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Forum Cinema em Cena

Newman

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Everything posted by Newman

  1. Os três pontos não me encucaram tanto. Como diria Maxwell Smart, "O velho truque de criar um mistério para sustentar o interesse nos próximos capítulos..." O que realmente me deixou de cabelo em pé foi a exploração de um absurdo histórico - a quebra o continuum temporal. O jovem Fischer encontra-se com o velho Fischer (ou "Fichá", no sotaque da chinezinha) e fica tudo por isso mesmo. Isso já tinha acontecido no último episódio da primeira temporada, quando o cunhadão leva o sobrinho pra tomar sorvete e fica olhando a si mesmo jogar com Kyle. Outra coisa que me chamou a atenção foi a exploração de outro velho clichê: a alteração do passado afetando o presente/futuro. Derek não se lembra de "Fichá" que o torturou no futuro, por ter alterado o presente. E ele fala em alterar o presente como se fosse algo banal. Tantas concessões artísticas poderão conduzir a trama por caminhos tortuosos demais para o grande público (que já não é tão grande assim). Afinal, multiplicam-se exponencialmente as possibilidades de criação de tramas complicadas e a série pode perder o rumo. Uma virtude das versões cinematográficas foi justamente evitar que as tais concessões assumissem tanta importancia a ponto de contaminar o que o público queria ver: o velho Arnoldão x a Sarah. Espero que os produtores atuais não cometam esse erro.
  2. Bem, espero que você tenha razão, pois sem o Cromartie os roteiristas vão ter que cortar um dobrado . Sim, porque a Shirley Manson como vilã principal num dá, né... E, quer saber? Estou gostando da Cameron com TPM-circuito (). A gente fica na expectativa de uma dia o fio virar e ela arrepiar geral de novo. E a Cameron de fio virado é o bicho! Tenho assistido outros filmes com a Lena Headay (Sarah). Por mais que ela pegue papéis escamados, ela simplesmente não consegue perder aquela doçura que não tem nada a ver com a Sarah. Talvez por causa da voz suave, sei lá... Mesmo nas cenas mais violentas, a sensação que dá é que depois de dar um sopapo, ela vai pegar no colo e dar um beijinho pra passar...
  3. Estavam devendo um episódio mais vitaminado, e capricharam no 08. Ainda me surpreendo com o que esses roteiristas são capazes de inventar. Ou será que alguém imaginaria um duelo cibernético à la mexicana com direito a emboscada numa igrejinha? Pela primeira vez gostei da atuação do "John". Foi hilário ver sua agonia testosterônica quando a Cameron deitou-se ao seu lado. E, ora vejam só, cyborgs "fêmeas" também são manipuladoras... De bom, a cena final com a Sarah finalmente cedendo ao stress e desabando. Tocante. De ruim, bye bye Cromartie...
  4. Agora tem Net em minha cidade e eu já estava pensando em migrar, mas depois do comentário do Sith eu voltei à estaca zero. O sinal da Net é pior? Durma-se com um barulho desses... Por uma dessas leis de Murphy, sempre que há perigo de gol ou o filme tem uma cena de suspense, o sinal congela por causa de trovão ou raio em algum lugar (nem que o céu sobre o meu prédio esteja azul...). Já até me acostumei e chego a rir de desespero. Só mantive a minha assinatura esse tempo todo porque me deram desconto (cerca de R$ 20 por mês). Mas esse mês já não veio, e voltei a repensar tudo. Telefônica eu não instalo de jeito nenhum, pois tenho pinimba dessa turma (Speedy... ). O Nacka disse tudo - estamos órfãos!
  5. Bem, talvez a introdução da amiguinha loura tenha servido para afastar essa "tentação" do John, não? Que a Cameron é um pedaço inoxidável de mau caminho, isso é. O problema é que a tomada dela provavelmente é 220...
  6. Já tinha havido uma parada na semana anterior... Nessa semana também não teve The Big Bang Theory. Acho que por lá essas pausas são normais, porque produzir um episódio por semana não é bolinho, não...
  7. Aos poucos as pontas vão se juntando. No Ep. 6 o personagem de Shirley Manson começa a mostrar sua função na temporada. Ao que parece os produtores querem nos dar uma visão do "machine way of life" - como elas aprendem, evoluem e se adaptam. Shirley Manson, que é (ou foi) uma popstar polêmica, acabou tornando-se também alvo de polêmica com sua participação. Tenho lido críticas ferozes contra sua "incapacidade de atuar" (para usar uma expressão leve), o que não deixa de ser verdadeiro. Talvez fossem mais condescendentes se não fosse ela, mas uma atriz qualquer. A comparação com aquela cantora expressiva e pra lá de apimentada é inevitável - pois seu personagem na série é frio, inexpressivo (como uma máquina) e sem muita graça. E ela, como atriz, também o é. Mas, como vocalista, ainda é minha "ídola"... A Cameron, depois daquele episódio só pra ela, parece ter sido relegada à função de "cleaner", praticamente só aparecendo na hora de entortar e derreter exterminadores (o que ela faz muito bem, aliás). John parece estar a um passo de sofrer um colapso (que nem a irmã), pela pressão que está tendo de enfrentar. Aos poucos está tendo que cauterizar os nervos para tornar-se um soldado, e isso está saindo caro. Interessante. Pena que o ator não ajuda muito... De qualquer modo, a série continua boa. Ao que parece há uma grande equipe trabalhando no script, pois embora o tema básico não mude, cada episódio traz variações interessantes, que não cansam. Newman2008-10-24 18:22:36
  8. Newman

    CSI

    Uia... CSI Miami foi pro saco? Ou não estreou? E o Grisson, ficou ou saiu?
  9. Acabei de assistir o episódio 4 e já entendi que se quiser mesmo curtir a série (e pelo que estou lendo, enquanto ela durar...), terei de ser bem mais tolerante quanto às 'licenças poéticas'... Mas, preciso reconhecer que os rumos escolhidos são interessantes e prendem a atenção - o que não parece ser suficiente para a audiência americana, que pode estar achando tudo muito parado. Uma pena, porque o desenvolvimento do roteiro está realmente ficando bom. Afinal, quem diria que viríamos conhecer mais do futuro sombrio pelas lembranças de uma cyber-teen com amnésia? E finalmente somos apresentados ao motivo que levou Skynet a fabricar uma terminateen (algo que até o Sheldon, do The Big Bang Theory, criticou ) - e, de quebra, como é feito o aprendizado da máquina. Quem deve ter adorado o episódio foi a Summer Glau, que finalmente pôde piscar e atuar sem o rosto 'congelado' . Fiquei aqui me perguntando se teria sido uma exigência da FOx fazer ela atuar de minissaia, para fazer a audiência subir... Mas o que me causa grande estranheza é ver a minha 'ídola' (Shirley Manson) vestindo roupas normais, sem uma tonelada de maquiagem e com uma voz que em nada lembra aquela que ouço quase todo dia em meu mp3...
  10. É estranho, porque se o público não gostou da série, não teriam começado a segunda temporada. Ou bastaram 3 ou 4 episódios para começarem a desgostar dela?
  11. Não sei se posso postar esse comentário aqui, mas como tem a ver com a série, enfim... Hoje eu assisti Terminator 2 - versão do diretor. Para quem ainda não assistiu e puder fazê-lo, é imperdível e essencial. Algumas das cenas que foram cortadas para a versão comercial realmente fazem falta para o conjunto da obra (como o do encontro imaginário entre Sarah e Kyle, origem da expressão "No fate", que Sarah grava na mesa com a ponta da faca). E para quem acompanha a série televisiva, é fácil perceber como o diretor injetou material oriundo dessas cenas extras em certos detalhes da trama. Por exemplo, o acesso à CPU dos exterminadores (no crânio, logo abaixo do couro cabeludo), que vimos na série, foi mostrada primeiramente no filme, mas cortada da versão comercial. O próprio Arnoldão ensina o John a dar um reset na CPU e por pouco não é desligado definitivamente num dos surtos da Sarah. Aliás, nesta e nas demais cenas, fica muito clara a distância abissal entre a Sarah "original" e a televisiva. A Linda Hamilton faz uma Sarah apaixonante, transtornada, na ponta da faca entre a insanidade e a lucidez, olhos injetados, físico de marombeira, verve de guerrilheira. Comparada a essa malagueta, a Sarah televisiva é uma taça de morango com chantili (quem está mais próximo da Sarah original é o cascudo cunhado televisivo). O John cinematográfico também dá um banho naquele pastel que parece ter saído de um desses seriados da Disney Channel. Ele, com 10 anos de idade, já é um perfeito protótipo do grande líder da resistência, com iniciativa e argúcia. Seria razoável supor que o John adolescente teria evoluído, o que ainda não vi. Há outros "eastern eggs" que fazem a delícia dos fãs - como a cena em que John ensina o T101 a sorrir (e só então ele passa a faze-lo ao longo do filme), ou aquela em que Miles (o inventor da Skynet) despedaça furiosamente um modelo da CPU que ele projetou a partir da original (aliás, achei fantástica a atuação dele no filme), ou como diabos o John identifica o T1000 mimetizando sua mãe, na cena de ação final. Enfim, uma versão vitaminada que só reforça a condição de uma das melhores continuações da história do cinema, que merece ser assistida.
  12. Seria muito improvável manter a adrenalina do primeiro episódio, por razõe$ óbvia$. A ação está sendo substituída por um roteiro bem feito, aberto a possibilidades. Ao que parece a greve de roteiristas fez bem... eles voltaram afiados. Creio que haverá episódios mais agitados, para que a trama se sustente e a série não perca o interesse. Por enquanto está bom acompanhar.
  13. Do jeito que a coisa vai, não duvido nada...
  14. Bem, no caso da série (tanto a cinematográfica quanto a televisiva), as leis de Asimov foram pro saco logo de cara com o título Terminator. Se partirmos desse princípio então você está certo. Se a regra primordial não é respeitada, vale tudo. Estou partindo da lógica formulada pelo James Cameron em Terminator 2, em que na cena final o cyborg declara entender porque os humanos choram, mas que esta é uma coisa que ele jamais conseguiria fazer. Na cena que estamos discutindo, a emoção demonstrada pela Cameron foi excessiva para uma cyborg de sua geração. Não vou entrar no mérito se os cyborgs de outras séries/filmes são capazes de fazê-lo, mas nesta em particular ela não deveria ser capaz de tal coisa. Note que em todos os filmes, até mesmo no terceiro, nenhum dos exterminadores foi capaz de simular emoções dessa natureza. Ao que parece essa regra está sendo quebrada para apimentar a série, o que é compreensível. Para mim foi uma incoerência, partindo-se do princípio de que o próprio autor, James, também é um dos autores da série para TV (ou pelo menos era na primeira temporada).
  15. A abertura da segunda temporada é de tirar o fôlego. Se a série mantiver esse pique, vai ser um sucesso. Confesso que não levava muita fé, principalmente com a invenção de uma te(en)rminatrix baxinha de olhos arregalados, mas fiquei mais otimista agora. Várias surpresas, mas a maior para mim é a participação de uma das minhas vocalistas favoritas - Shirley Manson (numa antítese de seu figurino no Garbage). Como atriz eu a achei menos que sofrível, mas não estou nem aí... Reviravoltas em quase todos os personagens, mas principalmente em relação à Cameron - ela mesma dá dicas aqui: http://primetime.unrealitytv.co.uk/the-sarah-connor-chronicles-summer-glau-tries-not-to-blink/ Para mim, Lena Headey (Sarah) continua sendo doce e bonita demais para a personagem, mas não dá para criticá-la como atriz na série. Ah, e a nova personagem de metal líquido... Acho que é outro sucesso Newman2008-09-11 17:37:34
  16. Eu curto muito. Gostava mais do Tony Bourdain quando ele fazia programas mais curtos e falava diretamente dos pratos que experimentava. Hoje ele prefere passear. Tudo bem, mas antes era melhor... Também curto o carequinha das comidas exóticas. Claro que algumas embrulham o estômago, mas é divertido. Mas para aprender mesmo, eu gostava muito de um programa que passava na finada SuperStation, "Great Chefs, Great Cities".
  17. Sou cliente Sky, mas estou longe de estar satisfeito. 1) Como disse o Nacka, o sinal é ruim. Pior - não pode chover, porque aí o sinal simplesmente morre. Quem compra Pay-per-view ou assina pacote de futebol, tem que ficar torcendo... 2) Os pacotes são como os opcionais de carro - pra ter vidro elétrico você precisa comprar um monte de porcaria que nunca vai usar. 3) Eles não estão nem aí pra TV digital. Não têm a menor pressa. Ficam querendo empurrar o decodificador "digital" com disco, e desconversam quando perguntamos quando vão liberar o sinal em HD real. 4) Se você tiver que ligar pra lá, prepare-se para esperar. E muito. Você terá que ouvir aquela música maldita e ouvir a mesma mensagem centenas de vezes - e ainda pagar pela ligação. 5) Meu decodificador (Phillips) é um modelo mais antigo. Por causa disso, meu menu de navegação vem com os títulos todos truncados e sem sinopse. Seria perdoável se eles distribuíssem uma revista, coisa que obviamente não fazem. Por que? Ora, por causa do menu de navegação com sinopse... Agora a Telefônica chegou por aqui com o seu pacote tudo-em-um. Bem que fico tentado, mas se tem alguma coisa pior que o atendimento da Sky, é o atendimento da Telefônica/Speedy.
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