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Forum Cinema em Cena

Bombardeando Um Filmaço!


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Bom dia. Amigos e Amigas! 05.gif

 

 

 

Lost In Translation? Opaaaaa... 06.gif

 

 

 

"Vem neném, vem neném, vem...." 06.gif

 

 

 

Já estou me preparando para o confronto! 16.gif

 

 

 

Obs: Todas as minhas criticas não tem por objetivo criar intriga, mas sim um arranca-toco saudável.

 

 

 

T+!

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eu gostaria de bombardear o chatíssimo Lost In Translation' date=' mas para poder elaborar argumentos mais pesados e etc teria que assistir de novo, o que naum vai acontecer... não assisto akela pelíciula de novo por nada.

Aliás, a pessoa gostar do filme eu entendo, pq cada um tem seus gostos. Mas ficarem alardeando o filme como "obra prima", e ficarem babando ovo como se fosse um filme perfeito, lindo, maravilhoso, acima da média, e bla bla bla... isso que eu naum consigo entender... [/quote']

 

Dica: é melhor vc rever o filme, do contrário o bombardeado aqui será você, quando os argumentos pró-filme requererem que vc saiba algum detalhe do filme que você já esqueceu...
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Já entrei numa discussão com esse user, e ele faz parte dos que acham o filme xenófobo (algo totalmente fora do ponto, politicamente correto ou até xenófobo por parte do espectador, ao meu ver)...

 

Lost in Translation é OP, um dos meus 15, 20 favoritos de todos os tempos.
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Eu não fico dando 10 pra qualquer filme também' date=' porém Closer recebeu essa minha nota.
O roteiro é original e o desenvolvimento perfeito. Como o nerdcon ali disse, não há bem um objetivo na história. De fato, o que ocorre são alguns acontecimentos isolados que faz mudar a vida dos protagonistas dos filmes. Agora eu não to me lembrando como o Jude Law conheceu a Julia Roberts, mas o carinha lá e a Natalie se conheceram quando ela foi atropelada. E apenas isso serviu pra mudar a vida deles pra sempre.

Agora eu lembrei, hehe. Julia Roberts e Jude Law se conheceram graças à uma peça que o carinha lá prega no Jude. Enfim, não acho realmente que esse tópico vai sair disso, porque o pessoal tá sendo muito educado.

Gostaria de aproveitar e pedir para que High School Musical fosse colocado aqui, hehe.
[/quote']

xii, Troy... fizeram uma lambança na sua cabeça. rsrs Dica: você fica quase no camiho certo de trocar "Law" por "Owen"... rs

 

Ele trocou tudo mesmo...06

 

Relembrando (apesar de achar que seria mais útil ele rever o filme):

 

O Jude conheceu a Natalie na rua (quando ela foi atropelada). Depois eles dois conheceram a Julia numa sessão de fotos que o Jude tinha que fazer para o livro dele. Depois o Jude irado, passa um trote via internet para o Owen, marcando um encontro falso. Nesse encontro, o Owen acaba conhecendo a Julia num aquarium. E depois, o Owen conhece a Natalie numa exposição de fotos da Julia.

 

É foi isso.
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Já entrei numa discussão com esse user' date=' e ele faz parte dos que acham o filme xenófobo (algo totalmente fora do ponto, politicamente correto ou até xenófobo por parte do espectador, ao meu ver)...

 

Lost in Translation é OP, um dos meus 15, 20 favoritos de todos os tempos.
[/quote']

 

A xenofobia tem que ter um MÍNIMO de evidência EM TERCEIRA PESSOA no filme para que possa ser considerada como tal. Como o filme é visto pela perspectiva do Murray e da Scarlet (i.e. primeira pessoa), melhor ele arrumar outro argumento.
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Enxak. Boa tarde!

 

 

 

Bom' date='estou no aguardo...Até agora o Vince Vega não se manifestou via MP.Mais ninguém interessado em bombardear o filme da Sophia?

 

 

 

Então continuem metendo o pau em Closer,tava ficando interessante já...hehe[/quote']

 

 

 

Esse filme eu não vi, então não vou poder falar a respeito. 04.gif

 

 

 

Mas sobre Closer, é aquilo que falei, uma péssima adaptação teatral, Patrick Marber deve está se revirando na cama de raiva dele mesmo, e o Hector Babenco então, ficou com vergonha de adaptar a peça aqui no Brasil, Mike Nichols teve que trabalhar bastante para salvar o roteiro. Tentar afirmar uma verdade de maneira sarcástica e depois tentar ser cômico, não, não...

 

 

 

E não vou mais comentar sobre o filme...

 

 

 

T+ e eu não quero criar intriga, apenas um arranca-toco saudável! 03.gif

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eu gostaria de bombardear o chatíssimo Lost In Translation' date=' mas para poder elaborar argumentos mais pesados e etc teria que assistir de novo, o que naum vai acontecer... não assisto akela pelíciula de novo por nada.

Aliás, a pessoa gostar do filme eu entendo, pq cada um tem seus gostos. Mas ficarem alardeando o filme como "obra prima", e ficarem babando ovo como se fosse um filme perfeito, lindo, maravilhoso, acima da média, e bla bla bla... isso que eu naum consigo entender... [/quote']

Até que enfim alguem concorda comigo. tb detestei Encontros e desencontros. Eu bombardearia numa boa.

 

Então faz uma crítica detalhada e posta aqui, fiquei curioso pra ver 05
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eu gostaria de bombardear o chatíssimo Lost In Translation' date=' mas para poder elaborar argumentos mais pesados e etc teria que assistir de novo, o que naum vai acontecer... não assisto akela pelíciula de novo por nada.

Aliás, a pessoa gostar do filme eu entendo, pq cada um tem seus gostos. Mas ficarem alardeando o filme como "obra prima", e ficarem babando ovo como se fosse um filme perfeito, lindo, maravilhoso, acima da média, e bla bla bla... isso que eu naum consigo entender... [/quote']

Até que enfim alguem concorda comigo. tb detestei Encontros e desencontros. Eu bombardearia numa boa.

 

Então faz uma crítica detalhada e posta aqui, fiquei curioso pra ver 05

 

bem.. também tou na espera ...

caso Vince Vega naum se pronuncie... alguem tem mais uma opinião diferenciada sobre outro filmaço...???não? ninguem?...

.... que tal "Brokeback Mountain"....' ups...I shoulden't have...."

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Bom,já entrei em contato tanto com o Vega,quanto com a Cinéfila,e estou no aguardo pela resposta de ambos.O que primeiro se manifestar,terá sua análise para "Encontros e Desencontros" postada aqui.

 

Pra quem não conhece o filme:

 

Encontros e desencontros


 

Por Érico Borgo
22/1/2004

poster.jpg

Encontros e desencontros
Lost in translation

EUA, 2003 - 105 min.
Comédia/romance

Direção: Sofia Coppola
Roteiro: Sofia Coppola

Elenco: Scarlett Johansson, Bill Murray, Catherine Lambert, Giovanni Ribisi, Yutaka Tadokoro, Anna Faris, Fumihiro Hayashi, Hiroko Kawasaki

 

 

Vez por outra, surge uma pedra preciosa no cinema, lapidada a partir de vidro. Um filme que prova que a sétima arte não precisa ser milionária para encantar a audiência. Sem efeitos especiais, sem ousadias estilísticas de diretor, sem maquiagens ou estrelismos. Apenas um cineasta preocupado em contar uma história e atores empenhados em torná-la real.

Encontros e desencontros (Lost in translation, 2003) é assim... simples. Sofia Coppola, que já havia honrado o legado da família em Virgens suicidas, conduz de maneira brilhante e irretocável os 105 minutos da fita. Sem excessos, apenas observando e deixando Bill Murray (Os excêntricos Tenembauns) e Scarlett Johansson (Mundo fantasma) interpretarem Bob Harris e Charlotte, os protagonistas da história. Vale destacar também a trilha sonora, uma das melhores desde Pulp Fiction.

1.jpg

 

O filme foi totalmente rodado em Tóquio, uma alucinação em néon cravada na Terra do Sol Nascente. Uma nação de contrastes, onde tradição, ocidentalização e exageros convivem lado a lado. Bob Harris está lá para gravar uma propaganda de uísque, aproveitando seu restinho de fama como ator, badaladíssimo nos anos 70. Charlotte acompanha o marido (Giovanni Ribisi), um famoso fotógrafo de celebridades que está trabalhando com a imagem de uma banda de rock local.

Ambos estão milhares de quilômetros longe de casa, tristes, e nenhum dos dois consegue dormir com o fuso horário de 24 horas. Mais do que isso, não encontram suas próprias identidades. O problema, claro, não é o Japão. A história poderia ter sido rodada em Berlim, Madagascar ou São Paulo. Se, num primeiro momento, o filme parece o retrato fiel de uma cultura local, logo percebemos que Sofia Coppola faz a crônica da impessoalidade de um planeta globalizado.

Inicialmente, a insônia é o pretexto para as conversas de Bob e Charlotte, já que eles freqüentemente encontram-se por acaso no bar do hotel em que estão hospedados. Em pouco tempo, porém, os novos amigos já estão circulando juntos pela exótica cidade. O começo pode até parecer algo saído de uma comédia romântica, mas Encontros e desencontros está longe de poder ser classificado assim. É uma história de amor, sem romance.

Coppola é sutil. Revela aos poucos os sentimentos de seus personagens, jamais desmerecendo a inteligência do espectador. Bill Murray, contido e profundo, tem a atuação de sua vida. Memorável. Scarlett Johansson também não fica atrás. Ela não tem o padrão de beleza das jovens beldades de Hollywood, mas seu talento deve colocá-la em papéis que, no passado, ficariam com atrizes como Jodie Foster ou Merryl Streep.

2.jpg

 

O filme também aproveita para criticar a Meca do Cinema, já que, no hotel, está acontecendo uma coletiva de imprensa para Midnight velocity, uma típica produção de ação (fictícia, claro) estrelada por Keanu Reeves. A protagonista do filme, interpretada por Anna Farris (Todo mundo em pânico), é uma das hóspedes do hotel e parece uma caricatura de todas as estrelinhas teen do mundo do entretenimento. Enojada com o evento, a sensível Charlotte atravessa o corredor e entra numa sala onde senhoras japonesas estão praticando a milenar arte do Ikebana, com harmoniosos arranjos florais.

A seqüência é curta, mas prova que Sofia Coppola conhece muito bem o caminho que deve continuar trilhando.

 

 

 
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Enxak. Boa tarde!

 

 

 

Que eu saiba o filme ainda é inédito na tv aberta.Está programado para ser exibido na Record.

 

 

 

Então eu me enganei, não vi esse filme, pensei que tinha visto, mas não. Vou alugar esse final de semana e na semana que vem eu comento a respeito. 03.gif

 

 

 

T+!

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Só pra ilustrar, enquanto a crítica oficial não vem, eu peguei essas três críticas negativas que o filme teve no adorocinema.com (a maioria gostou do filme, mas sempre aparece quem não gostou). Não valem de nada, é só pra ilustrar mesmo:

 

 

Daniel Sá' date=' Leitor do Adoro Cinema - Nota 5:

""Encontros e Desencontros" é um daqueles filmes que tem estória, mas não tem trama, algo até inteligente: os personagens parecem navegar ao sabor das marés por entre acontecimentos aleatórios e desconexos, muitas vezes através de uma noção de tempo embaralhada, quando não ausente. Para isso, além de um bom roteiro, é preciso um talento ímpar da direção a fim de extrair dessa dinâmica de puro acaso uma mensagem concreta e, se possível, coerente. E, siceramente, acho que Sofia Coppola tropeçou em ambos os campos neste seu segundo longa. A receita foi seguida passo a passo, mas ao sair do forno as coisas simplesmente deram errado. Há um excesso de informações a respeito do casal protagonista, cuja atuação soberba é o ponto alto da produção, numa tentativa descabida de fazer com que o espectador se solidarize com seus respectivos dramas e torça para que a interação entre dois "pegue no tranco". Assim, além de contradizer a premissa casual que ele mesmo estabelece de início, duvida do seu próprio potencial e dá sempre uma "forcinha" para que a gente simpatize com ele. A partir de então, vão por água abaixo a naturalidade embutida no argumento e a pretensa experiência redentora que o título sugere. Paisagens de Tóquio? Contraste cultural? Sim, caem muito bem onde estão, só não são suficientes. Logo, toda a obra acaba sendo desnecessária, para o ator deprimido, para a esposa infeliz e, por tabela, para o público."

 

Rodrigo Bocanera, Leitor do Adoro Cinema - Nota 5:

"Fiquei totalmente chocado no fim do filme, acho que eu e a sala de cinema inteira esperava um outro fim para a história da Sofia Copolla, não é chato, mas não é aquelas mil maravilhas, achei um pouquinho forçado ele ter ganho oscar de melhor roteiro original, afinal a história é tão banal que se consegue contar em três linhas, bem, quem gosta de novidades, assista Encontros e Desencontros, porque é de fato é um dos filmes mais diferentes que eu já vi."

 

Fernando Dias Campos Neto, Leitor do Adoro Cinema - Nota 1:

"Um filme americano bem atual quanto a um estilo padrão : o nada existencial da sociedade capitalista num Japão ocidentalizado desde as bombas de Hiroxima e Nagazaki.

Tokio é uma cidade que se assemelha a New York, com seus interesses ridículos. A ida de Charlotte a Kioto, creio, mantém-na insensível e distante da experiência budista.

Bob Harris parece no início do declínio de uma carreira de ator, fazendo comerciais de whisky.

Ambos com os casamentos em crise , acabam se encontrando num luxuoso hotel. Ela podia ser filha dele mas aproximam-se com a cumplicidade “blasé” de enfarados da vida. Ao que parece têm um contato sexual e se despedem com emoção.

O filme reflete o tema agora sempre explorado pelos filmes americanos : a velha filosofia existencial. Mais ! Confunde-se o viver com o emocionar-se, o que pode ser um grande equívoco.

Os seres humanos têm... sentimentos. O desfecho do filme parece querer conferir uma importância central às emoções compartilhadas por Charlotte e Bob.

Não consegue ! Tokio é uma cidade americana no Japão, ele e ela são ocidentais, e não conseguem arrancar de suas almas a angústia existencial de um encontro patético que a não resolveu.

São, talvez, ainda um desencontro ! E com os seus cônjuges exibiam depressão e hipocrisia.

Em dado momento, em Kioto, Charlotte passa por um casal que se unia em cerimônia budista. Poder-se-ia pensar que ela cotejava o seu casamento com um fotógrafo baratinado e ausente . Mas, não. Aquilo era “japonês” para ela.

E não era atôa que Bob se aturdia todo o tempo com o whysky do qual fazia propaganda. O filme é o espelho das conseqüências sociais do capital americano no Japão.

Os animais têm emoções, nós humanos, sentimentos. Estes são coisa mais delicada. Envolvem inclusive uma transcendência, uma iluminação além da roda do ‘samsâra”...

Sim, já que, paralelamente, se tocou no assunto. Há algo do agrimensor kafkiano nessa vilegiatura de seres que mal se tocam. De pessoas que visitam o seu próprio país em território alheio.

Um filme que poderia se chamar apenas : desencontros. Como alguns personagens de romances baseados na filosofia existencial, os protagonistas sabiam o que não queriam apenas. Isso os “nihilificava” numa angústia sem saída, uma Tókio que lembrava ainda Hiroxima, “Hiroxima mon amour”."

[/quote']

 

Putz! Porque a a última teve nota 1? O cara tá é eloginando, ou não?17
Jailcante2007-01-11 13:38:12
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Essas "análises" do Adoro Cinema são pérolas raras do humor involuntário.

 

Olha só essa:06

 

 

Daniel Sá, Leitor do Adoro Cinema - Nota 5:

""Encontros e Desencontros" é um daqueles filmes que tem estória, mas não tem trama, algo até inteligente: os personagens parecem navegar ao sabor das marés por entre acontecimentos aleatórios e desconexos, muitas vezes através de uma noção de tempo embaralhada, quando não ausente. Para isso, além de um bom roteiro, é preciso um talento ímpar da direção a fim de extrair dessa dinâmica de puro acaso uma mensagem concreta e, se possível, coerente. E, siceramente, acho que Sofia Coppola tropeçou em ambos os campos neste seu segundo longa. A receita foi seguida passo a passo, mas ao sair do forno as coisas simplesmente deram errado. Há um excesso de informações a respeito do casal protagonista, cuja atuação soberba é o ponto alto da produção, numa tentativa descabida de fazer com que o espectador se solidarize com seus respectivos dramas e torça para que a interação entre dois "pegue no tranco". Assim, além de contradizer a premissa casual que ele mesmo estabelece de início, duvida do seu próprio potencial e dá sempre uma "forcinha" para que a gente simpatize com ele. A partir de então, vão por água abaixo a naturalidade embutida no argumento e a pretensa experiência redentora que o título sugere. Paisagens de Tóquio? Contraste cultural? Sim, caem muito bem onde estão, só não são suficientes. Logo, toda a obra acaba sendo desnecessária, para o ator deprimido, para a esposa infeliz e, por tabela, para o público."
Enxak2007-01-11 13:56:47
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