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Forum Cinema em Cena

Serge Hall

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Everything posted by Serge Hall

  1. "Dog Soldiers"? Certamente. Serge Hall2006-10-05 19:06:19
  2. Alguém pode me informar (por aqui ou por MP - ou pelos dois, se possível) e-mails de contato das distribuidoras brasileiras da Universal Pictures, Buena Vista e Warner?
  3. 24 Horas > Lost 24 Horas > Friends
  4. "Fome Animal" também poderia estar na lista, fácil.
  5. Vai começar com isso de novo, Inri? Enfia essa arrogência no rabo de um vira-lata doente e deixe ele ser atropelado. Que nojo, cara, puta merda. Não é questão de rever. Não é questão de "não ter entendido". É uma questão simples: não há verdade em "ser bom" e "ser ruim". Esses filmes não serão bons/melhores porque você quer assim, porque você considera assim. E mesmo que fosse dividido dessa maneira, como garante que não é você quem precisa revê-los para perceber como eles são menores do que você pensa? Vamo revê aí, Inri. Vamo revê. o meu "depois te explico" foi ingênuo. você que tem a mente poluída. eu prometo que revejo, se você prometer. combinado? ou: se não quiser fazer esse trato. porque não começa me explicando o porque de não gostar tnato desses filmes? Quando eu falei rapidamente sobre "Weekend" aqui, eu disse: "Weekend à Francesa"; dir: Jean-Luc Godard - 6/10 Taí um exercício bem mais interessante, que surpreendentemente tirou algumas risadinhas honestas da minha boca e que, claro, tem aquele travelling maravilhoso do engarrafamento (que me maravilhou não apenas por ser looooongo, mas pelo conjunto de imagem e execução, e a graça atípica da coisa crítica/criticada)." Como a maioria dos filmes do Godard (como eu os considero, a minha verdade), é mais uma experimentação afetada, um exercício, pensamentos jogados e pouco trabalhados. O travelling mesmo, apesar de maravilhoso, para mim é "só" um travelling gigantesco, um pequeno auto-cafuné técnico em mais um grande ego-filme. Mas, como disse, esse aqui foi um desses exemplos mais interessantes. De Godard geralmente se tira coisas avulsas, raramente uma obra inteira com satisfação (como "Acossado" e "O Desprezo", lapsos) - com Truffaut já me ocorre o contrário. Você pode, e certamente vai, discordar dessa minha miniaturalização do "mestre" (cof, cof) Godard, e eu respeito isso, pois não são fatos, nem os meus nem os seus. O mesmo vale para "Alphaville", também um 6/10 na minha cotação organizacional. O que me satisfaz ali é a homenagem/brincadeira com o noir, no caso mesclado a um sci-fi de vanguarda. É a comunicação de um cinema novo com um cinema de origem, de gênero, histórico, e o Godard fez esse Cinema X Cinema muito melhor lá em "O Desprezo". O uso de Eddie Constantine e sua interpretação também me agradam muito, e "Alphaville" passa a ser objeto interno e externo dos gêneros que apresenta e/ou representa. Mas aí o Godard Cabeção aflora, começa com aquele interrogatório de citações que, ao contrário das citações presentes em "Acossado", em que elas faziam por onde e facilmente econtravam o fluxo do filme (roteiro de Truffaut, hmmm...), está ali compondo a parcela ego-fílmica. O mesmo vale para as diferentes apresentações "linguísticas" na lousa. Já "A Aventura" eu vi faz tempo. Mas lembro de ter achado mediano também.Serge Hall2006-09-30 12:34:18
  6. Vai começar com isso de novo, Inri? Enfia essa arrogência no rabo de um vira-lata doente e deixe ele ser atropelado. Que nojo, cara, puta merda. Não é questão de rever. Não é questão de "não ter entendido". É uma questão simples: não há verdade em "ser bom" e "ser ruim". Esses filmes não serão bons/melhores porque você quer assim, porque você considera assim. E mesmo que fosse dividido dessa maneira, como garante que não é você quem precisa revê-los para perceber como eles são menores do que você pensa? Vamo revê aí, Inri. Vamo revê. Serge Hall2006-09-30 10:19:01
  7. Sim. De "Persona" e "Andrei Rublev" eu gosto, até muito, mas não acho bons o bastante para entrarem em "melhores", nem de décadas nem dos diretores. "Weekend", "Alphaville" e "A Aventura" são médios, apesar do último eu ter visto há um bom tempo já.
  8. Os que negritei eu eliminaria do "melhores". Alguns eu desgosto, outros não gosto o bastante para considerar um "melhor".
  9. "As Torres Gêmeas"; dir: Oliver Stone - 4/10 ou 3/10 Puuuuuuuutz. Olha, eu estava achando até legal até a torre cair em cima deles. Mas daí começam os papinhos-família, flashbacks dignos de novela, trilha digna de Paul Haggis e... Jesus! O que era aquele Jesus?! O QUE ERA AQUELE JESUS!?
  10. Lendo "Moby Dick" - Herman Melville. E ontem li "Cuca Fundida" - Woody Allen. Legalzinho.
  11. Valeu, Silentio. Sobre as legendas, eu me importo e também não me importo. Não me importo porque dá pra sacar os erros, por alguns serem óbvios, ou por simplesmente escutar o correto em inglês do áudio original. E me importo por ficar feio nas legendas mesmo. Bando de incompetentes.
  12. A primeira temporada de "House" já está a venda no Brasil, geralmente custando 114,90. Alguém que já tenha comprado poderia comentar o BOX aqui? A princípio gostaria de confirmar se o formato é widescreen (não me incomodo se é anamórfico ou não) e alguns maiores detalhes sobre os extras.
  13. "Menina Má.com"; dir: David Slade - 7/10 Achei a menina uma coisa meio forçadona, e também preferia ficar sem saber de algumas coisas. Mas o Slade consegue fazer muita coisa em um ambiente só, e o uso de cores na casa, inclusive para a montagem, é show. O título imbecil, além de ridículo, entrega parte da trama. Agora, sério, não que isso tenha atrapalhado, mas... SPOILERS ...de algum modo eu sabia que ela não tinha capado o cara. FIM DOS SPOILERS
  14. Começo simpático o da terceira temporada.
  15. Obra-prima.Serge Hall2006-09-23 19:27:27
  16. "O Diabo Veste Prada"; dir: David Frankel - 6/10 Meryl Streep.
  17. Claro que é. E eu adorei o caso de "Abismo do Medo".
  18. Não sei se aqui é uma questão de necessidade. Não buscando comparação qualitativa, mas o Shyamalan, por exemplo, optou por mostrar o alien no final de "Sinais", e eu achei punk, apesar dos efeitos terem me decepcionado um pouco, mas só uma questão técnico-visual mesmo, porque tudo ali funciona muito bem pra mim. Acho que o Marshall joga muito bem com o mostrar (e com o não mostrar). Em "Dog Soldiers" ele estruturou da mesma forma, com os lobisomens aparecendo alucinadamente da metade pra frente. Acho sensacional tudo o que ele faz lá, ao mostrar e ao guardar. Esse negócio da correria eu reitero que "Abismo do Medo" é, também, um desses "todos os filmes de terror", mas porque Marshall quer fazer experimentos com ele(s). Relembro, mais uma vez, o final atrevidíssimo, justamente uma mister passada de rasteira na cartilha que, em parte, lhe serviu de cobaia. Aliás, acho que o simples fato dele montar seu conjunto-vítima só com mulheres já demonstra os tipos de quebra que ele propõe.
  19. "Totalmente Kubrick"; dir: Brian Cook - 4/10 É tele-filme bem medíocre, e que de interessante só tem a associação "John Malkovich-Kubrick", porque Malkovich é um grande ator e porque o nome de Kubrick já ganhou tom mítico hoje em dia. Banal, repetitivíssimo, e Cook acha que é só lotar o filme com as músicas clássicas que Kubrick usou para que se crie um laço referencial. No comecinho, com os "drugues", eu até pensei que daria certo, mas essa esperança não passou de 15 segundos mesmo.
  20. É o melhor em cartaz, Bart, não o pior.
  21. Dook, ele passa a mostrar as criaturas, sim, mas em nenhum momento as explica. Apenas registra, para fazer um terror de sugestão na primeira metade e um violentíssimo gore atual na segunda, o que necessita do contato físico brutal (entre elas e as criaturas, entre elas mesmas). Achei foda ficar tenso com as criaturas já reveladas, porém ainda misteriosas. Demais. E ele mostra numa crueza rara (Night shot! Night shot!), daí discordo da comparação com o Jeunet, que praticamente pinta/desfila seus aliens (e gostei!), criaturas que, ao contrário dessas de "Abismo do Medo", já foram deveras confidenciados ao público. Quanto a Sarah, eu juro que vi ali um "chutar o balde" com o tipo de construção de "fortes personagens femininas". Não me refiro a um contexto social de feminismo (mal vi isso, exceto pela composição estrogênica do grupo), mas estruturalmente falando mesmo. Pode correr o risco de cair na própria armadilha, e talvez para você tenha caído, mas eu entrei na do Marshall e sorrindo. Acho que o filme nunca larga Sarah. Está sempre com ela, podendo até ser todo baseado nela, que, como personagem, percorre praticamente todas as personas de gênero, inclusive criatura. Ela é trabalhada em estágios, passados por montagem de corte (o primeiro: acidente), "elipse" simples (1 ano depois...), processo narrativo (surtada no comportamento durante o filme) e, finalmente, desfecho. E, sério, o final desiludido pode muito bem ser interpretado como uma risada cínica em direção a Sarah depois de todo seu "heroísmo", que Marshall havia filmado com enquadramentos, closes e movimentos antes não trabalhados no filme, como se realmente estivesse construindo ali uma fantasia de esperança de no fim dar tudo certo por causa de alguém. Sarah chega a fazer pose com tocha em punho. Mas depois, depois mesmo, porque gasta boa metragem com essa simulação, ele simplesmente destroça o sonho com um porrete daquela espessura. Caralho, quero muito ver de novo.
  22. "A Lula e a Baleia"; dir: Noah Baumbach - 8/10 Fora as referências já mencionadas (Truffaut, Allen, Wes Anderson), criando de um jeito só a linguagem que o Noah encontra para o filme, achei pesadíssimo essa coisa do filme se passar no meio da década de 80, provavelmente a década mais amarga/melancólica para ambientar uma história dessas (apesar de conseguir ser muito engraçado às vezes - "Queria que você tivesse menos sardas na cara"). O filho mais velho é o Jesse Eisenberg, e sou fã desse guri desde que vi "Roger, o Conquistador". O pequeno, filho do Kevin Kline na real, também arrebenta. Ah, todo mundo, porra. E, hmmm, o filme, na verdade os personagens, na maioria das vezes parecem tratar tudo o que ocorre com uma passividade - os pais fazendo apenas o mínimo que seus papéis como pais exigem, não porque são "pais ruins", mas porque não sabem fazer diferente, o que pode ser ainda pior. Acho que essa passividade só abre um pouco mais de espaço no lindíssimo final, quando alguém resolve fazer algo de real significado.
  23. Como não? Pelo que percebi, a boa maioria deu notas bem altinhas por aqui.
  24. Serge Hall

    Nip/Tuck

    Três episódios. Tomara que eles não parem de tocar essas coisas nas seqüências de cirurgia. Porra, tocou "Danúbio Azul". Boa abertura também.
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