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Forum Cinema em Cena

primo

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Everything posted by primo

  1. ... sem dúvida... O parasita está barrigudo' date=' pô [/quote'] sabe q eu até acho bacana, Renato ! pq ajuda a sair daquele padrão academia que reina nos personagens de HQ. E é bom que essa mudança comece devagar em personagens como o Parasita, cujo foco do poder não é exatamente a força bruta
  2. pô, maneiro isso, Ursa ! só bateu um receio de que mostrar a adolescência dele logo de cara faça uma referência automática muito forte a "Smallville" (a série) e retira um pouco daquele mistério proposto, do Superman ser uma surpresa para o espectador. Naquela proposta, o papo de poderes e planetas só surgiria a partir da primeira aparição do herói em ação. eu estou então aqui entre a sua idéia e outra parecida: Após a entrevista de Superman com Lois (sem foto), o filme volta seu foco para a reação das pessoas. Pela TV, Lana Lang e Martha Kent (feliz, sem aquela fisionomia dramática que Returns pedia) assiste a uma reportagem sobre o fenôneno do sujeito voador. A câmera mostra Clark em trajes civis, no céu, vasculhando a fazenda, conferindo se é seguro fazer uma visita. Após o encontro e diálogos explicativos, Lana e Clark passeiam pela fazenda em direção ao esconderijo da nave. Ao mostrar a nave, o filme recomeça o flashback iniciado com Lois, agora mostrando a época em que o casal Kent encontrou o bebê.
  3. boto fé, Renato ! o desafio (dentro daquela proposta da página anterior) vai ser fazer isso sem mostrar o rosto do herói. A cena seria "grandiosa" então com foco no problema enfrentado, na relação visual e dramática da pessoa salva com seu salvador. Close nas mãos, etc O que até tem um toque bacana, pq aí passam a ser duas primeiras aparições no mesmo filme !! Sem contar a primeira aparição da versão "Planeta Diário" de Clark Kent.
  4. primo

    Liga da Justiça

    Assistir "Lendas" foi muito divertido. Apesar de gostar de universos paralelos e referências, não gosto da existencias de "cópias" dos personagens nesses universos paralelos. Tipo outro Superman, etc. E quando usam isso na tentativa de "reamarrar" a cronologia é tenso. Então, não vi nada em "Lendas" que pudesse ser usado em um filme da Liga. Já de "O cavaleiro das sombras" poderia ser usado apenas o drama do Ajax. Magia no filem da Liga, só de maneira bem sutil e complementar. Pq de "tudo é possível" já basta o Superman.. Ficou foda ! Mas Marte podia ser retratado com uma civilização subterrânea. Os habitantes foram obrigados a se esconder do calor, com tecnologia. Por isso as sondas do noso planeta não encontraram vestígios de vida na superfície.
  5. Renatão, não entendi. Isso vale também no caso da construção da Fortaleza ocorrer após o Superman começar a atuar de uniforme ? Gostaria também de saber quando, nos quadrinhos, a construção ocorre (ou as várias versões disso).
  6. hum... nesse caso, Superman contaria a Lois somente sobre Krypton, além de deixar claro sobre a existência de outros planetas habitados. Quando a cena voltar ao diálogo, Lois questionaria sobre onde ele esteve nesse tempo todo. Em uma referência ao fato de Clark ter sido correspondente no exterior, Superman responderia que esteve "viajando por aí", ou algo parecido com aquele "I'm always around". O restante do flashback entraria mais pra frente no filme, talvez na Fortaleza (como Renato sugeriu), quando Superman poderia ouvir Jor-El pela primeira vez. Até então seu guia era Jonathan. Dessa forma, o flashback seria menos chato, pois viria em dois ou três momentos do longa. O restante do que Clark sabia até então pode ter sido revelado por um dispositivo sobre Krypton (uma prévia do Erradicador, talvez) acionado pela nave que o trouxe à Terra.
  7. Ursa, imaginei aqui um argumento que poderia te convencer de que é legal, sim, inserir a origem do Superman no nosso roteiro em conjunto, mas não no início do filme, como disse o Renato. Ao mesmo tempo, esse argumento encaixa com algumas propostas feitas por Cir-El (de aproximação com a versão Animated Series), LEospider e Slash, mas sem muito foco na história dos personagens secundários. Esses serão apenas apresentados dentro do contexto verossímil para serem aprofundados em uma seqüência. Concordo com o innukchuck e Questão sobre o Corben, pois o conceito do personagem é bem bacana. Tomara que não impeça o desenvolvimento da sua idéia, que ficou muito bem amarrada. A minha idéia de apresentação da origem encaixa no contexto de Superman contra o mundo: o filme poderia aproximar um pouco a percepção do espectador à percepção dos moradores de Metrópolis. E como fazer isso? Nos primeiros minutos, o público seria apresentado à realidade contemporânea de Metrópolis e do mundo. Seria mostrada também a influência da Lexcorp no governo estadunidense, representado por Amanda Blake Waller (como uma secretária de Defesa, por exemplo). John Corben é um velho conhecido da polícia e já foi capturado por Maggie Sawyer. Ela acompanha a trajetória do meliante. O futuro aparecimento do Superman alterará a situação de ambos, gerando uma reação em cadeia: a partir da kryptonita, Corben é usado no experimento “Metallo”, com justificativas de aplicação militar. A ameaça do vilão faz com que Sawyer (que não confia no Superman) seja promovida e passe a comandar a UCE, com suprimento de armas da Lexcorp. Poderíamos transferir a fúria de Corben (o que o Slash propôs para ajudar a humanizar as motivações), do Superman para a capitã da polícia, até mesmo para manter o Superman imaculado, sem ser o causador do drama do vilão. Sawyer baixa a guarda contra Superman ao ser salva por ele quando Metallo a ataca. Lois Lane é uma liderança e uma referência no jornalismo. Seu único “ponto fraco”, que gera uma série de brincadeiras irritantes dos colegas, é a alegação de que a aterrissagem do ônibus espacial defeituoso, quatro anos antes, não é um mistério tão grande quanto a NASA imagina. Ela afirma ter visto quando um jovem, próximo à multidão que assistia ao lançamento, sumiu (ela estava olhando constantemente para o tal jovem e talvez ali tenha sido o início da paixão por Superman), dando lugar a um borrão que se dispersou a alguns metros acima do chão. O tal sujeito estaria em trajes civis (camiseta branca, jaqueta bege e sem óculos), como em uma das “origens oficiais” do herói. A cena de quatro anos antes aparece em cenas rápidas durante um flashback na memória de Lois, enquanto ela confere (à noite, após dar ração ao gato, em seu apartamento decorado com temas orientais e fotos do exército, da turma de caratê e do general Sam Lane), no computador, arquivos de salvamentos milagrosos pelo mundo. Ainda no início do filme, Perry apresenta Clark Kent à redação como um ex-estagiário correspondente no exterior, agora contratado (pelo talento e não por ser “o digitador mais rápido que Perry já viu”). Como em “O legado das estrelas” Kent diz ser um fã do trabalho de Lois (embora discreto e sério, sem ser “tiete”, pra não ser um “goiaba”). A admiração de Clark Kent potencializa a relação repressora que Lois pretende forçar com ele, apesar de ter sentimentos estranhos nesse primeiro contato com o repórter de óculos, como se inconscientemente percebesse nele o tal jovem de quatro anos antes, mas sem admitir isso sequer para si mesma. Afinal, ela é a estrela e ele, o ex-estagiário e fã. Com base nisso, o filme vai criando uma empatia entre Lois Lane e espectador, que torce para que a repórter cale a boca dos colegas implicantes a partir do vindouro aparecimento do homem-voador. Após ter contato com o “mundo real” da cidade, do planeta e do Planeta , o espectador é surpreendido com um acidente (ou um seqüestro ou as conseqüências de um assalto) que apenas um cara muito forte e voador poderia resolver. A sensação seria parecida com a que foi gerada na cena de “Matrix reloaded” em que Neo salva Morpheus e o Chaveiro, no choque entre os dois caminhões na via expressa. Repare como Morpheus é até então o herói da cena. A gente chega a esquecer da existência de Neo. Então ele aparece e faz algo que nenhum outro personagem poderia fazer. Ou seja, o começo do filme reboot do Superman se concentraria no real, no presente e no possível (por enquanto sem sequer citar Krypton ou a nave pousando na fazenda Kent) e a narrativa leva ao tal acidente em Metrópolis. Recebe então um choque, emulando no público um efeito próximo à surpresa dos moradores da cidade. Superman aparece nesse salvamento com o uniforme clássico, mas sempre de longe, pois ainda é um mistério (um ser fantástico e desconhecido inserido em um contexto pé no chão). A partir daí, assim como Perry White exige que seus repórteres saibam quem é o cara de azul, o filme se prepara para o flashback de origem. Junto com Lois, a câmera e o espectador terão o primeiro close-up no Superman, durante a clássica entrevista. “De onde você veio?”. E ele diz: “Krypton”. É a senha para o flashback começar. Vemos o frio planeta Krypton, algumas sutis dicas sobre a importância de Brainiac (vilão que não precisa necessariamente ser usado no primeiro longa) e a existência de outros planetas habitados, como Apokolips.
  8. eu entendo a sua revolta, Ursa. Concordo em alguns pontos. Mas é importante termos cautela para não ocorrer o danado do ruído, enxergando opinião do José no discurso do João. Da minha parte, vou tentar eliminar alguns possíveis ruídos: Eu, pelo menos, não sou contra um filme recontar a origem do Superman. Eu estou enjoado de ver, sim, mas não sou contra ter isso em um reboot, por exemplo. Explicando: sou contra focar muito a narrativa na origem, principalmente no início do filme. Begins intercalou, por flashback, "passado" e "presente". Está aí uma boa opção. Krypton tem uma frieza intrínseca, algo "distante" do espectador, algo que pode, sim, ser abordado, mas com o devido cuidado. A fantasia não deve estar ausente, mas deve vir com uma moldura menos inocente, pois ganha novas perspectivas ao passar por dois portais: (1-) entrar no século 21 (2-) ser transportada dos quadrinhos para o cinema. Entendo que Jor-El (na adaptação de 78) tinha um toque divino e isso tinha sua razão de ser no contexto do filme (obrigado, Renato, por ter me ajudado a perceber isso em 2005). Então foi bacana. Ainda assim eu conseguia encarar o pai biológico de Kal-El como um kryptoniano normal e até mais sensível que os demais membros do conselho. Ponto pra Donner e cia. Humor: TEM que ter, mas não no Luthor, Warner. De novo, NÃÃÃÃÃÃÃO !! (mas em Returns é aceito, pois era cópia homenagem e ponte entre passado e futuro do herói no cinema). Sobre a relação entre Clark Kent e Lois Lane eu não tenho muitas restrições, confesso. Achei interessante várias das abordagens, até mesmo a do Grant Morrison em "All Star Superman" e a do filme animação "Superman Doomsday", em que Lois namora o Superman (e não Clark), sabe (sem tocar no assunto) que são a mesma pessoa, mas espera que o próprio namorado revele isso a ela. MaAAAs... tenho uma leve preferência pelo clássico: Lois solteira, apaixonada por (e respeitosa com) ambos - embora admitindo somente a paixão por Superman - e uma trama no filme que leve ao noivado com Clark (e conseqüente revelação do segredo) em uma seqüência. Sobre a trama pé no chão: Sou fissurado pela idéia de uma invasão alienígena. Gosto muito mesmo. Tanto que sempre elogio quando Cir-El ou Questão sugerem uma. Mas defendo sempre, com os donos da idéia, um equilíbrio. Pois até mesmo nos quadrinhos aquelas cenas confusas, coloridas, com muitos elementos, geram aversão. "Civil war", da Marvel, é um belo exemplo de como fantasia e realidade podem coexistir pacificamente e levar o projeto ao sucesso. Defendo que sejam abordados os melhores elementos fantásticos clássicos, mas vistos pela ótica de pessoas comuns. Exemplo simplório: como Maggie Sawier, Bibbo ou Perry White reagiriam ao contemplar um tubo de explosão? Exemplo legal e usado em "O legado das estrelas": como a população reagiria ao ver que Superman também é atrativo de perigos maiores que os ladrões de banco?primo2008-11-23 05:22:09
  9. hehehehhe conspiração é um tema ainda inexplorado nas mídias "não HQ" do Superman interessante... ah.. a inspetora Sawyer podia ser a única laranja não-podre na polícia, ser ameaçada por Luthor, etc
  10. exato, muita invasão alienígina para três filmes, mas a idéia geral é bem empolgante concordo sobre os coadjuvantes da polícia eles poderiam representar opiniões discordantes em relação à presença do Superman o detetive Dan Turpin, por exemplo, tem uma ligação com Darkseid (não me pergunte qual ), o que poderia preparar o terreno
  11. pÔ... o episódio é muito bom a direção parece ter aproveitado o melhor de cada ator mas deram mole nas cenas do ataque do Apocalypse. Posição errada da câmera e visual pobre, exceto quando mostra a criatura de perto "jogando bafo" na Chloe
  12. putz.. tb tô enjoado de origem do Super e começar com imagens de Krypton é meio balde de água fria (um dos erros de Returns são os baldes constantes). As pessoas querem algo mais próximo (veja o sucesso de TDK e HA - NY e tal - coisa orgânica, pele, sangue, calor) sobre as idéias de trama (Darkseid e tal): gostei, mas acho q pode ser adaptado o público em geral não vai aguentar tanta informação fantasiosa de uma vez tipo... podia ter menos elementos
  13. primo

    Liga da Justiça

    a homenagem aos supergêmeos na Liga sem limites ficou muito boa ! sobre os episódios: Fúria: muito mal dirigido a idéia é meio etsranha. Matar todos os homens e tal. Fácil de ser ridicularizada o mesmo vale para o "O Bravo...". "Macacos falantes"... não é uma boa para os palnos de um DC universe no cinema
  14. sobre a trilha creio que ela deveria ser mantida em um revamp ou reboot, mas deve ser guardada para o climax. Usada uma vez no filme, em um momento épico e perfeito no restante do filme seria usada uma nova trilha foda Em Returns ela foi usada demais e não gostaria de ver uma nova abertura com letras voando é clássica ? claro. então vou querer sempre assistir aos filmes antigos para revê-la. Acho que o novo do Superman deveria ter uma nova abertura. Ou nenhuma. Isso sim é homenagem e respeito.
  15. hum... achei que as frases no início estão muito explicadinhas dá pra deixar algumas coisas mais implícitas ali ou deixar que a imagem diga
  16. Ursa, vc manda muito bem na escolha de elenco salvo o caso "Lois Lane" Hippolyta - Demi Moore Steve Trevor - Scott Speedman Julia Kapatelis - Blythe Danner Aresia - Kristanna Loken Ares - Sean Bean Mulher-Maravilha - Acho perigoso colocar uma modelo. A Diana tem toda essa coisa de diplomacia e intervenção política, que precisa de uma ATRIZ. Aí a produção dá um jeito de deixá-la com cara de MM. boto fé na idéia da Aresia ser ajudada por baixo dos panos por Ares (ele com disfarce na Terra como um Tony Stark genérico e tal)
  17. primo

    Liga da Justiça

    http://www.youtube.com/watch?v=SLAjWbYqUzw&NR=1 bacana a montagem
  18. pelo que li por aí, além de melhorar a atual temporada, a produção tem se desdobrado para amarrar algumas pontas soltas nas outras temporadas um personagem dos quadrinhos do qual gosto muito vai aparecer é o cientista Emil Hamilton mas já havia aparecido um Dr Hamilton na série entretanto, seu primeiro nome, não muito divulgado nos diálogos era Steve. achei bacana aparecer o "verdadeiro" rs outro personagem bacana que está para aparecer é o detetive Dan Turpin. A trama girará em torno de sua busca para curar o filho, pelo pouco que traduzi lá. Na HQ, Dan Turpin é um dos integrantes da chefia da Unidade de Crimes Especiais (UCE), ao lado de Maggie Sawyer, uma policial que já apareceu em dois ou três episódios de Smallville
  19. Paul Dini taí um bom nome mas é como o Renato disse o cara que gosta da era de prata pode ser orientado e usar seu talento pra algo diferente mas tenho receioprimo2008-10-25 20:44:56
  20. essa coisa do Hulk estar sob influência forçada e sair quebrando tudo é muito foda pode ser que já tenha sido muito usada mas ainda assim quero ver isso na tela e parece que a Marvel tb quer depois que ele "voltar ao normal", ajuda o grupo a combater quem o controlou, seja um cara sozinho ou o líder de um grupo clichezão assim mesmo funciona os detalhes do filme farão, então, a diferença.
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