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Forum Cinema em Cena

Rod Keys

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Everything posted by Rod Keys

  1. Vaticano critica: "tecnologia sem emoção" - 11/01/2010 15:09 Apesar de todo o sucesso ao redor do mundo, Avatar está longe de impressionar uma instituição em particular: o Vaticano. Segundo o tablóide The Sun, o L´Osservatore Romano, jornal oficial da instituição, disse que o filme tem "numerosos e cativantes efeitos especiais, mas pouca emoção verdadeira, que é a emoção humana. O impacto visual existe, mas o enredo é obsoleto". A crítica também considera o filme de Cameron como "brando" e, de acordo com a publicação, o motivo disso é muito do filme ter sido concentrado nos efeitos especiais. "No fim das contas, é só mais um filme anti-imperialista, antimilitarista que não tem a mesma originalidade de outros filmes mais comprometidos com o tema". (P.C.)
  2. Cinema Diretor diz que DVD de 'Avatar' terá cenas de sexo 26 de dezembro de 2009 O diretor de Avatar, James Cameron, revelou ter excluído cenas de sexo da versão que entrou em cartaz nos cinemas. As relações íntimas ocorrem entre os habitantes de Pandora, a Lua dos Na'vis, disse Cameron ao jornal Inquirer. "Tínhamos colocado as imagens no filme, mas depois as cortamos", afirmou o cineasta. "O material ficou para a edição especial do DVD." Mas Cameron manteve o mistério sobre como os Na'vis fazem amor. Ele apenas afirmou que os seres azuis se relacionam utilizando suas caudas. "É isso mesmo que eles fazem", confirmou a atriz Zoë Saldaña, que interpreta a guerreira Neytiri. A personagem se envolve com Jake Sully (Sam Worthington), um ex-soldado da Terra. "Durante as filmagens, havia muitas questões técnicas às quais tínhamos de ficar atentos e que podiam atrapalhar a fluidez", contou Zoë. As cenas foram filmadas com sensores em seu corpo, que transmitiam informações sobre sua movimentação para compor as imagens digitais. Fonte: Veja.com
  3. FELIZ ANIVERSÁRIO TDK! Exatamente a um ano atrás estreava nos cinemas de todo o mundo o filme que quebraria barreiras e faria história ao se tornar a primeira adaptação de um personagem de quadrinhos para o cinema que elevaria o gênero ao mais alto escalão da cinematografia mundial. Pra comemorar essa data, digam como foram suas experiências ao assistirem ao filme pela primeira vez e como vocês esperam fazer para comemorar esta data tão especial! Rod Keys2009-07-18 15:16:05
  4. Imprimir Watchmen - O Filme Watchmen EUA, 2009 - 156 min Ação / Drama / Ficção científica Direção: Zack Snyder Roteiro: David Hayter, Alex Tse Elenco: Jackie Earle Haley, Patrick Wilson, Billy Crudup, Jeffrey Dean Morgan, Malin Akerman, Matthew Goode, Carla Gugino, Matt Frewer, Stephen McHattie, Laura Mennell, Robert Wisden Clique e compre aqui! A lula no fim da graphic novel A bomba Manhattan no fim do filme Cinema Watchmen Exclusivo: Diretor, roteiristas, produtor e ilustrador discutem o final! Com a palavra Zack Snyder, David Hayter, Dave Gibbons, Alex Tse, Deborah Snyder e Lloyd Levin 09/03/2009Érico Borgo ATENÇÃO: O artigo a seguir detalha e comenta o final de Watchmen - O Filme e também o da graphic novel de Alan Moore e Dave Gibbons. Leia somente se você já leu a história em quadrinhos e assistiu ao filme. (o) Watchmen - O Filme é um projeto polêmico. Ousou adaptar a graphic novel, considerada durante duas décadas inadaptável. Mais do que isso, mudou o final da história, um dos mais memoráveis desfechos de todos os tempos, seja nos quadrinhos, no cinema ou na literatura. Afinal, antes de Watchmen, o consenso da vilania era explicar todos os seus planos aos heróis antes de executá-los, em estúpidos arroubos verborrágicos de megalomania. Adrian Veidt, o Ozymandias mudou tudo com a frase "você realmente acredita que eu explicaria meu plano mestre se houvesse a menor possibilidade de você afetar o desfecho? Eu o realizei 35 minutos atrás". E que plano é esse? Nos quadrinhos, Adrian Veidt recruta uma equipe de filósofos, poetas, paranormais, artistas, biólogos e cientistas para criar através de engenharia genética um monstro colossal - carinhosamente apelidado de "lula" pelos fãs -, que é teleportado ao coração de Nova York. O stress do teleporte gera uma poderosa onda de choque psíquica na criatura, que dizima metade da cidade. O resultado do ataque, que fica parecendo de origem extraterrestre ou extradimensional, é a união dos povos antagonistas da Terra contra um novo inimigo em comum. Ao sacrificar milhões, Veidt salva bilhões ao alcançar a paz mundial. No cinema, os roteiristas David Hayter, Alex Tse e o diretor Zack Snyder mudaram o final. A lula deu lugar a uma bomba que emula os poderes quase divinos do Dr. Manhattan. Inadvertidamente, o próprio herói, manipulado por Ozymandias a acreditar que estava desenvolvendo uma fonte de energia limpa e renovável, ajudou a criar a tal bomba, que é teleportada ao coração de Nova York, dizimando metade da cidade. O resultado do ataque, que parece deflagrado por um vingativo Dr. Manhattan, é a união dos povos antagonistas da Terra contra um novo inimigo em comum. Ao sacrificar milhões, Veidt salva bilhões ao alcançar a paz mundial. Conversamos com todos os envolvidos sobre as mudanças, buscando entender as razões da alteração, que inclusive contou com a ajuda do ilustrador da HQ Dave Gibbons, como ele nos contou em entrevista. "Eu fiz o storyboard dela. Zack queria ver como eu teria desenhado aquela sequência se ela tivesse sido publicada. Então eu fiz alguns cenários e quadros como referência, umas três páginas, como Laurie e Manhattan chegando a Nova York devastada. Gostei bastante de fazê-lo e o resultado no filme ficou muito parecido com o que desenhei". Para Gibbons, a alteração funciona muito bem dentro das necessidades do filme. "As opções de David Hayter transformaram o filme em um todo orgânico e não em uma mera substituição para a criatura extradimensional", diz. "Gostei muito". Já Zack Snyder lamenta a ausência da lula, mas acredita que removê-la foi um mal necessário. "Eu sou um fã da lula. Eu gosto mesmo. É bacana demais. Mas para introduzi-la teríamos que mostrar muitas tramas paralelas, o que levaria pelo menos 20 minutos, tempo que seria cortado do desenvolvimento de personagens ou outros elementos mais importantes. Então fizemos as alterações, mas ao mesmo tempo muito preocupados com a integridade da mensagem final", conta o diretor. Para Snyder, já que a ausência da lula era inevitável, tornar o Dr. Manhattan o instrumento da destruição foi uma solução elegante. "Permanece a ideia do inimigo em comum das duas superpotências que estão na iminência de uma guerra nuclear que acabará com o planeta. E esse inimigo sendo Deus me pareceu uma ideia boa demais pra ignorar. 'Deus nos traiu', adoro isso. E também dá um encerramento tão bom para a história do Dr. Manhattan... ele é meu personagem favorito, então minha tendência foi me preocupar um pouco além do que deveria com ele", confessa. "Em segundo lugar, o mundo de Watchmen é tão envolvente porque é próximo demais do nosso", acredita o roteirista David Hayter. "Há apenas um elemento de magia nele, que é a existência do Dr. Manhattan. Ele é quase onipotente, o que é um elemento central da história. O problema é que, no final da HQ, você é apresentado a um novo elemento mágico, que é a lula interdimensional. Esse elemento requer, mesmo na graphic novel, um enorme esforço de criação: o sequestro do autor de quadrinhos, as pessoas na ilha... ele exige uma enorme trama paralela que contém informação demais para ser absorvida em um filme. Então meu objetivo foi tentar achar uma saída para honrar todos os critérios do final, o mesmo efeito do final da HQ, mas usar elementos que já tinham sido devidamente apresentados previamente", conta sobre o processo. A produtora Deborah Snyder partilha da opinião da equipe. "O que é o final? O final é a lula ou o final é Adrian Veidt matando milhões para salvar bilhões e o debate se isso é certo ou errado? Para nós, a segunda opção era mais importante - e ela não necessariamente precisa da lula para funcionar", acredita Deborah. "O resultado do evento que acontece ao final é idêntico ao da graphic novel", garante o roteirista Alex Tse. "Só muda o mecanismo. Veja: Nos dois casos a catástrofe é causada - presumidamente - por uma terceira força, algo assustador e muito poderoso. E a decorrência imediata do ataque é a mesma, a união dos povos do mundo contra essa força", explica. "Os fãs me malharam meses antes da estreia por mudar o final sem ter visto o que fiz - e não se ligaram que eu fiz o filme , mais do que qualquer outro filme na história foi feito, para eles", continua Snyder. "Eu não mudei o final. Mudei apenas o mecanismo como o final acontece. E posso garantir que a verdadeira luta não foi se deveria haver ou não a lula, mas se Adrian viveria ou não. Essa foi a briga com o estúdio. Eles não achavam que o cara que acabou de matar milhões deveria sair vivo", revelou o diretor. "Ele mudou o mundo, talvez para a melhor, talvez não - e esse é o grande dilema de Watchmen. O estúdio demorou muito pra entender isso, me pediu moralidade melhor definida, ao que eu respondia 'esse é o livro que vocês querem adaptar'. Ele incita o debate", defende-se o diretor. Produtor da adaptação há uma década, Lloyd Levin respira aliviado ao pensar no que esse final poderia ter sido. "Nesses 20 anos, muitas ideias de finais diferentes foram apresentadas. Alguns tinham viagens no tempo - com Ozymandias impedindo o surgimento do Dr. Manhattan -, outros eram exclusivamente sobre o mistério de quem é o assassino e outros tinham Adrian sendo morto... o que seria ridículo. Tudo o que queremos com o final é a discussão se Adrian estava certo ou errado e matá-lo colocaria um fim nisso", diz. A substituição da lula pela bomba também exigiu a criação da colaboração entre o Dr. Manhattan e Ozymandias, algo que David Hayter lembra ter apenas desenvolvido. "Quem teve a idea foi Paul Greengrass, que estava no projeto antes de Zack Snyder. Foi ele que parou pra pensar em como a entidade mais poderosa e o homem mais inteligente do planeta deveriam colaborar buscando a solução para o maior problema da humanidade: a criação de uma fonte de energia renovável". A ideia foi incorporada ao novo final, honrando o personagem vivido por Matthew Goode, que era o homem mais poderoso do mundo até o surgimento do Dr. Manhattan, e volta a sê-lo ao usar essa poderosa criatura sobrehumana. "Essa ideia vai ao encontro de uma característica principal do personagem, que é o grande ego, seu desejo narcisístico de ficar acima de todos", explica. Para Hayter, há ainda outro aspecto crucial na mudança do final, da lula para uma bomba tão poderosa que desintegra a cidade. "O 11 de Setembro aconteceu um dia depois de eu ter assinado o contrato para escrever o filme. Então senti que havia uma diferença enorme entre ver a Times Square devastada com corpos mutilados em 1985 e ver a mesma cena, com atores reais, em um filme, em 2000 e pouco. Espero que algumas pessoas que ainda estão céticas em relação a isso vão ver o filme e possa dizer 'ficou bastante costurado na história e fiel à proposta do final do livro'. Mas eu sei que os puristas jamais aceitarão a ausência da lula. O final que temos funciona de maneira mais amigavel para a história que adaptamos ao cinema. Mas tudo bem, há uma discussão saudável aí... estou muito feliz com o final do filme. Não é vendido de maneira alguma para uma ideia fácil, é apenas mais amarrado com a história que já estávamos desenvolvendo. Ao fazer isso, espero estar honrando o próprio Alan Moore. Também é bom deixar claro que nunca, mas nunca, foi minha intenção mudar o final simplesmente por mudar", conclui, cuidadoso, o roteirista. Dave Gibbons também se preocupa com as semelhanças filosóficas e visuais entre a obra e o 11 de Setembro. "O 11/9 foi um evento catastrófico real, sim, e uniu temporariamente pessoas de raças e religiões distintas. O problema é que a abordagem oficial foi tão equivocada que acabou tornando as coisas muito piores. Claro, a analogia não é exatamente perfeita - na HQ são duas facções opostas e uma terceira atacante -, mas aquelas cenas de destruição foram estranhamente parecidas com as de Watchmen", acredita. Mas isso quer dizer que o plano de Ozymandias se executado no mundo real não funcionaria? "Essa é a graça da história. E quem sabe se o plano funcionou mesmo na HQ? E se funcionou, será que aquele jornal publicou a história de Rorschach? E se publicou? Alguém acreditará neles? O final é a prova de que não importa o quanto você planeje as coisas, sempre haverá eventos aleatórios inesperados que podem mudar tudo...", instiga o quadrinista. Seja o gatilho do clímax uma tentacular ameaça interplanetária ou um deus atômico rancoroso, o desfecho da obra funciona da mesma maneira: com uma discussão inteligente sobre consequências, moralidade e poder. E não se esqueça: "O fim está próximo".
  5. Algumas das críticas mais recorrentes de quem já viu o filme são para a performace de Mathew Goode como Adrien Veidt/Ozymandias. O própio ator afirmou recentemente em uma das entrevistas para o filme que ele foi uma opção errada para o papel: "Eu certamente não fui a escolha certa para o personagem", disse. Ele fala que seu físico magro foi considerado para as rápidas cenas de luta, que ele admitiu terem sido feitas em grande parte por um dublê. Além disso ele afirmou que tais cenas são melhores quando são feitas por alguém que já está acostumado a fazê-las por toda a vida. Ele também disse que sabe que dentre todos os personagens ele é o que menos se parece com Veidt, que é o que mais mudou do original. "I’m not really the right casting; it’s certainly a different way to go. I mean Zack was about he is the perfect specimen, and then it should be all about that. That’s why I was so thin, because if you are that bulky you wouldn’t have that kind of speed. I don’t know what to say, but yes, we did do a lot of training but some of it just looks better with someone who has been doing it all their life. I think out of everyone I look the least like Veidt. I think Veidt’s changed the most from the novel." Ele também afirma que o final foi mudado em parte porque a história do filme tem um ar mais global, e insinua que várias cidades foram destruídas, não só NY, o que pediria várias lulas gigantes, e o público ficaria confuso com isso. Para ler a entrevista completa aí está o endereço da página: http://www.watchmencomicmovie.com/022609-watchmen-billy-crudup-matthew-goode-interview.php Rod Keys2009-02-26 19:00:36
  6. ATENÇÃO: SPOILER Uma das frases mais conhecidas da Graphic Novel, "Nothing Ever Ends (Nada Nunca Acaba)", dita pelo Dr. Manhattan para Ozymandias no final da HQ, aparentemente será dita no filme pela Espectral para o Coruja: "Eu acho que Jon diria que nada nunca acaba". No forum do IMDB, os puristas estão em polvorosa, dizendo que é inaceitável e tal. Zack Snyder falou que queria usar a frase para adaptar ao seu final "sem lula gigante alienígena", e passar a sensação da falta que fará o Dr. M.
  7. Saíram as primeiras imagens do Blu-Ray "Contos do Cargueiro Negro", que conterá também o documentário "Sob o Capuz", além do primeiro capítulo da Motion Comic, uma cena inédita do filme e vários outros bônus exclusivos:
  8. Etrigan, é do Brasil, sim. Olha só o mapa de regiões: Rod Keys2008-12-01 16:14:18
  9. Saiu o primeiro cartaz da campanha "For Your Consideration":
  10. Saiu no Kibeloco: Nada que pasta de dente ou um porre no Natal não resolvam. A foto acima é esta de O Império Contra-Ataca, quando os gêmeos Luke e Leia se beijaram sem saber que eram irmãos! Hehehehe...
  11. Pessoal, também tem uma parte no roteiro que mostra o Coringa se passando por uma velhinha quando ele liga para o Gotham Tonight na cena em que o Reese está para revelar a identidade do Batman. Tem todo um diálogo inédito antes de ele dizer as falas já conhecidas do filme. Confiram.
  12. Star Trek é a nova capa da SET: http://blogdosadovski.files.wordpress.com/2008/10/capinha-257.jpg
  13. O Brandon Routh falou em uma entrevista no IESB que provavelmente o próximo filme terá o Brainiac como o vilão principal. Veja alguns trechos: IESB: After Superman, you've done several different types of roles, are you looking to do comedy again? BR: Yeah, totally, it's my first real comedy, although I always felt Clark [Kent] to be a really funny guy and a comedic character to play. But, a few months after Zack and Miri I did a romantic comedy called Table for Three which I star in which is out in March with Sophia Bush and Jesse Bradford and Jennifer Morrison which I am really excited about. A couple other ones I did are some smaller films that aren't out yet that are somewhat comedic so it's something that I love and want to do more of. IESB: I was kind of surprised at the role you are playing, the dialogue and everything, just because we figured DC might have or WB might have some kind of clause because of Superman. BR: No, not that I ever signed. And as far as that is concerned I am on my own as to what I want to do, I haven't heard hide nor hair from them about any of the roles that I do. I confer with them on my schedule because they have a contractual obligation to my time for a certain amount of time until that contract expires at which time I have to say hey I'm going to be unavailable during this time, do you want to exercise your right to use me in another Warner Bros. film. But, that's all the power they have over me right now. IESB: I know Paul Levitz from DC said recently that he still has hopes that even if there is some kind of mild reboot or the sequel to RETURNS they definitely want you back. Has there been any recent conversations with the DC or Bryan [singer] or anybody? BR: Well, the most recent conversation I had was with Paul when I was in New York and we talked about what they are Warner Bros. were thinking and what the situation was and obviously, thankfully, he is still wanting me to be a part of it and I certainly want to be a part of it. IESB: That's what he said that they are looking forward to bringing you back and we know Bryan has signed on to do it, I don't think that gets enough mention in the press that Bryan has signed on to do the sequel. Have they given you a time frame at all of maybe when? BR: No, I don't have a time frame. I haven't really heard the studio's stance, I've just heard what's in the media and that every time I see somebody from Warner Bros. they tell me that they are working on it and are going to figure it out soon. But that's about the answer I get. IESB: I am assuming you saw The Dark Knight like the rest of the world. BR: Yeah. IESB: I am assuming you enjoyed it? BR: I did, I did, on many levels, it was really amazing. I thought the movie as a whole was a great ride and I watched the behind the scenes of the first one about the fighting style, so I was really paying attention when I watched this one, I wanted to see more fighting because I really saw how strong and powerful the moves are. It was pretty impressive. IESB: A lot of people don't think Superman can be that dark, or that you could make such a dark Superman film. BR: I don't know, I don't think the character necessarily has to be darker, I think he is kind of dark in a sense, emotional dark, in Superman Returns, and the movie as a whole was slightly dark, they could have had more prowess in it I suppose, and I think that's one thing that can be done in the sequel, so I don't know how much darker you want to make it necessarily. You make the stakes higher, you make the villain darker, I think that's a way to do it. But I don't think Superman himself needs to be darker. He definitely has to struggle, how does Superman be a part of the world? And does he have to make sacrifices to be a part of that world? To fit in and what purpose does he really play in the world? Those are all kind of dark places to explore. But, I don't think Superman should ever be dark and brooding, that's not is nature. And that's now what people what to see. Like Brainiac or something like that, a situation when the villain is... IESB: Would that be a good, if you had a choice is that the villain you'd like to see in the next Superman? BR: I think it would certainly be interesting, I think there are a lot of things you could do with Brainiac. He's been given a lot of power and a lot of different abilities over the years in the comics, as far as I understand. I know that DC is working on a Brainiac storyline that they are excited about and I think combining the two and have that flow between the comics and the movie would be a nice thing. I honestly think there are a lot of interesting things you can do with Brainiac. Controlling people, controlling technology, a lot of cool things. Para a entrevista completa, segue o link: http://www.iesb.net/index.php?option=com_ezine&task=read&page=1&category=2&article=5691
  14. Mais uma foto de uma arte conceitual que mostra como foi concebida a cena do interrogatório. Nesta imagem, o visual do Coringa já está bem mais parecido com a versão final do filme: http://d.imagehost.org/view/0308/aotdk13.jpg
  15. Aqui vai um link para uma imagem de uma arte conceitual mostrando como seria originalmente a cena do interrogatório: http://d.imagehost.org/view/0504/aotdk09.jpg
  16. Bom, para quem não conseguiu ver o Bandeiroso enterrado na neve, aqui vão dois caps que mostram mais nitidamente a sua forma parcialmente encoberta e uma imagem que ajuda a determinar como ele estaria:
  17. Outra foto de Ledger sem a maquiagem:
  18. Eu sei que ainda é cedo para tirar conclusões e que só existem 6 reviews no Rotten, mas por enquanto as notícias não são nada animadoras: 33 % Reviews Counted: 6 Fresh: 2 Rotten:4 Average Rating: 4.1/10 Rod Keys2008-09-11 21:24:21
  19. Alguém aqui já jogou esse jogo? Eu ainda não consegui vencer: http://www.comcast.net/thedarkknightmovie/game/
  20. Deve ser porque TDK seja o filme que eles têm em comum.
  21. Alguém se lembra de ter visto esta cena?
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