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Obituários (in memoriam)


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Morre Ralph McQuarrie' date=' ilustrador de STAR WARS, aos 89 anos

05/03 - 19h34

por Renato Silveira

 

Divulgação

 

George Lucas pode ser o manda-chuva por trás da saga Star Wars, mas o diretor, roteirista e produtor deve muito do sucesso dos filmes e suas variações a profissionais como o designer de som Ben Burtt, o compositor John Williams, o supervisor de efeitos visuais Dennis Muren, entre vários outros que colaboraram para levar às telas Star Wars como conhecemos. Outro desses profissionais é o ilustrador Ralph McQuarrie, que morreu no último sábado, dia 3 de março, aos 82 anos, vítima do Mal de Parkinson.

Creditado como o principal responsável pelo desenho conceitual de personagens icônicos como Darth Vader, Chewbacca, Boba Fett, além dos dróides R2-D2 e C-3PO, McQuarrie também foi importantíssimo para o visual final de outros grandes sucessos do cinema, como E.T. – O Extraterrestre (foi ele quem desenhou a nave espacial), Contatos Imediatos de Terceiro GrauO Milagre Veio do EspaçoIndiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida e Cocoon – este último rendeu a ele um Oscar pelo trabalho nos efeitos visuais. McQuarrie também trabalhou na cultuada série de TV Battlestar Galactica.

De acordo com o site da CNN, Lucas declarou que McQuarrie foi a primeira pessoa que ele contratou para ajudá-lo a visualizar o universo de Star Wars. "Sua genial contribuição, na forma de inigualáveis desenhos de produção, impulsionou e inspirou todos do elenco e da equipe da trilogia original", o cineasta disse. "Quando palavras não eram capazes de transmitir minhas ideias, eu podia sempre apontar para as fabulosas ilustrações de Ralph e dizer: 'Façam deste jeito.'"

Você pode conhecer mais do trabalho de McQuarrie em seu site oficial.

Divulgação

Outro importante membro da equipe que trabalhou na trilogia original de Star Wars morreu recentemente: Bob Anderson, coreógrafo das lutas de sabre de luz de O Império Contra-Ataca O Retorno de Jedi, que chegou inclusive a interpretar Darth Vader em algumas cenas, faleceu no dia 1º de janeiro, aos 89 anos.

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Morre Robert Sherman, compositor do filme "Mary Poppins".

 

 

 

DA EFE

 

O americano Robert Sherman, compositor de canções de filmes de Walt Disney como "Mary Poppins", morreu nesta segunda-feira em Londres aos 86 anos, segundo informações de seu filho, Jeffrey.

 

 

 

Ao lado de seu irmão, Richard, o compositor é autor de músicas memoráveis dos musicais da Disney, como "Supercalifragilisticexpialidocious", "Chim Chim Cher-ee" e "Feed the Birds", canções do filme "Mary Poppins" interpretada por Julie Andrews.

 

 

 

A notícia de sua morte causou comoção no Twitter, onde foi um dos temas mais comentados na rede social no Reino Unido. Os internautas lembraram que ele também foi o compositor das músicas de outros filmes infantis dos anos 60, como "O Calhambeque Mágico".

 

 

 

O filho do compositor, em sua conta pessoal no Facebook, disse que seu pai morreu de forma tranquila e que o coração de Sherman parou de funcionar quando ele já não podia mais lutar pela vida.

 

 

 

Jeffrey Sherman lembrou que seu pai "quis trazer felicidade ao mundo e de forma inquestionável triunfou. Seu amor, orações, filosofia e poesia viverão para sempre".

 

 

 

"Para sempre suas canções e sua genialidade proporcionarão esperança, alegria e amor para este mundo pequeno", acrescentou.

 

 

 

Ao longo de sua carreira, o compositor americano e seu irmão conquistaram diversos prêmios, entre eles o Oscar de Melhor Canção, por "Chim Chim Cher-ee", e o de Melhor Trilha Sonora, por "Mary Poppins", ambos em 1964, além de prêmios Grammy.

 

 

 

Robert e Richard eram conhecidos como os "Irmãos Sherman" e em 1976 eles deixaram suas marcas na Calçada da Fama de Hollywood.

 

 

 

Em 2008, os dois foram homenageados pelo então presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, na Casa Branca, onde receberam a Medalha Nacional de Honra.

 

 

 

Embora tenha nascido em Nova York, Robert Sherman se mudou em 2001 para viver em Londres após a morte de sua esposa, Joyce.

 

 

 

Um ano depois, "O Calhambeque Mágico" foi encenado na capital britânica, e em 2004, "Mary Poppins". Pouco tempo depois, os musicais foram levados para os palcos da Broadway.

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25/03/2012 14h21

Corpo de Chico Anysio é cremado no Rio; cerimônia teve músicas do humorista e poema escrito por irmão

Fabíola Ortiz
Do UOL, no Rio

O corpo do humorista Chico Anysio foi cremado na tarde deste domingo (25) no Crematório da Santa Casa da Misericórdia, no Cemitério São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro. Elano de Paula, irmão mais velho do humorista, de 89 anos, leu um poema que escreveu para a ocasião. "Apenas apagou-se uma estrela, e várias outras criadas por ele brilham lá em cima. Para onde você olhar vai encontrar Chico Anysio", dizia o texto.

A cerimônia, restrita à familiares e amigos, começou por volta das 13h10 e durou cerca de 40 minutos. A viúva Malga Di Paula foi a última a falar, e lembrou de histórias engraçados do marido. Segundo o ator Nelson Freitas, Malga contou aos amigos que certa vez Chico sentiu medo [de morrer] e pediu para que ela rezasse. Nizo Neto, filho de Chico, fez um agradecimento a Malga por ter ficado com o pai dele no final da vida. Durante a cremação, músicas de autoria de Chico Anysio foram tocadas, entre elas "A Noite do Meu Bem". Uma oração de São Francisco também foi feita.

Agora, parte das cinzas serão levadas à floresta do Projac --centro de produção da Rede Globo, no Rio-- e outra parte para Maranguape, no Ceará, onde Chico nasceu.

O ator Bruno Mazzeo, filho de Chico Anysio, chegou por volta das 12h20 no Cemitério São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro, onde acontecerá na tarde deste domingo (25) a cerimônia de cremação do humorista. "O que eu tenho a falar é em agradecimento ao povo brasileiro pelo carinho. Ver o povo ontem na porta do Theatro [Municipal do Rio, onde foi o velório] foi o que me deixou mais feliz. Chico foi uma pessoa que se dedicou por 65 anos a alegrar o povo", disse Bruno no local.

Malga Di Paula, viúva de Chico, chegou visivelmente abalada e, quando abordada por jornalistas, disse apenas: "Agora não". Também já está no crematório a ex-ministra e ex-mulher de Chico, Zélia Cardoso de Mello. "Nossos dois filhos ainda precisariam muito do pai. Chico deixou um bom legado para eles de trabalho e caráter. Espero que eles sigam o exemplo do pai", disse ela acompanhada dos jovens Rodrigo e Vitória.

Um dos primeiros a chegar ao local, por volta das 11h, foi o escritor Ziraldo, amigo próximo de Chico. Ele não falou com a imprensa. O cantor Agnaldo Timóteo também já está no local. "O Chico deu ensinamentos que deveriam acontecer toda noite na TV. Foi um especialista em reciclagem. Foram 47 anos de amizade. Tenho lembranças maravilhosas e muita gratidão", disse. 

A despedida de Chico Anysio, que morreu na sexta-feira (23) em decorrência de falência de múltiplos órgãos, levou família, amigos e fãs ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde aconteceu o velório do humorista durante todo o sábado (24). Mais de 5.000 pessoas passaram pelo local. Apesar da tristeza que tomava conta dos presentes, o comediante Marcos Veras disse que não havia clima fúnebre no local. "Mesmo com todo mundo triste, lá dentro estão todos contando piada, relembrando momentos engraçados de Chico. Ainda há humor", disse ele ao UOL.

 

Fique com Deus, amado Mestre. 04
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25/03/2012 - 01h46

Cantor sertanejo João Mineiro morre aos 76 anos

DE SÃO PAULO

Morreu na noite deste sábado o cantor sertanejo João Sante Angelo, 76, da dupla sertaneja João Mineiro e Mariano. Ele estava no hospital Paulo Sacramento, em Jundiaí (58 quilômetros de São Paulo).

João Mineiro, como era conhecido, estava internado na UTI após uma cirurgia para retirada da vesícula.

Há 20 anos ele fazia dupla com o cantor Mariano, data que foi comemorada no ano de 2011 com a gravação de um DVD. João Mineiro fez dupla com Marciano durante 18 anos, e em 1991, decidiu se separar.

A assessoria do cantor informou que o velório começará na tarde deste domingo no velório municipal Adamastor Fernandes, centro de Jundiaí.

O cantor será enterrado na segunda-feira (26) em Andradas (498 quilômetros de Belo Horizonte), sul de Minas Gerais.

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João Mineiro (de branco) à época da dupla com Marciano na capa do disco "Esta Noite como Lembrança"

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Sem chamar muito a atenção da mídia, morreu de causas naturais, no último dia 7 de março, o ator, cantor, dançarino, designer e fotógrafo americano Cris Alexander, aos 92 anos.

 

 

 

O artista multifacetado foi homenageado na edição deste domingo (25) do jornal "The New York Times".

 

Alexander fez parte do musical "Um Dia em Nova York", de 1949, com atuação de Frank Sinatra e dirigido por Gene Kelly e Stanley Donen. O longa conta a história de um grupo de marinheiros que aproveita a folga para passear pela cidade, sendo que cada um deles tem um plano diferente para o dia.

 

 

 

O artista nasceu em Oklahoma, em 1920. Seu primeiro emprego foi como narrador em um programa de rádio.

 

 

 

Por não conseguir se sustentar como ator, o americano começou a investir em uma carreira de fotógrafo. "Eu teria passado fome se tivesse sido apenas ator", diria em uma entrevista de 1980.

 

 

 

Seus primeiros trabalhos fotográficos são de 1961 e incluem retratos de lendas do cinema, como Vivien Leigh e Martha Graham.

 

 

 

Pioneiro na luta por direitos civis para os homossexuais, o fotógrafo se casou em 2011, quando a união de pessoas do mesmo sexo se tornou legal no Estado de Nova York. Seu companheiro, o dançarino clássico Shaun O'Brien, morreria em fevereiro deste ano, aos 86, após terem vivido juntos por mais de 60 anos.

 

 

 

Um de seus trabalhos mais conhecidos, as imagens que ilustram a falsa autobiografia de uma diva de cinema chamada "Little Me: The Intimate Memoirs of That Great Star of Stage, Screen and Television, Belle Poitrine", foi publicado pela primeira vez em 1961.

 

 

 

Quando questionado se teria tomado a decisão correta ao deixar a carreira de ator e abrir mão da atenção da mídia, Alexander respondeu que era apenas uma das pessoas mais ambiciosas que ele conhecia, por desejar ter uma vida da qual pudesse se orgulhar.

 

 

 

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1067026-morre-o-fotografo-e-ator-cris-alexander-aos-92-anos.shtml

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Morre escritor Millôr Fernandes aos 87 anos

 

 

 

28/03/2012 - 11h15 |

 

do UOL Entretenimento

 

 

Do UOL, em São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Morreu na noite desta terça-feira (27), aos 87 anos, o escritor Millôr

Fernandes. Desenhista, dramaturgo, poeta e jornalista, ele faleceu em

sua casa, no Rio de Janeiro, em decorrência de falência de múltiplos

órgãos. O velório será realizado até as 15h desta quinta-feira (29), no

Rio, mas ainda não há detalhes sobre cerimônia de sepultamento ou

cremação. As informações são do cemitério Memorial do Carmo. 

 

Nascido no bairro do Méier, no Rio, em 16 de agosto de 1923, Millôr foi

registrado oficialmente em 27 de maio de 1924. Com um ano, ficou órfão

de pai e, aos 10 anos, de mãe. Ao longo da vida, se firmou como um dos

mais importantes e atuantes intelectuais brasileiros. Adaptou e escreveu

obras para teatro e para televisão, além de ter imortalizado diversos

frases e aforismos.

 

 

Em 1943, após ter passado pelo jornal "Diário da Noite" e pela revista

"A Cigarra" - onde criou o pseudônimo Vão Gogo, com o qual assinou suas

colunas até 1962 -, Millôr retornou à revista "O Cruzeiro", onde criou,

ao lado de Péricles, cartunista de "O Amigo da Onça", a seção "O

Pif-Paf".

 

Autodidata, em 1942 realizou a sua primeira tradução - função que anos

mais tarde lhe renderia o título de maior tradutor de Shakespeare no

Brasil -, para "Dragon Seed", romance da americana Pearl S. Buck, com o

título "A Estirpe do Dragão".

 

Já em 1946 fez sua estreia literária com o livro "Eva Sem Costela".

Sete anos depois, foi montada sua primeira peça de teatro, "Uma Mulher

em Três Atos".

 

Em 1964, aos 41 anos, editou a revista humorística "O Pif-Paf",

considerada uma das pioneiras da imprensa alternativa. Quatro anos

depois, participou da fundação do jornal satírico "O Pasquim", uma das

vozes mais ativas contra a censura e o governo militar durante a

ditadura nos anos 70. A publicação teve colaboração de Ruy Castro, Paulo

Francis, Ivan Lessa, dos cartunistas Jaguar e Ziraldo, entre outros

nomes importantes do jornalismo brasileiro.

 

abre_aspas.gifDemocracia é quando eu mando em você, ditadura é quando você manda em mim.fecha_aspas.gif

Millôr Fernandes

 

 

Autor de mais de 40 títulos literários, o cartunista atuou como

colaborador de diversos jornais e publicações ao longo dos últimos 60

anos, entre eles "Folha de S. Paulo", "Correio Braziliense", "Jornal do

Brasil", "Isto É", "O Estado de S. Paulo", "O Dia" e "Veja".

 

Além de Shakespeare, Millôr traduziu obras de Anton Tchekov, Bernard

Shaw, Dario Fo, Luigi Pirandello, Molière, Mario Vargas Llosa, Samuel

Beckett, R. W. Fassbinder e Tennessee Williams.

 

Como desenhista, com passagem pelo Liceu de Artes e Ofícios do Rio de

Janeiro entre 1938 e 1943, expôs seus trabalhos no Museu de Arte Moderna

(MAM) do Rio de Janeiro em duas ocasiões. Em 1981, seus trabalhos

gráficos foram reunidos em "Desenhos" (ed. Raízes Artes Gráficas).

 

Como poeta, publicou "Papaverum Millôr" (ed. Prelo, 1967), "Hai-kais" (ed. Senzala, 1968) e "Poemas" (ed. L&PM, 1984).

 

Além de dramaturgo, atuou também como roteirista de cinema, séries e

programas de TV, adaptando para a Rede Globo na década de 1990 a obra

"Memórias de um Sargento de Milícias", de Manuel Antônio de Almeida. No

filme "Terra Estrangeira" (1995), de Walter Salles, colaborou com

diálogos adicionais.

 

Em 2000, tornou-se um dos pioneiros a publicar na web ao lançar o “Millôr On Line” no UOL.

 

Entre seus últimos títulos, Millôr lançou em 2007 pela editora

Desiderata "Novas Fábulas e Contos Fabulosos", reunião de contos e

fábulas ilustrados pelo cartunista Angeli. Em 2010, a atriz Fernanda

Torres adaptou na série "Amoral da História" duas obras anteriores para o

canal de televisão GNT -- "Fábulas Fabulosas" e "A Bíblia do Caos".

 

 

 

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Morre Earl Scruggs, lenda do banjo e do bluegrass.

 

Músico americano morreu aos 88 anos, informou um de seus filhos.

 

Ele ficou famoso por participação na televisão e cinema nos anos 1960.

 

 

 

O americano Earl Scruggs, a lenda do banjo que divulgou para o grande público o bluegrass, subgênero da música country que combina harmonias vocais e acordes de jazz, morreu aos 88 anos, informou um de seus filhos.

 

 

 

Scruggs, famoso por sua participação na televisão e o cinema nos anos 1960 e imortalizado no Salão da Fama da Música Country em 1985, morreu em Nashville, Tennessee, por causas naturais, informou Gary Scruggs. Earl Eugene Scruggs nasceu em 6 de janeiro de 1924 em Flint Hill, Carolina do Norte, e começou a tocar banjo aos quatro anos.

 

A ele é atribuída a invenção da forma de tocar o banjo com três dedos, conhecida como "estilo Scruggs", que fez com que esse instrumento deixasse de ser um apoio aos comediantes para protagonizar verdadeiras sinfonias.

 

A dupla composta por Scruggs e Lester Flatt ficou famosa com a canção tema da famosa série dos anos 1960, "A família Buscapé" (The Beverly Hillbillies). Outra canção composta pela dupla, "Foggy Mountain Breakdown", ganhou um Grammy e fez parte da trilha sonora de "Bonnie and Clyde", de 1967, a pedido do astro e produtor do filme, Warren Beatty.

 

A partir daí, tocou junto a lendas da música como Bob Dylan, Joan Baez, The Byrds, John Elton, Don Henley, do The Eagles, e John Fogerty. "Antes dele, ninguém havia tocado banjo assim. Depois dele, todo mundo passou a tocar banjo como ele, ou pelo menos tentava", comentou o ator e apaixonado por banjo Steve Martin, que chegou a tocar junto a Scruggs em 2005, no programa "The Late Show with David Letterman". Martin escreveu na revista New Yorker de janeiro que "grande parte da música americana está em dívida com Scruggs" e o colocou ao lado de Miles Davis, Louis Armstrong, Chet Atkins e Jimi Hendrix.

 

 

 

Fonte: G1/France Presse

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A

cantora Donna Summer morreu na manhã desta quinta-feira (17), aos 63

anos, informou o site TMZ. Ela sofria de câncer e estava vivendo na

Flórida.

 

Donna Summer esteve no Brasil em 2009 com a turnê do

disco "Crayons", seu primeiro de inéditas em 17 anos, cujo single "Stamp

Your Feet" colocou a cantora novamente no topo da parada

norte-americana. As músicas novas deixaram de lado a disco music de 30

anos atrás, que fez de Donna Summer um ícone pop, e soaram mais próximas

de faixas de cantoras que frequentam as paradas atuais, como Rihanna,

Beyoncé ou Pink.

 

Boa parte do sucesso de Donna Summer nos anos

1970 é dividido com o produtor italiano Giorgio Moroder, com quem a

cantora gravou sucessos como "Last Dance", "Love to Love You Baby", "I

Feel Love" e "Bad Girls", entre outras.

 

O trabalho da dupla

ajudou a definir a era disco e serve até hoje de influência para nomes

da música eletrônica que bebem na fonte do estilo, como o produtor

norueguês Lindstrom. A parceria com Moroder foi encerrada na década de

1980.

 

Donna Summer foi apelidada de "Rainha do Disco" nos anos de

1970, quando lançou série de singles de sucesso. O título, porém, foi

zombado pela própria cantora em seu último disco. "Foi um jeito de rir

do fato dessa imagem de rainha ter prevalecido por tanto tempo", disse

ela na época do lançamento sobre a música "The Queen is Back".

 

A

carreira de Donna Summer foi coroada com cinco Grammy, incluindo os de

melhor performance vocal feminina em rock e melhor gravação dance.

 

 

 

 

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Não vi a notícia aqui antes,então vou postar com atraso.

 

 

 

O ator e produtor Luiz Carlos Pulchério de Medeiros, conhecido como Luiz Carlos Buruca, morreu na tarde do domingo ( 29/04/2012), aos 63 anos, no Hospital Rio Laranjeiras, na Zona Sul do Rio. Segundo informações do hospital, o ator teve uma parada cardíaca.

 

 

 

Na televisão, participou de novelas como A Moreninha, Estúpido Cupido, Cambalacho, Kananga do Japão (onde viveu o cantor Vicente Celestino), O Clone, Alma Gêmea, entre outras. Também participou da linha de shows da Rede Globo como Planeta dos Homens, Viva o Gordo, Chico Anysio Show e minisséries como Ciranda Cirandinha e Plantão de Polícia.

 

 

 

Segundo a amiga Lidoka, cantora do antigo grupo As Frenéticas, Buruca tinha problemas pulmonares.

 

 

 

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http://surgiu.com.br/noticia/31475/morre-no-rio-aos-63-anos-o-ator-e-produtor-luiz-carlos-buruca.html

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Morreu Robin Gibb, dos Bee Gees

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Robin Gibb, de 62 anos, morreu hoje, depois de uma luta de dois anos contra um câncer no cólon e no fígado, anunciou um porta voz da família. O cantor do grupo Bee Gees, internado num hospital de Londres, tinha sido sujeito a uma traqueostomia, há cerca de uma semana, depois de ter passado 12 dias em coma no mês passado.

 

 

 

 

 

O seu estado era já muito débil, prevendo os médicos que, se Robin Gibb recuperasse da operação e dos dias em coma, tivesse que reapreender a andar. Os Bee Gees, que tiveram os primeiros êxitos em 1966, era formado pelos irmãos Barry, Maurice e Robin Gibb, nascidos na ilha de Man, de pais ingleses, que fizeram uma travessia por vários estilos musicais. Maurice Gibb, pianista gémeo de Robin, mais novo por minutos, morreu em 2003, com um ataque cardíaco quando estava a ser operado a um problema intestinal. Da formação original, só Barry Gibb, mais velho três anos, continua vivo.

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Morre a diretora Nora Ephron, aos 71 anos

26/06 - 20h57

 

por Diego Almeida

 

 

nora-ephron.jpgAtualizado às 21h30: A revista Variety confirmou a morte da escritora, roteirista e diretora Nora Ephron. Aos 71 anos, ela não resistiu à luta contra a leucemia.

 

Até há algumas horas, o estado de saúde de Ephron era considerado grave. A equipe médica não acreditava que a diretora sobreviveria a mais uma noite. Jacob Bernstein, filho de Nora, também havia relatado que a mãe estava gravemente doente.

 

Muitos sites e veículos de imprensa começaram a especular sobre a morte da diretora depois de Liz Smith, jornalista e amiga de Ephron, ter publicado uma mensagem de despedida no site Wowowow.com. A família já estava planejando o funeral dela.

 

A diretora iniciou sua carreira como jornalista nos anos 60 e nos últimos anos fez seu nome em comédias românticas. Escreveu clássicos do gênero como Harry & Sally: Feitos um Para o Outro (1989) e comandou sucessos como Sintonia de Amor (1993) e Mensagem para Você (1998). Recebeu três indicações ao Oscar ao longo da carreira, pelos roteiros de Silkwood - O Retrato de uma Coragem (1983), Harry & Sally e Sintonia de Amor. Julie & Julia (2009), comédia estrelada por Meryl Streep que Nora roteirizou e dirigiu, foi sua última contribuição para o cinema.

 

 

 

Morre Ernest Borgnine, ator de MARTY e MEU ÓDIO SERA SUA HERANÇA

09/07 - 17h58

 

por Larissa Padron

 

 

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Morreu neste domingo, dia 8, após uma falência renal, em Los Angeles, o ator Ernest Borgnine, que era até então o mais velho vencedor do Oscar de Melhor Ator ainda vivo, aos 95 anos.

Nascido em 1917, em Conecticut, Borgnine morou boa parte da infância na Itália, e retornou aos Estados Unidos em 1924, servindo à Marinha por dez anos. Estreou como ator na década de 40, em peças da Broadway, como Harvey e Hamlet.

O ator fez sua estreia no cinema em 1951, com o filme B China Corsair. No entanto, seu primeiro importante papel foi em A Um Passo da Eternidade, de Fred Zinnemann, interpretando o Sgt. 'Fatso' Judson. Nos próximos dois anos, Borgnine estrelou renomados longas, como Johnny Guitar, de Nicholas Ray, Vera Cruz, de Robert Aldrich, e em Conspiração Silêncio, de John Sturges.

Em 1955, o ator foi escolhido para protagonizar Marty. Seu papel de um "patinho feio" de Nova York que finalmente encontra o amor lhe rendeu o Oscar de Melhor Ator, vencendo James Dean, Frank Sinatra e Spencer Tracy na disputa. O longa também levou para casa os prêmios de Melhor Filme, Roteiro e Direção para Delbert Mann.

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“Eu lembro que quando eles anunciaram ‘Ernest Borgnine irá interpretar Marty’ um monte de gente disse. ‘Por que? Ele é um assassino [o ator era famoso por interpretar vilões até então]. Não pode interpretar esse tipo de papel’. E eles vieram e pediram desculpas depois que eu ganhei o Oscar”, Borgnine declarou em uma entrevista à Variety, em 2008.

Após o prêmio, o ator repetiu sua parceria com o diretor Robert Aldrich algumas vezes, em O Voo da Fênix, Os Doze Condenados e O Imperador do Norte, por exemplo, além de interpretar Dutch Engstrom no clássico Meu Ódio Será Sua Herança, de Sam Peckinpah.

Mesmo após a década de 90, Borgnine não diminuiu seu ritmo de trabalho, tendo mais de 200 trabalhos creditados à sua carreira de ator. Em 1997, ele foi objeto do documentário Ernest Borgnine on a Bus e em 2010 fez uma ponta no longa Red – Aposentados e Perigosos, com Bruce Willis e Helen Mirren.

Recentemente, Borgnine também participou como dublador de um dos episódios do desenho Bob Esponja e seu último filme, The Man Who Shook the Hand of Vicente Fernandez, no qual ele é protagonista, ainda não foi lançado nos Estados Unidos e nem possui data de estreia no Brasil.

Em 2011, o ator recebeu um prêmio honorário do Screen Actors Guild, principal associação da categoria, durante o 17º SAG Awards. Borgnine deixa três filhos, Nancee, Cristofer e Sharon, além de uma memorável carreira.

Nos diga nos comentários qual é o seu filme preferido com Borgnine.

 

 

 

 

Filho de Sylvester Stallone morre aos 36 anos

13/07 - 21h32

 

por Diego Almeida

 

 

sage_stallone_ft.jpgSage Stallone, fiho do ator Sylvester Stallone, foi encontrado morto nesta sexta-feira, 13 de julho, em seu apartamento em Los Angeles (EUA). Ele tinha apenas 36 anos de idade. Segundo o site TMZ, a morte de Sage pode ter sido provocada por overdose de comprimidos. Ainda não há indícios se houve um acidente ou suicídio.

 

Fruto do primeiro casamento de Stallone com Sasha Czac, Sage estreou como ator ao lado do pai em Rocky V, em 1990. Na produção, ele fez o papel do filho do lutador. Sage também se arriscou como diretor, tendo realizado um documentário, Alan Yates (2005), e um curta-metragem, Vic (2006).

 

O advogado do jovem, George Braunstein, se pronunciou ao jornal The New York Post sobre o falecimento: “Acabei de receber a notícia de que ele foi encontrado morto em casa. Ele estava bem e trabalhando em todos os tipos de projetos. Também estava planejando se casar. Estou muito abalado. Ele era maravilhoso e amável. É uma tragédia".

 

Sylvester, que recentemente esteve na Comic-Con para promover seu novo filme, Os Mercenários 2, já recebeu a notícia da trágica morte do filho.

 

 

 

 

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Morre Richard D. Zanuck, produtor de TUBARÃO e COCOON

13/07 - 22h55

 

por Diego Almeida

 

 

richard_zanuck_headshot.jpgFaleceu nesta sexta-feira, 13 de julho, o produtor Richard D. Zanuck, aos 77 anos, vítima de um ataque cardíaco em sua residência de Beverly Hills. As informações são do site The Hollywood Reporter.

 

Zanuck, vencedor de dois Oscars por Golpe de Mestre (1973) e Conduzindo Miss Daisy (1989), tem em sua distinta carreira franquias de sucesso como Tubarão e Cocoon. Em seu currículo também constam várias colaborações com o cineasta Tim Burton - O Planeta dos Macacos, Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas, A Fantástica Fábrica de Chocolate, Sweeney Todd - O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet, Alice no País das Maravilhas - sendo a mais recente Sombras da Noite.

 

No início dos anos 60, se tornou o chefe mais jovem da história de um dos maiores estúdios de Hollywood, a Fox, e durante os cinco anos de sua gestão fez a produtora receber impressionantes 159 indicações ao Oscar - três delas, A Noviça Rebelde (1965), Patton - Rebelde ou Herói? (1970) e Operação França (1971), se converteram em Oscar de Melhor Filme. Posteriormente, ao se tornar executivo sênior da Warner Bros., Zanuck rendeu ao estúdios grandes sucessos de bilheteria, como O Exorcista (1973) e Banzé no Oeste (1974).

 

Filho do magnata de Hollywood Darryl Zanuck e da atriz Virginia Fox, Richard possuía uma extensa carreira com mais de 50 anos dedicados à produção de filmes e certamente será uma lamentável perda a ser sentida pela sétima arte.

 

 

 

 

Morre a atriz Celeste Holms, de A MALVADA

15/07 - 18h33

 

por Diego Almeida

 

 

Celeste-Holm.jpgFaleceu neste domingo, 15 de julho, aos 95 anos, a atriz Celeste Holms. Ela foi hospitalizada há duas semanas por conta de uma desidratação e retornou ontem para sua casa em Manhattan, na cidade de Nova York, mas não resistiu à enfermidade, confirmou sua sobrinha. Ela morreu ao lado do marido, Frank Basile, e da família. As informações são do site Deadline.

Holms venceu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por A Luz é Para Todos (1947) e chegou a ser indicada à premiação por outros dois clássicos: Falam os Sinos (1949) e A Malvada (1950). Apesar de estabelecer sua carreira no cinema, a atriz começou sua vida artística na Broadway, com o espetáculo Oklahoma!

A última contribuição de Celeste para o cinema foi a comédia romântica independente Driving Me Crazy, que tem previsão para chegar aos cinemas ainda este ano.

 

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Morre o diretor de A FANTÁSTICA FÁBRICA DE CHOCOLATE, de 1971

10/08 - 15h31

 

por Tullio Dias

 

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O diretor norte-americano Mel Stuart faleceu nesta quinta-feira, 9 de agosto. O cineasta enfrentava um câncer há alguns anos e morreu em sua casa, em Beverly Hills. Ele tinha 83 anos de idade.

O trabalho mais famoso de Stuart foi em A Fantástica Fábrica de Chocolate, filme estrelado por Gene Wilder em 1971 e que ganhou uma refilmagem em 2005, nas mãos de Tim Burton e com o astro Johnny Depp no papel principal.

Stuart foi indicado ao Oscar em 1965 pelo seu documentário Four Days In November, que fala sobre o assassinato de John F. Kennedy. A Fantástica Fábrica de Chocolate foi o seu segundo longa-metragem e o único a conseguir grande sucesso comercial. Ele não obteve novos êxitos na ficção no cinema e dedicou a maior parte da sua carreira à TV (onde ajudou a realizar a minissérie baseada em Casablanca, em 1983) e retornou ao documentário. De acordo com informações do seu próprio site, Stuart realizou mais de 180 produções.

 

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Morre italiano Carlo Rambaldi, criador de personagens como Alien e E.T.

 

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10/08/2012 - 14h47 | do UOL Entretenimento


  •  

 

 

 

 

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Carlo Rambaldi durante entrega de prêmio de cinema na Itália em 2002

O italiano Carlo Rambaldi, criador de personagens para o cinema como Alien e E.T., o extraterrestre, morreu nessa sexta-feira (10), aos 86 anos, em Lamezia Terme (Calábria, sul da Itália), onde residia, informaram fontes locais.

 

Vencedor de três Oscar por Oscar por "King Kong", "Alien" e "E.T.", era considerado "o mago dos efeitos especiais", segundo o assessor da Cultura da Calábria, Mario Caligiuri, que anunciou a morte.

 

Nascido em 15 de setembro de 1925 em Vigarano Mainarda, perto de Ferrara, no nordeste da Itália, se formou na Academia de Belas Artes da Bolonha, onde começou a trabalhar no mundo do cinema na década de 50, ao criar um dragão gigante de 16 metros para o filme "Sigfrido", de Giacomo Gentilomo.

 

Colaborou com renomados cineastas italianos, entre eles Mario Monicelli, Marco Ferreri, Pier Paolo Pasolini e Dario Argento.

 

Também trabalhou para grandes produções de Hollywood, o que permitiu desenvolver suas habilidades ao combinar eletrônica com mecânica, conseguindo criar personagens inesquecíveis do cinema, como Alien, do filme homônimo de Ridley Scott (1979) e o gorila gigante King Kong no filme de John Guillermin (1976).

 

Em 1982, criou um de seus personagens mais conhecidos, "E.T, o extraterrestre", protagonista do filme de Steven Spielberg, que comoveu o mundo com sua ternura.

 

Também colaborou em vários filmes de sucesso como "Contatos imediatos do terceiro grau" (1977), de Steven Spielberg, e "Duna" (1984), de David Lynch.

 

O criador e produtor J.J. Abrams chegou a prestar uma homenagem a Carlo Rambaldi no seriado "Alias-Codinome Perigo", batizando com seu nome um misterioso personagem, Milo Rambaldi, uma espécie de gênio contemporâneo de Leonardo da Vinci que era fundamental para a condução da trama.

 

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Putz... quase caí pra trás quando fiquei sabendo do Rambaldi... Agora descubro que antes dele morreu este aqui:

 

 

Marvin Hamlisch: 1944-2012

 

The Oscar-winning composer of The Way We Were and The Sting was 68.

 

 

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Oscar-winning composer Marvin Hamlisch, whose music enlivened films as diverse as The Sting, The Spy Who Loved Me, and Sophie's Choice, died Monday in Los Angeles after a brief illness. He was 68.

Hamlisch is one of only 11 people to have won the EGOT -- that is, an Emmy, a Grammy, an Oscar and a Tony (he won a Pulitzer Prize as well). Hamlisch is best known as the composer of A Chorus Line, the wildly popular musical about the hopes and struggles of a group of actors auditioning for a Broadway musical which ran for 15 years on the Great White way and was adapted into a film in 1985.

Born in New York City, Hamlisch was a musical prodigy, and was seven when he was accepted to the Juilliard School of Music. After working as a rehearsal pianist on Broadway in his teens, he focused on songwriting and film scoring; his first big-screen credit was for the 1968 Burt Lanchaster drama The Swimmer. Hamlisch made a splash in 1973 -- he won Oscars for Best Original Dramatic Score and Best Original Song for The Way We Were and Best Original Song Score and/or Adaptation for The Sting, making him just the second person to win three Oscars in one night. Subsequently, Hamlisch composed scores for The Spy Who Loved Me, Ordinary People, Sophie's Choice, and Three Men and a Baby; his last high-profile work was for Steven Soderbergh's 2009 dramedy The Informant! He is survived by his wife Terre.

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