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Posts posted by Questão

  1. Rose Byrne revela o que podemos esperar da sequência ‘Sobrenatural 5’

    Por
     Nefferson Taveira
     -
    11 de fevereiro de 2023
     
    Em entrevista ao Collider, Rose Byrne revelou o que os fãs podem esperar do novo filme da franquia ‘Sobrenatural‘, oficialmente intitulado ‘Insidious: Fear the Dark‘.

    A atriz também comentou como foi se reencontrar com o elenco original.

    “[O ator e diretor] Patrick Wilson queria muito contar uma história de origem, com o retorno do elenco original, focada naqueles personagens e mostrar o efeito daqueles eventos nesta família. [O novo filme] também irá explorar cenas clássicas de terror – todas essas coisas que os fãs amam.”

     

    Ela completa, “Foi muito legal poder me reencontrar com o Ty [Simpkins], e revisitar essa franquia foi incrível. Foi tudo muito divertido.”

    Patrick Wilson, que havia estrelado os dois primeiros filmes da franquia, retornará ao elenco da quinta iteração, além de também dirigi-la.
    Aproveite para assistir:

    Sobrenatural 5‘ será lançado nos cinemas nacionais no dia 6 de julho de 2023.

    Rose Byrne, que estrelou os dois primeiros filmes da franquia como Renai Lambert, irá retornar na continuação. Além dela, Ty Simpkins também retornam como Dalton Lambert.

    A trama se passará 10 anos após os eventos do segundo capítulo da saga.

    “Josh Lambert (Wilson) viaja para o leste para deixar o seu filho Dalton (Simpkins) na faculdade. No entanto, o sonho de Dalton se torna um pesadelo quando os demônios reprimidos do seu passado retornam para assombrá-lo.”

    O elenco ainda conta com Sinclair DanielPeter Dager Hiam Abbass.
     

    “Estou honrado e emocionado por estar no comando de ‘Sobrenatural 5’, que proporcionará uma chance incrível de desvendar tudo o que os Lamberts passaram há uma década, bem como lidar com as consequências de suas escolhas,” compartilhou Wilson em uma declaração. “Dirigir o filme é tanto profissionalmente quanto pessoalmente um momento de círculo completo para mim, e sou extremamente grato por ter sido confiado em continuar a contar essa história assustadora.” 

     

    FONTE: CINEPOP

  2. Visto PÂNICO 6

     

    Pânico 6 - Cineplus

     

     Na trama, um ano se passou desde que as irmãs Sam (Melissa Barrera) e Tara (Jenna Ortega) sobreviveram a onda de assassinatos promovidas pelo namorado de Sam e sua amante, e agora vivem em Nova York, junto com mais dois sobreviventes, onde tentam reconstruir as suas vidas. Mas uma vez mais, alguém assumiu o legado do assassino Ghostface, colocando a vida de Sam e de todos ao seu redor em risco.

     A frânquia "Pânico" é uma das cinesséries mais amadas e lembradas do cinema de terror, tendo conquistado uma legiao de fãs por seus filmes de ritmo ágil, boa construção de suspense, bom humor e personagens cativantes, sempre com um comentário espirituoso sobre o gênero do terror na ponta da lingua. Criado pelo roteirista Kevin Williamson, e pelo icônico diretor Wes Craven (responsável por filmes como QUADRILHA DE SÁDICOS e A HORA DO PESADELO), o PÂNICO original de 1996 reinventou o subgênero Slasher, e ditou as regras do gênero na segunda metade da década de 90 com PÂNICO 2, de 1997 e PÂNICO 3 de 2000, fechando uma trilogia, que encerrava a história. A primeira tentativa de reviver a franquia se deu em 2011 com o subestimado PÂNICO 4 de Craven, que embora bem recebido por fãs e críticas, não rendeu retorno financeiro. Foi só em 2022, quando PÂNICO (informalmente chamado de PÂNICO 5), comandado pela dupla Matt Bettinelly Olpin e Tyler Gillet (do ótimo READY OR NOT) caiu novamente nas graças do público, ao promover uma "sequência legado" cheia de elementos nostalgicos, onde o elenco clássico passava o bastão para uma nova geração de sobreviventes, em um filme abraçado por crítica, fãs e publico em geral.

     O sucesso fez com que um novo filme ganhasse sinal verde quase imediatamente, com a garantia de retorno de todos os envolvidos, ou quase. Uma grande polêmica durante a pré-produção foi a saída de Neve Campbell, a eterna Sidney Prescott, que recusou retornar a franquia após não concordar com o salário que lhe foi oferecido, segundo ela abaixo da personagem simbolo de uma franquia milionária, em uma demanda bem justa, na minha opinião. Por outro lado, a saída de cena de Campbell parecia permitir que as novas protagonistas da série assumissem o seu espaço, já que a passagem de bastão já havia sido estabelecida pelo filme anterior. Esse potencial, entretanto, parece ser cumprido apenas em certa medida, já que apesar de ainda ser uma entrada bastante eficiente da franquia, PÂNICO 6 parece ainda preso em um processo de passagem de bastão e certa auto indulgência que o impede de alçar vôos mais altos.

     Escrito por James Vanderbilt (ZODIACO) e Guy Busick (READY OR NOT), mesma dupla responsável pelo filme anterior, PÂNICO 6, abre com uma sequência de abertura que brinca com as expectativas daqueles familiarizados com os tropos da série, em uma passagem que explora de forma competente a proposta oferecida pelas ações de Ghostface se darem agora em uma grande metrópole ao invés de uma cidade pequena (mesmo que em tese o assassino mascarado já tenha passado por Los Angeles no divisivo PÂNICO 3). A idéia que o texto apresenta é que a cacofonia e a apatia de uma cidade grande seja tão ou ainda mais vantajosa para as ações do vilão mascarado do que o isolamento de uma pequena comunidade, em uma proposta que a direção sabe aproveitar na maior parte do tempo. Também é digno de nota o quanto o texto dedica tempo a trabalhar a relação e a dinâmica entre os quatro sobreviventes, dando tempo para que esses personagens respirem e se desenvolvam de uma forma que a franquia talvez não tivesse feito antes com seus personagens principais, em conflitos simples e até obvios, mas ainda assim bem executados. Em contrapartida, o elenco de novos personagens acaba sendo um dos mais genéricos da série, não servindo para muito mais do que vítimas ou suspeitos em potencial. Ainda que a Sidney de Neve Campbell não retorne, temos o retorno de duas veteranas, Kirby Reed (Hayden Panetierre) que havia roubado a cena em PÂNICO 4, e Gale Weathers (Courtney Cox), agora  a única constante da franquia ao lado de Roger L. Jackson, que dá voz ao Ghostface.

    A personagem de Kirby é reintroduzida em um contexto interessante, agora uma agente do FBI, que investiga o legado dos crimes que marcaram a sua vida, e que por não ter um peso tão grande para  a franquia quanto outros veteranos, se encaixa de forma mais orgânica com o novo elenco, mesmo que a história não se aproveite da personagem como poderia. Já a presença da Gale de Cox é completamente dispensável, servindo como um mero fan service, e regredindo o arco da personagem visto ao longo de toda a franquia para que ela se encaixe de alguma forma na nova trama, deixando claro que realmente não havia qualquer nova história para se contar com a personagem, com a sua presença soando mais como insegurança sobre a capacidade da franquia se manter sem os seus rostos mais conhecidos do que outra coisa.

     Essa insegurança do roteiro, entretanto, parece se estender a outros aspectos da narrativa. É nítido que os realizadores parecem ter idéias que visam levar a série para caminhos completamente diferentes, vide a relação de Sam com a memoria de seu pai, Billy Loomis (Skeet Ulrich), o Ghostface original. Entretanto, o arco que a personagem percorre neste filme é basicamente o mesmo, com menos sutileza que o percorrido no filme anterior, encerrando-se inclusive com indefinição semelhante, mostrando que a questão da renovação dos personagens não é o unico ponto onde os realizadores se mantém inseguros. Além disso, ainda que tente vender a idéia de um filme onde tudo pode acontecer, a reticência da obra em eliminar de fato certos personagens tira a sensação de peso que a narrativa poderia ter. Não que "Pânico" seja uma franquia desapegada, não á toa, as personagens de Campbell e Cox sobreviveram a inúmeros ciclos de assassinato, mas a brutalidade de certos ataques vistos aqui acaba jogando contra a credibilidade de certas sobrevidas.

     E se cada filme da franquia "Pânico" parecia lançar um olhar determinado para o terror e para o cinema em geral, discutindo tópicos como o terror gênero, sequencias, trilogias, remakes e sequências nostálgicas, e através disso jogar com temáticas como o fascínio da violência, o sistema predatório de Hollywood, culto a celebridades e fandons tóxicos, parece faltar a PÂNICO 6 um tema para chamar de seu que não seja apenas a auto indulgência pela própria história da série. Há um esboço bem rabiscado mesmo de discussão sobre Fake News e teorias conspiratórias de internet, mas nada realmente significativo.

     Mas apesar de todas essas críticas PÂNICO 6 ainda é um ótimo Slasher, e muito disso se deve a excelente direção de Gillet e Olpin, que dão ao filme um ritmo frenético, fazendo com que mal se sinta as mais de duas horas de projeção. Os diretores são muito bons em construir as sequências de suspense, com passagens como a situada em um metrô, e o ataque ao apartamento de Sam e Tara, deixando o público na ponta da cadeira. A dupla também sabe se utilizar do Gore para explicitar a brutalidade dos ataques do Ghostface, auxiliados pelo bom desenho de som, e pela excelente montagem de Jay Prychidny, além de aproveitarem muito bem os Set Pieces para tirar o máximo das famosas sequências de perseguição e confronto envolvendo o assassino mascarado. Devido crédito também deve ser dado a direção de fotografia de Brett Jutkiewicz (colaborador habitual dos diretores) e a direção de arte de Michele LaLiberte, que concedem ao projeto uma atmosfera sombria e sufocante, e transformam Montreal em uma dublê convincente de Nova York. Apenas a trilha de Bryan Tyler que parece não conseguir espaço para brilhar, não conseguindo criar nada que se compare ao trabalho realizado por Marco Beltrami nos quatro primeiros filmes.

     Também não há como não dar os devidos créditos ao quarteto protagonista, que demostram grande carisma  e química de cena. Melissa Barrera mostra-se muito mais confortável e segura na pele de Sam, dando credibilidade aos traumas que a personagem carrega,e segurando o coração dramático da obra. Jenna Ortega, que estourou definitivamente em 2021 em uma série de trabalhos dentro e fora do gênero que culminaram no sucesso pop da série WANDINHA, mostra mais uma vez que é uma grande atriz de sua geração ao transformar Tara na personagem mais relacionável do projeto, transitando com desenvoltura entre força, fragilidade e ternura de modo absolutamente natural, roubando a cena com uma personagem que talvez nas mãos de uma atriz menos capaz, não tivesse esse potencial. E se Jasmin Savoy Brown continua a esbanjar carisma como Mindy, ocupando o papel por aficcionada pelo cinema que já foi ocupado por personagens como Kirby e Randy (Jamie Kennedy) no passado, ela acaba sendo sabotada por ter que entregar alguns dos momentos de alívio cômico mais deslocados da projeção, embora não possa ser responsabilizada por isso.

     PÂNICO 6 mantém o bom nível da franquia, entregando um Slasher Whodunit envolvente e emocionante, e personagens com quem realmente nos importamos, o que em uma série de terror que chega ao seu sexto capítulo, quer dizer alguma coisa. Por outro lado, apesar da bem vinda mudança de ambiente, do talentoso elenco e da direção inspirada, é inegável sentir que esta sexta jornada de sangue de Ghostface parece reticente em subir nas bases construídas pelo PÂNICO de 2022, e realmente seguir o próprio caminho, ao apenas repetir promessas do filme anterior, o que é um pouco decepcionante.

  3.  

     Visto PÂNICO 6

     

    Pânico 6 - Cineplus

     

     Na trama, um ano se passou desde que as irmãs Sam (Melissa Barrera) e Tara (Jenna Ortega) sobreviveram a onda de assassinatos promovidas pelo namorado de Sam e sua amante, e agora vivem em Nova York, junto com mais dois sobreviventes, onde tentam reconstruir as suas vidas. Mas uma vez mais, alguém assumiu o legado do assassino Ghostface, colocando a vida de Sam e de todos ao seu redor em risco.

     A frânquia "Pânico" é uma das cinesséries mais amadas e lembradas do cinema de terror, tendo conquistado uma legiao de fãs por seus filmes de ritmo ágil, boa construção de suspense, bom humor e personagens cativantes, sempre com um comentário espirituoso sobre o gênero do terror na ponta da lingua. Criada pelo roteirista Kevin Williamson, e pelo icônico diretor Wes Craven (responsável por filmes como QUADRILHA DE SÁDICOS e A HORA DO PESADELO), o PÂNICO original de 1996 reinventou o subgênero Slasher, e ditou as regras do gênero na segunda metade da década de 90 com PÂNICO 2, de 1997 e PÂNICO 3 de 2000, fechando uma trilogia, que poderia ter reinventado a história. A primeira tentativa de reviver a franquia se deu em 2011 com o subestimado PÂNICO 4 de Craven, que embora bem recebido por fãs e críticas, não rendeu retorno financeiro. Foi só em 2022, quando PÂNICO (informalmente chamado de PÂNICO 5), comandado pela dupla Matt Bettinelly Olpin e Tyler Gillet (do ótimo READY OR NOT) caiu novamente nas graças do público, ao promover uma "sequência legado" cheia de elementos nostalgicos, onde o elenco clássico passava o bastão para uma nova geração de sobreviventes, em um filme abraçado por crítica, fãs e publico em geral.

     O sucesso fez com que um novo filme ganhasse sinal verde quase imediatamente, com a garantia de retorno de todos os envolvidos, ou quase. Uma grande polêmica durante a pré-produção foi a saída de Neve Campbell, a eterna Sidney Prescott, que recusou retornar a franquia após não concordar com o salário que lhe foi oferecido, segundo ela abaixo da personagem simbolo de uma franquia milionária, em uma demanda bem justa, na minha opinião. Por outro lado, a saída de cena de Campbell parecia permitir que as novas protagonistas da série assumissem o seu espaço, já que a passagem de bastão já havia sido estabelecida pelo filme anterior. Esse potencial, entretanto, parece ser cumprido apenas em certa medida, já que apesar de ainda ser uma entrada bastante eficiente da franquia, PÂNICO 6 parece ainda preso em um processo de passagem de bastão e certa auto indulgência que o impede de alçar vôos mais altos.

     Escrito por James Vanderbilt (ZODIACO) e Guy Busick (READY OR NOT), mesma dupla responsável pelo filme anterior, PÂNICO 6, abre com uma sequência de abertura que brinca com as expectativas daqueles familiarizados com os tropos da série, em uma passagem que explora de forma competente a proposta oferecida pelas ações de Ghostface se darem agora em uma grande metrópole ao invés de uma cidade pequena (mesmo que em tese o assassino mascarado já tenha passado por Los Angeles no divisivo PÂNICO 3). A idéia que o texto apresenta é que a cacofonia e a apatia de uma cidade grande seja tão ou ainda mais vantajosa para as ações do vilão mascarado do que o isolamento de uma pequena comunidade, em uma proposta que a direção sbe aproveitar na maior parte do tempo. Também é digno de nota o quano o texto dedica tempo a trabalhar a relação e a dinâmica entre os quatro sobreviventes dando tempo para que esses personagens respiram e se desenvolvam de uma forma que a franquia talvez não tivesse feito antes com seus personagens principais, em conflitos simples e até obvios, mas ainda assim bem executados. Em contrapartida, o elenco de novos personagens acaba sendo um dos mais genéricos da série, não servindo para muito mais do que vítimas ou suspeitos em potencial. Ainda que a Sidney de Neve Campbell não retorne, temos o retorno de duas veteranas, Kirby Reed (Hayden Panetierre) que havia roubado a cena em PÂNICO 4, e Gale Weathers (Courtney Cox), agora  a única constante da franquia ao lado de Roger L. Jackson, que dá voz ao Ghostface.

    A personagem de Kirby é reintroduzida em um contexto interessante, agora uma agente do FBI, que investiga o legado dos crimes que marcaram a sua vida, e que por não ter um peso tão grande para  a franquia quanto outros veteranos, se encaixa de forma mais orgânica com o novo elenco, mesmo que a história não se aproveite da personagem como poderia. Já a presença da Gale de Cox é completamente dispensável, servindo como um mero fan service, e regredindo o arco da personagem visto ao longo de toda a franquia para que ela se encaixe de alguma forma na nova trama, deixando claro que realmente não havia qualquer nova história para se contar com a personagem, com a sua presença soando mais como insegurança sobre a capacidade da franquia se manter sem os seus rostos mais conhecidos do que outra coisa.

     Essa insegurança do roteiro, entretanto, parece se estender a outros aspectos da narrativa. É nitido que os realizadores parecem ter idéias que visam levar a série para caminhos completamente diferentes, vide a relação de Sam com a memoria de seu pai, Billy Loomis (Skeet Ulrich), o Ghostface original. Entretanto, o arco que a personagem percorre neste filme é basicamente o mesmo, com menos sutileza que o percorrido no filme anterior, encerrando-se inclusive com indefinição semelhante, mostrando que a questão da renovação dos personagens não é o unico ponto onde os realizadores se mantém inseguros. Além disso, ainda que tente vender a idéia de um filme onde tudo pode acontecer, a reticência da obra em eliminar de fato certos personagens tira a sensação de peso que a narrativa poderia ter. Não que "Pânico" seja uma franquia desapegada, não á toa, as personagens de Campbell e Cox sobreviveram a inumeros ciclos de assassinato, mas a brutalidade de certos ataques vistos aqui acaba jogando contra a credibilidade de certas sobrevidas.

     E se cada filme da franquia "Pânico" parecia lançar um olhar determinado para o terror e para o cinema em geral, discutindo tópicos como o terror gênero, sequencias, trilogias, remakes e sequências nostálgicas, e através disso jogar com temáticas como fascínio da violência, sistema predatório de Hollywood, culto a celebridades e fandons tóxicos, parece faltar a PÂNICO 6 um tema para chamar de seu que não seja apenas a auto indulgência pela própria história da série. Há um esboço bem rabiscado mesmo de discussão sobre Fake News e teorias conspiratórias de internet, mas nada realmente significativo.

     Mas apesar de todas essas críticas PÂNICO 6 ainda é um ótimo Slasher, e muito disso se deve a excelente direção de Vanderbilt e Olpin, que dão ao filme um ritmo frenético, fazendo com que mal se sinta as mais de duas horas de projeção. Os diretores são muito bons em construir assequências de suspense, com passagens como a situada em um metrô, e o ataque ao apartamento de Sam e Tara, deixando o público na ponta da cadeira. A dupla também sabe se utilizar do Gore para explicitar a brutalidade dos ataques do Ghostface, auxiliados pelo bom desenho de som, e pela excelente montagem de Jay Prychidny, além de aproveitarem muito bem os Set Pieces para tirar o máximo das famosas sequências de perseguição e confronto envolvendo o assassino mascarado. Devido crédito também deve ser dado a direçao de fotografia de Brett Jutkiewicz (colaborador habitual dos diretores) e a direção de arte de Michele LaLiberte, que concedem ao projeto uma atmosfera sombria e sufocante, e transformam Montreal em uma dublê convincente de Nova York. Apenas a trilha de Bryan Tyler que parece não conseguir espaço para brilhar, não conseguindo criar nada que se compare ao trabalho realizado por Marco Beltrami nos quatro primeiros filmes.

     Também não há como não dar os devidos créditos ao quarteto protagonista, que demostram grande carisma  e química de cena. Melissa Barrera mostra-se muito mais confortável e segura na pele de Sam, dando credibilidade aos traumas que a personagem carrega,e segurando o coração dramático da obra. Jenna Ortega, que estourou definitavente em 2021 em uma série de trabalhos dentro e fora do gênero que culminaram no sucesso pop da série WANDINHA, mostra mais uma vez que é uma grande atriz de sua geração ao transformar Tara na personagem mais relacionável do projeto, transitando com desenvoltura entre força, fragilidade e ternura de modo absolutamente natural, roubando a cena co uma personagem que talvez nas mãos de uma atriz menos capaz, não tivesse esse potencial. E se Jasmin Savoy Brown continua a esbanjar carisma como Mindy, ocupando o papel por aficcionada pelo cinema que já foi ocupado por personagens como Kirby e Randy (Jamie Kennedy) no passado, ela acaba sendo sabotada por ter que entregar alguns dos momentos de alívio cômico mais deslocados da projeção, embora não possa ser responsabilizada por isso.

     PÂNICO 6 mantém o bom nível da franquia, entregando um Slasher Whodunit envolvente e emocionante, e personagens com quem realmente nos importamos, o que em uma série de terror que chega ao seu sexto capítulo, quer dizer alguma coisa. Por outro lado, apesar da bem vinda mudança de ambiente, do talentoso elenco e da direção inspirada, é inegavel sentir que esta sexta jornada de sangue de Ghostface parece reticente em subir nas bases construídas pelo PÂNICO de 2022, e realmente seguir o próprio caminho, ao repetr promessas do filme anterior, o que é um pouco decepctionante.

  4. ‘Pânico 6’: Atriz comenta sobre retorno de Hayden Panettiere como Kirby em novo filme

    Por
     Diogo Trevesan
     -
    6 de março de 2023
     
     
    Pânico VI‘ estreia nos cinemas nacionais no próximo dia 09, e a ansiedade dos fãs está à mil com o novo filme, ainda mais que rostos conhecidos irão voltar para a franquia.

    Em entrevista para a Entertainment Tonight, a atriz Melissa Barrera comentou sobre o que os fãs podem esperar do retorno de Kirby, interpretada pela atriz Hayden Panettiere, no sexto filme da franquia. A personagem havia supostamente morrido no filme ‘Pânico 4‘, mas aparentemente conseguiu sobreviver e se tornou uma agente federal.

    “Os personagens ficam, ‘É ela [Kirby], não é ela?.’ Tipo, ‘Ela está do lado deles ou não?’” comentou Barrera. “Existem todos esses momentos de dúvida entre eles. Acho que os fãs vão adorar essa jornada dela.”

     

    Lembrando que ‘Pânico VI‘ recebeu a classificação etária para maiores de 18 anos no Brasil.

     

    FONTE: O VÍCIO

  5. Creed III já está disponível nos cinemas e a atriz Tessa Thompson revelou ao THR que se recusou a usar uma palavra durante as filmagens. Para quem assistiu os dois primeiros filmes legendados, sabe que a personagem dela, Bianca, usa uma gíria muito comum na Filadélfia, a palavra ‘jawn‘, ela pode se referir a uma pessoa, coisa ou lugar. Bianca usava bastante esta palavra, mas, desta vez, a atriz quis deixar isso de lado:

    ‘Sim, foi intencional. Eu pedi que ela nunca dissesse ‘jawn’ no filme. Eu queria um novo território. Ficar sem dizer esta palavra foi um meio que eu queria de mostrar que ela está constantemente evoluindo. Ela está em Los Angeles há um tempo e eu penso que ela está mais madura. Então, uma forma de sinalizar isso é falar diferente. Ela não mudou totalmente, mas existem coisas em que ela cresceu e eu queria uma forma de expressar quem ela é.’

     

    FONTE: O VÍCIO

  6. De acordo com informações do FilmPortal, Jeremy Irvine (Treadstone, Cavalo de Guerra) interpretará James Sunderland em Return to Silent Hill, a sequência de Terror em Silent Hill.

    Fontes consultadas pelo site alemão apontam que se trata de uma coprodução alemã-britânica-sérvia entre Maze Pictures, MetropolitanDavis Films, Electric Shadow Company e Lotus Wallace.

    A fotografia principal começará em breve, e boa parte será feita na Alemanha, com as locações sendo Munique, Penzing, Nuremberg, Rossberg e Lake Ammer.

    De acordo com a sinopse preliminar, “Impulsionado pelas sombras de seu passado, James Sunderland retorna a Silent Hill para encontrar seu amor perdido, Mary Crane (nome diferente em comparação ao jogo). Mas, a pequena cidade sombria e deprimente não é mais o lugar de suas memórias. James conhece pessoas que parecem muito familiares e que tentam desviá-lo de sua busca por Maria. Quanto mais se aprofunda na busca, mais começa a se perguntar se isso ainda é realidade – ou se caiu no submundo de Jacob Crane.”

    Christophe Gans retornará na direção, e declarou que a trama apresentará “uma nova versão de Silent Hill“. A base utilizada pela equipe criativa é justamente Silent Hill 2, clássico da franquia.
     
    FONTE: O VÍCIO
  7. Os Fabelmans: Produtora diz que filme "abalou um pouco" Steven Spielberg

    Filme autobiográfico de cineasta fez ele revisitar a vida

    Omelete
    2 min de leitura
    25.02.2023, ÀS 17H28
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    Kristie Macosko Krieger, produtora de Os Fabelmans, revelou que Steven Spielberg estava visivelmente emocionado ao fazer seu filme autobiográfico. “No set, ele abalou um pouco”, disse Krieger durante um café da manhã dos indicados ao Producers Guild Awards (PGA) que aconteceu neste sábado, 25. (via Deadline).

    A produtora conta que ela e a equipe estavam cientes da importância de criar um ambiente protetor para Spielberg durante as filmagens. “Você definitivamente queria cercá-lo de colaboradores muito confiáveis, pessoas com as quais ele se sentia seguro para desabar, pessoas com quem ele queria passar todo o seu tempo, porque ele estava confiando sua vida a todos nós”, disse Krieger. “Todos nós sentimos uma imensa responsabilidade para com ele e para ele protegê-lo.”

    Ela acrescentou que Spielberg esperava que o processo de roteiro trouxesse de volta todas essas memórias. Ele ficou surpreso por não ter terminado no momento da produção. “Ele estava tendo memórias de sua infância inundando-o”, disse Krieger.

    “Ele pensou que tinha superado aquela escrita. Ele disse ao elenco: 'Terminei, fiz minha terapia escrevendo o roteiro com Tony Kushner [roteirista]'"

     

    FONTE: OMELETE

  8.  

     Não chega a ser uma surpresa

     

    Reboot de ‘Colheita Maldita’ é MASSACRADO com 8% de aprovação no RT; Confira as reações!

    Por
     Nefferson Taveira
     -
    1 de março de 2023
     
     
     
    Com 12 críticas publicadas até o momento, o reboot de ‘Colheita Maldita‘, baseado no conto homônimo do mestre do terror Stephen King, conquistou apenas 8% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes.

    O consenso geral afirma que essa é mais uma adaptação ruim da obra de Stephen King, além de ser mais um capítulo fraco em uma franquia que já devia ter sido ceifada há muito tempo.

    Separamos os trechos das principais críticas:

    “Como um vírus que continua reaparecendo cada vez mais fraco, ‘Colheita Maldita’ não tem força suficiente para infectar os espectadores com nem uma partícula de medo.” (Variety)

    Um filme de terror raso e sem foco que carece de suspense e cenas assustadoras.” (NYC Movie Guru)

    “Neste ponto da franquia, as expectativas até podem ser baixas, mas nada funciona nesse novo filme.” (Bloody Disgusting)

    “Esse reboot de ‘Colheita Maldita’ devia permanecer escondido no milharal, uma vez que essa plantação já morreu há muito tempo.” (Awards Radar)

    “‘Colheita Maldita’ é uma péssima adaptação da obra de Stephen King, e é risível como um filme de terror.” (Flickering Myth)

    “Esse novo filme da franquia ‘Colheita Maldita’ ficou engavetou por anos após a pandemia de COVID, mas não podemos dizer que o atraso no lançamento prejudicou a produção. A execução desse filme já estava estragada muito antes das pessoas poderem retirar suas máscaras.” (Movie Nation)

    “Um novo reboot esquecível da obra de Stephen King.” (The Only Critic)

    O terror será lançado em VOD no dia 21 de março nos EUA. No Brasil, segue sem previsão.

     

    FONTE: CINEPOP

  9. Nosferatu | Emma Corrin, de The Crown, se junta ao remake dirigido por Robert Eggers

    Detalhes do personagem da atriz não foram divulgados.

     
    [Imagem: Karwai Tang/WireImage]

    Segundo o Deadline, Emma Corrin estrelará a releitura do cineasta Robert Eggers de “Nosferatu”. A atriz, cujo papel no longa ainda não foi divulgado, ganhou reconhecimento após ter interpretado a princesa Diana na série “The Crown”.

    “Nosferatu” é inspirado no filme de terror silencioso de mesmo nome, lançado em 1922 e dirigido por F. W. Murnau. A nova versão será um conto gótico de obsessão entre uma jovem mulher assombrada na Alemanha do século 19 e um antigo vampiro da Transilvânia que a persegue, trazendo consigo um terror inimaginável.

    O elenco já conta com Lily Rose-Depp como a jovem assombrada e Bill Skarsgård como o noturno conde. Participam ainda Nicholas Hoult e Willem Defoe. Além de dirigir, Eggers também produz e assina o roteiro.

    As filmagens terão início em março deste ano, em locações na Europa.

     

    FONTE: CINEMA COM RAPADURA

  10. On 2/15/2023 at 1:10 AM, Jorge Soto said:

     

     

    Se existe uma coisa "inadaptável", aparentemente é isso aí...Saint Seya...
    Tudo que vi até agora só me faz acreditar ainda mais nisso...
    Esses teaser desse filme tão tipo "bota as imagens bem rápido que ngm vai perceber que tá ruim" ´serio eu já vi uns 3 teasers e até agora não consegui entender nd ou ver algo

    Thumbnail

     

     Bem nessa. O material parece ter vergonha das próprias imagens

  11. ‘O Exorcista’: Atriz de ‘Agatha: Coven of Chaos’ entra para o elenco do reboot

    Por
     Thiago Nolla
     -
    2 de março de 2023
     
     
     
    Segundo o DeadlineOkwui Okpokwasili foi oficialmente escalada para o elenco do reboot de ‘O Exorcista’, que está sendo desenvolvido pela Blumhouse.

    Infelizmente, detalhes sobre seu papel não foram revelados.

    Okpokwasili, que é conhecida por seu trabalho como artista performática e que também aparecerá em ‘Agatha: Coven of Chaos’ (série derivada de ‘WandaVision’), se junta à previamente confirmada Jennifer Nettles.

     
    FONTE: CINEPOP

    Leslie Odom Jr. estrelará o reboot ao lado de Ellen Burstyn, que reprisará o seu papel como Chris MacNeil, do filme original de 1973.

    Na trama…

    Odom Jr. interpretará o pai de uma criança possuída. Desesperado, ele busca a ajuda da Chris MacNeil, que já lidou com a mesma situação perturbadora no passado.
  12. De acordo com o Deadline, Isabela Merced (Justiça em Família) entrou para o elenco do novo filme da franquia Alien.

    A atriz será a co-protagonista, junto com Cailee Spaeny. Fede Alvarez, de O Homem nas Trevas, será o diretor, com Ridley Scott voltando apenas como produtor.

    Seu título provisório é Alien: Romulus, e a locação principal será Budapeste, na Hungria.

    Ridley Scott, criador da franquia, está envolvido como produtor juntamente à sua produtora Scott Free, que por sinal considera esse filme como uma “prioridade máxima”, especialmente depois de ouvir a ideia de Alvarez.

     

    FONTE: O VÍCIO

     

  13. Os diretores de Super Mario Bros.: O Filme, Aaron Horvath e Michael Jelenic, comentaram em entrevista recente sobre o papel da Princesa Peach no novo filme de animação do personagem mascote da Nintendo.

    Em entrevista à Total Film, Horvath e Jelenic revelaram que na verdade Luigi assumirá o papel da Princesa nesse filme, como o personagem que precisa ser resgatado.

    Confira o que Aaron Horvath e Michael Jelenic declararam abaixo:

    “O objetivo de Mario é salvar seu irmão das garras do Bowser. Ele tem que embarcar nessa aventura épica para fazer isso. Então Luigi, que é um personagem notoriamente nervoso e ansioso, se encontra na pior situação possível: ter que sobreviver a um interrogatório do Bowser, e superar esse desafio.”

    Já quanto à Princesa Peach, Horvath declarou:

    “Ela é a monarca que lidera este reino de Cogumelos adoráveis. Estávamos pensando em quão forte essa pessoa precisaria ser para proteger essas pessoas. Tudo isso deu origem à ideia da personagem Peach em nosso filme.”

     

    FONTE: O VÍCIO

  14. A Freira 2 trará mais representatividade negra para o Universo Invocação do Mal

    Sequência conta com lançamento marcado para 8 de setembro de 2023

    Omelete
    2 min de leitura
    01.03.2023, ÀS 10H59
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    Com Storm Reid (Euphoria) assumindo o papel de protagonista de A Freira 2, é possível dizer que o novo episódio da franquia trará mais representatividade negra. Em entrevista ao Dread CentralAkela Cooper, roteirista do novo longa, comentou mais detalhes sobre esse aspecto:

    "Fiquei muito, muito empolgada quando eles escalaram Storm Reid para o filme, porque esse personagem significa muito para mim. Essa foi outra parte daquela reunião em que eu pensei: 'Vou colocar uma freira negra nisso, pessoal', e eles disseram: 'Tudo bem, legal'", disse.

    Cooper continuou afirmando que trazer mais pessoas negras para o universo da franquia Invocação do Mal, composta por atores e personagens brancos, em sua maioria, "foi um grande motivo de orgulho". 

     

    FONTE: OMELETE

  15. Diretor critica cinebiografia de Michael Jackson: “Vão glorificar um estuprador”

    Fãs preferem ignorar passado problemático do cantor, afirmou

     
    Roger Almeida em 06/02/2023 - 14:01

    Dan Reed, diretor do documentário Leaving Neverland, detonou publicamente a visão adotada pela nova cinebiografia de Michael Jackson, anunciada em 2022.

    O diretor compartilhou um desabafo com o The Guardian, onde ele disse que o novo projeto, que está sendo criado pela Lionsgate, vai ignorar os crimes de pedofilia do cantor. Isso, disse ele, glorifica seus atos e demonstra como a fama e poder do canto o absolvem de seus graves crimes:

    “Ninguém está falando para ‘cancelarem’ esse filme, que vai glorificar um homem que estuprava crianças. O que essa total ausência de ultraje depois do anúncio desse filme nos revela é que a sedução de Jackson ainda é uma força que vive, operando mesmo de além-túmulo.”

    “Parece que a imprensa, os fãs dele e a maior parte mais velha do público alvo que cresceu amando ele estão dispostos a deixar de lado suas relações insalubres com crianças e apenas seguir com o baile”, descreveu ele.

    Michael Jackson em They Don't Care About Us Michael Jackson em They Don’t Care About Us (Reprodução)

    A produção está sob o comando do produtor Graham King, de Bohemian Rhapsody, será dirigida por Antoine Fuqua (Emancipation) e terá roteiro de John Logan, de Gladiador. A contratação de Jaafar Jackson, sobrinho do cantor, foi confirmada para interpretar Michael.

     

    FONTE: EPIPOCA

     

  16. Paul Mescal diz que Gladiador 2 será “desafiador”

    Ator indicado ao Oscar por Aftersun estrela a nova produção de Ridley Scott.

      
    Paul Mescal diz que Gladiador 2 será “desafiador”Crédito: Universal/Divulgação

    Mais de duas décadas depois, Gladiador terá uma continuação e com nada menos que um indicado ao Oscar no papel principal. Astro do drama Aftersun, Paul Mescal falou ao Hollywood Reporter sobre o novo longa, que definiu como “desafiador”.

    Embora não revele detalhes da trama, Mescal conta que deu pitacos no roteiro junto de Ridley Scott, que retorna na direção do longa. Sobre a preparação para o projeto, o ator diz:

    “Sinto muito orgulho do papel. É um trabalho desafiador. Estou um pouco nervoso, mas acho que vai dar tudo certo. […] Claro que há todo o aspecto físico que o personagem exige. O cara tem que lutar e ser uma fera. Seja lá o que o papel pedir, será o necessário para a trama.”

    paul_mescal_aftersun__z3m2i0lh9-760x507. Paul Mescal em Aftersun. Crédito: MUBI/Divulgação

    Paul Mescal interpretará Lucius, filho de Lucila (Connie Nielsen) e sobrinho de Commodus (Joaquin Phoenix). O ator concorre ao Oscar de Melhor Ator na edição deste ano pelo trabalho em Aftersun.

    Gladiador 2 tem estreia marcada para 22 de novembro de 2024.

     

    FONTE: JOVEM NERD

  17. Em entrevista com o Script Apart, o aclamado diretor e roteirista de terror, Mike Flanagan, comentou sobre a sua tentativa, sem sucesso, de reviver a franquia A Hora do Pesadelo.

    “A Hora do Pesadelo é uma franquia que sempre esteve na minha lista. Teria sido divertido. Eu trabalhei em uma nova abordagem há alguns anos, mas o meu entendimento é que a situação dos direitos é muito complicada. Ninguém sabe quem controla os direitos, ninguém sabe com quem conversar. Eu sempre digo aos meus agentes que adoraria trabalhar na franquia, mas eles não sabem com quem devíamos conversar. Ninguém sabe o que fazer.”

    FONTE: O VÍCIO

    Pena que não rolou. Acho que o estilo do Flanagan combina perfeitamente com "A Hora Do Pesadelo"

  18. Os diretores de Pânico VI, Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, comentaram em entrevista recente sobre as mudanças na franquia envolvendo o icônico vilão Ghostface.

    Em entrevista à SFX Magazine, Bettinelli-Olpin e Gillett defenderam sua decisão de representar o Ghostface empunhando uma arma, apesar de terem ouvido que isso iria “arruinar o personagem”.

    Confira o que Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett declararam abaixo:

    Bettinelli-Olpin: “Não queremos que seja seguro. Não queremos que seja chato. Queremos que seja divertido e surpreendente. Quando ouvimos ‘Ghostface em Nova York e ele tem uma espingarda’, nós pensamos: ‘O quê?!’ Os dois sentimentos de ‘O que estamos fazendo?’ e ‘Temos que fazer isso!’ muitas vezes estão intrinsecamente ligados e esse foi um exemplo perfeito disso.”

    Gillett: “Há uma tonelada de momentos divertidos, maravilhosos e clássicos do Ghostface, mas não é um Ghostface idiota. Adoramos isso, mas para ser assustador e atingir um nível de tensão visceral, queríamos mostrar o personagem mais ‘no mundo real’. Se Ghostface está tentando passar por uma porta, isso vai acontecer! Não há como desistir. Quando ele está perseguindo, a perseguição não termina até que ele alcance seu objetivo.”

    Pânico VI chegará aos cinemas brasileiros no dia 9 de março.

     

    FONTE: O VÍCIO

  19. IMAGENS INÉDITAS DE “PETER PAN & WENDY” SÃO DIVULGADAS

    5 dias atrás
    1 Min leitura

    “Peter Pan & Wendy”, que é uma nova versão do clássico animado de 1953, será lançado ainda este ano, no Disney+, mas a data exata ainda não foi informada pela plataforma. No último domingo (12), porém, a editora “Universo dos Livros” publicou imagens inéditas da produção como parte da divulgação de um livro que adaptará o título.

    As cenas mostram Alexander Molony e Ever Anderson caracterizados como os protagonistas do live-action. Os pais de Wendy, Sr. e Sra. Darling, e Tigrinha, que será interpretada por Alyssa Wapanatâhk, também aparecem. Além de Molly Parker e Alan Tudyk, o elenco também contará com Joshua Pickering como John, Jacobi Jupe no papel de Michael e Jude Law e Jim Gaffigan, que farão, respectivamente, Capitão Gancho e Sr. Smee. Yara Shahidi, por sua vez, viverá Sininho.

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    O roteiro da produção foi escrito por Toby Halbrooks, e a direção é de David Lowery, que também foi responsável por “Meu Amigo, o Dragão”.

     

    FONTE: COLUNA BORA VIAJAR

  20.  

     Conferi o filme.

     Gostei bastante. Seguindo o exemplo das sequências, a escala do filme aqui é bem maior, com mais uso de locações e coisa e tal (o primeiro tinha muita cena interna, e aqui tem toda a ilha do Edward Norton e cenários bem mais extravagantes). O Blanc do Craig tem mais tempo de tela nesse filme, e por isso ganha a chance de mostrar mais camadas de seu detetive. O texto continua tão acido como no primeiro filme, com provocações mil as elites, colocando as celebridades de internet no caldo das críticas. O roteiro é bem inteligente e bem armado. Acho que no fim das contas, ainda prefiro ENTRE FACAS E SEGREDOS, que acho que tem um ritmo mais agil e personagens mais carismáticos, mas essa sequência não fica muito atrás não.

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