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Forum Cinema em Cena

Conan o bárbaro

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Everything posted by Conan o bárbaro

  1. Mas os filmes do Indiana sempre flertaram com o horror. Podem não ser filmes de horror, mas os clímax puxam e muito para este lado sombrio. Nem tanto magia negra, mas eu gostaria que a cultura indiana fosse mais explorada. O Templo da perdição deixa esse gostinho de que tem muito o que ser explorado por aqueles lados de lá.
  2. Por que a MG está de costas? Constrangedor para ela!
  3. Ele não falou novidade nenhuma. Todos sabem que foi um tiro no pé. Aliás, até o próprio Indy sabe que esta pataquada de ET foi uma estupidez.
  4. Desnecessário... Sempre achei essa divisão entre Marvetes e os da DC algo sem sentido. Mas tudo bem entre os fãs discutirem, né. Agora o povo lá que participa do filme? Mas diminuir a Johansson porque a Hathaway tem chute alto e uma moto animal é:
  5. E sim, Mulher Gato tem que ser extremamente sexy! Não por ser machista e vê-la como objeto (rsrs), mas porque a sensualidade a sedução são instrumentos e armas essenciais com as quais a Mulher Gato manipula os homens feito "gatinhos"... É o maior triunfo: para quê conseguir espacancar 20 capangas, se você pode manipular o homem que espanca 30?
  6. Mulher Gato funcional??? Esse cabelo solto em movimento da Mulher-gato tá mais para propaganda de xampu! O camarada ali estica a mão e dá um puxão, e fim de papo! hahah Muito feijão para chegar aos pés da Michelle Pfeiffer. Não é só de cabelo que passa confiança da mulher-gato. Aliás, péssima idéia o de ser sidekick. A graça da MG é justamente a personalidade dúbia, sempre no limite do aliado-inimigo. Aliás, mais ainda: ela é independente. Não está nem do lado certo, nem do lado errado. Ela está no lado dela mesma! A Mulher Gato do Burton era bem assim...
  7. Trailer legal... mas não me animou. Não achei soturno. Achei melodramático e parado. óbvio que não esperava explosões, mas algo instigante. Neste aspecto o trailer do segundo foi espetacular, o modo como apresentaram o coringa e a risada no final, e tudo mais. Duas coisas me incomodaram: A mulher gato precisa de muito feijão para ter algum interesse para mim além das curvas. Nesse sentido ponto negativo para o Nolan: as personagens femininas são todas desinteressantes e irrelevantes. Segundo problema: o Bane. Não acho que o Bane sozinho seja antagonista suficiente para segurar um filme, sobretudo o último filme que fecha com chave de ouro. O naipe dele é bem menor que o Coringa. Bom, acho que foi o grande azar do Nolan o Ledger ter morrido. Deve ter causado um buraco sequencial muito grande para o que o Nolan tinha na cabeça. Não importa o que ele faça com o Coringa, o sumiço que ele der, mas vai ter uma lacuna bem incômoda.
  8. Não acho por menos... pessoal ficar enfiando o dedo em sua obra, tira toda sua autoria. Claro que os estúdios têm todo o poder, já que são eles que estão contratando. Mas se não querem o trabalho de alguém, que façam melhor, que chamem outro no lugar... Mas a pior coisa que existe é estúdio ficar tolhendo a criatividade do diretor. Nesse caso, o filme foi obra das batalhas de egos entre diretor, estúdio e fãs... Não dá para exigir muita coisa do diretor (ou pelo menos colocar a culpa exclusivamente nele)
  9. Não acho que seja culpa do Raimi. Afinal é culpa dele ter que mudar a obra toda para atender determinados fãs? Que chamassem outra pessoa. Mas ao meu ver, ele perdeu toda a autoria na montagem do filme. Para mim, o filme é um claro protesto às imposições da empresa. É um filme bem exagerado, totalmente diferente dos outros dois, que é um recado aos fãs e aos empresários: É um deboche para todos que queriam de todo jeito o Venom no filme. Conan o bárbaro2012-04-30 18:27:59
  10. Poisé... eu acho que não rola mesmo, heheh. É um outro perfil de filme.
  11. Poisé, a DC tem somente dois ícones em comparação com a diversidade da Marvel. Mas por outro lado, não são quaisquer ícones, são OS ÍCONES dos quadrinhos. Em qualquer lista top 5 dos maiores heróis, certamente o Super e o Batman estariam presentes, e nas primeiras colocações. São certamente os personagens mais estabelecidos e emblemáticos das histórias em quadrinhos. Sem contar que são os personagens das primeiras gerações que se mantiveram populares ao longo do tempo. Os vingadores deve ser um filme muito bom (ainda não vi, mas estou morrendo de vontade pelo o que estão falando), mas só o é porque ele teve que colocar junto todos os seus astros num mesmo filme. Separados, eles não têm grande apelo. Batman e o Superman, por outro lado, são personagens de "filme solo". Filmes próprios que conseguem se sustentar, e provavelmente perderiam em qualidade se tivesse um filme com os dois, ou com mais heróis. Não acredito que a liga da justiça teria o mesmo sucesso que os Vingadores. Talvez o personagem que mais se aproxima desse aspecto na Marvel é o Homem Aranha, que é deixado de fora dos Vingadores e trilha um caminho próprio. Eventualmente X-men também segue um pouco por este caminho. Mas bom, eu não acho que exista essa divisão. Pelo menos para mim, as duas empresas geram ótimos personagens e ótimas histórias. Conan o bárbaro2012-04-30 11:05:58
  12. Sobe o preço e daí que um monte de produtos derivados do petróleo ficam mais caros, e mais caro os combustíveis necessários para o funcionamento de diversas máquinas e indústrias. Sem contar que também fica caro o transporte em geral, e por aí vai. O país aumente a despesa para produção de coisas que poderiam ser feitas de forma mais barata. Se o preço do petróleo fosse irrelevante, não teria a crise de 70. Aliás, se o preço fosse irrelevante, para quê se preocupar com o controle dos recursos? Controlar os recursos implica ter acesso direto e sem custos ao petróleo. É ou não é questão de custo? Sim, a guerra gera lucro, não há dúvidas. Mas a pergunta central é "gera lucro para quem?" Estado, grupos específicos, quais? O desenvolvimento do Japão não pode ser retirado do contexto da Guerra Fria. A principal preocupação dos EUA não era criar um novo mercado para parasitar, mas impedir que o Japão caísse na esfera de influência da URSS. É geopolítica. É a mesma lógica de fortalecer a Europa Ocidental frente a Europa soviética. Não é questão de lucro imediato. Que duvido que teve. Mas garantir aliados. Dessa forma, por que os EUA não ajudaram todos os países do mundo? Já que a lógica é essa? Sim, a intervenção no Iraque responde a motivos econômicos. Mas não somente, e nem foi o principal. Motivos estratégicos de uma maneira mais ampla responde melhor. A pergunta é quem sai ganhando, e o quê? Falar que o capitalismo de uma maneira geral se beneficiou é uma generalização que não condiz com a realidade, dada à diversidade de grupos.
  13. Eu me refiro aos atentatos de Madrid e de Londres, realizados por células islamistas da al-Qaeda. (não dos movimentos separatistas e nacionalistas). Estes atentados tiveram igualmente uma arquitetura bastante complexa, exigindo um preparo bastante antecipado e uma ação bem calculada. Não difere do 11 de setembro em questão de complexidade. E é indício da atuação da al-Qaeda em "países centrais" a despeito do controle e da vigilância dos olhos das potências. O que fez subir o preço não foi somente a situação intolerável da ocupação de fato, mas antes dela se concretizar, já havia a especulação. E dada a situação instável e imprevisível de guerra, isso já era esperado. Para o mercado, a estabilidade é sempre a melhor opção. O contrário significa crise e incertezas... que compromete a normalidade dos negócios. Mas pode ser que certas empresas em particular lucrem com isso. Mas falar isso contradiz a idéia de que existem os poderosos no mundo que controlam a máquina do estado segundo os seus interesses. No mínimo há de se reconhecer que não há um único grupo coeso das grandes corporações poderosas do mundo, que possuem os mesmos ineresses e que monopolizam os instrumentos políticos. Conan o bárbaro2012-04-24 11:41:24
  14. Não vai ter invasão da Síria, e muito menos do Irã. Os EUA estão bastante desgastados, e o ânimo para iniciar outra guerra é baixíssimo. (sem contar a perspectiva de um cenário caótico, indo contra os interesses norte-americanos). A Líbia é o caso patente da vontade dos EUA de passar o fardo da guerra para terceiros, e deixar que esses outros arquem com os custos. O fato de ocorrer a invasão do Iraque não aponta para a existência de um grande plano envolvendo a al-Qaeda e a dominação do Oriente Médio. É sim indício de "oportunismo", ou de tentar direcionar uma situação já bastante instável para uma configuração favorável (além de interesses particulares e privados sim). E mais, tem o problema do preço do petróleo que desde que começaram as intervenções, o preço pulou lá para cima. Então, não faz muito sentido. Usar o terrorismo para promover a popularidade do presidente é um passo muito arriscado. Na Inglaterra e em Madri surtiram o efeito exatamente oposto. Aliás, é conveniente isolar o ataque de 11/09 e não considerar os ataques ocorridos em solo europeu. Nesse caso, quais os interesses por detrás? Aliás, como assim? É questão de opinião pública ou não? "Outra razão combinada com petróleo é a popularidade do presidente antes do atentado. Era uma popularidade quase inexistente jamais teria chance de uma reeleição. Posição estratégica também conta em futuras ações que ainda estão em atividade a todo vapor no Oriente Médio. " "E outra os imperadores reais deste império estão se lixando mesmo para opinião pública." Se fosse questão dos mais poderosos, como explicar as sanções ao Irã? Privar o mercado de uma fonte incrível de riquezas esperando para ser exploradas é contra o ineresses das empresas. Na verdade, as empresas estão sedentas para ter a oportunidade de agir no Irã. Isso não é questão dos "poderosos do mundo", mas raison d'état mesmo. É o Estado agindo por interesses estratégicos.
  15. Deixar um grupo de esfarrapados contestar e humilhar o poder da maior potência do mundo, expondo ao mundo todas as fragilidades, que antes estavam escondidas numa retórica da excepcionalidade norte-americanam, tudo isso só para ter a oportunidade de invadir o Afeganistão, (país importantíssimo), faz todo o sentido do mundo (???) E, claro, os atentados em Londres e em Madrid devem seguir a mesma lógica...
  16. Isso para quê? Para ter a autoridade, tanto internamente quanto externamente, declinar vertiginosamente? Para deixar patente ao mundo inteiro a vulnerabilidade do país? Para mostrar que não são a grande potência invulnerável que afirmavam? Isso não é muito esperto... Essas teorias da conspiração... Conan o bárbaro2012-04-22 13:38:27
  17. O que eu acho legal do Scott é a visão de futuro que ele tem, que é tão real. Mistura promessas e um pessimismo que deixam mais verossímel esse futuro, e ao mesmo tempo que é bem coerente. É uma realidade bem bruta, mecânica e insípida vestida com uma beleza artificial. Remete ao melhor estilo dos livros 1984 e Admirável Mundo Novo. É exatamente igual do David. Externamente ele segue um padrão de beleza (ariana que me vem a cabeça um oficial nazista), com voz macia. Mas o assustador é que toda beleza e emoções são somente roupas. Por exemplo, quando ele diz "eu compreendo as emoções humanas, mas só que não as sinto eu mesmo". creepy!
  18. Gosto bastante do Laputa - Castle in the Sky. Tem um tom de fábula, misturando uma história lendária com um"futuro de um passado distante". Acho que é meio diferente das outras obras dele.
  19. Um novo "viral". Senti uma conexão com o universo de Blade Runner. O melhor dos dois mundos de Scott!
  20. Podem falar que são conservadores, mas nesse caso está certo. Concordo em gênero, número em grau sobre a imbecialização. Ô tristeza para a antiga série.
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