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Forum Cinema em Cena

Gustavo Adler

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Everything posted by Gustavo Adler

  1. nops, nunca tive interesse, (porque, na época que ele passava muito na globo, eu achava meio bestinha, aliás, acho o ator e os filmes desse ator meio bestinha, alias, filmes de comédia eu tendo a não assistir rs)
  2. eu só assistirei isso dai se for um deboche a branquitude policialesca, a policia e uma denúncia de uma politica publica que por si já é nefasta. Caso contrário, não tenho porque me entreter com algo que por si já é nefasta, já basta a experiência do bope
  3. Realmente, não faz sentido algum por uma criança no framboesa de ouro, aliás alguma criança já ganhou o oscar? e faz algum sentido?
  4. Pooo, eu vi a ritica do delagore, sei lá o nome do cara, me deixou um pouco desanimado. Mas vendo a critica do PH Santos (que, na verdade, não contradiz muito com a critica do cara de nome complicado, na verdade só fala mais de pontos que até o nome complicado tinha falado, e bem, mas não tinha falado tanto), me deu vontade de assistir o filme. Parece que vai ser aquilo né: a sensação de uma baita oportunidade de fazer um retrato-reflexão em um filme empolgante jogado (em parte) fora!
  5. Exatamente, o que faz com que o segundo filme não seja exatamente a mesma coisa que o primeiro, e que um filme que aborde a sequencia da Maxine tem outros potênciais distintos da Pearl. Entende? você disse: Aaaah, entendi, foi mal, o erro de interpretação foi todo meu. Você está falando EXATAMENTE o que eu estou tentando dizer aqui: "SE a Maxine virar uma "full psicopata" seria tanto repetição do Pearl, uma vez que a Maxine - "em nenhum momento do primeiro filme, a Maxine vira psicopata. Como você bem colocou, os atos de violência que a Maxine comete são ou em auto-defesa, ou vingança coerente no calor do momento". Perdão meu caro. Eu tinha entendido que você tinha dito que um filme sequencia de Maxine seria repetição do Pearl, porque ambas usam o estrelato para fugir dos pais opressores foi o motivo real de ambas serem psicopatas e que uma hora ou outra a Maxine iria estourar psicologicamente como uma psicopata. Mas, na verdade, o que eu quis dizer é que justamente a dificuldade de criar um filme de slash com a maxine como protagonista e assassina ou que talvez cometa uma série de crimes como o dilema do filme em que estaria, como você disse, - "em algum lugar no meio." Talvez o filme não abarque exatamente o slash, mas sim um estudo do personagem e da psique do personagem da Maxine de como a busca pelo estrelato pra fugir das suas origens familiares, e como os eventos catastróficos do filme X, e o trauma que isso ocorreu afetou essa personalidade que já estava sobre esse grande dilema de fugir de um outro trauma buscando na crença "irracional" de que a fama a tiraria de lá. E, concordo que só o fato dela ter estado ali como agente central dos eventos catastróficos, tendo que matar pessoas para sobreviver a ataques, não seja fato suficiente para que ela naturalize o ato e passe a até mesmo a criar um certo envolvimento com esse tipo de ação, seja como estratégia pra escapar dos problemas, seja por descarga emocional, como tu disse aqui: Mesmo porque, me parece, pelo personagem que se apresentou no filme X, os eventos do filme foram traumáticos pra ela, e não necessariamente um evento cartástico que ficou ali no tempo Acho que o filme seguinte precisará criar um contexto onde ela comece a ressignificar o trauma gerado por esse evento do filme X
  6. não uai, no primeiro filme a protagonista vira psicopata pra se defender da veia psicopata, não porque quer o estrelato. Ela quer estrelato pra fugir dos pais opressores, e essa é a semelhança do primeiro com o segundo filme, coma Pearl. Mas a causa de que elas se tornem psicopatas são completamente diferentes, e isso é tão importante a ponto de definir que a Pearl é psicopata, já a X não, ela só saiu matando pra evitar de ser morta, consequentemente, não da para saber se ela banalizou o ato de matar (e isso pode ser um material bem interessante para uma sequencia, uma pessoa que não é tão tendente a cometer atos que para outras pessoas seria insensíveis, como é o caso da Pearl, porém, teve que cometer atos insensíveis sem pestanejar para sobreviver, a ponto, de no final, tomar certas atitudes como se já não tivesse mais a sensibilidade que a atormentaria só de pensar no ato)
  7. o original é bão? to penjsando em assistir
  8. Poo, amei o trailer "Mas ele que não me apareça com aquela coroa penosa fora do trono. Se eu ver ele andando com isso por aí, grito "Globeleza!" sem dó." Realmente
  9. FONTE:O VÍCIO A "trilogia Cesar" é ótima. Depois da fase do Matt Reeves a frente da série, novo diretor ficou com uma baita responsa. Poo, espero que o diretor esteja a altura da trilogia do Cesar
  10. Não é só deprimente, é nojento, despresivel, asqueroso, porque racismo é despresível, asqueroso!
  11. engraçado é que parece que o filme é justamente uma historia de bem contra o mal onde as mulheres guerreiras lutam justamente contra aqueles que estão escravizando e vendendo para os portugueses
  12. Oopa Soto, brigadão pela dica, tinha posto o alerta onde achava que era importante, mas realmente, acho prudente já começar alertando rs Aliás, a partir daqui tem spoiler: E realmente, é arrastado para quem não se entretem com os subtextos. Mas ai é que está, o filme desde o começo é eletrizante, porque "as cenas de ação" ali são as metáforas, e já começa no início, com o surto do chimpanzé (será que é spoiler falar da cena que abre o filme e do qual é base citada e referênciada na obra inteira por ser justamente o assunto que o filme trata?). Engraçado notar que o evento do surto do chimpanzé é abordado tal qual uma tese de mestrado ou doutorado, parecia que eu tava vendo um artigo dizendo: "como no evento da gravação para a xx episódio da temporada y do seriado H, onde um chimpanzé passou a atacar o set de gravação e as pessoas ali, atores e assistentes, a partir do momento que certa ação perpetrada por aguém despertava reação agressíva no animal..." O filme é isso, uma tese sobre o tema, muitos filmes abordam temas igualmene complexos sem perder o dinamismo, sem ficar arrastado, mas, ao mesmo, perde a característica de ser uma tese, uma abordagem investigativa sobre o tema. Acredito que há espaço para esse tipo de abordagem do filme aborda, há pessoas que se entretem com esse tipo de conteúdo, que convida o espectador a ter uma experiência que o levará junto com o filme a se questionar o que é aquilo que o filme está propondo a questionar! Olha ai o Thiago Romariz teve uma sensação semelhante a minha
  13. Uma obra prima, pro meu gosto. (com Spoillers) É o tipico filme que da para comparar com os filmes do Stanley Kubrick, não pela qualidade cinemática da obra, porque desconheço o assunto a fundo para poder fazer uma constatação dessa, mas comparável aos filmes de Kubrick no sentido do entretenimento do filme está não nas ações, no drama, no roteiro, e nem mesmo no segredo revelado, o entretenimento do filme está na experiência de indagar sobre o objeto do qual o filme se debruça, é o tipico filme experiência investigativo. Muita gente não vai gostar mesmo desse filme, assim como não é todo mundo que gosta dos filmes do Kubrick, porque para isso é preciso comprar a ideia do filme, imergir, se preocupar com os personagens, prestar atenção na história ali contada, embora o que está sendo contado ali não é bem a história. É é por isso que o filme, BRILHANTEMENTE, alguns momentos do filme (spoiler alerta), vai para o momento que o Chimpanzé surta e mata os atores na gravação de um epísodio de um seriado, porque o que está sendo contado ali diz muito a respeito de fazer filme: ora, você se aproveita dos sentidos de visão e audição da espécie humana e a nossa tendência a se motivar a prestar atenção no que outros tem a contar ou em situações-eventos-histórias que estão expostas a ela para passar uma mensagem, para atrair espectadores pro seu filme, e aqui a importância de entender a regra que todo o animal tem que muito bem espõe o tratador de cavalos. É importante notar que o filme, ao mesmo tempo que fala desses códigos de comunicar com os animais, apresenta cavalos treinados e cavalos não treinados, e isso pode passar despercebido, mas é elemento central da trama, do que extamente o filme está querendo abordar e explorar, esgarçar (que não é exatamente a trama). E ai vamos ao mistério, o mistério consegue discernir o que é gente do que é bandeiras de plástico, cavalos de cavalos de plástico, e em um momento importante do filme exita ao ver um boneco de plastico e a cena terá um desfecho, mas o segredo está ali, no mistério encarando o boneco inflável de plastico como que se em dúvida do que se trata aquilo. E voltando pros cavalos, um dos primeiros cavalos que é vitima do mistério é o cavalo que não aceitou ser treinado, e legal de perceber que o filme coloca o cavalo que aceitou o treinamento como cavalo que entendeu a lógica do perigo e se abrigando em algum local com que ofereça um teto que sirva de barreira pra o predador que vem de cima. Juntando essa capacidade de aprender novos truques para resolver situações de risco quando passa por experiências em que teve que aprender truques com a capacidade de discernir o que é presa do que é objetos indesejados, de antever os movimentos da presa (há uma cena que o predador antecipa a ação do personagem principal, pegando um atalho e chegando ao ponto onde imaginou que o personagem iria, assim como na cena do chimpanzé surtando que ao ver um dos atores do seriado fugindo, também antecipou os seus movimentos indo para um local que futuramente a pessoa iria estar, sim os animais tem a capacidade de antever situações futuras), nota-se aqui que o filme diz que essas criaturas não está ali bestialmente, realizando coisas indiscriminadamente, mas sim, agem conforme aquilo que discrimina para tal do qual os seus sentimentos geram o impulso que o motiva para, com base nos códigos de relação com os demais e com o meio. E é aqui que o caso do surto do Chimpanzé e a cena do personagem principal, o adestrador de cavalos, preocupado com o seu cavalo em um set de filmagens no momento da gravação de uma cena, culminando num coice do cavalo porque, dentro desse momento de stress que o animal estava submetido, um código de conduta foi ultrapassado, que foi a sensação de estar sendo olhado por alguém, por algum rival ou predador, gerado por um aparelho de filmagem colocad a frente do animal por algum assistente de filmagem. E dai se faz a conexão com o código de não olhar que normalmente os animais tem como regra que pode indicar ameaça ou alerta daqueles que o estão interagindo. É contado em uma parte do filme sobre o cavalo que não aceitava treinamento ser também o que não aceita ser encarado olho no olho, tratando isso como um desafio. E aqui o filme faz um link com a forma com que um de seus vizinhos, dono de um estabelecimento de entretenimento com temática de cowboy e que compra cavalos do protagonista, e que foi um ator mirim um dos que sobreviveu ao surto do chimpanzé, em que esse vizinho pegava os cavalos que ele comprava e os soltava ao campo livre para atrair o grande predador do céu como forma de entrentenimento para quem quisesse pagar e ver o espetáculo, e isso fez com que se estabelecesse um código entre o predador e a comunidade em que ali era sinonimo de alimento, que tinha alimento e, portanto, era uma área para se apoderar como território. Pode parecer que eu estou dando spoiler, mas o spoiler mesmo eu vou dar agora, porque não é essa a história do filme, a história do filme é que assim como os cavalos e o chimpanze foram explorados, utilzando suas percepções e códigos para treina-los a ser bonecos de espetáculos cinemáticos, o primeiro filme feito, a primeira imagem em movimento registrada (segundo o filme, não sei se isso tem alguma base com a realidade)foi de um homem negro montado em um cavalo, cujo os treinadores e donos do cavalo eram os homens negros, enquanto que a história do cinema estadunidense foi feita com a imagem de homens brancos sentados em cavalos como os conquistadores, e homens indígenas e negros como barbaros selvagens. Assim como você se aproveita da percepção e biologia do bicho para extrair a carne ou a imagem para um filme, o filme faz a mesma coisa com pessoas para criar novas tecnologias ou novas fronteiras de ação na realidade, e para passar mensagens, é o ser humano pegando a percepção e biologia do próprio humano para a construção do cinema e para a construção de uma imagem das pessoas não brancas, construção de uma ideia de nação, construção de histórias e narrativas que cativam e atraem multidões,.... E aqui é interessante notar que, ao abordar tecnologias recentes de cameras e internet, com tecnologias, o filme aborda que uma época eram cowboys sentados em cavalos, depois vieram as motos e os carros, e a juventude transviada, transgressora,... Foi com a exploração de corpos e mentes humanas que permitiu que uma maravilha da arte humana fosse possível de ser criada, que é o cinema, do qual o diretor, um representante desses corpos cujo o cinema corriqueiramente passou a imagem de ser um selvagem, tanto ama e dedica sua vida e carreira. A pessoa pode agir como agiu o cavalo que não quis ser domado, e é legal essa provocação que o filme faz, primeiro apresenta o personagem principal, e fala do cavalo indomável. A primeira instância a gente nem nota que o filme está fazendo ai um paralelo, não entre o animal e as pessoas, mas entre as impressões que temos de pessoas como a do personagem principal e a do cavalo indomável. Ao mostrar que o cavalo indomável não realizou que ficar em um abrigo com teto que gerasse um impecilio para a ameaça que vem do céu pode nos parecer que esse cavalo é burro, é pura besta, puro instinto, e não tem a capacidade de discernimento que o cavalo que aceitou o treinamento tem que o permitiu sacar que em locais com teto, diminui as chances da ameaça o pega-lo. Mas ai que está a pegadinha, ao apresentar um personagem timido, que não demonstra interesse em conhecer os modos de lidar com as coisas do mundo do qual está ai envolto do mundo dele, o que o filme tá dizendo é que podiamos muito bem não querer esse treinamento, em contrapartida, não teriamos tido a experiência que é importante para aprender a lidar com situações subjacentes a esse mundo do qual o cinema, o entretenimento com temática de cowboy do vizinho que sofreu um trauma na infância, justamente em uma situação em que se exploram os corpos para gerar entretenimento... Não é que o cavalo que não aceitou treinamento não soube se livrar da ameaça que vinha do céu por ser burro, não ter a capacidade de discernimento, de ser uma besta indomável, mas sim porque ao não aceitar lidar com o treinamento, e com as "regras de conduta" que envolve a relação com os humanos, o cavalo "indomável" simplesmente não teve a oportunidade de aprender as coisas que estão atreladas a esse convívio com os humanos que lhes poderia ser util na sua defesa contra o predador do céu (é importante notar que uma parte do filme que fala da indomabilidade desse cavalo, fala justamente dele como um cavalo que fica mais tempo longe do estaleiro, ora, a falta de experiência de ficar constantemente dormindo, e aprendendo a gostar ou ver como natural, estar sob um abrigo, o impediu de conhecer a natureza desse abrigo, as suas características físicas, de modo que poderia lhe servir nesse momento que a ameaça vinha do céu e era gigante, como foi o caso do cavalo que aceitou o adestramento). Veja, o filme está dizendo que o fazer filme foi um "treinamento" das pessoas que sim, que explorou-as para extrair o que queria, uma reação e uma imagem das massas de forma geral, criar costumes e mercado, conquistar novas áreas de mercado a ser explorado, em outros continentes, disseminar ideias que subjulgavam umas pessoas enquanto veneravam outras, explorar o cinema como o próprio mercado, como entrentenimento, como circo, como coliseus, ... Mas foi sofrendo esse "adestramento" que as pessoas puderam adquirir também a oportunidade de conhecer a "física" de tudo que envolve isso, que pode ser criada essa maravilha da arte do qual o próprio Jordan Peele, e que é preciso tomar posse de forma madura dessa criação que foi feita de maneira coletiva. O que o filme diz é que o cinema é uma obra coletiva, e tudo isso, que o cinema é um "adestramento" e um pdoruto de ações coletivas de diversos povos, é, de forma brilhante, colocado de forma expositiva no próprio filme, com todo dilema da trama não consistindo em eliminar o mistério, mas sim em gravar e revelar o mistério para todo o mundo como forma de documentário, servindo como arma de conquista da atenção do mundo todo para algo que iria quebrar os paradigmas do planeta, ganhando poder e perspectivas de relevância na história mundial. E é bem maneiro como o filme explora a tentativa de capturar a imagem desse mistério, fazendo uma alusão aos documentários de animais, semelhando-se muito com a forma com que os documentáristas exploram a percepção, os sentimentos, a consciencia, e biologia dos bichos para atraí-los para onde eles querem de forma que possa ser feita a filmagem (e aqui me vem a mente as cenas de gravação de documentários da Dian Fossey com os gorilas da montanha, não que os gorilas sejam predadores e ameaça, mas é que o código de apresentação deles é o costas pratiada ameaçando com um ritual de demonstração de força que se você não baixar a cabeça e ficar paradinho, queto, a coisa pode ficar feia, mas se você demonstra submissão total, você será bem vindo no grupo). E o filme frisa que o cinema é um resultado de ação coletiva da nossa espécie e que precisamos olhar para ele com um olhar maduro se realmente amamos essa arte, ao justamente colocar um documentarista homem branco que é conhecido justamente por fazer essas cenas com animais, entregando sua vida para atrair o predador, estimula-lo a sair do seu esconderijo e mostrar-se pra as cameras. É uma mensagem sutil que diz que o cinema precisa ser explorado também em detrimento da vida e biologia de homens brancos, e não em favor deles, já que amamos tanto essa arte, que aceitemos estar susceptível a ter nossos corpos explorados em busca de uma grande história.
  14. ue? já fizeram a série?
  15. POOORRAAA, que trailer absurdo. Simplesmente uma linda homenagem a imaginação das civilizações africana
  16. pooorra, será que esse diretor vai se consagrar de vez? se for um filmão, então, temos mais um baita diretor (e roteirista também?)
  17. Eu acho que foi intencional isso, foi puro deboche!
  18. seria bem legal se em algum deles, no final poós crédito, demonstrasse os paralelos dessa metafóra com a realidade das florestas, porque há muitos, por exemplo, o fato das arvores estarem todas conectadas, que na realidade, é por rede fungica
  19. Eu assisti, e tive a mesma sensação, mas acho que é melhor do que Begins, porque enquanto o Nolan meio que ignora o fato do Bruce Wayne ser um bilionário e que isso reflete, querendo ou não, na degeneração de Gothan (e até faz propaganda a favor quando diz que as empresas wayne iria pra uma votação rpa se tornar pública de modo que um dos membros socios pudesse ganhar dinheiro cm corrupção, em uma clara propaganda de que desejar que toda a riqueza de Gothan através do Wayne se torne um bem público que beneficie toda a cidade é um ato de quem apenas quer ganhar dinheiro ao tornar a empresa uma coorporação pública, quando não é necessariamente verdade). Sim, vendo o filme eu percebi isso, mas eu entendo a critica, também visualizei certos maneirismos de filme de heroi. O filme me agradou, mas os maneirismos de filme de heroi (como no final, após todo o misterio do charada ter sildo resolvido, ainda ter um grupo que o charada participa que tenta matar a candidata a prefeita e cria um ultimo ato de porradaria e atuação heroica do Batman) pode parecer meio enfadonho. Eu tive alguns momentos que se eu virasse a chave, e encarasse: "aah, é só mais um filme de heroi", eu teria me desconectado. O lance que eu havia demonstrado incomodo nos trailers, de ver o Batman a lá superhomem, levando bala e nem sentindo, realmente deu o tom do Batman, que levou até tiro de escopeta hahahaha Mas, por incrível que pareca, isso, ao meu ver, enriqueceu mais, pois, de fato, ele parece imitar o Superhomem, pareceu que o Reeves estava fazendo um Superhomen vestido de Batman, com um porém: O próprio filme assume que o Batman é um bilionário orfão escondido em uma mansão que enquanto está nos seus dois primeiros anos de vigilante vingativo, descarregar suas dores batendo nas pessoas de classes mais baixas, e, sendo assim, o fato do Batman ser um Superman não é porque o Batman é um super man, mas porque ele é um bilionário que é isso que faz ele ser intocável, inabalável como um Super man. É igual a polícia tropa de choque toda equipada com mil armaduras, que fica intocada e inabalável frente a população que se manifesta contra as medidas de um governo. Então, parece sim que o Reeves quis transformar o morcegão em um "deus intocável" das sombras, que mesmo as pessoas armadas não irão derruba-lo, mas sendo quem transforma o Batman em Deus não são seus superpoderes, mas ser um integrante da elite. E enquanto ele vai descobrindo, através do Charada, que a elite econômica da cidade, do qual ele faz parte, é a responsável pela deterioração de Gothan, ele vai aprendendo que atuou como mlicia fascista esses 2 anos, ao invés de oferecer suporte para a população não ficar tão susceptível a ser aliciada pelo crime, enquanto combate a elite "corrupta" de Gothan. isso foi o que gostei do filme, mas o filme tem problemas sim, esse tom detetivesco, no fim, foi só pra incrementar o filme de super heroi que é o Batman, porque, no fim, os enigmas eram meio "fáceis", a investigação foi toda chupada do Seven, mas sem ter a complexidade do mesmo (porque se tratava de um filme de heroi que tinha que envolver cenas de adrenalina, porradaria, ações heroicas...), e os maneirismos de um filme de herói, tipo, reduzir o espectro da realidade a um ambiente simplista, como, por exemplo, reduzir os problemas das pessoas que estão envolvidas no crime mas que estão em classes mais baixas da sociedade, a probemas como ser uma imigrante que está nas mãos da elite que retem seu passaporte (amiga da Selina), ser uma pessoa nascica em um ambiente de prostuição e atuação do crime (a própria Selina). Da a sensação de que todo o problema do crime na cidade é porque pessoas de classes mais baixas estão em uma situação degradante (pelo menos nos aspcetos que estamos acostumados a entender como sendo degradantes).
  20. Hmm, ainda não assisti, e temo sentir o mesmo que esse critico, de mais uma historia contada mil vezes. A única coisa que vejo que o Batman pode explorar e que nunca explorou foi o fato de criticar o quão classista e "corrupto", e fácil, é um bilionário comprar equipamentos de policia de choque para sair batendo em pessoas de classes mais baixas, empregados de coorporações, se colocando como super heroi e justiceiro.
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