Josefel Zanatas

Grande autor que ajudou a moldar minha personalidade enquanto cinéfilo. Passei uma boa parte da minha adolescência atrás de uma cópia de Sedução e Vingança (Ms 45), até que finalmente encontrei em um sebo o VHS que tenho em minha estante até hoje. Tem um longa novo que entrará em cartaz por aqui esse ano, o 4:44 e está nessa semana tendo os seus filmes exibidos no CCBB em São Paulo. Alias, onde tive a honra de gravar uma entrevista com o mestre

Swoosie Kurtz Televisao Atriz de Pushing Daisies vai participar de Heroes Bryan Fuller voltará a trabalhar com Swoosie Kurtz em episódio que ele escreveu 13/01/2009 O produtor Bryan Fuller está de volta a Heroes e continuam implementando mudanças. Desta vez, ele conseguiu emplacar no elenco uma das atrizes da sua finada Pushing Daisies: Swoosie Kurtz. Segundo a Entertainment Weekly, ela fechou contrato para aparecer em um episódio em abril de Heroes que será escrito por Fuller. Kurtz viverá Millie, uma velha amiga de Angela Petrelli, personagem criada especialmente para a atriz. Se a presença agradar, ela deve retornar futuramente. A terceira temporada, como você deve saber, foi dividida em dois volumes. O primeiro, Volume 3: Villains, ocupou os 13 primeiros episódios da temporada, de um total de 25. A partir do décimo-quarto começa o Volume 4: Fugitives, mais exatamente a partir de 2 de fevereiro - e é aí que Fuller entra.

John Glover Televisao Pai de Lex Luthor agora é o pai de Sylar em Heroes John Glover entrará no fim da temporada e produtor Bryan Fuller comenta mudanças 11/12/2008 O ator John Glover, o Lionel Luthor de Smallville, será o pai de outro vilão da TV. Segundo a Entertainment Weekly, ele foi contratado pela NBC para ser o Sr. Sylar em Heroes. "Quando Sylar encontra o pai, ele encara um caminho adiante que ele não quer tomar. E Sylar tem mais em comum com seu pai do que ele imagina", diz uma fonte da revista. Glover começará a aparecer mais no final do segundo arco da temporada, Fugitives. Enquanto isso, o produtor Bryan Fuller, que está de volta à série, já mostrou a que veio. Ele falou à EW que tudo vai recomeçar do zero, basicamente. "É um recomeço. Todos os personagens voltaram para suas vidas. Você verá Peter como paramédico, Claire procurando faculdade. Vamos deixar o mundo de fórmulas e semi-magia", esclareceu. A terceira temporada, como você deve saber, foi dividida em dois volumes. O primeiro, Volume 3: Villains, ocupou os 13 primeiros episódios da temporada, de um total de 25. A partir do décimo-quarto começa o Volume 4: Fugitives - e é aí que Fuller entra. "Sim, os episódios 14, 15 e 16 são sensacionais. Todo o arco dos fugitivos começa bem forte, e daí fica tenso na metade, em termos de mitologia. Eu voltei num ponto em que todo mundo aqui tinha percebido: 'estamos ficando densos demais e precisamos dar rostos à história, porque não há rostos na fórmula'. Então a idéia é voltar a falar dos personagens, que é onde tudo começou. Tudo limpo, com metáforas de super-heróis no dia-a-dia. Mas como é um barco muito grande, vai levar um tempinho para consertar o rumo", completou.

John Glover Televisao Pai de Lex Luthor agora é o pai de Sylar em Heroes John Glover entrará no fim da temporada e produtor Bryan Fuller comenta mudanças 11/12/2008 O ator John Glover, o Lionel Luthor de Smallville, será o pai de outro vilão da TV. Segundo a Entertainment Weekly, ele foi contratado pela NBC para ser o Sr. Sylar em Heroes. "Quando Sylar encontra o pai, ele encara um caminho adiante que ele não quer tomar. E Sylar tem mais em comum com seu pai do que ele imagina", diz uma fonte da revista. Glover começará a aparecer mais no final do segundo arco da temporada, Fugitives. Enquanto isso, o produtor Bryan Fuller, que está de volta à série, já mostrou a que veio. Ele falou à EW que tudo vai recomeçar do zero, basicamente. "É um recomeço. Todos os personagens voltaram para suas vidas. Você verá Peter como paramédico, Claire procurando faculdade. Vamos deixar o mundo de fórmulas e semi-magia", esclareceu. A terceira temporada, como você deve saber, foi dividida em dois volumes. O primeiro, Volume 3: Villains, ocupou os 13 primeiros episódios da temporada, de um total de 25. A partir do décimo-quarto começa o Volume 4: Fugitives - e é aí que Fuller entra. "Sim, os episódios 14, 15 e 16 são sensacionais. Todo o arco dos fugitivos começa bem forte, e daí fica tenso na metade, em termos de mitologia. Eu voltei num ponto em que todo mundo aqui tinha percebido: 'estamos ficando densos demais e precisamos dar rostos à história, porque não há rostos na fórmula'. Então a idéia é voltar a falar dos personagens, que é onde tudo começou. Tudo limpo, com metáforas de super-heróis no dia-a-dia. Mas como é um barco muito grande, vai levar um tempinho para consertar o rumo", completou.

Vão tentar voltar ao clima mais "realista" e coeso da primeira temporada. Com o governo perseguindo os personagens, do jeito que a cia. fazia no volume 1. O volume 3 acabou sem que o Hiro recuperasse os seus poderes, o que quer dizer que vão banir mesmo a ladainha de viagens no tempo. Será legal se a dinâmica entre o Hiro e o Ando for invertida, agora que é Ando quem tem poderes. E parece que o Peter recuperou sua habilidade de absorver poderes, mas não todo o estoque que tinha acumulado, então vão voltar ao ritimo da primeira temporada com ele progredindo lentamente de novo. E o Sylar deve ficar inativo por alguns episódios, até aparecer algum louco para tirar aquele caco de vidro...

Esse é um personagem muito mais compatível com a linguagem proposta para o Speed Racer, mas se o roteiro foi escrito nos anos 90 vai saber se os irmãos W. já possuíam esse tom... Seria curioso um Homem Borracha reacionário estilo Matrix Mas não mais curioso (ou perverso) do q imaginar q os criadores de Matrix resolveram dedicar o resto de suas carreiras à adaptações leves, líricas e questionáveis de quadrinhos e afins Eu esperava mais deles (mesmo depois do Revolutions )

Do jeito q são ridículos é capaz até de ter crossover com Smallville (onde já apareceu o cyborg q nos quadrinhos tem a idade do Grayson, então tanto faz agora...) Ah sim, e vão começar botando versões teen de vilões mais obscuros, tipo Rei do Cuco e o dr. Hugo Strange, e lá pela quinta temporada começarão a apelar feio estilo Arlequina (surgindo antes e independente do Coringa). Aliás vai rolar romance com a Barbara Gordon, e depois vira um triângulo com a entrada da Estelar (e graduativas participações de todos os titãs como "amigos" dele). Talvez até role um "uniforme" (tipo a camiseta azul e jaqueta vermelha) antes de conhecer o Batman. Isso se não botarem o Bruce Wayne desde logo como amigo de infância do Dick

Corman é genial! O rei dos Xploitations (q alias, esse tópico devia estar lá, tranquem esse ). Pena q não dirige mais, ele faria miseria com o cinema digital Jura q ele foi no Jô? Encontrar esse vídeo acabou de se tornar meu mais novo objetivo de vida

DESDE QUANDO 21 ANOS É TARDE? Os maiores diretores dirigiram o primeiro longa com 27/28 anos (tarantino, brian de palma, mojica). O Almodovar só fez o primeiro longa com 30/31 anos. A brasileira suzana amaral só começou com 51 anos. E o português Manoel de Oliveira nasceu em 1908, fez o primeiro longa em 1942, o segundo em 1956, e só começou a produzir num ritmo (e reconhecimento) decente nos anos 90, e continua filmando até hj aos 100 anos de idade. E a faculdade em outra área não é problema tbm. Eu estou estudando direito, e estagiando p/ financiar o meu curta q vai ser filmado nesse mês (ah sim, e tenho 21 anos). Se vc faz medicina, arranje uns plantões como residente p/ juntar grana, escreva um roteiro no ônibus, e filme nas férias!

Q p#$%, nenhum voto p/ o Ash? O mais durão de longe na lista, q sozinho encarou 3 evil dead e ainda enfrentou todo o universo marvel? Na enquete eu voto nele. Mas pessoalmente eu prefiro o Zé do Caixão

MARAVILHOSO!!! Personagens descaracterizados, sem nome/raça/idade/condição social, ficou perfeito o "ensaio". Amei o começo acelerado do filme, pois não deu muito tempo p/ definir as personalidades, se enquadrando melhor nessa proposta. As narrações em off excluídas eram realmente desnecessárias, as atuações dão conta de tudo o q era fundamental. As poucas mantidas eram as que acrescentavam mesmo algo à narrativa. E o centro de SP com placas americanas e todos falando em inglês ficou d+, a mesma descaracterização das pessoas se aplicando à cidade, se tornando assim uma cidade qualquer/imaginária. 5 estrelas

A trilogia da vingança do Pak é Xploitation totalmente refinado (mais do q o do tarantino, q é escancarado). Principalmente o Lady Vingança - q além do repertório da vingança faz uma bela sequencia de WIP* * Women-in-prison, sub-genêro de pornosoft, geralmente em campos de concentração, muitas vezes nazistas ou em presídios mesmo, como Sadomania do Franco, ou o Escola Penal de Meninas Violentadas do Meliande que vira e mexe passa no Canal Brasil.

A maior imbecilidade em questão de extra são os de bancas de jornal q tem sinopse do filme. Nada mais do q uma tela de texto onde está colado O MESMO TEXTO q tem no verso da capa Agora o extra mais inutil q já vi, q é perda de tempo tanto p/ vê-lo quanto foi p/ produzí-lo está no DVD do Cabana do Inferno. Tem um curta que é um "family version" do filme, é precedido por uma explicação do diretor sobre ele ter produzido uma versão mais light do seu filme, e daí tem uma cena de 30 segundos com um carro passando pela estrada. E o pior é q esse "curta" tá na filmografia do Eli Roth no IMDB

Não sabia, e as edições são razoáveis? Quais são as distribuidoras? Silver Screen é da continental, FUJA.

Não quis arriscar. Já tive minha dose de trauma esse ano com "Maré uma História de Amor" (a sinopse é a mesma q essa, mas com a Marisa Orth no elenco ).

Como eu disse, p/ ser um Xploitation é necessária a presença da exploração como elemento principal/determinante do filme. Não dá p/ culpar quem o deprecia, pois se trata da faceta mais mercenária do cinema, o intuito é declaradamente a maior bilheteria satisfazendo as vontades mais primárias do público, tanto que na maior parte das vezes nem entregava tudo o que prometia, há milhares de X em q os posteres são melhores que os filmes. Xploitation como arte é um fenômeno recente, coisa de gente como o Tarantino e o Chan-Wook Park (quanto ao Miike eu ainda tenho as minhas dúvidas ). Isso tudo passa MUITO longe de CDD e Tropa...

E no mesmo artigo ele classifica Cidade de Deus como art-house-meets-grindhouse hit... Inspirado' date=' no mínimo [/quote'] Cada um com seu cinema né..haha Sera q só ele acha Xploitation? ou varios? O pior é q não conhecendo esse jornalista não dá pra saber se é elogio ou depreciação O verdadeiro Xploitation é o q explora violência, sexo e etc propositadamente p/ atrair o público. CDD e Tropa o fazem não com esse intuito, mas sim como parte de uma linguagem... ( o q também acaba agradando os fãs de Xploitation ).

Foi um dos filmes q mais me surpreendeu esse ano, eu tinha ido com uma expectativa muito baixa... É interessante (e ousada) a variação entre os gêneros q o filme vai tomando, ele começa como um drama com toques de comédia (que só funciona por conta do Will Smith), e do nada se transforma num pastelão estilo Minha Super Ex-Namorada (sobre o qual ele se sai muito melhor), no final ele busca um drama sem humor algum, e decepciona o público q foi p/ ver uma das duas versões anteriores. Busca o mesmo efeito narrativo q o Hospedeiro (claro q o filme coreano soube alternar entre os gêneros com muito mais talento e naturalidade), e faz uma série de abordagens inusitadas ao gênero dos filmes de heróis. Uma jogada muito perigosa p/ um orçamento de blockbuster, correndo um sério risco de bomba do ano. Espero q vire franquia

E no mesmo artigo ele classifica Cidade de Deus como art-house-meets-grindhouse hit... Inspirado, no mínimo

Eu não disse nada sobre se destacar, e sim manter a produção "assistível"... E um filme com uma direção boa e mau roteiro necessariamente tem q se destacar entre os apreciadores justamente por esse mérito.

Vi Hostel II esses dias, e fiquei fascinado. Eu não havia gostado do primeiro, prometeu muito p/ não entregar nada, e ainda chega ao final com uma ridícula sequência de vingança à la Wes Craven, mas que não funciona tão bem nessa trama. Só se salva a aparição do Miike , que ainda assim foi mal utilizada. Já o segundo está excelente, por já ter um cenário estabelecido, Eli Roth se sentiu seguro para dar uma explorada no lado dos clientes, e mesmo as participações especiais foram muito melhores, a cena do Deodato é soberba, e teve também a sequência com a musa Edwige Fenech. Agora está em produção a terceira parte, já sem a participação de Eli Roth. Esta é uma das poucas franquias de terror que tem uma premissa que sustentaria sem grandes problemas a saga até o capítulo XII, inclusive com participações de diretores na cliantela, quem sabe um dia não vemos Roger Corman, Jess Franco, Mojica ou Ivan Cardoso lá no meio