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Forum Cinema em Cena

Plutão Orco

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Everything posted by Plutão Orco

  1. Alguém sabe onde está o ruído da imagem abaixo?
  2. Ele me lembra muito Sark do Tron de 1982. E outra quando X-Men não teve péssimas figurações? Vamos lembrar ai de Groxo, Dentes de Sabre, o próprio Fera, eu achei eles bem ruins em visual. E a única diferença ai do En Sabah Nur azul e roxo além da cor, tamanho e volume. Esse ficou tosco do mesmo jeito não mudou muitos os aspectos. Igual o uniforme da Ninja Mutante ai. Por isso eu abomino Ctrl C e V de Quadrinhos normalmente. Só lembrando que ninja tem normalmente um uniforme negro, para assim se camuflar nas sombras. Esse azulão ai não camufla P#@" nenhuma ao contrario. Outro visual ridículo em minha opinião Angel de Primeira Classe e ainda solta bola de fogo bela boca. Enfim conceito tosco em minha opinião: Alguém sabe me dizer o que não combina nessa roupagem "elegante" do Kevin Bacon?
  3. "Anos Incríveis" que saudade dessa série: Outra que também merece ser lembrada e ressuscitada em minha opinião:
  4. Lovecraft não é caça fantasma. E algo mais Evil Dead, que inclusive a "protagonista" nesse novo de 2013 é uma mulher e até ficou legal. Mas esse eu não consigo levar fé.
  5. Justa causa? A mesma justa causa que põe todos os adolescentes no mesmo balaio de gatos? Mesmo os inocentes. A mesma justa causa que mostrou resultado piores, para os adolescentes onde fizeram essa alteração da lei. A mesma justa causa que ignora que adolescência de hoje mais é criminalizada e punida MESMO OS INOCENTES por uma polícia ineficiente. Sua causa requer mais sacrifico de inocentes que a minha. Então é você o justo? E sua mesma alegação que enquanto não acontecer com os outros é refresco vale mais para você do que para mim. É mais fácil ser injustiçado pela polícia truculenta e despreparada do que pelos criminosos. Suas alegações são um lazer e eu o espelho. Você acusa eu reflito para você que alega ser minha culpa. E ingênuo é você em acreditar que medidas imediatistas são a solução. Os fascistas sempre se apoiaram nisso em atacar ou criminalizar pessoas a um sistema falho. Mudanças no sistema de uma sociedade não são do dia para noite ou imediatas acreditar nisso é ser sim ingênuo. Sua solução é educação sim além de várias melhorias sociais na sociedade, mas BOA PARTE da ELITE não quer isso. Ou quer? Nunca vão querer pelo histórico preferem ver o mundo queimar a ajudar a prosperidade de todos.
  6. E isto então justifica a generalização? Justifica que quem é contra essa lei é um criminoso? Um culpado direta ou indiretamente? E a falácia virou o argumento da autoridade? A regra sagrada e incontestável? O apontamento de falácia não é regra e sim uma bússola. Afinal as regras do debate a meu ver estão seguindo sim uma cadeia de lógica. Se minha lógica é falha aponte. Eu apontei todas as falhas da redução até agora. Além de dar informações suficientes de que estão errados. A lógica para mim é ponto de referência no debate e nenhuma apresentada aqui conseguiu se sustentar. E a culpa, se ela existe em um dos lados. Não é de quem é contra e sim de quem é favor da redução da maioridade. Se não tem culpa ABOLIR direitos ou pelas escolhas que diminuem direitos, como vemos cada vez mais os dados lá atrás, que não é viável e tem o efeito oposto em várias sociedades. O crescimento da desigualdade esta atrelado ao crescimento do submundo do crime. Eu estou falando a nível mundial. Não só nacional. Os frutos disso são de quem favorece essa desigualdade. Esse é um dos mecanismos disso. Se essa medida de um estado mais autoritário não é o que é então?
  7. Saiu o trailer da 6ª Temporada e da nova série que é prequel dessa "The Fear Walking Dead":
  8. Então acha na sua demência reacionária, eu e outros que não defendem a redução da maioridade temos culpa. Que nós temos as mãos sujas de sangue de inocentes? Quer comparar, então vamos comparar. Eu prefiro ter em conta 1% de sangue de inocentes do que 99% de INOCENTES. Seus números são um oceano de sangue de BILHÕES de mortos pelo Planeta todo por séculos. Mortos pela desigualdade social secular por essas escolhas, que criam mais desigualdade. Eu sou assassino e vocês são genocidas DIÁRIOS. Seu sistema, sua crença e seu modo de vida produz esses criminosos que tanto tem medo. Trata os sintomas e não a doença. LOGO se quer comparar é tão culpado quanto eu. Só não quer ver isso como ignorante que é. Tenta outra desculpa, pois a minha cota de sangue ou responsabilidade é mínima se comprada a sua. A diferença que seus exemplos têm nomes. Já no meu têm números incontáveis de vítimas INOCENTES. Como eu disse são 1% contra 99%. Vai continuar nessa comparação? Para os fãs da redebobo: Brasil está em 6º lugar em taxa de homicídio de crianças e adolescentes Em números absolutos, país está atrás somente da Nigéria, que registrou 13 mil mortes na faixa etária analisada em 2012 Link.: http://oglobo.globo.com/sociedade/brasil-esta-em-6-lugar-em-taxa-de-homicidio-de-criancas-adolescentes-13837923
  9. Amazing Stories Contos da Cripta Por enquanto que tenho muitas saudades.
  10. Vamos generalizar os menores. SE é menor de idade é culpado até que se prove inocente. Correto?
  11. Eu sabia que cedo ou mais tarde viria essa dicotomia absurda de nós contra eles. Alias por me criticarem com SUPOSTAS falácias essa ai é perceptível até para mim que não sou perito MOR. Falácia da falsa dicotomia é clássica. Não existe certo e errado ou escolhas que não causem danos. O mundo não é preto e branco da fantasia bem vs o mal. Existe o cinza. Eu respondo é o que eu escolho causa menos danos a sociedade. Aproveitando para os leigos o que é a falácia do declive escorregadio: Uma bola de neve levando ao Exagero e sem bases REAIS. O que não era meu caso já que tem dados REAIS e várias estatísticas sobre o tema, já foi estudado e provado. Falácia da falsa dicotomia: Eu não sei como não notam o absurdo da generalização. Quer dizer porque um menor cometeu um crime hediondo isto infere que todos menores são uma ameaça para com a sociedade? Inclusive meu filho os nossos filhos? Eles não merecem proteção da lei como menores? Quer dizer se um judeu, cigano, negro ou uma minoria causou um problema todos os demais são um problema? Quer dizer porque tem evangélico sendo intolerante e olha que são muitos. Isto quer dizer que todos são intolerantes? E por isso deve abolir ou restringir a prática do culto? Deve perder direitos? A partir do momento que abrimos precedentes contra menores estamos sim generalizando e trilhando o caminho da perca dos DIREITOS. Sim estamos colocando todos MENORES no mesmo patamar, logo ele não vai poder ser protegido pela lei contra exploração sexual e das drogas lícitas por exemplo mais uma vez. Estou falando dos menores inocentes.
  12. Tudo agora é falácia. Falácia da falácia. Explique melhor a aplicação da falácia do declive escorregadio? Ela ficou fora de contexto. Ela se aplica em uma situação mínima ser o resultado de algo bem complexo e absurdo como resultado. O que não é um caso aqui, pois é de um tendência social que estou falando já visível na sociedade. Já que menores de 16 e 17 anos já não são há muito tempo os únicos infratores cada vez mais aumenta o número infracional com menores de 15 e em idade menor. Logo este meu argumento tem base lógica. Diferente do punir por punir. E com resultado de punir vai prejudicar uma juventude toda no processo sim. E outra vai sair muito mais caro construir novas cadeias do que novas escolas. Fora o custo de manutenção da internação, gasto com acomodações especiais, gasto com mais seguranças e pessoas que trabalham nessas novas instalações etc.
  13. Tipo vamos persistir no erro. Pois tem sim senhor PROVAS e dados que em todos os países que isso aconteceu e tanto nações ricas como pobres não teve os resultados esperados. Porque aqui seria diferente? Tipo vamos soltar o veneno no ar e vamos ficar na fé burra que vamos sobreviver. Todos os países que reduziram a maioridade penal não diminuíram a violência Nos 54 países que reduziram a maioridade penal não se registrou redução da violência. A Espanha e a Alemanha voltaram atrás na decisão de criminalizar menores de 18 anos. Hoje, 70% dos países estabelecem 18 anos como idade penal mínima De que adianta? Nossa legislação já responsabiliza toda pessoa acima de 12 anos por atos ilegais. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, o menor infrator deve merecer medidas socioeducativas, como advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviço à comunidade, liberdade assistida, semiliberdade e internação. A medida é aplicada segundo a gravidade da infração. Nos 54 países que reduziram a maioridade penal não se registrou redução da violência. A Espanha e a Alemanha voltaram atrás na decisão de criminalizar menores de 18 anos. Hoje, 70% dos países estabelecem 18 anos como idade penal mínima. O índice de reincidência em nossas prisões é de 70%. Não existe, no Brasil, política penitenciária, nem intenção do Estado de recuperar os detentos. Uma reforma prisional seria tão necessária e urgente quanto a reforma política. As delegacias funcionam como escola de ensino fundamental para o crime; os cadeiões, como ensino médio; as penitenciárias, como universidades. O ingresso precoce de adolescentes em nosso sistema carcerário só faria aumentar o número de bandidos, pois tornaria muitos deles distantes de qualquer medida socioeducativa. Ficariam trancafiados como mortos-vivos, sujeitos à violência, inclusive sexual, das facções que reinam em nossas prisões. Já no sistema socioeducativo, o índice de reincidência é de 20%, o que indica que 80% dos menores infratores são recuperados. Nosso sistema prisional já não comporta mais presos. No Brasil, eles são, hoje, 500 mil, a quarta maior população carcerária do mundo. Perdemos apenas para os EUA (2,2 milhões), China (1,6 milhão) e Rússia (740 mil). Reduzir a maioridade penal é tratar o efeito, e não a causa. Ninguém nasce delinquente ou criminoso. Um jovem ingressa no crime devido à falta de escolaridade, de afeto familiar, e por pressão consumista que o convence de que só terá seu valor reconhecido socialmente se portar determinados produtos de grife. Enfim, o menor infrator é resultado do descaso do Estado, que não garante a tantas crianças creches e educação de qualidade; áreas de esporte, arte e lazer; e a seus pais trabalho decente ou uma renda mínima para que possam subsistir com dignidade em caso de desemprego. Segundo o PNAD, o adolescente que opta pelo ensino médio, aliado ao curso técnico, ganha em média 12,5% a mais do que aquele que fez o ensino médio comum. No entanto, ainda são raros cursos técnicos no Brasil. Hoje, os adolescentes entre 14 e 17 anos são responsáveis por consumir 6% das bebidas vendidas em todo o território nacional. A quem caberia fiscalizar? Por que se permite que atletas e artistas de renome façam propaganda de cerveja na TV e na internet? A de cigarro está proibida, como se o tabaco fosse mais nocivo à saúde que o álcool. Alguém já viu um motorista matar um pedestre por dirigir sob o efeito do fumo? Pesquisas indicam que o primeiro gole de bebidas alcoólicas ocorre entre os 11 e os 13 anos. E que, nos últimos anos, o número de mortes de jovens cresceu 15 vezes mais do que o observado em outras faixas etárias. De 15 a 19 anos, a mortalidade aumentou 21,4%. Portanto, não basta reduzir a maioridade penal e instalar UPPs em áreas consideradas violentas. O traficante não espera que seu filho seja bandido, e sim doutor. Por que, junto com a polícia pacificadora, não ingressam, nas áreas dominadas por bandidos, escolas, oficinas de música, teatro, literatura e praças de esportes? Punidos deveriam ser aqueles que utilizam menores na prática de crimes. E eles costumam ser hóspedes do Estado que, cego, permite que dentro das cadeias as facções criminosas monitorem, por celulares, todo tipo de violência contra os cidadãos. Que tal criminalizar o poder público por conivência com o crime organizado? Bem dizia o filósofo Carlito Maia: “O problema do menor é o maior.” Do PSDB, a proposta de criminalizar menores de 18 anos via redução da maioridade penal. O programa “Alexandre Garcia”, no canal a cabo Globo News, levou ao ar tema do Projeto de Lei Suplementar 23/2012 de autoria do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). Além do propositor da pauta, marcou presença no programa a pesquisadora em criminologia pela Universidade de Brasília (UNB) Beatriz Vargas. Como de praxe, Alexandre Garcia iniciou o programa perguntando por que tantos jovens estão no crime (sem dizer quantos) e, num tom crítico, lembrou que o governo federal declarou que a alteração da idade penal é cláusula pétrea e que só vai ocorrer mediante reforma constitucional. O senador tucano abriu a roda de conversa relatando o caso de uma mãe que o procurou, pois, a sua filha foi assassinada pelo namorado, que depois do crime comemorou o fato na rede e indo a um jogo de futebol. “O jovem que tinha 17 anos, um dia antes do crime, vendou um rádio e uma bicicleta pra comprar a arma e matar antes completar 18… Isso é o depoimento dele (…) Ele merece uma punição com mais rigor, daqui três anos ele vai estar solto com a ficha limpa e pode ser contratado pra ser segurança de uma creche”, disse o senador, ressaltando o fato dele ser menor de idade. Ao ser questionada sobre a lei, Beatriz Vargas comentou sobre legislações de alguns estados norte-americanos que punem jovens desde os 12 anos. “Os Estados Unidos é um dos poucos países que permite a pena de morte aos 12 anos (…) isso é possível nos EUA por que eles submetem os jovens a uma junta de médicos que faz uma bateria de exames pra descobrir se ele reage como um adulto (…) eu não concordo com esse mecanismo, a regra que deve prevalecer deve ser menos uma pesquisa pra capacidade dele de evolução e compreensão cognitiva (…) a questão não é saber se estamos tratando com alguém que já introjetou a norma, mas o tipo de tratamento que nós, sociedade, queremos dar a um ser especial, que é o adolescente, e aí eu tiraria a centralidade da punição”, disse a pesquisadora. “A minha divergência com a professora é que ela relativiza muito, subestimando o papel da punição como fator de inibição da criminalidade e da violência. A punição tem lugar sim”, defendeu o senador tucano que contou com o apoio do apresentador que defendeu uma separação entre “jovens perigosos” e do bem. Na sequência, a professora desconstrói os argumentos apresentados por Garcia e Ferreira. “Eu acredito na responsabilização, não estou defendendo a sua ausência. A responsabilização nos ensina a viver em sociedade. A responsabilização também entra na responsabilidade que o pai dá aos filhos em casa (…) não podemos transformar a punição na lógica irradiadora (…) há 22 anos que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) não é cumprido, é com isso que nós temos que nos preocupar. Nós aparecemos com a polícia antes de aparecer com a saúde e com a escola”, criticou Beatriz Vargas. Próximo ao fim do programa, Alexandre Garcia e Aloysio Nunes Ferreira citam mais um caso de um jovem que aos 16 anos já tinha matado seis pessoas e voltam a defender mais rigor para com os jovens infratores. “Nós temos que tomar cuidado para não generalizar, não podemos tomar um caso individual para fazer uma modificação legislativa que vai atingir um contingente de adolescentes (…) a sua proposta tenta dar um tratamento diferenciado, mas ela, ainda, no meu modo de ver, ela peca por que parte de uma crença que a punição mais rigorosa é o grande modelo de redução desse tipo de violência”, disse a professora ao senador. Garcia e Ferreira voltaram a defender maior rigor punitivo e encarceramento aos jovens, no que a professora chama atenção de que, em um ano com a maioridade penal reduzida não existirá cadeia que de conta de tantos jovens presos e que os negros e pobres serão as principais vítimas, no que ela é ironizada pelo apresentador que diz estar vendo “muito loirinho de olho azul” sendo preso. “Nós temos um estatuto que não foi implementado naquilo que ele deveria ser implementado e que diz respeito a um tratamento diferenciado a esses jovens. Boa parte desses meninos são vulneráveis socialmente, são os meninos pobres, são os meninos negros desse país que respondem perante a justiça (…) se nós abrirmos a possibilidade mais rigor penal em pouco tempo nós vamos ter mais estabelecimento penal capaz de conter o número absurdo de população carcerária que nós vamos gerar (…) há um olhar da justiça criminal que é estigmatizado. O criminoso no Brasil, aquele que paga o pato ele tem um rosto”, finalizou Beatriz Vargas, que também lembrou do ator negro que foi preso no Rio de Janeiro sem provas, dizendo que, fosse um “loiro de olho azul” não seria preso. Link.: http://nelcisgomes.jusbrasil.com.br/noticias/116624331/todos-os-paises-que-reduziram-a-maioridade-penal-nao-diminuiram-a-violencia Mais informação: Redução da maioridade penal não reduz crimes violentos no país, diz FGV Link.: http://www.ebc.com.br/noticias/2015/07/reducao-da-maioridade-penal-nao-reduz-crimes-violentos-no-pais-diz-fgv
  14. Eu prefiro como está do que piorar o que tem. Pois é isso que vai acontecer ao reduzir. "Séculos para construir segundos para destruir direitos". Não existem soluções fáceis para o problema. Para mudar a sociedade deve mudar toda sua estrutura de desigualdade social secular. Desde a educação, condição social e sim o Brasil é exemplo no mundo disso. Porém, falta muito ainda na própria educação, saúde , lazer, empregos etc. Essas mudanças são lentas. Enfim uma cadeia de coisas que criam oportunidades para aqueles milhares sem ela nas periferias e nas áreas mais sem acesso ao estado. É injusto cobrar a mudança um estado de direito que nega os preciosos direitos Básicos como até MORADIA e alimentação. Então ao criticarem projetos e coisas do governo como fome zero, minha casa minha vida, bolsa família indiretamente ou diretamente estão sendo inimigos da sociedade em que querem viver. INIMIGOS da HUMANIDADE. Não é voltando no tempo para uma Inglaterra da Era Vitoriana que vamos acabar com a violência da Inglaterra Vitoriana. O segredo não é tomar direitos sociais para mudar isso. E sim dar direitos negados para sociedade como trabalho irregular e sua exploração:
  15. Discordo e passo! Desde o começo isso está falhando e já datou. Não é mesmo diretor. Teve o falecimento do Harold Ramis. Billy Murray "fazendo doce" desde o começo. Rostos "desconhecidos" das telas do povão. E por que mulheres? Nada contra, mas tem que fazer algum sentido com a trama? Alguém sabe explicar o por quê ou razão da mudança? Eles morreram? São as esposas? Filhas? OU uma mistura de tudo? E Thor? PQP! WTF? Tem tudo para dar errado até agora como o retorno do filme. Posso estar MUITO errado, mas acho que não. Lendo por ai, eles estão pensando em fazer algo próximo do terror do que comédia? WTF? É Comédia! Sempre teve um peso maior para a comédia, eu via isso quando criança com primos e familiares numa boa. Não tem nada de Poltergeist, Massacre Da Serra Elétrica, Hora do Pesadelo. POXA! Enfim bomba do ano. Não sabem nem o que querem como filme, ele não tem que ser assustador e sim um bom filme. PONTO! E uma boa comédia pelos elementos predominantes de uma. Isto não é a porcaria da série Sobrenatural. Caça Fantasmas não é perto disso. Esse não é seu público: Traumas! (Off Topic que cagaço desse filme até hoje. Até com um simples trailer. Ainda não tive a coragem de ver Annabelle e olha que sou super cético). Caça Fantasmas é algo próximo disso: Risos!
  16. Desculpa, mas eu não me encabeço na sua luta contra direitos. Claro que ninguém vai me ouvir aqui é um ambiente de leitura até onde eu sei. Eu digito aqui e não falo. Mas se quiser ignorarem fiquem a vontade isto não prova, que estão certos com nada. Apenas ignora os fatos e os dados a sua volta e isto não muda a realidade dos fatos. E quem ignora isso é o que mesmo? Sim fatos incontestáveis. SE não é prova com números, com dados e fontes seguras de informação sobre o tema. Sempre posto aqui. A maioria é sim a favor em função da ilusão de achar que isso vai acabar com os problemas da criminalidade. Cansei de ler ver em vários veículos de informação, jornais, TV, fóruns, debates em sala de aula, cursos etc. Tudo isso nas mais variadas opiniões ou óticas e ideologias. Já protagonizei ambos os lados a favor no passado e hoje contra. Tudo a respeito disso por ANOS. Sempre foi essa a desculpa da ala reacionária até hoje inclusive. O outro erro seu como pessoa imperfeita e insegura que é achar que estou preocupado com meu ego. O problema é não dou a mínima para você ou para o mundo inteiro se for a favor ou não da redução. Ou ser desacreditado ou ridicularizado como alguns acham que isto lhe dão pontos, eu nunca tive essa mentalidade minúscula ou preocupação com o meu orgulho. Eu nunca fui prioridade em minhas crenças e ideologias. Os outros que sofrem que sim. Não me importa em estar errado ou certo. Não me importa em fazer média com alguém ou ser inimigo de alguém. Me importa os resultados disso. Minha prioridade, minha diretriz, minha programação é por uma sociedade melhor. E ao analisar os dados e as informações e olha são muitas nada é positivo com essas medidas. SE estou perdendo o meu tempo em postar isso e tendo em vista quase a absoluta certeza que vai ser ignorado é porque, eu NÃO compactuo com meios de tornar a sociedade pior do que ela já é. Não luto pela causa do injusto, eu não me importando das consequências ou sua repercussão para minha reputação. Eu morro se for preciso defendo o que acredito o melhor para todos sem distinção. Porque eu luto contra as injustiças sociais é porque eu vivo é nela. Não quero um futuro pior para os meus filhos, filhas e netos e netas. Eu penso no futuro o tempo todo. Eu sei o que é pobreza de verdade, eu sei o que é viver sem oportunidades de estudar e sem emprego. Eu lutei e ainda luto por eles minha vida TODA. Eu sei que isso leva fácil para o caminho sedutor do ilegal e marginal. EU nunca fui um criminoso apesar de tudo, mas vejo isso todos os dias na minha periferia. Eu não vejo as desigualdades em monitor de Computador ou TV ambos manipuláveis ou em mudos virtuais de revoltados online. Eu vivo em ambientes assim. Muitos por outro lado adoradores de Bolsonaro, Marco Feliciano, Eduardo Cunha e outras figuras conservadoras e até representantes da saudosa Ditadura Militar de 1964 nasceram com privilégios. Por isso compram os valores mais conservadores. Muitos deles que repudiam direitos adquiridos por SÉCULOS de EVOLUÇÃO SOCIAL não são despojados de direitos, eles estão no topo da pirâmide social. Para essas viúvas até da Ditadura e opressão social é melhor transformar a sociedade tão mergulhada em mecanismos de desigualdade, que favorece seus objetivos mais obscuros e mesquinhos. Afinal não resolvendo o problema com falsas leis draconianas vamos ter uma bola de neve muito maior de injustiças. Logo favorecendo seus lobistas da privatização carcerária, do comércio de armas, do comércio de bebidas. Enfim suas verdadeiras lealdades são para com os lucros corporativos e não vocês. A prova é que ao reduzir isso vamos ter outros menores de 15 e 14 anos tomando os lugares de 16 e 17 anos. Vamos ter menores de 16 e 17 anos mais aptos a cometer crimes piores. Vamos ter GENERALIZADO uma juventude inteira para a liberdade do estado não só para prender eles com satisfação de justiceiros e como resultado aumento significativo da prostituição, uso de entorpecentes e mais pessoas despreparadas no nosso caótico trânsito. Esses serão os frutos que vão colher COM CERTEZA. Isto independente do governo ser de alguma ideologia de "Centro", direita ou esquerda. Como isso tudo pode ser melhor? Como isso tudo pode ser CERTO? Um suposto acerto vale VÁRIOS ERROS?
  17. Olha que muitos consideram a 3ª temporada a mais fraca. Estou voltando a rever como maratona dessa série para aguardar a nova temporada. Eu sou um dos poucos que acha que série está se mantendo muito boa como série do Momento. Claro que têm episódios fracos, porém são um ou outro. Prevalece muitos episódios bons e ótimos ao longo das temporadas, acho que eles exploram bem o desenvolvimento da trama e dos personagens. Fora qualidade técnica digna de cinema e não de uma série de TV. E claro têm aqueles fãs xiitas que odeiam a série por causa que não seguiu a risca a HQ. Todavia não tem como agradar a todos.
  18. Pelo que soube vai ser algo novo, mas vão começar pelo início lá na Terra Santa mesmo. Então provavelmente vamos ter Altair ou o pai dele Umar. Acho que deve até misturar coisas do primeiro game e uma construção de história melhor sobre Altair. Afinal o primeiro game não informa muita coisa é mais focado nos alvos dele que no próprio personagem, seu desenvolvimento como personagem é até mais mostrado a frente em Revelations. Acho muito cedo ainda mostrar Ezio, Connor, Edward e outros protagonistas futuros logo de cara. Afinal as Peças do Éden, seus mistérios e próprio Desmond não faria sentido na cronologia pulando eventos. Outra não é só para os fãs os telespectadores precisam entender pelo menos a origem de tudo. E a saga é igual a série Lost não mostra tudo logo de cara e sim aos poucos. A saga não tem nada de mágico e sobrenatural os elementos fantásticos estão mais alinhados no terreno da ficção científica do que sobrenatural. Até o sexto sentido ou "sentido de águia" é explicado. Tem gente que odeia isso os "believers", eu sou cético acho melhor uma explicação científica que uma baboseira mágica. Na minha opinião é claro. Acho que saga nunca se propôs a algo mágico e sim na desconstrução disso algo mais pragmático, cético, nú e crú. Inclusive personagens que achávamos que não seriam mortos, pois eram "especiais" se ferram igual Game of Thrones. Hehehehe! E lá e aqui morto é morto. E por fim Desmond um dos personagens mais odiados e injustiçados. Tá certo que sua história é bem fraca e desinteressante em vista dos outros, mas ele sempre foi um personagem secundário e não um principal. Ele só é maldito elo de tudo no começo. "As profecias" e "O Escolhido". MEGA Spoilers dos já falecidos na saga. Eu gosto muito da edição de vídeo dos fãs franceses Assassin's Creed Univers acho que eles pegaram a alma da coisa. Eu achava que um personagem importante feminino no presente voltaria, que triste ela nunca voltou morreu mesmo. Morto é morto:
  19. Talvez ele pode ser o Talal o Mercador de escravos um dos nove alvos Templários de Altair: http://assassinscreed.wikia.com/wiki/Talal?file=Talalpng.png http://pt.assassinscreedbr.wikia.com/wiki/Talal Cenas do game com possível spoiler legendado:
  20. Retira o que eu postei anteriormente. Esses últimos três episódios dessa nova temporada são horríveis de doer. PQP! Até faz parecer Sobrenatural uma série boa. LIXO total, eu só assisto de curiosidade para saber onde vai acabar essa merda. Pior que matar personagens importantes é mudar completamente suas personalidades. Mudar para pior.
  21. O foco está certo você é que está errado. Redução é uma medida sim para contornar o problema da violência pela MAIORIA dos defensores dela FATO incontestável. É a desculpa da bandeira deles. Logo não tente desviar o foco você Mr. Scofiled. Até porque se reduzir não é objetivo. Qual é o objetivo então? Ter o prazer sádico pela punição puro e simplesmente? Punir e ser draconiano é a nova bandeira? Existe uma linha bem tênue entre quem comete o crime e busca vingança são ambos o mesmo lado da moeda. Porque só querer reduzir para querer punir pelos desejo sádicos de alguns não é reposta mesmo e ainda mais com EFEITOS COLATERAIS bem piores para a juventude. Até porque nada justifica combater uma injustiça com outra injustiça. Não é porque tem um menor que cometeu um crime hediondo precisa ser punido que a JUVENTUDE TODA possa ser vítima de aliciadores de menores. Que ao reduzir para 16 adolescentes podem ir mais cedo pela liberdade da lei a prostituição ao uso de drogas LÍCITAS. Fora o caos no transito com adolescentes que ainda podem dirigir e beber como muitos filhos e bacanas RICOS já fazem aos montes e tanto eles como os pais são impunes. Isto quando os pais da elite são BEM coniventes com a atitude do filho. Me esclareçam onde a redução funcionou? Com dados confiáveis. A violência vem mais por parte de oficiais da lei como POLICIAIS contra adolescentes das periferias e favelas do que o oposto. E tenho dados para sustentar isso: Jovens negros são mais de um terço das vítimas de homicídios no Brasil Criado em 13/07/13 14h13 e atualizado em 13/07/13 14h52 Por Vitor Abdala Edição:Aécio Amado Fonte:Agência Brasil Rio de Janeiro – Homem, negro, com idade entre 15 e 29 anos. Esta é a descrição da principal vítima de homicídios no país, segundo dados obtidos pela Agência Brasil no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde. Dos 52.198 homicídios ocorridos no Brasil em 2011, 18.387 tiveram como vítimas homens negros entre 15 e 29 anos, ou seja, 35,2% do total. De acordo com a cientista social Áurea Carolina de Freitas, que integra o Fórum das Juventudes da Grande Belo Horizonte, o fenômeno é consequência de fatores como uma polícia que não respeita os direitos humanos e uma cultura social que não valoriza a vida do jovem negro que mora na periferia das cidades. Leia também: Em cinco anos, taxa de homicídios de negros cresce 9% Violência e repressão afetam mais jovens negros no Brasil, aponta Anistia Internacional “Seria preciso uma mudança radical no Sistema Judiciário, nessa lógica de encarceramento em massa, de ver a juventude negra sempre como um suspeito, que mesmo calado está errado, da prática de primeiro atirar para depois perguntar o que a pessoa está fazendo. Recebemos muita denúncia de pessoas que primeiro apanham, e só depois a polícia pergunta o que está fazendo naquela hora, naquele lugar”, disse a ativista. Segundo Felipe Freitas, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) da Presidência da República, a persistência da violência contra a juventude negra resulta tanto do processo histórico no país, em que a população negra foi sendo empurrada para as áreas mais pobres e vulneráveis das cidades, como do racismo que ainda persiste na sociedade. “Essas populações foram empurradas para as áreas mais vulneráveis das cidades, reduzindo suas oportunidades de inclusão e participação na vida social do país. Isto já é um racismo. Mas além disto, temos a persistência desse fenômeno, gerando novas desigualdades. O jovem não consegue entrar no espaço público e ser tratado como igual. Ele é mais facilmente capturado pelo sistema prisional. A culpa desse sujeito é mais rapidamente presumida sem o devido processo legal”, declarou. De acordo com a Seppir, há evidências de que a sociedade brasileira tolera mais a morte de negros do que de brancos. Uma pesquisa feita pela secretaria em parceria com o DataSenado, em 2012, mostrou que, para 55,8% da população, a morte violenta de um jovem negro choca menos a sociedade do que a morte violenta de um jovem branco. Quando ao racismo institucional, existem casos em que os policiais recebem instruções claras de que negros são suspeitos, como ocorreu com uma ordem de serviço da 2ª Companhia de Polícia Militar de Campinas (SP), que orientavam policiais a abordar “especialmente indivíduos de cor parda e negra, com idade entre 18 e 25 anos em grupos de três a cinco indivíduos”. Quando a notícia circulou pela imprensa, no início deste ano, a Polícia Militar de São Paulo se defendeu dizendo que o objetivo da ordem era atender a um pedido da população local, que reclamava de um grupo de criminosos que atuava na região e tinha, como característica, ser composto por pretos e pardos com idades entre 18 e 25 anos. Felipe Freitas coordena um plano do governo federal chamado Juventude Viva, lançado no ano passado, com o objetivo de diminuir os assassinatos de jovens negros em 132 municípios prioritários nas 27 unidades da Federação, que, juntos, concentravam 70% dos homicídios contra jovens negros em 2010. O plano pretende articular diversas ações do governo federal, em articulação com estados municípios e sociedade civil, buscando transformar os territórios onde vivem essas pessoas e dar mais oportunidades de inclusão social à juventude negra. Entre as medidas do plano, estão sensibilizar a opinião pública sobre a violência contra os negros, implantação de equipamentos de cultura e lazer nas comunidades pobres, redução da letalidade policial e combate ao racismo institucional nos órgãos governamentais. Por enquanto, o plano só foi lançado em quatro municípios de Alagoas, mas Freitas acredita que o Juventude Viva chegará, até o final deste ano, a 61 municípios de seis estados (Paraíba, São Paulo, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Pará e Rio Grande do Sul), além do Distrito Federal. Ele alerta, no entanto, que os efeitos do plano podem demorar a aparecer nas estatísticas de homicídios. “O funcionamento de um equipamento nas comunidades, como uma praça de esporte, cultura e lazer, por exemplo, tem uma dimensão imediata. A redução da vulnerabilidade já começa a ser sentida. Agora, a redução dos homicídios efetivamente demora mais. Os números de letalidade se revertem com muita lentidão. Não são um movimento rápido”, disse Freitas. Outra ação da Seppir para reduzir a violência policial contra a população negra é a defesa da aprovação do Projeto de Lei 4.471, que tramita na Câmara dos Deputados. Ele prevê a adoção de mais transparência na investigação dos chamados autos de resistência, ou seja, as mortes em confrontos com a polícia. Edição: Aécio Amado Link.: http://www.ebc.com.br/noticias/brasil/2013/07/mais-de-um-terco-das-vitimas-de-homicidios-em-2011-no-brasil-foram-de-homens
  22. Nem preciso dizer que isso é uma clara violação de direitos HUMANOS. Conheça ai os 30 artigos: A história deles que tantos pretendentes de déspotas e déspotas desprezam: Conselho de Direitos Humanos da ONU diz não à redução da maioridade penal junho 24, 2015 19:26 Em carta que será lida nesta quinta-feira (25), entidades denunciam a tentativa da Câmara dos Deputados do Brasil como um retrocesso Por Jornal GGN O Conselho de Direitos Humanos da ONU irá denunciar a tentativa do Congresso de reduzir a maioridade penal de 18 para 16 anos, amanhã (25). O pronunciamento, assinado por mais de 60 entidades brasileiras, incita toda a delegação da Organização das Nações Unidas a apelar para a Câmara dos Deputados do Brasil a não aprovação da emenda. “Isso não só seria um retrocesso para os adolescentes no Brasil, mas também uma ameaça às normas internacionais sobre o tema”, diz o documento. “A idade penal é uma falsa solução para o problema do crime. Os fatos, dados públicos e experiências de outros países mostram que a redução da idade de responsabilidade criminal não reduz as taxas de criminalidade”, afirma a carta aberta, que será lida. “Os índices de criminalidade só podem ser reduzidos investindo fortemente em políticas preventivas, como a educação. Vale a pena lembrar que o Brasil tem a quarta maior população carcerária do mundo, com mais de 600 mil prisioneiros”, alerta o texto. Nas últimas horas, a ofensiva recebeu o apoio de 92 organizações internacionais de direitos humanos. Na carta conjunta que está circulando entre as delegações de todos os Estados-membros do Conselho, as entidades pedem que o tema seja incluído nas comunicações oficiais com o Brasil, aumentando a pressão sobre o governo brasileiro. Leia a carta na íntegra: Carta aberta para a não redução da maioridade penal A todos os membros do Conselho de Direitos Humanos da ONU As organizações da sociedade civil, assinadas abaixo, incitam sua delegação para fazer um comunicado durante a 29ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU para as autoridades brasileiras, especialmente ao Presidente da Câmara dos Deputados e todos os membros representantes brasileiros, para não aprovar a redução da maioridade penal, impedindo um sério revés para os direitos humanos do país, especialmente para os direitos das crianças. O Brasil sempre foi reconhecido pela sua legislação avançada em relação à proteção de crianças e adolescentes. Agora, a Casa Legislativa está prestes a aprovar uma alteração na Constituição que visa reduzir a idade para uma pessoa ser processada criminalmente como um adulto. As propostas que estão ocorrendo, além de algumas variações, têm a intenção de reduzir a idade de 18 para 16. A Comissão de Justiça e Constituição e uma Comissão Especial formada para avaliar a alteração na Casa já aprovaram a proposta de emenda à Constituição. Nos próximos dias, espera-se que esta emenda constitucional será votada pelo Plenário da Câmara brasileira. Tal como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos afirmou, “o projeto de reforma constitucional atual que está sendo analisado pela Câmara dos Deputados do Brasil constituiria um retrocesso grave e uma violação dos direitos humanos fundamentais dos adolescentes, pois violaria a garantia de os adolescentes serem submetidos a um sistema especializado de justiça juvenil”¹. Isso não só seria um retrocesso para os adolescentes no Brasil, mas também uma ameaça às normas internacionais sobre o tema. Além do mais, a idade penal é uma falsa solução para o problema do crime. Os fatos, dados públicos e experiências de outros países mostram que a redução da idade de responsabilidade criminal não reduz as taxas de criminalidade. Os índices de criminalidade só podem ser reduzidos investindo fortemente em políticas preventivas, como a educação. Vale a pena lembrar que o Brasil tem a quarta maior população carcerária do mundo, com mais de 600 mil prisioneiros². Conforme a ONU afirmou, “se os delitos cometidos por jovens são tratados exclusivamente como uma questão de segurança pública e não como um indicador de restrição do acesso aos direitos fundamentais, cidadania e justiça, o problema da violência no Brasil pode ser ampliado, com graves consequências no presente e no futuro³”. Por esta razão, nós mais uma vez incitamos a delegação para ecoar o apelo à Câmara dos Deputados a não aprovar esta emenda. Agradecemos por sua atenção a estas questões prementes. Link.: http://www.revistaforum.com.br/blog/2015/06/conselho-de-direitos-humanos-da-onu-diz-nao-a-reducao-da-maioridade-penal/
  23. O buraco é bem mais em baixo, eu nem imaginei venda de bebida alcoólica, cigarro e outras drogas. Pode tirar a carteira de MOTORISTA e com redução da maioridade penal, se tem em contra partida a exploração sexual e com certeza de menores de 16 e 17 anos. Turismo sexual entre outras coisas abomináveis. ACORDEM! Aqui vai virar lar do turismo sexual. Mais imprudência no trânsito e mais gente se drogando. Fora os crimes aumentando com menores de 15 e 14 anos. Além de superlotação nas cadeias como isso tudo é positivo. Me digam gênios? A Opinião de um de seus amigos do direito. Vale lembrar que OAB também assim como a maioria dos ministros da justiça também são contra. Enfim os poderes judiciário e executivo não compactuam com essa medida conservadora e falha que parece ser maioria no poder legislativo: E outra pesquisas da UNICEF, Anistia Internacional, ONU, Direitos Humanos apontam o oposto do sonho de quem quer a redução. Todas as pesquisas mostrando que redução não é solução e que piora o quadro da violência. E respondendo não existe e nunca vai existir uma solução imediata, para o problema. Então para de sonhar com isso você está sendo enganado. A solução é lenta e é a educação mesmo junto de programas sociais que ofereçam mais oportunidades para todos: OAB e deputados de sete partidos vão recorrer ao STF Manobra do presidente da Câmara para aprovar redução da maioridade penal causa indignação entre os que são contrários à proposta Link: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/07/oab-e-deputados-de-sete-partidos-vao-recorrer-ao-stf-4793652.html UNICEF é contra a redução da maioridade penal Com o mandato de acompanhar a implementação da Convenção sobre os Direitos da Criança, da ONU, o UNICEF se declara contra a redução da maioridade penal.Primeiro porque a redução da maioridade penal está em desacordo com o que foi estabelecido na própria Convenção, na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente. Segundo porque essa é uma decisão que, além de não resolver o problema da violência, penalizará uma população de adolescentes a partir de pressupostos equivocados. No Brasil, os adolescentes são hoje mais vítimas do que autores de atos de violência. Dos 21 milhões de adolescentes brasileiros, apenas 0,013% cometeu atos contra a vida. Na verdade, são eles, os adolescentes, que estão sendo assassinados sistematicamente. O Brasil é o segundo país no mundo em número absoluto de homicídios de adolescentes, atrás da Nigéria. Hoje, os homicídios já representam 36,5% das causas de morte, por fatores externos, de adolescentes no País, enquanto para a população total correspondem a 4,8%. Mais de 33 mil brasileiros entre 12 e 18 anos foram assassinados entre 2006 e 2012. Se as condições atuais prevaleceram, outros 42 mil adolescentes poderão ser vítimas de homicídio entre 2013 e 2019. As vítimas têm cor, classe social e endereço. Em sua grande maioria, são meninos negros, pobres, que vivem nas periferias das grandes cidades. Estamos diante de um grave problema social que, se tratado exclusivamente como caso de polícia, poderá agravar a situação de violência no País. O UNICEF é contra qualquer forma de violência, incluindo a praticada por adolescentes. Porém, o sistema atual de medidas socioeducativas precisa ser aperfeiçoado para responder aos atuais desafios do País. Só assim o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) poderá garantir a responsabilização dos adolescentes autores de ato infracional e, ao mesmo tempo, a sua integração na sociedade. É perturbador que um país como o Brasil esteja tão preocupado em priorizar a discussão sobre punição de adolescentes que praticam atos infracionais registrados ocasionalmente, quando torna-se tão urgente impedir assassinatos brutais de jovens cometidos todos os dias. A UNICEF reitera seu papel de contribuir com a implementação do que foi estabelecido na Convenção sobre os Direitos da Criança e de ajudar o País a encontrar soluções efetivas para o problema da violência, especialmente a que afeta crianças e adolescentes. Gary Stahl Representante do UNICEF no Brasil Brasília, 18 de março de 2015 Link .: http://www.unicef.org/brazil/pt/media_29163.htm
  24. A Pixar tem esse problema. O estúdio não faz filmes para crianças, ele faz animações com conteúdo com temáticas complexas as vezes além da compreensão da criança. Enquanto padrão Disney faz filmes para crianças com temáticas simplórias muitas nos contos de fada e com "memória chiclete" nas músicas. Os seus musicais Disney que eu pessoalmente fico possesso de raiva. Hehehe!
  25. Visto "Divertida Mente". Realmente era um filme cheio de emoções. Ainda a Pixar e com o selo da sem criatividade dos estúdios Disney faz outra boa animação. Apesar e ter o selo Disney sabemos muito bem que é a Pixar com quem vem todos esses sucessos dedos do presidente Jim Morris (Ratatouille, Wall-E, Up). Mas enfim a animação explora bem os conflitos sentimentais Riley, que começa a pré-adolescência e ainda com os sentimentos da infância arraigados em sua mente. Passa por mudanças a mudança literal e metaforicamente falando. Já em sua jornada mental com os personagens personificados de Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojo. Vemos um sentimento dominador que até então parece bom ter somente Alegria. Todavia quando passa por tais mudanças e problemas difíceis a coisa se complica em conciliar sentimentos reprimidos. Aprendemos que todos tem sua devida importância, se tiver equilíbrio ao expressa-los. Ótima animação.
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