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Forum Cinema em Cena

Willyan

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  1. Até agora 3 melhores produções de 2007, são: 1- Zodiaco. (Warner Bros) 2- Piratas do Caribe: No Fim do Mundo. (Walt Disney) 3- Homem Aranha 3. (Sony) 4-
  2. Alguém pode me passar a capa nacional do DVD Turistas, o site ptbox esta fora do ar. Muito Obrigado... Eu já tenho as cpas internacionais e montagens nacionais do mesmo, e preciso da capa nacional igual que tem nas locadoras.
  3. Para Junho na Locadoras - Sony Pictures lança.... Sinopse Após a repentina morte de seu noivo, Gray Wheeler (Jennifer Garner) encontra conforto na companhia dos amigos dele: o divertido Sam (Kevin Smith), o responsável Dennis (Sam Jaeger) e o playboy irresponsável Fritz (Timothy Olyphant). À medida que os segredos de seu noivo são revelados pelos amigos, Gray passa a ver novas faces do homem que ela julgava conhecer. Simultaneamente ela passa a se interessar pelo homem que ela jamais considerou se apaixonar até então.
  4. Morro de curiosidade de conhecer os gênios criativos que traduzem os títulos de filmes para o português. Sim, eu disse gênios criativos porque é exatamente isso que eles são, ou não seria por acaso coisa de gênio traduzir "Giant" (que quer dizer Gigante) como "Assim Caminha a Humanidade"? E quanto a "Abre los Ojos" (Abra os Olhos) que no Brasil virou "Preso na Escuridão"? - não são essas traduções exemplos perfeitos do quão genialmente criativos são nossos tradutores? É a essa gente genial que eu dedico essa matéria que conta com inúmeras pérolas da tradução de títulos de filmes. Brincadeiras à parte, vamos aos assassinatos de títulos originais: Título Original: "Because I Said So" Tradução: "Minha Mãe Quer que eu Case" É triste imaginar que todo o filme coube apenas no título. Mas podia ser podia, podíamos ter no título o nome da pessoa com quem a mãe gostaria que ela casasse... e o dia... Título Original: "Jay & Silent Bob Strike Back" Tradução: "O Império (do besteirol) Contra-Ataca" O filme mudou de nome várias vezes, e enquanto eles não chegaram ao pior título eles não desistiram. O primeiro nome foi 'As Novas Aventuras de Jay & Silent Bob', depois foi traduzido literalmente do título internacional e se transformou em 'Jay & Silent Bob Conta-Atacam', até chegar no nome final e se transformar em 'O Império (do Besteirol) Contra-Ataca'. Título Original: "Sweetest Thing" Tradução: "Tudo Para Ficar com Ele" Eles trasformaram o título 'Sweetest Thing' (A Coisa Mais Doce), em 'Tudo Para Ficar Com Ele'. Sem explicações para a mudança de título damos ao tradutor desta comédia o prêmio de mais criativo... Título Original: "Killing Me Softly" Tradução: "Mata-me de Prazer" O filme teve uma das piores traduções de título em lançamentos deste ano. O Que era para ser 'Matando-me Lentamente' se transformou em 'Mata-me de Prazer', um novo digno de filminho pornográfico de terceira categoria. O filme até que não foi mal nas bilheterias nacionais, mas, por um escorregão desse, as pessoas poderiam ter deixados de assistir ao filme, imaginando um outro gênero para ele. Título Original: "The Tuxedo" Tradução: "O Terno de 2 Bilhões de Dólares" O que seria isso? Uma homenagem ao 'O Homem de Seis Milhões de Dólares'? O que seria, numa tradução correta, 'O Terno', mas é claro que eles tinham que mudar e fazer uma "Burrada"... Título Original: "Like Mike" Tradução: "Pequenos Grandes Astros" Imagine um filme com o nome de 'De Volta para o Futuro do Passado'... Este filme simplesmente foi traduzido desta maneira... O que seria para ser 'Como Mike', uma homenagem ao jogador de basquete Michael Jordan, se transformou-se em uma homenagem a como não se usar muito a criatividade na hora de traduzir um nome de filme. Título Original: "Evil Dead" Tradução: "Depende do Seu Ponto de Vista" É, isso mesmo, pela bagunça que fizeram na tradução deste filme, até hoje ele é chamado por vários nomes. Primeiramente ele foi lançado nos cinemas como 'Uma Noite Alucinante - Parte 1 - Onde Tudo Começou', e quando chegou em vídeo, o nome foi alterado para 'A Morte do Demônio', mas alguns ainda preferem o chamar pelo título original americano 'Evil Dead', que seria, numa correta tradução 'Morte Demoniaca' e não 'A Morte do Demônio'. O Problema é que o segundo continuou com esse nome, e foi lançado como 'Uma Noite Alucinante' e o terceiro exemplar se chamou... Uma Noite Alucinante 3. Tudo isso se deu pela causa de que o segundo filme chegou no Brasil antes do primeiro... Título Original: "Memento" Tradução: "Amnésia" Quem traduziu este titulo não deve ter assistido ao filme... O ator principal fala várias vezes durante o filme que ele NÃO TEM AMNÉSIA, a doença dele é diferente, pois ele lembra de tudo durante o dia e derepente esquece novamente. Sem contar que 'Memento' significa algo como 'Lembraça'. Título Original: "Riding in Car With Boys" Tradução: "Os Garotos da Minha Vida" Está certo que o título nacional foi totalmente alterado, mas até que eu achei que ficou melhor 'Os Garotos da Minha Vida' do que 'Dirigindo o Carro com os Garotos'. Sem contar que o filme é uma adaptação literária, sendo assim, o livro já havia sido traduzido para este nome. Título Original: "Rat Race" Tradução: "Tá Todo Mundo Louco! Uma Corrida por Milhõe$" Este é um dos filmes mais engraçados dos últimos tempos, mas eu acho que eles acabaram exagerando um pouco ao tentar deixar o título nacional engraçado, 'Rat Race' é uma giria americana que diz 'competição para subir na vida'. Mas isto se tranformou em 'Tá Todo Mundo Louco! Uma Corrida por Milhõe$'. Ainda bem que eles se tocaram do título rídiculo, e o filme chegou ás locadoras somente como 'Tá Todo Mundo Louco!'. Título Original: "Ocean's Eleven" Tradução: "Onze Homens e Um Segredo" Nossa Senhora... Este nome parece mais um filme de terror do que de aventura. O que seria para se chamar 'Onze Homens de Ocean', no qual Ocean é o nome do personagem principal do filme (George Clooney), virou este grande título. Mas não podemos reclamar dos nosso tradutores, afinal, o filme chegou em portugal como 'Ocean's Eleven - Façam as Vossas Apostas'. Falar o que né... Tsc Tsc! Título Original: "All About Eve" Tradução: "A Malvada" Perfeitamente compreensível, afinal "All About Eve" (Tudo sobre Eve) é realmente muito parecido com "A Malvada". Tudo bem que a Eve a quem o título se refere não é lá muito boazinha, mas o título não precisava dizer isso. Título Original: "Calamity Jane" Tradução: "Ardida Como Pimenta" Doris Day virou "Ardida Como Pimenta" quando era pra ser "Jane Calamidade" - o que também não seria um bom nome - e é claro que os tradutores não iam deixar barato, fez-se então da personagem de Doris Day uma espécie de pimenta do reino. Título Original: "Shane" Tradução: "Os Brutos Também Amam" Essa é uma das traduções campeãs, "Shane" é o nome do personagem do filme, agora explicar como se chegou a conclusão de que o filme no Brasil deveria se chamar "Os Brutos Também Amam" é um desses mistérios que nunca serão descobertos. *note que os tradutores adoram contar um pouquinho da história dos filmes nos títulos, fato esse que eu sinceramente não consigo explicar... Título Original: "Giant" Tradução: "Assim Caminha a Humanidade" Mais um campeão! Quando eu digo que gosto desse filme há quem pense que eu estou me referindo a um documentário sobre a vida do Lulu Santos - tudo bem que o filme é infinitamente anterior a música, mas de qualquer maneira, o título realmente combina mais com uma música do que com um filme. Título Original: "The Big Country" Tradução: "Da Terra Nascem os Homens" Essa tradução é quase ecológica. "Da Terra Nascem os Homens"......parece que os tais "homens" do título são plantas....Apenas como curiosidade, "Big Country" quer dizer "Grande País". Título Original: "The Sound Of Music" Tradução: "A Noviça Rebelde" "The Sound Of Music" (O Som da Música) como título para esse musical é uma escolha mais do que acertada, mas no Brasil alguém teve a genial idéia de dar um adjetivo a personagem interpretada por Julie Andrews - e colocar esse adjetivo no título - "The Sound Of Music" se tornou então "A Noviça Rebelde". Título Original: "The Godfather" Tradução: "O Poderoso Chefão" Mario Puzo escreveu o livro que deu origem ao excelente filme de Coppola. Traduzido no Brasil "The Godfather" (O Padrinho) ganhou o nome de "O Chefão". Então quando o filme chegou ao Brasil ninguém pensou duas vezes, foi mantido o nome do livro e acrescentou-se "O Poderoso". Genial! Título Original: "The Graduate" Tradução: "A Primeira Noite de Um Homem" Mais uma vez os tradutores contam um pouco da história do filme no título. Será que alguém pensa que o filme precisa disso para ser melhor compreendido? "The Graduate" quer dizer alguma coisa como "O Recém Formado" - o que não daria um bom título de qualquer maneira, mas daí a chegar na pérola "A Primeira Noite de um Homem" já é um pouco demais. Título Original: "Annie Hall" Tradução: "Noivo Neurótico, Noiva Nervosa" "Annie Hall" é um nome próprio, mas em algum momento deve ter passado pela cabeça dos gênios da tradução que o público brasileiro jamais entenderia isso, portanto surgiu o excelente nome "Noivo Neurótico, Noiva Nervosa". Título Original: "Airplane" Tradução: "Apertem os Cintos.....O Piloto Sumiu" No dia em que "Airplane" (Avião) quiser dizer "Apertem os Cintos....O Piloto Sumiu" me avisem. Como sempre, eles quiseram deixar o título tão engraçado quanto o filme. De certa maneira conseguiram, o título acabou beirando o ridiculo... Título Original: "Analyze This" Tradução: "Máfia No Divã" Quis-se mais uma vez contar a história do filme no título, por esse motivo "Analyze This" (Analise Isso) virou "Máfia no Divã". Mas não se preoculpe, a sequência do filme, "Analyze That" está um pouco abaixo, na seção dos filmes que ainda não chegaram por aqui... Título Original: "Abre Los Ojos" Tradução: "Preso na Escuridão" Faz sentido...."Abre los Ojos" (Abra os Olhos) tem realmente o mesmo significado de "Preso na Escuridão"..... Quem explica - e o pior - quem permite que uma coisa dessas aconteça? Título Original: "The Good Girl" Tradução: "Por Um Sentido Na Vida" "The Good Girl" (A Boa Garota) ganhou muito mais "complexidade" no título brasileiro e se tornou "Por Um Sentido Na Vida". Título Original: "Fear Dot Com" Tradução: "Medo.Combr" Dispensa comentários! < ="http://pagead2.googlesyndication.com/pagead/show_ads.js" =text/>
  5. Com o fracasso de bilheteria nos Estados Unidos, A Fox, vai lançar o filme "O Retorno dos Malditos", direto em DVD. O filme é sequência de "Viagem Maldita" do diretor Alejandro Aja. Provavelmente o DVD chegará as locadoras brasileiras em edição sem cortes, para o mês de agosto ou setembro. O filme chegaria aos cinemas dia 18 de maio. Agora vamos aguardar a estréia em DVD, do filme. Sinopse Como parte de uma missão de rotina, uma unidade de soldados da Guarda Nacional pára no isolado laboratório do Novo México. Lá eles encontram um campo de pesquisa misteriosamente deserto. Após presenciar um sinal de perigo em uma montanha distante, o grupo decide iniciar uma missão de procura e resgate. Porém o que eles não sabem é que estas são as mesmas montanhas que a família Carver visitou e que uma tribo de mutantes canibais os aguarda
  6. COM CERTEZA ABSOLUTA O FILME HOMEM-ARANHA 3, SERÁ O MAIOR SUCESSO DE BILHETERIA DA HISTÓRIA DO CINEMA, ULTRAPASSANDO O SENHOR DOS ANÉIS: O RETORNO DO REI, E TITANIC. DEPOIS VCS ME FALAM...
  7. Poderia ter a tradução do titulo "Epic Movie" mais original. Deu a Louca na Chapeuzinho, Deu a Louca nos Astros, agora Deu a Louca em Hollywood; não estou falndo de uma trilogia, mas convém o titulo, apesar de naum concidirem muito.
  8. O Massacre da Serra Elétrica: O Início. Play Arte, lança direto em DVD, o excelente filme "O Massacre da Serra Elétrica: O Inicio", um dos grandes sucessos de bilheteria do gênero nos Estados Unidos. Dentre os principais clássicos do gênero - aquelas produções que figuram entre as primeiras de qualquer lista das dez mais apavorantes da história do cinema - nunca entendi a contemplação em torno do filme “O Massacre da Serra Elétrica” (1974). Vi o longa quando tinha nove anos de idade, numa época em que eu já conhecia bem os filmes de terror, pois constantemente esvaziava a prateleira das locadoras em busca de obras verdadeiramente assustadoras. Nesse período, o que mais me apavorava eram os fantasmas. Eu ria dos “Sexta-Feiras 13” e “Halloweens”, mas ficava mudo com as vozes demoníacas de “Amityville”, ou com o palhaço de “Poltergeist”. Até mesmo o fantasma da biblioteca em “Caça-Fantasmas” já foi capaz de me tirar da sala. “O Massacre da Serra Elétrica” não me assustava porque eu não tinha o medo da violência como tenho hoje. Para mim, a possibilidade de encontrar uma família de canibais liderada por um homem que veste pele humana era praticamente impossível. Um fantasma poderia matar, um homem, não. Incrível! Até mesmo quando fui atrás de meu pai num supermercado e vi um homem apontando uma arma para a cabeça dele, não tive tanto medo como tinha quando sentávamos frente a um copo para evocar um espírito. Após anos de ignorância, passei a respeitar o clássico de 1974 quando o vi novamente há alguns anos. O Boca do Inferno já estava no ar, todos falavam bem do filme, menos eu. Quase fui mutilado por uma motoserra pelo amigo Felipe M. Guerra, quando declarei numa lista de discussão minha discórdia. Hoje, época em que o gênero busca corpos mutilados, percebo o quanto fui ignorante. Em 2003, lançaram uma refilmagem excelente do filme original. Conseguiram recontar o filme de 74, acrescentando uma enxurrada de sangue e pedaços humanos. Não havia mais o terror puramente psicológico, a graça era ver vísceras, uma perna decepada, um homem preso a um gancho como se estivesse numa cruz, além do rosto deformado do novo ícone do terror atual, interpretado pelo grandalhão Andrew Bryniarski. Apesar dos exageros, o filme foi aclamado pelos fãs do gênero e fez um tremendo sucesso nos cinemas pelo mundo, o que tornou inevitável uma seqüência. Mas, como continuar uma história praticamente encerrada pelo filme de 2003, que narrou um documentário policial sobre as 33 vítimas da família de canibais? Se uma continuação não seria possível, o ideal seria contar uma pré-seqüência, apresentando os primeiros ataques da família Hewitt e até mesmo o nascimento do monstro apelidado de Leatherface. E isso foi exatamente o que fizeram! E fizeram muito bem! A nova versão, chamada “O Massacre da Serra Elétrica: O Início”, é tão boa quanto o filme de 2003, com muito mais violência e mortes, e ainda com espaço para uma grande homenagem ao clássico de 74, num dos momentos mais doentes da história do cinema. O novo massacre tem início num matadouro, em 1939, onde uma senhora sofre com a pressão do chefe, enquanto agoniza devido a fortes dores na barriga. Depois de uma chamada do patrão, ela cai dura no chão, praticamente morta. Seu corpo varre juntamente com a placenta um bebê com uma deformação no rosto. Bem-vindo ao mundo, Tommy Hewitt, vulgo Leatherface. Atirado ao lixo, o bebê é resgatado e criado por uma velha, mesmo com seu rosto macabro e seu retardo mental. Durante os créditos, o filme apresenta rapidamente (o que é uma pena) várias idades da vida do rapaz, suas tendências de alto-mutilação e o preconceito que sofreu durante toda a infância e início da fase adulta. Aqui fica claro que Tommy sempre foi uma vítima do sistema, alguém que não conseguira ter as mesmas oportunidades que as outras pessoas, sofrendo humilhações e todas as formas de menosprezo. Alguém que talvez precisasse de ajuda médica e não o trabalho numa Casa de Carnes chamada Lee. De seu sofrimento pessoal até as marretadas violentas contra seu chefe era apenas questão de dias. O primeiro encontro com a motossera é um toque mágico do roteiro. Acompanhamos então, em 1969, quatro anos antes dos acontecimentos do filme de 2003, os momentos que antecedem a viagem de quatro amigos pelo Texas rumo ao Vietnã, onde os irmãos, Dean (Taylor Handley) e Eric (Matthew Borner) pretendem se alistar – mesmo contra a vontade do mais novo. Com eles, as belas namoradas, Chrissie (Jordana Brewster) e Diora Baird (Baley), curtem o passeio pelo deserto em busca de momentos californianos. Assim como no primeiro filme, eles param no Açougue da família esquisita para conversar sobre o futuro, abastecer, comprar algumas coisinhas, arrumar alguma encrenca no local, enfim. Nesse ínterim, o espectador é apresentado ao nascimento de mais um personagem clássico da nova franquia, o psicótico Xerife Hoyt (interpretado pelo talentosíssimo R.Lee Ermey). Quando o verdadeiro Xerife aparece na casa dos horrores em busca do assassino Tommy e ainda diz que é a única lei da região, seu destino já está praticamente definido. É só questão de tempo. Na estrada, os jovens enfrentam a fúria de uma motoqueira ladra, mas esquecem de olhar a estrada, onde uma gigantesca vaca está prestes a explodir com o impacto do veículo. (Nota-se aqui a ironia do roteiro ao mostrar sempre a carne como principal motivo de todas as dores que os jovens terão pelo caminho rumo ao inferno. No filme de 2003, a ironia foi trabalhada quando a personagem de Jessica Biel se esconde num frigorífico, entre nacos) A batida é tão violenta que o carro capota na estrada por um lado e arremessa Chrissie para o outro, sem que ela quebre um osso sequer. Sortuda a garota, não? Surge então o novo Xerife da região, pronto para carregar os jovens para o matadouro caseiro, local onde terão que aprender a resistir à dor e à tortura psicológica para tentar sobreviver antes que Tommy os leve para o porão. Assim como no filme de 2003, as mortes demoram a acontecer. È impossível não torcer por um fim rápido para as vítimas, depois de presenciar tanta dor. Dois dos jovens chegam a clamar pela morte rápida, inclusive colocando uma espingarda apontada para a testa. “Tenho outros planos para você!”, diz o Xerife contrariando o pedido. Essa boa idéia do roteiro já havia sido trabalhada no primeiro filme, quando a caronista estoura os miolos quando descobre que está sendo levada para o lado errado e também quando o rapaz pede que a namorada finalize seu sofrimento com uma faca. Mas a dor física não chega a incomodar tanto quanto a psicológica. Ficar amarrada ao pé da mesa, enquanto duas senhoras conversam durante o café da tarde, é um bom exemplo disso. Outro seria o momento em que dois jovens são lavados como porcos para serem preparados para o abate; ou quando alguns dedos são derrubados no chão durante a refeição... Com todos esses momentos inspirados, “O Massacre da Serra Elétrica: O Início” peca novamente pelas inverdades apresentadas. È difícil imaginar que alguém que esteja do lado de fora da casa, próximo da estrada, sabendo o que acontece por lá, queira retornar para salvar os amigos ao invés de aproveitar a oportunidade para escapar. È bonito, mas improvável. A possibilidade da lâmina quente da motossera destroçar seu corpo é motivo mais do que suficiente para uma fuga estratégica. Além do mais, o uso de jovens bonitas entra em contraste direto com a família canibal, dando a sensação clara de maniqueísmo. Tal estratégia de aproximação do público teen acaba perdendo um pouco do impacto e da veracidade. É mais fácil se importar com pessoas comuns, como acontece no clássico, que continha inclusive um paralítico entre as vítimas, do que jovens modelos oriundos de revistas como a “Capricho”. Outro ponto negativo é a ausência da fotografia documental de Daniel Pearl, cujos trabalhos nas versões de 1974 e 2003 foram perfeitos. Desta vez, a função ficou a cargo do desconhecido Lukas Ettlin, o que resultou num excesso de cenas escuras e sombrias, contrastando com o vermelho-sangue dos momentos violentos. Apesar de não contar com a participação da texana Heather Kafka, que no filme de 2003 fez a esquisita ladra de bebês Henrietta, o elenco, de um modo geral, foi bem escolhido. O destaque maior entre as vítimas fica por conta da brasileira Jordana Brewster (A Prova Final). Apresentando momentos de raiva e desespero, a atriz não é tão atlética quanto a Jessica Biel e nem expressiva quanto a Marilyn Burns, mas ainda assim é suficientemente capaz de esboçar ingenuidade e fraqueza. Já entre os Hewitts, quem chama a atenção é mais uma vez R.Lee Ermey. Ele já havia mostrado talento no longa “Nascido para Matar” e aqui está mais uma vez psicologicamente perturbado. Suas cenas são sempre capazes de arrepiar a espinha até dos mais fortes. Afinal, qual é melhor? O filme de 2003 ou sua seqüência? Na internet, as opiniões são divididas. Há os que dizem que “O Massacre da Serra Elétrica: O Início” deveria ser o remake oficial, enquanto há os que consideram a continuação boa, mas não superior ao primeiro filme. Para mim, os dois filmes são excelentes dentro de suas propostas, um complementando o outro, com seu banho de sangue e violência, fazendo jus ao estilo atual do cinema de horror. Para ambos, eu daria nota 9, pela ousadia e pelas homenagens ao clássico. Para concluir, eu não poderia deixar de citar a tradicional cena do jantar. Com direito a oração e cabeça abaixada antes da refeição, a cena é bastante angustiante. Não tem tanto impacto como a de 1974, quando a vítima está sozinha diante dos monstros, mas é tão silenciosa e nojenta quanto. É sempre bom ver a família quase toda reunida mais uma vez. E, no final, a imagem que fica é a do soberano assassino da motosserra. Envolto em neblina, enquanto caminha lentamente pela estrada de terra, é impossível não pensar na solidão e na crueldade da figura mascarada. Ele está vivo! Leatherface está apenas começando sua carreira...
  9. Ron Howard Ron Howard, diretor de O Código Da Vinci, revelou que fará uma versão norte-americana do consagrado Caché, de Michael Haneke. O longa-metragem francês mostra a história de misteriosos vídeos que são entregues ao apresentador de TV Georges (Daniel Auteuil). Com imagens íntimas de seus familiares, as ameaças aterrorizam as vidas do apresentador e de sua esposa Anne (Juliette Binoche), que ficam nas mãos do enigmático chantagista. Caché rendeu à Haneke o prêmio de Melhor Diretor no Festival de Cannes em 2005, o que aumenta a responsabilidade de Howard. O diretor já informou que na nova versão a história se passará nos Estados Unidos e dará mais ênfase ao suspense e às conseqüências que a chantagem traz à família do receptor. Atualmente, Howard está envolvido na produção do filme Anjos e Demônios, prequel de O Código Da Vinci, baseado no livro de Dan Brown. Após o término das filmagens do longa-metragem, que tem data de lançamento marcada para dezembro de 2008, o cineasta pretende se dedicar à refilmagem
  10. O SENHOR DOS ANÉIS. (PETER JACKSON).
  11. A Perfeita Estranha (Perfect Stranger). Este filme pelo trailer divulgado na net, parece ser muito bom. Ainda mais Bruce Willis e Halle Beyyr, atuando juntos. O filme é um thriller erótico A Perfeita Estranha faz a pergunta: até onde você iria para manter um segredo? Quando a repórter investigativa Rowena Price descobre que o assassinato de sua amiga pode estar relacionado com o poderoso executivo da publicidade Harrison Hill, com a ajuda de seu companheiro Miles Hailey, ela decide se infiltrar disfarçada. Passando por Katherine, uma funcionária temporária na agência de Hill, e Verônica, uma garota com quem Hill flerta na internet, Rowena cerca sua presa por todos os lados apenas para descobrir que ela não é a única mudando de identidade. Quanto mais perto Rowena se aproxima de descobrir a verdade, mais nós vemos até onde as pessoas podem ir para protegê-la.
  12. Wolf Creek: Viagem ao Inferno. É muito dificil falar deste filme, muita gente adora este filme outras já odeiam. Assisti este filme pensando que assistiria um super filme de terror, como o excelente "A Casa de Cera", "Pânico na Floresta" ou "O Massacre da Serra Elétrica (2003)". Mas realmente Wolf Creek não me surpreendeu em nada. Passa mais da metade do filme, e não acontece nada de interessante, a não ser mostrar paisagens da Austrália (inclusive uma ótima fotografia). Quando começo a mutilação e os sangues, acaba muito rápido. A realidade do filme é incrivél, mas o terror e o medo não tem nada. Não gostei da trilha sonora, inclusive não tem trilha sonora este filme. Nota:
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