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Showing content with the highest reputation on 09/19/18 in all areas

  1. Jorge Soto

    Capitã Marvel

    que comece a zuera...kkk
    1 point
  2. Gust84

    Capitã Marvel

    Eu não tenho certeza ainda de tudo, mas a elipse do trailer, no momento em que é escrito " discover HER" e aparece o "A" e o "O" depois, pra ficar "A HERO", foi de uma elegância sinistra.
    1 point
  3. Gente, me desculpem por estar atrapalhando. Eu estou realizando um projeto de curta-metragem que é meu TCC, e ele está sendo viabilizado por financiamento coletivo no site do Catarse. É um suspense intitulado Fissura. Quem puder estar entrando no site pra conhecer mais e quem sabe doando, será incrível. Temos várias recompensas legais, como livros da Darkside, descontos em livros da Faro Editorial, e muito mais. Os links estão aqui embaixo. Abraços. https://www.catarse.me/fissura_9f9f https://www.facebook.com/fissuracurta
    1 point
  4. Só meu gigantesco amor pelo cinema me faz assistir até o fim a certas produções. Assisto a documentários da cineasta de Maria Augusta Ramos desde o início da carreira dela. Ou seja, estou acostumado ao método de filmagem dela. Gosto de "Justiça", gosto muito de "Juízo", gosto um pouco de "Morro dos Prazeres", e este, "O Processo", tem quase as mesmas características. Ausência de trilha, por exemplo; a tradicional excelente mixagem de som; como também certa "circunspecção" chegando às raias da formalidade - na falta de melhor palavra. Portanto, não há novidade na direção geral propriamente dita. O que há é uma flagrante posição. Li muito por aí que o documentário é "imparcial", pois mostra os posicionamentos prós e contras ao Impeachment/"Górpi". Tendo assistido hoje, com a máxima atenção, eu de forma nenhuma vejo essa pretensa equidistância. A câmera dela segue majoritariamente ( majoritariamente! Tipo, 85% do tempo!) a bancada petista; enfurna-se na sala da liderância do PT; cola nas costas da Senadora Gleise Hoffman; mostra os senadores petistas e do partido satélite como seres abnegados, estudiosos profundos do caso enquanto a advogada acusadora é mostrada como uma lunática chorosa desprovida de argumentos técnicos. O Senador Anastasia - que, pessoalmente, considero um deus entre monstros! Um Buda, por aguentar impassível toda a gritaria de ambos os lados! - o relator do caso - não é ouvido nenhuma vez! Nenhuma! O homem mais importante do "processo" nem é ouvido. Pode não ter querido ser entrevistado, mas apenas uma fala dele, a fala conclusiva é registrada. Os argumentos dele? Não foram registrados. Nenhum! Aliás, para quem está vivo em 2018, nem precisa de argumento técnico-jurídico para saber qum estava com a razão: estamos mergulhados em um completo e brutal desajuste fiscal iniciado no governo passado, mais que maquiado, negado, e hoje até mesmo defendido, como forma de recuperação econômica, sendo a Lei de Responsabilidade Fiscal hoje vista como que um "empecilho" aos nobres governantes que querem gastar a mais não poder para o bem do povo. Aliás, eu já antevia a tendência do documentário, não só pelo título (bobo, fácil, chupado da literatura de Kafka, quando ali sim não havia senador com estrela no peito para defesa), não só pelo cartaz vitimizador, mas logo no primeiro momento quando uma tela preta nos informa que estava em curso no país uma investigação judicial e usa-se o advérbio "inclusive" para salientar que o então presidente da câmara estava envolvido nela bem como o vice-presidente. Não é por nada não, mas faltaram muitos nomes aí nessa tela inicial, heim, dona Maria Augusta Ramos? Pra começar um ex-presidente, pra começar um ex-vice presidente da câmara (todos hoje presos e ineligíveis). Pois bem, vê-se que o intuito dessas informações em tela preta usadas várias vezes ao longo do documentário não são para "informar" o espectador brasileiro, pois nós todos sabemos a cruz que estamos carregando. São informações para buscar um público no exterior. O meu ponto é: há um viés ideológico muito claro, que impede de cima a baixo que eu chame esse documentário de uma obra imparcial! Neutralidade não existe. Não exijo neutralidade de nada nem de ninguém. Mas falar que "O Processo" é "imparcial", "mostra os dois lados da questão de maneira igual", e etc, isso é uma mentira deslavada. Des -la-va-da! Deste prato pronto eu não comerei. "O Processo" não tem a maior qualidade dos outros documentários da ótima Maria Augusta Ramos. Conserva a mesma serenidade da câmera - esta é fácil; mas não conserva a serenidade no roteiro, assinado por ela, ante às posições em conflito. Desta vez, é um olhar comprometido travestido de imparcial. Golpe houve foi na condução da votação do Senado que "dividiu" aquela votação em dois quesitos, preservando os direitos políticos da cassada. Isso curiosamente nem é mostrado! Isso sim foi golpe. Pobre, Brasil!
    1 point
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