Jump to content
Forum Cinema em Cena

LudwigVan

Members
  • Posts

    322
  • Joined

  • Last visited

Everything posted by LudwigVan

  1. belo, melancólico e genial. um dos melhores filmes de 2006! É genial ver a mistura de ficção com realidade, e o filme abordando tão bem os dois espectros. Agora, tenho uma colocação sobre a crítica do pablo ..spoilers.. Ele falou que o final do filme se assemelha ao de A Passagem. Mas já no final, o general encontra Ofélia simulando uma conversa com o fauno. Pra mim está cena confirma o final que eu interpretei quando vi o filme, ou seja, que Ofélia criou o conto para fugir da realidade em que vivia (e ela o criou desde o começo).
  2. eu ainda não me decidi sobre qual é o melhor, "pequena miss sunshine" ou "os infiltrados". Não gostei muito do final de "pequena miss...", mas no geral é um filme mais tocante. Em contrapartida "os infiltrados" se manteve constante e bom até o final. dúvidas, dúvidas...
  3. Lembro de ter gostado bastante. Só o fato do filme ter desenvolvido bem os personagens, algo relativamente difícil em filmes de terror, já é meio caminho andado.
  4. O que eu acho pior é o governo insistir em negar que há um problema mais sério. Fica sempre falando "isso vai acabar depois do movimento do carnaval" ou "a culpa é do clima". Todo mundo sabe que o primeiro passo pra resolver um problema é reconhecer que ele existe, mas o governo aparentemente se esqueceu dessa máxima da auto-ajuda. É esta atitude de negação (ou então a de "demagogia vaga e passageira", como tem ocorrido com o caso do menino arrastado) o que mais me irrita.
  5. Ouvi dizer que Identidade Bourne é remake de outro filme. Será que original supera o remake fodão?
  6. aqui na PB as estradas são boas, bem acima da média em relação a outros estados do nordeste. Mas ainda assim é bem pior que as estradas de primeiro mundo. Na verdade o Brasil deveria mesmo ser ferroviário. É muita burrice utilizar malhas rodoviárias para escoamento de mercadorias num país tão grande como o brasil. Mas como por aqui tudo sai errado.
  7. Eu sou péssimo com data, portanto não sei dizer filmes do ano passado com boas atrizes coadjuvantes. De qualquer forma, a atuação dela foi muito bonita e sincera.
  8. Filme belíssimo. Agora, devo salientar que a parte técnica (especialmente fotografia e trilha sonora) ajuda bastante nesse sentido.
  9. um dos filmes clássicos que não vi Mas to decidido, essa semana irei alugá-lo. Depois posto um comentário.
  10. tantas leis importantes que devem ser criadas / revistas e eles se preocupam com essas bobagens. Realmente, coisa de desocupado mesmo
  11. também acho que, pela crítica, 3 estrelas foram pouco. Quanto ao filme, ainda não vi.
  12. o do aviãozinho é o riveraid! clássico!
  13. nunca joguei. mera questão de probabilidade
  14. O Juiz foi um dos primeiros filmes que vi no cinema. Acho que por isso que tenho tanta nostalgia quando o vejo, acho que dou umas 4 estrelas pra ele
  15. Devido a recomendações e comentários sobre "Declínio...", decidi vê-lo um dia desses. Achei o filme bastante inteligente, com diálogos extremamente afiados, personagens interessantes e discussões idem, além de um humor bem peculiar. Gostei do que vi. Mas é um filme que não expões muitos dramas. Talvez o único momento em que ele arrisca mais é quando os problemas conjugais entre Remy e sua esposa são colocados, e mesmo assim de uma forma relativamente leve. Claro que, por ser uma questão com a qual nos identificamos, acabamos sendo ainda mais fisgados pelos personagens. Mas, no geral, o filme é intelectualmente profundo (a ironia é que o tema dominante é o sexo) mas emocionalmente raso. É aí que entra "As Invasões Bárbaras". Eu já sabia que o filme é sobre os mesmos personagens vários anos depois, e que Remy estava com uma doença terminal. Mas o que eu não sabia era o grau de profundidade do filme, bem maior do que eu pensava, e desta vez tanto intelectualmente quanto emocionalmente. É emocionante e triste acompanhar as frustrações de Remy, seus medos e dúvidas, afinal ele é um intelectual à beira da morte. É triste quando ele fala que sente inveja dos pais só porque eles são religiosos, até porque eu mesmo penso muito nisso. E porra, aquela cena dele falando com o filho perto do final, pqp, sem palavras. O filme todo é excelente, até mesmo no humor resgatado de "Declínio...". O elenco novamente brilha. Talvez o único porém é a parte técnica, relativamente simples e "televisiva". Mas também é pedir demais para um filme com orçamento baixo. comentários?
  16. porra, varia muito essa lista de mês para mês. Mas atualmente seria: Radiohead - OK Computer Radiohead - Kid A Interpol - Turn on the Bright Lights Radiohead - Hail to the Thief Pink Floyd - Dark Side of the Moon Death Cab For Cutie - Something about Airplanes Radiohead - Amnesiac Idlewild - 100 Broken Windows Radiohead - The Bends Flaming Lips - Yoshimi Battles the Pink Robots
  17. eu fui pra "bob esponja - o filme" e gostei... irei esperar por novas resenhas
  18. A Grande Família - O Filme Mudando tudo para não mudar nada 25/01/2007Marcelo Hessel Um pouco de metafísica marca a passagem do seriado A Grande Família para o cinema. Depois do funeral de um amigo, Lineu (Marco Nanini) decide fazer um exame médico - e constata uma mancha no peito. Sem coragem para abrir o envelope do diagnóstico, ele começa a se preparar para contar a má notícia para sua esposa, Nenê (Marieta Severo). Os dois estão fazendo 40 anos de namoro. Na tentativa de prepará-la para o pior, Lineu só faz besteira. Termina, depois de muito imbróglio, com o carro enguiçado na linha do trem. A colisão é iminente. É o fim de Lineu. Entra a metafísica. Conversando consigo mesmo (aquela coisa de repassar a existência na hora da morte), o chefe da família percebe que não faz as coisas como devia. A Grande Família - O Filme recomeça, então, desde a parte do funeral, passando pelo exame médico, pelos 40 anos de namoro. E recomeça uma terceira vez - uma hora Lineu vai acertar - ecoando o estilo Charlie Kaufman de tratar o roteiro como um tubo de ensaio. A vida é uma sequência de cartas marcadas ou é o que decidimos fazer dela? Recorrer a um roteiro "inteligente" é a maneira que os roteiristas Cláudio Paiva e Guel Arraes encontraram para pontuar a transposição, para que A Grande Família não ficasse parecendo só um seriado em longa-metragem. Paradoxalmente, é o engenho narrativo que permite ao diretor do filme (e diretor-geral do programa) Maurício Farias manter o humor - especificamente, o ritmo do humor - do que jeito que o espectador se acostumou a ver na telinha. Fazendo a conta: 104 minutos de filme, divididos em três histórias (cada uma das metafísicas do Lineu), dá 34 minutos por história. Cada episódio na TV tem uns 40 minutos. É equivalente. Farias não precisa dilatar o tempo narrativo para fazer caber A Grande Família em um longa-metragem. Só precisa encadear três "episódios" de uma vez. Isso se reflete, repita-se, no humor. Lineu sai do escritório, na cena seguinte está no bar, na outra cena já está em casa. Com o tempo condensado, como no seriado, não se perde agilidade com tomadas de transição (Lineu pensativo na rua voltando para o lar, por exemplo). As situações geram graça pelo acúmulo, pela concentração, como na série. A questão, então, é decidir se vale a pena sair de casa e pagar a fortuna de um ingresso para assistir àquilo que você já conhece. (A cena de Nanini bêbado já paga, sozinha, uma meia-entrada.) FONTE: http://www.omelete.com.br/Conteudo.aspx?id=100003623&secao=cine --------------------------------------------------- interessante. Vamos ver se funcionou mesmo!
  19. procura por filmes alternativos ...
  20. Eu também estou com a sensação de que não vai sair um bom filme. Watchmen é uma obra-prima, e comparações serão inevitáveis. Só espero que eu esteja errado e que o filme consiga ao menos honrar os quadrinhos.
×
×
  • Create New...