Mr. Scofield

Ó eu postando de novo por aqui 😄
Breathing Happy (Shane Brady, 2022) ⭐️⭐️⭐️⭐️½
Um estranho pêndulo cujos movimentos oscilatórios não parecem limitados a dois pontos limítrofes, mas é bom indicativo da constância da energia despendida, por jamais estar em repouso. Esta é precisamente a impressão que o novo filme de Shane Brady (cujo protagonista é interpretado por ele mesmo, com a participação de dois dos meus diretores preferidos: Justin Beeson e Aaron Moorhead) transmite ao pretender conferir tons dramáticos aos pensamentos frenéticos e confusos de um jovem viciado em entorpecentes. 
Em meio aos detalhes minuciosos cuidadosamente arquitetados na estrutura é perceptível a ciência dos envolvidos na criação do enredo do fato de o vício ser uma situação-meio e, portanto, já consequente, na vida do personagem. Assim, os desastres e tragédias perspectivas têm caráter de reflexo e não de origem dos horríveis surtos com os quais se depara. 
Seja ora pelo drama, ora pelo suspense, ora pelo humor, como reflexos da sétima arte assimiláveis ao público, a sempre presente confusão mental tendente a esquizofrenia típica de um quadro de diagnose difícil, se insere na fotografia escura com raros momentos de vivacidade, na descrença de uma família exausta da doença, nos recorrentes quadros de crises que remetem às dificuldades de buscar ajuda tanto pela questão do “ser homem” e a masculinidade/fragilidade, quanto no desequilíbrio que rebate nos excessos emocionais em que lida com questões em que expõe agressividade ou tristeza. 
Pois, assim se escreve uma HISTÓRIA com personagens sólidos e interessantes. Aqui, a cada elemento novo apresentado no discurso de Dylan que recorre a seus instintos autodestrutivos, você reconhece em um momento anterior a origem indireta de uma marca no histórico reinterpretado pela mente que o levará precisamente àquele instante, como se fosse uma distorção de um cérebro doente. 
É um filme pesado e reflexivo, mas que, na proposta de montanha russa, tem seus momentos divertidos e/ou bizarros. Recomendável a quem gosta de mindblowing movies (não por finais inesperados mas pela estrutura e linguagem).

Caramba, voltei pra newbie 😒👎

Ó eu postando de novo por aqui 😄
Breathing Happy (Shane Brady, 2022) ⭐️⭐️⭐️⭐️½
Um estranho pêndulo cujos movimentos oscilatórios não parecem limitados a dois pontos limítrofes, mas é bom indicativo da constância da energia despendida, por jamais estar em repouso. Esta é precisamente a impressão que o novo filme de Shane Brady (cujo protagonista é interpretado por ele mesmo, com a participação de dois dos meus diretores preferidos: Justin Beeson e Aaron Moorhead) transmite ao pretender conferir tons dramáticos aos pensamentos frenéticos e confusos de um jovem viciado em entorpecentes. 
Em meio aos detalhes minuciosos cuidadosamente arquitetados na estrutura é perceptível a ciência dos envolvidos na criação do enredo do fato de o vício ser uma situação-meio e, portanto, já consequente, na vida do personagem. Assim, os desastres e tragédias perspectivas têm caráter de reflexo e não de origem dos horríveis surtos com os quais se depara. 
Seja ora pelo drama, ora pelo suspense, ora pelo humor, como reflexos da sétima arte assimiláveis ao público, a sempre presente confusão mental tendente a esquizofrenia típica de um quadro de diagnose difícil, se insere na fotografia escura com raros momentos de vivacidade, na descrença de uma família exausta da doença, nos recorrentes quadros de crises que remetem às dificuldades de buscar ajuda tanto pela questão do “ser homem” e a masculinidade/fragilidade, quanto no desequilíbrio que rebate nos excessos emocionais em que lida com questões em que expõe agressividade ou tristeza. 
Pois, assim se escreve uma HISTÓRIA com personagens sólidos e interessantes. Aqui, a cada elemento novo apresentado no discurso de Dylan que recorre a seus instintos autodestrutivos, você reconhece em um momento anterior a origem indireta de uma marca no histórico reinterpretado pela mente que o levará precisamente àquele instante, como se fosse uma distorção de um cérebro doente. 
É um filme pesado e reflexivo, mas que, na proposta de montanha russa, tem seus momentos divertidos e/ou bizarros. Recomendável a quem gosta de mindblowing movies (não por finais inesperados mas pela estrutura e linguagem).

Ó eu postando de novo por aqui 😄
Breathing Happy (Shane Brady, 2022) ⭐️⭐️⭐️⭐️½
Um estranho pêndulo cujos movimentos oscilatórios não parecem limitados a dois pontos limítrofes, mas é bom indicativo da constância da energia despendida, por jamais estar em repouso. Esta é precisamente a impressão que o novo filme de Shane Brady (cujo protagonista é interpretado por ele mesmo, com a participação de dois dos meus diretores preferidos: Justin Beeson e Aaron Moorhead) transmite ao pretender conferir tons dramáticos aos pensamentos frenéticos e confusos de um jovem viciado em entorpecentes. 
Em meio aos detalhes minuciosos cuidadosamente arquitetados na estrutura é perceptível a ciência dos envolvidos na criação do enredo do fato de o vício ser uma situação-meio e, portanto, já consequente, na vida do personagem. Assim, os desastres e tragédias perspectivas têm caráter de reflexo e não de origem dos horríveis surtos com os quais se depara. 
Seja ora pelo drama, ora pelo suspense, ora pelo humor, como reflexos da sétima arte assimiláveis ao público, a sempre presente confusão mental tendente a esquizofrenia típica de um quadro de diagnose difícil, se insere na fotografia escura com raros momentos de vivacidade, na descrença de uma família exausta da doença, nos recorrentes quadros de crises que remetem às dificuldades de buscar ajuda tanto pela questão do “ser homem” e a masculinidade/fragilidade, quanto no desequilíbrio que rebate nos excessos emocionais em que lida com questões em que expõe agressividade ou tristeza. 
Pois, assim se escreve uma HISTÓRIA com personagens sólidos e interessantes. Aqui, a cada elemento novo apresentado no discurso de Dylan que recorre a seus instintos autodestrutivos, você reconhece em um momento anterior a origem indireta de uma marca no histórico reinterpretado pela mente que o levará precisamente àquele instante, como se fosse uma distorção de um cérebro doente. 
É um filme pesado e reflexivo, mas que, na proposta de montanha russa, tem seus momentos divertidos e/ou bizarros. Recomendável a quem gosta de mindblowing movies (não por finais inesperados mas pela estrutura e linguagem).

Vim ver como está andando isso aqui. E aí, como estão vocês?
Dos comentados, adoro Imagem e Palavra,acho realmente muito diferenciado e Brinquedo Assassino eu não gosto nem do original, jamais verei essa refilmagem, eca. ?

Devo dizer que vejo muitos filmes por indicações do pessoal (o que adoro fazer), NUNCA leio crítica especializada antes de assistir a um filme..pra falar a verdade, ultimamente não leio nem as sinopses nas caixas dos filmes.
 
Dependendo, depois de ter assistido, procuro alguma coisa, mas em geral comento com o pessoal das listas de discussão que faço parte, leio os comentários de usuários do imdb (que quase sempre tem algo muito interessante) ou com vocês aqui.
 
Definitivamente nunca digo que gosto ou odeio qualquer filme por causa da crítica positiva ou negativa de ninguém, mas sempre procuro analisar os diferentes pontos de vista. Muitas vezes mudo de opinião quando analiso por outros ângulos. Mr. Scofield2006-5-6 15:56:14

Azuis bons, verdes excepcionais. Os não coloridos não vi.



Slumdug Millionaire (2008)
No Country for Old Men (2007)
The Departed (2006)
Crash (2005)
Million Dollar Baby (2004)


Lord of the Rings: The Return of the King, The (2003)


Chicago (2002)


Beautiful Mind, A (2001)


Gladiator (2000)


American Beauty (1999)


Shakespeare in Love (1998)


Titanic (1997)


English Patient, The (1996)


Braveheart (1995)


Forrest Gump (1994)


Schindler's List (1993)


Unforgiven (1992)


Silence of the Lambs, The (1991)


Dances with Wolves (1990)


Driving Miss Daisy (1989)


Rain Man (1988)


Last Emperor, The (1987)


Platoon (1986)


Out of Africa (1985)


Amadeus (1984)


Terms of Endearment (1983)


Gandhi (1982)


Chariots of Fire (1981)


Ordinary People (1980)


Kramer vs. Kramer (1979)


Deer Hunter, The (1978)


Annie Hall (1977)


Rocky (1976)


One Flew Over the Cuckoo's Nest (1975)


Godfather: Part II, The (1974)


Sting, The (1973)


Godfather, The (1972)


French Connection, The (1971)


Patton (1970)


Midnight Cowboy (1969)


Oliver! (1968)


In the Heat of the Night (1967)


Man for All Seasons, A (1966)


Sound of Music, The (1965)


My Fair Lady (1964)


Tom Jones (1963)


Lawrence of Arabia (1962)


West Side Story (1961)


Apartment, The (1960)


Ben-Hur (1959)


Gigi (1958)


Bridge on the River Kwai, The (1957)


Around the World in Eighty Days (1956)


Marty (1955)


On the Waterfront (1954)


From Here to Eternity (1953)


Greatest Show on Earth, The (1952)


American in Paris, An (1951)


All About Eve (1950)


All the King's Men (1949)


Hamlet (1948)


Gentleman's Agreement (1947)


Best Years of Our Lives, The (1946)


Lost Weekend, The (1945)


Going My Way (1944)


Casablanca (1942)


Mrs. Miniver (1942)


How Green Was My Valley (1941)


Rebecca (1940)


Gone with the Wind (1939)


You Can't Take It with You (1938)


Life of Emile Zola, The (1937)


Great Ziegfeld, The (1936)


Mutiny on the Bounty (1935)


It Happened One Night (1934)


Cavalcade (1933)


Grand Hotel (1932)


Cimarron (1931)


All Quiet on the Western Front (1930)


Broadway Melody, The (1929)
Wings (1927)
 

isso que dá ser bonzinho demais   

Eu vejo o futebol e gosto dos realities de culinária, hahaha. Futebol normalmente sem volume porque detesto os jargões do Milton Leite e a globo adora colocar ele para narrar os jogos do meu time.
 
Quanto ao resto, também não sei quando vai haver uma reformulação da TV. É tudo imensamente ruim. Não sei como programas tão ruins como Faustão ou BBB resistem tanto tempo.
 
Não gosto de Titanic nem um pouco. : /

ja to vendo o Plutão dar piti quando ler isto e entupir os posts com colagem do wikipedia ou do youtube reeferentes á ditadura ou cerceamento da liberdade de expressao..kkk

No Problems Man! 

É lógico que respeito sua opinião, Angellus, mas permita-me discordar nesse caso.
 
Além dos posts estarem fora do assunto do tópico, as regras de postagem são claras quanto a apagar posts pela moderação em casos especiais. Já o fizemos diversas vezes.
 
No fórum você pode se expressar como quiser mas de acordo com as regras de postagem e convivência nesse espaço.
 
Só pra lembrar:
 
"A Equipe CeC se reserva o direito de editar e/ou excluir qualquer mensagem, expulsando ou não o autor da mesma, se entender que seu conteúdo ou comportamento do autor é prejudicial para o bom andamento do site.
 
O fórum não é lugar para discussões pessoais. As discussões que se tornarem pessoais (com ataques, ofensas ou ameaças) serão imediatamente apagadas e os envolvidos punidos. Pelo mesmo motivo evite entrar em discussões, responder a provocações ou comprar briga de outros participantes."

O melhor é que na tentativa de criticar um estereótipo, criou um outro radicalmente oposto (mas de natureza idêntica ao que critica): o de "mau igual o pica pau", que despreza a tudo e todos. Mas nem isso é coerente, já que permanece postando loucamente posts imensos para os que tanto tem ojeriza (aliás, ninguém lê), inclusive nas épocas de baixa do fórum.
Ri horrores.

Dook criando polêmica hein. :B

Obrigado pela resposta aos moderador e é bom ver a presença do Scofield no forum
 
Acho que podem arrumar um aliado no Twitter criando um perfil Forum_CECnews colocando novidades por lá com link direto ao forum ou fazendo algo do genero, acho que aumentaria insanamente o numero de usuários a médio prazo talvez, ainda não imediatamente, algo como faz o Judãonews, as vezes nem posta um link do domínio deles, mas sim direto um link da fonte em inglês da noticia, fica ai a dica se um dos membros da moderação/administração tiver disposição para isso.

Bom dia, Angellus.
 
Não se esqueça que temos ferramentas limitadas à versão atual do fórum e só podemos fazer algumas coisas. Portanto, difícil uma grande atualização, a não ser em uma nova plataforma, creio.

É o tolerante mostrando toda a sua intolerância para com os que pensam diferente dele... 

O melhor é que na tentativa de criticar um estereótipo, criou um outro radicalmente oposto (mas de natureza idêntica ao que critica): o de "mau igual o pica pau", que despreza a tudo e todos. Mas nem isso é coerente, já que permanece postando loucamente posts imensos para os que tanto tem ojeriza (aliás, ninguém lê), inclusive nas épocas de baixa do fórum.
Ri horrores.

Adorei como meu comentário foi parar em canibais e frases generalistas, a criatividade humana não tem limites. Daqui a pouco vamos parar em como se vestia Marilyn Monroe ou no racismo dos anos 40 com textos totalmente sem conexão ou nexo com os motivadores. No aguardo.

O melhor é que na tentativa de criticar um estereótipo, criou um outro radicalmente oposto (mas de natureza idêntica ao que critica): o de "mau igual o pica pau", que despreza a tudo e todos. Mas nem isso é coerente, já que permanece postando loucamente posts imensos para os que tanto tem ojeriza (aliás, ninguém lê), inclusive nas épocas de baixa do fórum.
Ri horrores.

Essa frase mostra exatamente o que penso sobre muitas dessas discussões. Há, frequentemente, um entrelaço de afirmativas que possuem certo sentido se avaliadas isoladamente, mas que não apresentam correlação lógica. Quando encadeadas em um raciocínio, são forçadas como causas/consequências/obviedades mas são independentes ou de baixa correlação real. Normalmente são muito frequentes e manipuladas para reforçar pontos de vista porque normalmente envolvem extremos apavorantes.
 
O Dook usou uma frase que ilustra a desconstrução dessa ideia no ponto exato. Veja que a redução da maioridade penal, de fato, não apresenta correlação decorrente de forma lógica com a morte de pessoas (como aborto e morte de negros supostamente apresentariam).
 
Existem "cristãos" que, de fato, defendem a morte de negros nas favelas e são contra o aborto, mas será que são eles que representam o cristão verdadeiro (e quando você usa esse nome está falando dele, em essência)? Há três ideias aqui: aborto - morte de negros na favela - maioridade penal. A gente até pode aceitar uma relação entre as duas primeiras, mas a relação com a última envolve um monte de fatores, ele tira o foco da VIDA/MORTE para a MORAL, que é muito mais branda e questionável, um argumento frágil (QUE moral? Matar e punir não são as mesmas coisas)
 
Esses textos articulados assim normalmente são uma confusão. Fico com preguiça.

Incrível como um texto de 30000 palavras consegue ser destruído por UMA frase.
De resto, as dissimulações e dificuldades do Plutão em entender ideias abstratas são tão grotescas que não leio há muito tempo os textos inteiros (até porque são compilações de textos de outras pessoas), quanto mais responder.

Nunca vi um post tão auto-descritivo. 

Mas ninguém aqui negou que fosse cristão ou ateu. A falha no seu argumento é que você imputa à RELIGIÃO e não a pessoas a culpa por esses massacres.

Seria como se eu atribuisse ao Sol o fato da minha casa ter sido incendiada. Lógico que se o Sol não existisse não teríamos piromaníacos, mas também não existiria vida na Terra. O seu argumento implica que a mera existência do SOL é a causa dos incêndios criminosos, quando já se provou por A+B que a perversão não é intrínseca à religião.

Esse argumento não faz sentido algum, não é só generalizar, como fazer uma simplificação grosseira de como o ser humano funciona.

Daqui a pouco você vai dizer que só porque a mídia noticiou casos de pedofilia dentro da igreja efusivamente, que a maioria dos pedófilos são padres. É porque falar também dos assistentes sociais da ONU não interessa para alcançar o objetivo desejado, não é mesmo?

Outra coisa, é verdade que em outros tempos essas barbáries ocorreram e ainda ocorrem, o Antigo Testamento é um verdadeiro inferno. Porém foi preciso tudo isso pra que tivéssemos Jesus/o Novo, eu acho que você está discutindo que o sofrimento e todo tipo de adversidade não DEVERIAM acontecer, mas se não houvesse nada disso, o mundo como você conhece (cientificamente falando) seria uma impossibilidade, afinal tudo estaria pronto, nada seria recriado...

Concordo com a linha de pensamento que é preciso haver parâmetros ruins para que existam os bons. 

Não concordo com fanatismo religioso e negação da busca pela verdade/desprezo pela lógica, aonde quer essa aponte, mas ao mesmo tempo sou contra o modo ateu de ser, que é sim, como o Nando Moura comentou, o cultivo à falta de propósito e especialmente ao mundo material, a aceitação que vamos morrer e foda-se tudo mais, vou ali olhar pras estrelas e fingir que isso me realiza pessoalmente.

Os benefícios da religião não podem ser ignorados, pra mim o maior de todos é fazer você cogitar algo além desse mundo, o que automaticamente desenvolve seu intelecto, pois as ideias não são tangíveis, não se pode restringir tudo ao que os sentidos apontam. Se esse "algo" da religião foi pervertido ou nunca foi bom, aí são outros 500. Essencialmente, pra mim, a religião (e também ciência) não é a causa de todos os males.