primo

Não gosto da idéia do azul no uniforme do Batman até porque essa alteração (na cor) foi causada por uma questão estética de visualização nos quadrinhos (é azul pra diferenciar de outros elementos nos quadros) e não que o uniforme deixou de ser preto.
 
Portanto, ao meu ver e seguindo essa lógica, o uniforme do Batman nunca foi azul e não tem porque ser agora, já que a visualização da cena numa tela de cinema ou TV não enfrenta os mesmos problemas gráficos de uma página de papel.
 
Ah, mas alguém dirá: "Mas em O Cavaleiro das Trevas do Miller ele usa as duas cores"....sim, e pode inclusive ser proposital como elemento de mudança de perspectiva da personagem e uma certa homenagem aos desenhistas antigos.
 
Portanto, meus amigos, prefiro Black and Gray

Quando assisti ontem, tive uma impressão ruim, como se o ritmo e os enquadramentos deixassem as cenas menos "épicas" do que poderiam.
 
Mas o trailer "envelheceu bem" heheh
Apertei o play de novo agora (tb troquei o link na postagem), e as cenas me pareceram melhores. Gostei da pegada mais descontraída, mas ao mesmo tempo mantendo certa noção de "verdade" dentro daquele universo fantástico (afinal, eles têm que juntar depois com o "subverso" onde está o Tony Stark), com todo o lance dos uniformes de prisão, líder humano, máscara das motivações para a reunião, das personalidades explosivas etc. Ah, e da ideia de anti-heróis para contrapor com o super grupo principal do Marvel Studios. 
 
Gostei do trailer. Mas o primeiro me empolgou mais que esse.

Sua postagem conquistou meu coração, cara!  

O que me desanima de responder qualquer postagem do andersonclubefm é que ele não dá continuidade aos assuntos. 
 
Enfim...
 
Sobre a fotografia, concordo com o Big One. Isso porque "O homem de aço" já é "escuro" o suficiente. Seria mais interessante o Batman ser apresentado em cenas noturnas, primeiramente, mas, depois, no terceiro ato, podemos ter Batman e Superman juntos em cenas diurnas, sem problema, mas com critérios estéticos que respeitem o clima do personagem. A fotografia do terceiro ato de "Batman - o cavaleiro das trevas ressurge" muito me agradou nesse sentido. Nada contra o estilo "câmera na mão", mas não creio que o Snyder soube aproveitar esse estilo da melhor forma. Pode melhorar MUITO. Superman ficou praticamente escondido nas cenas de voo. Qualquer coisa, chama a equipe que fez o Peter Parker voar em "O espetacular Homem-Aranha 2 - a ameça de Electro" heheh Chutaram bundas. Mantendo o respeito à proposta mais sóbria da fotografia que Snyder apresentou, claro.

E o Ultron acessando e usando as armaduras do Tony pode criar um "trauma" ao Stark que pode ir de encontro a proposta do JAILCANTE (dele abandonar a armadura) ou iniciar um projeto de criação de armas mais potentes, o que poderia gerar mais conflitos entre os Vingadores.
 
Enfim...o jogo está aberto e muitas são as alternativas!

Para tornar o Tony ainda mais necessário na batalha final, o roteiro provavelmente fará esse exército ter sistema passível de invasão por parte do Ultron. Assim, Tony Stark teria que tirar as teias de aranha de sua armadura (essa com sistema próprio) para ir pra porrada pessoalmente no terceiro ato.

deve ser pra pararem de focar no Superman quando o assunto é cueca... 

Andersão, se liga na missão:
 
Você não está enxergando o quadro todo. Se o Marvel Studios fosse colocar o Downey Jr para fazer uma ponta em "Marvel's agents of s.h.i.e.l.d", por exemplo, é óbvio que o roteiro pediria a presença dele sem armadura. É essa a diferença de fazer universo compartilhado levando em consideração a diferença entre as mídias.

Fica bacana a Liga da Depressão quase junta, olha aê:
 
 

Com certeza! heheh
 
 
Cara... Vamos pensar de modo mais abrangente isso aí. O uniforme pode evoluir uai. Não apenas durante o seriado quanto também na hora de ir para o cinema.

Off topic?
 
talvez....
 
mas espia só o cara da esquerda! 
 

 
Não, não é cena deletada.

Off topic?
 
talvez....
 
mas espia só o cara da esquerda! 
 

 
Não, não é cena deletada.

E seria um caminho muito mais ajustado ao Batman das HQs
 
Confesso que eu já estava incomodado com a incidência de armaduras na caracterização do Batman.
Tô sentindo uma satisfação parecida com a que sinto quando me surpreendo positivamente com o visual dos filmes do Marvel Studios!

Creio que um pouco dos dois, hein... o cara tah malhando com força, mas dá pra ver que a roupa tem uma espessura considerável!

Nessa estratégia acertaram: divulgar só o Bat nesse estilo HQ, que sabiam que teria grande aprovação de visual, para só depois divulgarem a MM, que com certeza tem uma possibilidade muito maior de rejeição.

Esta versão aqui, ao contrário...
 
Só tapar mais ali os peitos e trocar o "biquíni" por uma calça e tah massa para um live action família:
 

Questionar a eficiência dessa organização pode dar força à importância dos Vingadores

Exato, Cir-El! Esse conceito (coerência visual com a proposta narrativa) faz ainda mais sentido quando o assunto é o filme “O homem de aço”. Snyder deu um leve vacilo nesse ponto.   Porém, independentemente desse filme, defendo que está com os dias contados a inocência que permitiu (e que ainda permite, em alguns poucos casos) a um personagem, por exemplo, voltar no tempo ao mudar a direção de rotação do planeta e um ridículo penteado com gel que surge com um passe de mágica. Como sempre diz o mestre Stan Lee, por mais fantástico que um personagem seja, as pessoas querem muito acreditar que o personagem existe. Sigo a mesma linha.    Algumas pessoas confundem muito o que o Nolan fez com o Batman. Elas resumem o conceito dele a didatismo estético. Sim, ele tem isso, e desaprovo, pois creio que ele exagera. Entretanto, os três mais recentes filmes do Batman e os dois filmes do Capitão América têm um ponto em comum que vai muito além desse resumo: esses cinco filmes tratam o ambiente e os personagens de modo crível.   Para citar exemplos e relacionar melhor o que estou dizendo: Steve Rogers foi alvo de uma experiência fantástica que o deixou fantástico. Ele é assim, e um mundo crível o recebe. Thanos é um alienígena. Ele é fantástico. O nosso mundo crível recebe as influências críveis de suas ações fantásticas. Creio que, seja na Warner ou na Disney, quem conseguir equilibrar melhor esse conceito está na vanguarda.

Desculpa entrar na conversa, pessoal, mas acho que são duas questões diferentes, Questão. Você se refere a proposta de uma cena, e o Adler, a execução de uma cena, seja ela de proposta verossímil ou não.
 
São diferentes a ponto de ser muito longe de contraditório defender uma e discordar de outra. Eu, por exemplo, concordo com o que você disse no trecho que citei da sua postagem E concordo com o Adler.
 
Não é esse o ponto que o Adler expôs. Ele se referiu a artificialidade da execução, em como a cena é "coreografada" e filmada de uma forma que não passa verdade ao espectador.

Comentando mais (não coloquei spoilers):
 
Electro: Personagem tem um visu e poderes foda, mas nitidamente era a coisa ali que menos importância tinha no filme. Incharam a participação dele, colocaram o Jamie Foxx ali, mas não era necessário. O personagem nem origem precisava ter. Poderia ser simplesmente alguém que o Harry iria atrás pra ferrar o aranha e só. Pra que contar aquela história toda dele? E nas HQs ele tem essa origem mostrada no filme? Porque pra mim, ficou igual a do Charada no Batman Eternamente (o looser que ninguém sabe que existe, que trabalha na Empresa, que tem obsessão pelo herói, e fica do mal depois que o herói o renega, e passa a querer se vingar). 
 
A história do Harry, ao meu ver, era bem mais importante (até pelo universo expandido que vai vir por aí), mas a história dele rola meio que no FF, meio apressada demais (o momento da transformação dele no Duende foi bem rápida). Ficou nítido que não quiseram deixar o Harry como vilão principal porque ele já tinha sido usado antes nos filmes do Raimi (então ainda ficaram naquele lance de renegarem os filmes do Raimi). 
 
A coisa que melhor o diretor soube lidar foi o romance do Peter e Gwen. Quando lidava com os vilões, cenas de ação e etc, o diretor meio que ficava "Estou tentando fazer certo! Estou tentando fazer certo!", mas quando passava pro romance, estava bem mais a vontade. Relaxava e gozava já que era algo que nitidamente ele sabe fazer. Mas até romance acabou um pouco diluído, porque era tanto tema ali querendo co-existir que acabaram meio que se apertando ali pra ter espaço. Com isso uma cena importante no final acabou não tendo tanto impacto, ou impacto que deveria ter.
 
Tô com medo desse universo expandido quetão querendo fazer pro Aranha. Filme do Venom até que vai, ok. Mas filme pro Sexteto? Não entendi muito como isso vai funcionar. E vendo esse EHA 2, me deixou com mais dúvidas ainda.

Falando nisso, chutaria uns R$ 900 milhões garantidos aê, neh? Ou não?

Limpeza conclusa, Questão!

 
 

 
 
Exatamente. Precisa de muita coisa não.

The Flash | Série de TV contrata atriz que viverá mãe de Barry Allen  
 
Michelle Harrison será Nora Allen
  Aline Diniz
25 de Fevereiro de 2014          
Michelle Harrison   Michelle Harrison (Emily Owens, M.D.) foi contratada para o elenco da série de de TV do Flash como Nora Allen, mãe de Barry (Grant Gustin).
 
Fãs da série, no entanto, já podem notar uma possível inconsistência: durante a introdução de Barry Allen em Arrow, ele fala sobre a morte de sua mãe, o que pode significar que as aparições de Harrison aconteçam somente em forma de flashback. Ainda não foram dadas informações concretas sobre Nora ou como será sua introdução em The Flash.
 
Também estão no elenco Candice Patton, Jesse L. Martin, Rick Gosnett, Carlos Valdes, Danielle Panabaker, Tom Cavanagh e John Wesley Shipp, que foi o Barry Allen da série de TV do Flash de 1990.
 
O piloto de Flash começa a ser rodado em março, ainda sem previsão de estreia.
 
 
Fonte: http://omelete.uol.com.br/flash/series-e-tv/flash-serie-de-tv-contrata-atriz-que-vivera-mae-de-barry-allen/