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Forum Cinema em Cena

Gustavo Adler

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Everything posted by Gustavo Adler

  1. essas duas criticas me pertubam (porque, de certa forma, combina com o primeiro filme e que acreditava que no segundo o Gillies, não o piloto que morreu, mas o diretor que parece ser justamente aquele que seria capaz de aprofundar justamente nesses temas anti imperialista e ecologicamente distópia. mas, por outro lado, estamos falando de um filme de Hollywood, né? mais um filme dentro do sistema que aborda uma visão critica do sistema, ou que traz um panorama de um mundo em ruinas como estamos vendo agora, seria tão superficial ou mais do que não aprofundar nesses temas. Acho que o Gilles, não o piloto, o diretor, fez a coisa certa, no fim das contas, esse é um filme pra divertir contando história em um vislumbramento de paisagem, como pano de fundo essa discussão na superficie, não precisa ficar esmiuçando algo que já está ai escancarado pra todo mundo ver. Mas, ainda assim, tomara que o filme traga uma perspectiva de "sociedade desenvolvida" sobre a ótica dos moradores da areia, no sentido de que o desenvolvimento e arranjos sociais complexos sejam justamente como eles criaram uma engenharia de modo de vida onde interage com o ambiente de modo a ser um com ele (e, ai, nessa visão, o primitivo passaria a ser os invasores, onde o personagem principal veio)! Blade Runner (o primeiro) deu certo justamente porque não foi abraçado pela indústria por completo com todo o hype e promessa (coorporações essa que justamente representa a causa da distopia que o Blade Runner profetiza) e porque era um anuncio de um mundo como consequencia das ações do capital.
  2. Sinceramente, acho que não é questão de "dever", mas de, se a ameaça é real, ela precisa sair da promessa e ir pra realidade, porque se não, fica "senhor dos aneis", os orcs são orlas avassaladoras e bla bla bla, mas na hora h, os personagens escolhidos ficarem imunes, matando orcs como se tivesse cortando grama. Sinceramente, não acho que o problema dessa temporada 4 foram as mortes não, acho que elas tiveram que ter morrido mesmo, e as vezes é isso, esse é o horror da vida, as vezes o vilão ganha. A gente tem que aprender a reconhecer o fato de que pessoas e personagens morrem, porque, se nunca morrer, ou não se deve prometer uma ameaça a vida na história contada, ou a ameaça era só papo furado. Já estamos em pleno seculo 21, quantos filmes se passaram em que a morte era quase certa e o mocinho da história terminou o filme ileso?
  3. diz que a obra não vai ser infantilizada, mas já no seu discurso aponta uma base bem infantilizada. Já não tá saturado esse negócio de despertado não? Arriégua, o homem branco cis não consegue ver o mundo sem a necessidade de crer que há algum entre eles que é especial a ponto de se despertar não? O narrativa tediosa! E está justamente nessa relação que ele estabeleceu da trilogia anterior: "...Ele ainda é um filme muito pé no chão,..." ora, se ele precisa reforçar o - ainda - é porque reconhece os filmes da trilogia anterior como pé no chão mas, sutilmente, ele está apontando uma mudança, afinal, ele ainda não perdeu o pé no chão, e a julgar pelo que a galera desse meio, em média, pensa de pé no chão, já da pra entender tudo quando ele fala de - um impressionável Noa conhece personagens no caminho e se torna desperto - ... E tudo isso só valoriza a trilogia anterior, que foi fabulosa, justamente pelo seu pé no chão! O personagem principal não ter ideia de quem foi o Cesar é uma coisa potencialmente boa pra trilogia, o foda é que o diretor "não quer fazer filmes infantilizados" (ou seja, me parece que vai produzir obras infantilizadas)
  4. diz que a obra não vai ser infantilizada, mas já no seu discurso aponta uma base bem infantilizada. Já não tá saturado esse negócio de despertado não? Arriégua, o homem branco cis não consegue ver o mundo sem a necessidade de crer que há algum entre eles que é especial a ponto de se despertar não? O narrativa tediosa! E está justamente nessa relação que ele estabeleceu da trilogia anterior: "...Ele ainda é um filme muito pé no chão,..." ora, se ele precisa reforçar o - ainda - é porque reconhece os filmes da trilogia anterior como pé no chão mas, sutilmente, ele está apontando uma mudança, afinal, ele ainda não perdeu o pé no chão, e a julgar pelo que a galera desse meio, em média, pensa de pé no chão, já da pra entender tudo quando ele fala de - um impressionável Noa conhece personagens no caminho e se torna desperto - ... E tudo isso só valoriza a trilogia anterior, que foi fabulosa, justamente pelo seu pé no chão!
  5. não acho não. No primeiro filme o argumento se centra em uma pessoa já frustrada e com idade avançada que está largada aos impulsos emocionais (que não são os melhores) que não são as melhores quando se depara com pessoas mais jovens na casa dela tendo uma vida que guarda lembranças da historia dela em que ela guarda frustração. No segundo filme, o argumento se centra justamente em uma pessoa que tem seus comportamentos impulsivos e alheios a repuslividade de alguns atos que eventualmente ela venha a fazer que gere um mal ao outro, mas que vive em uma situação degradante, tem um sonho e não tem a maturidade (que está ligado justamente a esses impulsos e insesibilidade que não a permite ter noção de proporcionalidade da dor sofrida com a resposta a essa dor que ela cria) de lidar com as frustrações de uma sociedade machista e, que, ao mesmo tempo vende a ideia de ser atriz como um trabalho glamouroso e priva a maioria do acesso a esse trabalho. Se o terceiro filme for na mesma pegada, então a personagem que teve toda aquela experiência brutal do primeiro filme, que ocasionou a ela a matar a idosa assissina, ao mesmo tempo que ela se recusa a largar seu sonho e a luta por sua vida, tem tudo pra ter um papel fundamental na caracterízação do personagem e influência no que ela virá a se tornar, uma assassina brutal!
  6. Aai, vendo esse react do gaveta ao trailer do filme da furiosa me deu um cique. Será que o George Miller fez um trailer totalmente virtualmente tosco só para provocar o espectador a respeito do que os fãs de cinema estão normalmente experando de algo épico? porque, é como o gaveta apontou, é muito estranho o trailer acabar com uma imagem completamente CGI fake em uma tomada que era para ser épica (você vendo gera a estranheza de que normalmente você tem a expectativa de ver uma imagem de alguém que é personagem principal posando daquele jeito como sendo uma das melhores imagens do trailer, só que essa expectativa é frustrada completamente com uma imagem completamente fake) E essa cena tem a pergunta do Imortal Joe "Será que você tem habilidade pra fazer com que seja épico?" Pode parecer que ele esteja fazendo uma metalinguagem como se a gente tivesse na expectativa de que "será que o George Miller tem a habilidade pra fazer com que mais um filme do mad max seja épico?" Mas, sinceramente, eu torço para que seja uma provocação ao expectador, que, na verdade, a pergunta seja do Miller para o público, não o Miller simulando o público como se fosse uma reclamação velada de que o publico fica sempre sedento por mais épico, mais épico, mais épico (embora, mesmo que seja uma provocação ao expectador, uma pergunta do Miller para o público, ainda assim, é uma reclamação, só que melhor, uma provocação para o público conseguir enxergar o épico para além dos parâmetros do qual o público está mal acostumado a ver como épico) Ou seja, a pergunta não é exatamente "Será que você tem habilidade para fazer com que seja épico" o que ele de fato quer dizer para o público ao apresentar o final do trailer com essa pergunta em uma cena que frustra completamente as expectativas, mas sim: "Será que você tem a habilidade de reconhecer essa história como épica?" (mesmo porque, a pergunta do personagem Imortal Joe é para a Furiosa, e a história será da Furiosa, então, o que, de fato, vai ser épico aqui é a história desse personagem, então, a habilidade necessaria para apreciar essa obra será reconhecer o carater épico dessa história, independentemente da qualidade da imagem do qual essa história será contada. Eu acho que é isso que o George Miller quis dizer nesse trailer!
  7. também achei, o trailer tá lindo se não fosse alguns cgis claros que destoa 100% do anterior!
  8. Isso é puro macarthismo Anti semitismo é meu cu cagado, agora pronto, qualquer critica ao Estado de Israel é anti-semitismo. Até parece que os Judeus não conseguem conceber um projeto de Estado que não envolva colonização e expoliação do colonizado, já que, qualquer critica a criação de um Estado só para Judeus como se não houvesse outr povo no mundo é interpretado como um ataque aos Judeus, não é verdade? é verdade!
  9. Hmmm, tem grandes potenciais de se tornar uma grande pipoca de coco megalomaniaca, heim? dando saltos extratosféricos na argumentação do filme para logo chegar a um reino gigantesco e espetacularoso que impressionaria jogadores do wow. Senti esse medo vendo o trailler!
  10. hmm, isso não me cheira bem. Segundo uma postagem ai, "um acordo que agradasse ambas as partes" me deixa muito preocupado! a saber que os sindicatos historiamente foram boicotados, sabotados até que, por meio de uma politica de fim dos direitos trabalhistas, se tornasse apenas uma carcaça ambulante, não sei bem que agrado foi esse que a parte dos trabalhadores teve. Por mim, a parte da indústria deveria era sair desagadada, isso sim, e a dos trabalhadores e sindicatos dos trabalhadores pensando em organizar uma cooperativa!
  11. O grande lance do exorcista é a forma gradualista que ele vai criando o terror e o horror. O terror se encontra mais em como uma criança, um ser inocente, indefeso e incapaz de causar um mal, gradativamente, de forma natural, natural no sentido de ir tomando um passo de cada vez da vida da criança (o que contrapõe-se com o anti natural da criatura que tenta tomar conta da vida da criança) vai se tornando o horror do que o horror em si. Espero que o filme não caia na tentação de tentar criar o horror de forma apressada, como se fosse a entidade e o fato dela possuir uma criança o que causa o horror nessas histórias (que é a tentação que 80% dos filmes desse tipo acabam caindo)
  12. Hmmm parece que vai tentar se sustentar em caras assustadoras e cenas que tentarão ser pertubadoras para o publico. Se eu fosse um cristão muito empolgado com a mitologia cristã, talvez essas imagens me afetariam de alguma forma, mas, sinto que ...
  13. tenho impressão que vem mais uma bomba por ai, alguém tem essa impressão? Sei lá, talvez esse limão já não tenha mais nada o que ser espremido
  14. Bicho, complicado viu esse filme, na verdade, complicado essa industria. fazer essa sequencia, aproveitando o hype, querendo criar um mercado onde pode lucrar muito não só com mais uma continuação, mas, vai que, com uma franquia toda nessa linha "como assim?" Bem, obviamente não é um problema fazer uma obra de arte com base na violência humana, e melhor ainda se é uma obra de arte que se propõe a abordar aspectos que são base da violência e que são aspectos da nossa sociedade, dos problemas individuais, e características biopsiquicas de cada indivíduo, de modo a nos permitir pensar, ser estimulados sobre como um dado contexto pode ser gatilho, influenciar, estimular, pressionar, reforçar, empurrar, marginalizar para um estado de caos violento etc. Mas, o problema é que me parece que esse empreendimento não está mais nisso, ou ao menos, SÓ nisso, e a criação de imagens bonitas que seriam belos papeis de parede, personagens com pose marcante, comentários fervilhando de expectativa a cerca dessa continuação, e coisas ainda mais sérias do que isso a respeito do que envolve a imagética do filme e da expectativa de quanto vai ser sucesso e vai render para os produtores desse produto, pode criar um fetiche em volto de tudo que envolve o filme. E não vou ser aquele que diz que os jogos e filmes violentos são responsáveis pelo comportamento violento dos jovens, não, obviamente que não, o problema é mais sério que isso. Porque não é uma questão do filme em si, da arte em si, estimular os espectadores a fazer aquilo que eles veem nas obras de arte, não é que o filme ou o jogo faz com que quem o assista queira fazer isso na realidade, as pessoas não são estupidas ao ponto de querer transpor pra realidade aquilo que vê na ficção! O problema é mais sério, porque é uma questão de identidade, e ai é que a porca torce o rabo. E não é que as pessoas vão se vê identificada exatamente com o personagem, não, mais uma vez, obviamente, as pessoas sabem muito bem distinguir a ficção da realidade. Mas com todas essas imagens, comentários, expectativas geradas, ondas de hype sendo surfadas por instuições e todo o tipo de palco existente para conteúdos desse tipo ser hiper expostos em uma imagem hiper estimulante... Tudo isso faz com que o público em geral vá não só se habituando com as imagens e com o tema (perceba que temas que anteriormente trazia panico irracional estereotipado da loucura ou de personagens caóticos mentalmente, já aparece como algo a ser comerciável), mas também estamos sendo habituados a sensação de ganhar afeição, de ter curiosidade e querer saber mais sobre, de sermos estimulados a querer VER até onde isso vai, etc. E, a priori, tá tudo bem, não vou ser o moralista aqui pra dizer que tem algo de imoral nisso, tirando o fato de que tem um monte de cooporações ganhando tufos de poder($$$) as custas do nosso apego e afeto e curiosidade a cerca do tema, a gente sabe muito bem diferenciar uma coisa da outra e, enquanto estamos curiosos e interessados em querer saber mais até onde vai dar isso no mundo ficcional em que a obra é construída, nós desejamos o contrário, na realidade, pagamos para ver algo desse tipo nunca acontecer, que nunca haja essa possibilidade de um cenário próximo a isso ocorra. Porém, como eu disse, todo esse hype, o apelo das imagens, e tudo o mais, vai naturalizando de tal forma que aqueles que já tinham um desejo para tomar atitudes agressivamente contrárias ao que, para a visão deles, seria o senso comum (ou o politicamente correto, ou a "cultura wolke", sei lá como escreve essa baboseira), não só vai vendo justificativas para seus comportamentos nesses conteúdos, não necessariamente vai se identificando com o personagem e com o argumento das obras de arte, e não só vai reforçando seus vieses pelos estimulos gerados por esses conteúdos, como, também, vai "se perdendo no personagem", incorporando na sua construção de si mesmos, elementos, que, querendo ou não, são influencias desses conteúdos. Isso parece besteira para muitos de nós, que já passamos da adolescencia, e que sabemos frear e ter auto controle a ponto de ter consciência de quando uma onda é do hype do momento de nós mesmos e de nossa identidade, mas se coloque no lugar de um adolescente ou de um jovem que está a procura de identidade (leia-se função e posição na sociedade) em um mundo que fracassou em todas as promessas que ele acredita que foram feitas para ele. Ai você vai me dizer que: "aaah, isso sempre ocorreu na historia da humanidade, pelo menos na história moderna" É verdade, mas não é o papel da tecnologia facilitar o trabalho da pessoa a realizar aquilo que deseja? isso serve para o bem e para o mal. E a forma com que o capital comercializa esses temas, com base nas tecnologias que temos agora, acaba servindo para facilitar a essas pessoas a se identificarem com uma ideia idealizada e fantasiosa de si mesmo e de como o mundo deveria ser pra eles. E não é que a pessoa irá se identificar exatamente com o Coringa, muito provavelmente, pra muitos de nós, esse vai ser mais um filminho wolke mimizento que tentará justificar as maldades cometidas por gente degenerada ou desumana ou fracassada, pondo a culpa na familia Wayne e na Sociedade, que é mais uma tentativa de descaracterízar o Batman e a obra original que essa gente da "cultura wolke" planeja fazer com mais essa obra, e, que, mais uma vez é evidência de que é preciso combater esse movimento politico mimizento. Com isso, essa gente acaba fazendo com que eles idealizem justamente fazer coisas que o coringa faz com a justificativa de querer defender a paz e a ordem, em defesa de um argumento de que a obra do Batman foi brilhante porque é um retrato da realidade, que o Bruce Wayne e a família Wayne são boas pessoas, que é preciso tomar medidas enérgicas para manter a ordem na cidade, e que qualquer tentativa de rever isso dai é, mais uma, tentativa política de inverter os valores de uma agenda conspiracionista que defende o ataque a pessoas de bem (sim, me espelhei no monark para fazer esse exemplo hipotético do potencial risco que pode acarretar alguém hiper estimulado e com um contexto biopsicosociologico inclinado para um desfiladeiro de deduções plausíveis dado o contexto socio cultural disponível). O lance é que, enquanto o mercado da industria hollywoodiana diz que estão promovendo o debate a cerca desses temas envolvendo a pressão da sociedade e a violencia de alguém, e, com essa propaganda, criam um novo produto a ser desejado, o que a industria está fazendo nada mais é do que levar o tom da discussão para um patamar hiper fantasioso e puro ideal de um idealismo de um mundo imaginário onde para querer entrar na conversa se é estimulado o imaginário de quem assiste a responder sob esses termos, e para para pensar, a naturalização e banalização com que cotidianamente vemos esses tipos e todos os tipos de conteúdo, estamos não só dopados, mas não percebemos o quão fantasioso e idealizado o mundo vendido é. Todos nós já estamos completamente fora da realidade, e esse é o chão pelo qual esse tipo de produto, o filme do coringa e suas sequencias, pisam e se move por entre nós.
  15. Agora os bilionários inventaram uma nova oportunidade de fazer uma continuação do Titanic: "Titinico, agora os bilionários visionarios serão as cobaias a testar suas próprias visionarisses" breve nos cinemas 🤣
  16. Alguém sabe sobre essa série, visions? parece meio espalhafatosa, mas interessante tbm!
  17. Sem tirar nem por, concordo com tudo, foi um filme que tocou minha alma!
  18. "La vem esse povo lacrador, se o cineasta faz um filme reconhecendo as facetas do homem (fora das aspas - branco - retornar aspas), é logo taxado de que tem poder de homem branco" "aaaah, esse mimimi, fica perguntando porque não tem cineastas indígenas, reclamando quando um bom cineasta vai contar sobre a história indígena, só porque esse cineasta é branco (fora das aspas - que só contou histórias de branco - volta as aspas)" "Tinha mais é que contar mesmo, afinal, qual outro cineasta indígena temos?" "Bom, pelo menos o homem branco está usando o dom que desenvolveu durante sua vida para contar as histórias daqueles que foram massacrados" "Os brancos tem mais é que reconhecer as merdas que fizeram, o que o Scorcese está fazendo nada mais é, através do cinema, a obrigação de um homem branco as merdas que fizeram" "O fato de ser um homem branco a contar as histórias dos povos indígenas só reforça o fato de que somos uma sociedade racista, em que precisa do homem branco contar a história dos outros povos, sendo que temos tantos cineastas indígenas e envolvido com a luta indígena" De todo o tumulto de argumentações, reclamações, e manifestaões racistas, que me veio a mente, geradas em decorrencia desse tema e do filme, fico com o fato de que é preciso sim reconhecer que sim, mais uma vez, um homem branco contando a história de outros povos, como sendo um fato de uma sociedade racista, e que, apesar de, certamente, termos cineastas indígenas que poderiam melhor contar essa história, ou melhor, de forma mais apropriada, estar mais familiarizada, o fato de ser um homem branco a estar numa posição de destaque no cenário cinematográfico de hollywood e mundial, cujo o histórico o permitiu desenvolver um padrão de qualidade de culto ao carater humano presente em seus personagens e suas histórias, denota, justamente, a consequencia do que imagino que ele queira contar, a consequencia que, começou no genocídio indígena, terminou no acesso de homens brancos ao mercado cinematográfico e a oportunidade de explorar "livremente" suas vocações nesse setor que a nova tecnologia (filmadora) permitiu! Então, fico com o pelo menos o homem branco está usando o dom que desenvolveu durante sua vida por conta do privilégio de ter a oportunidade de desenvolver esse talento para contar sobre o que o povo branco fez aos outros povos, apesar de, sim, exisitr possívelmente outros cineastas indigenas que poderiam melhor conta essa história, e que o fato de ser um homem branco ser resultado de uma sociedade racista!
  19. tava pensando aqui, talvez essa versão ruim seja, no final, bom, porque pode viabilizar uma oportunidade de algum roteirista, cineasta vislumbrar uma forma de adaptar esse anime para o live action. Muito das coisas boas acabam acontecendo com base nos erros anteriores, que proporcionam experiências de onde deu errado, e pode acabar desvendando caminhos que sem eles era inimaginável ver a possibilidade.
  20. tipico conteúdo incel heim (inclusive a tirinha) Temos um representante do submundo da internet aqui hahaha
  21. Puxa, perfeito, faz todo o sentido o que escreveu. meu sentimento em dar premios para atores mirims caia meio por ai, mas não tinha clareza, mas agora com o que aqui postou, é bem isso mesmo, principalmente quanto a roforçar negativamente!
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