Jump to content
Forum Cinema em Cena

Dook

Members
  • Posts

    21573
  • Joined

  • Last visited

  • Days Won

    4

Everything posted by Dook

  1. A morte da Margot ainda não me desceu... ?
  2. Há 38 anos, neste dia, chegava aos cinemas o primeiro (e melhor) filme da série...
  3. Meio parado isso aqui, néam? Então tá... "diga xiiiiiis"
  4. Talvez a maior perda da dublagem nacional nos últimos anos...
  5. Olha só quem está chegando no jogo? Sim, a bitch Melissa!
  6. Vamos lá... você sempre quis matar o Tommy Jarvis...
  7. Você tem problemas com atendimento na farmácia? A Lar Park Lincoln está comendo o pão que o Jason amassou numa farmácia do Walmart. As denúncias feitas pela atriz parecem que saíram daqui do Brasil...
  8. Melhor pegar no PC... tô vendo bilhões de reclamações de users do PS4 dizendo que os servidores para o modo multiplayer não funfam... o jogo do PC é mais barato (R$ 73,00 no Steam) e a única reclamação que vejo é de bugs do próprio jogo, reclamação essa universal.
  9. Comprei o jogo no Steam e de fato é o sonho realizado até do fã mais hardcore... Uma delícia. Mas o jogo é pesado, não é qualquer máquina que roda bem. Você começa o jogo apenas com o Jason da Parte 3 disponível. Conforme vai jogando, o sistema vai liberando os outros Jason. Por ora, estão disponíveis pra mim os Jason da Parte 3, 5, 6 e 7. Cada Jason tem características específicas pontos fortes e fracos e o jogo é bem básico: partidas de apenas 20 minutos onde você, como Jason, deve matar todos os monitores ou, como monitor, deve tentar escapar de alguma forma (fugindo de carro, chamando a polícia) ou tentando encarar o próprio Jason... Para jogar como monitor, só no modo multiplayer. E se você nunca se assustou com os filmes (especialmente os últimos), se prepare. Alguns screencaps que peguei das minhas jogatinas. incluindo um velho clássico... kkkk:
  10. Esse sou eu jogando... Jason aplicando o clássico "Jarvis" nos monitores (entendedores entenderão)... Os gráficos estão bem inferiores e o vídeo tem muitas partes travando porque minha GPU não suporta todos os detalhes do jogo e não lida bem com gravação ao mesmo tempo desse tipo de jogo. Baixei uma versão crackeada para testar e ele permite o jogo off-line e single player apenas como Jason (o que é a razão óbvia de qualquer um para desejar jogar o jogo). E para qualquer fã, é viciante. E mesmo que não é muito fã, quem nunca quis bancar o Jason e picotar todo mundo?
  11. Essa é clássica... melhor que o oitavo filme inteiro...
  12. "Quero superar o trauma de terem vazado fotos minhas estando nua" "Como você vai fazer isso, J-Law?" "Fazendo um filme onde apareço nua"
  13. Cada vez mais apaixonado pelo jogo... esse vídeo mostra o "mocap" dos atores (Kane Hodder faz o Jason, claro) para as cenas de morte. Mostra o grau de investimento no jogo (os "mocaps" foram feitos num estúdio da Digital Domain - do James Cameron).
  14. Estou assistindo vários vídeos de gameplay do jogo Friday the 13th - The Game no Youtube... Há canais dedicados só para isso. Um mais fantástico que o outro. Se não tivermos mais nenhum filme, creio que já estaremos bem servidos com o jogo...
  15. Estou com medo de acessar o imdb... Descobri que o Bradford Dilmann tinha morrido dois dias antes quando fui ver no app justamente se ele ainda estava vivo... E o mesmo com o John Gavin essa semana... Socorro... Acabei de ver e a Olivia De Havilland ainda está viva... 101 anos...
  16. Assistido... vale mais como uma belíssima homenagem ao Richard Brooker do que qualquer outra coisa. Não acrescenta nenhuma informação relevante, fora novas imagens de bastidores, mas é tudo bem amador, inclusive a sequência final que brinca com Jason encontrando os miseráveis que botaram fogo no set do filme. Se tiver 37 minutos pra perder, vá em frente.
  17. Será que agora vem pra cá? Sonhar não custa nada..........
  18. Ninguém aqui noticiou... morreu Bradford Dilmann... Fez Fuga do Planeta dos Macacos, topou com Dirty Harry duas vezes e foi o herói improvável do clássico Piranha (1978)... Bradford Dillman, Star of Broadway and Hollywood, Dies at 87 By MAGGIE ASTORJAN. 21, 2018 Photo Bradford Dillman, right, and Dean Stockwell as college students who seek to commit the perfect crime in “Compulsion.” Credit20th Century Fox/Photofest Bradford Dillman, a Broadway and film actor known for his roles in the original Broadway production of “Long Day’s Journey Into Night” and the movie “Compulsion,” died on Jan. 16 in Santa Barbara, Calif. He was 87. His manager, Ted Gekis, said the cause was complications of pneumonia. Mr. Dillman began acting professionally in 1953 and had his breakthrough three years later in “Long Day’s Journey,” playing Edmund Tyrone, the peacekeeping younger brother in a deeply dysfunctional family. The director, José Quintero, picked him out of 500 applicants, The New York Times reported in 1959. It was a very different role from the dark characters he would become known for, but it earned him a 1957 Theater World Award and a contract with 20th Century Fox. In 1959, Mr. Dillman won a Golden Globe for most promising newcomer, starring that year with Orson Welles and Dean Stockwell in “Compulsion,” a film based on the Leopold and Loeb murders in Chicago. Photo Bradford Dillman with Dolores Hart on the set of “Francis of Assisi” in 1960. CreditAssociated Press In the movie, Mr. Dillman portrayed Artie Straus (a stand-in for the real-life Richard Loeb), an arrogant law student from a socially prominent family who persuades a classmate (Mr. Stockwell) to help him commit the perfect crime as a demonstration of their superior intellect. It would become one of his best-known performances. “Bradford Dillman emerges as an actor of imposing stature as the bossy, over-ebullient and immature mama’s boy, Artie,” A. H. Weiler wrote in a Times review. Mr. Dillman, Mr. Stockwell and Mr. Welles shared best actor honors at the Cannes Film Festival. In an interview with The Times shortly after “Compulsion” was released, Mr. Dillman gave some insight into his acting philosophy, criticizing what he called “ ‘the beat’ acting style.” He said it made a mockery of the Actors Studio and Lee Strasberg’s Method. “To me this much-touted new ‘technique’ is a reversion to the animalistic, a declaration of spiritual bankruptcy, a shedding of hard-won civilized sentiments like tenderness, honor, self-respect, loyalty, friendship, love,” he said. “All this glaring out at the world from beneath furrowed brows, these shufflings and shamblings and evasivenesses, the self-hate projections, the affected stammerings and word repetitions and vowel swallowings. To me these are ridiculous, infantile.” The Times’s Lawrence J. Quirk quoted him approvingly and wrote: “Dillman is an individualist and a breaker of rules. He dares to dress neatly. He dares to be a gentleman. He scorns white buckskins, clean or dirty. He doesn’t scratch. He doesn’t mumble. He doesn’t spout phrases like ‘gas it, man!’ He doesn’t hate himself. He isn’t lonely.” Photo Mr. Dillman with Jean Simmons in a 1966 episode of “Bob Hope Presents the Chrysler Theater.”CreditDavid Smith/Associated Press Bradford Dillman was born in San Francisco on April 14, 1930, to Dean Dillman, a stockbroker, and the former Josephine Moore. After attending St. Ignatius High School in San Francisco, he went cross-country to enroll in the Hotchkiss School in Connecticut, where he performed in school plays before graduating and entering Yale. He continued to act in amateur productions as a student at Yale and, during summer breaks, in Santa Barbara, Calif., where his parents lived. He earned a degree in literature from Yale in 1951. After graduation, he served in the Marines during the Korean War. He was discharged with the rank of first lieutenant in 1953. After his military service he turned down a scholarship to attend the Royal Academy of Dramatic Arts in London when he was offered a role in an Off Broadway production. His acting career was prolific, with at least 140 film and television credits. He rarely turned down a job. He had children, he said, “and had to put food on the table,” he told Variety in 1995, calling himself “a Safeway actor.” Mr. Dillman played prominent roles in “The Enforcer” and “Sudden Impact,” the third and fourth films in the “Dirty Harry” series, and won a Daytime Emmy Award in 1975 for his work on the TV series “The ABC Afternoon Playbreak.” In 1973, he returned to Eugene O’Neill’s work, playing Willie Oban in a film adaptation of “The Iceman Cometh.” He also acted occasionally on the TV series “Murder, She Wrote,” starring Angela Lansbury, a friend. Offscreen, Mr. Dillman was a writer of both fiction and nonfiction. His books include “Inside the New York Giants” (1995) and “Dropkick: A Football Fantasy” (1998), as well as the novels “That Air Forever Dark” (2001) and “Kissing Kate” (2005). He also wrote a memoir, “Are You Anybody? An Actor’s Life” (1997). Mr. Dillman was married twice: to Frieda Harding McIntosh from 1956 to 1962, and to Suzy Parker, a model and actress, from 1963 until her death in 2003. He is survived by three sons, Jeffrey, Charlie and Christopher; two daughters, Pamela Dillman Haskell and Dinah Dillman Kaufmann; a sister, Corinne Dillman Lansill; a stepdaughter, Georgia Thoreau LaSalle; eight grandchildren; and two step-grandchildren.
  19. Dook

    The Walking Dead

    E volta TWD... e depois de um primeiro episódio fantástico, somos lembrados que, no leme do show, está o pelego e trollador Gimple... Como alguém disse com muita propriedade no feice: "Negan veio para roubar, matar e destruir, mas Jesus veio para que os Salvadores tenham vida e vida em abundância". Chega a ser lamentável e um teste de nervoso que Gimple faz com o que resta da fiel platéia da série em mostrar a evolução de um personagem como Morgan (que vai do mata-mata para o não-mata para, de novo, o mata-mata, mas mais maduro e ciente do lugar em que se encontra e o que precisa ser feito) mas logo para gerar uma tensão barata - que vai render as cabeças de muitos das comunidades - na pessoa de Jesus, o cara que agora "não mata quem está rendido"... Ah, vá para a p*******
  20. Como está esse Hora do Espanto 2? Imagem, autoração, legendas? Onde vc pegou e quanto?
  21. Dook

    Alien Covenant

    A nossa geração lembra dos 4 filmes porque crescemos assistindo... A geração dessa molecada MARVEL/DC nunca viu nada de Alien... Logo, o filme novo atenderia apenas aos velhacos. De outra banda, basta rever os filmes para lembrar... Essa história de dar sequência apenas a dois filmes e ignorar o restante já não deu muito certo - Superman Returns que o diga.
×
×
  • Create New...