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  1. Filme de terror

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  2. Top Comédias

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  3. Blood Festival 1 2 3 4 7

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  4. Cinegame 1 2 3 4 135

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    • Concordo! E manter ou ressignificar a tradição das belas paisagens (é só agora reparei nas quatro primeiras letras da palavra) junto ao recurso textual.   O lance dessa relação com os pais ampliar os horizontes na visão do protagonista, nortear. Até o Snyder (apesar do chroma key em “Justice League”) manteve isso, presente pacas com Tim Sale, Richard Donner e Frank Quitely.  
    • Sim. Esse é um dos pontos. E mesmo que precise, não vejo que deva se utilizar a morte do pai como único recurso para isso (usado repetidamente - em Superman de 78, Smallville ou Man of Steel) sendo que a presença dele em vida pode ser um excelente recurso pra mostrar "cenários emocionais" diferentes do personagem.
    • Ryan Reynolds postou essa linda homenagem ao Michael J. Fox.     "Eu conheço Michael J. Fox. Tipo, eu o conheço muito bem. Ele é engraçado. Ele é afetuoso. Ele é bonito e extremamente inteligente. Ele também cai muito. Não apenas porque ele tem Parkinson. Ele cai muito porque não tem medo de voar. Conheci Mike há 17 anos. Eu o vi elevar a fasquia em termos de propósito e paixão. Seria um pouco preguiçoso simplesmente caracterizá-lo como o maior defensor da pesquisa sobre Parkinson no planeta. Ele é alguém que ajudou meu pai, junto com milhões de outras pessoas, a se sentir menos sozinho. Seria um pouco preguiçoso simplesmente considerá-lo uma estrela de cinema que moldou a vida de pessoas em todo o planeta com uma inteligência elétrica única e um charme autoconsciente. Ele é a soma dessas lindas partes. E muitos mais. No ano passado assisti De Volta para o Futuro com minha filha de 8 anos. Tornou-se seu filme favorito. E por enquanto, isso é o suficiente para mim – e para ela. Mais uma criança de mais uma geração vê o que eu vi. Eu sei como tenho sorte em chamar Mike de amigo. Ela ainda não tem ideia de que eu o conheço. Não preciso ensinar à minha filha o nível de compaixão que Mike domina. Ou ensine-a a contar histórias da mesma forma que Mike conta. Preciso ensiná-la que não há problema em cair muito. É a melhor maneira de saber que você está voando."
    • Não conheço os quadrinhos do Aranha, mas, com base no primeiro filme do Raimi, a ideia é de um Peter relutante ao papel de herói, até pela origem dos poderes, da noite pro dia Por outro lado, Kal foi crescendo diferente. Acho interessante que a cultura pop traga essa diversidade nos tipos de relação entre pais e herói. Em suma, a grosso modo, o Superman pode “não precisar” do rito de passagem.
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