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Forum Cinema em Cena

Diogo Mainardi


Dook
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Outro dia peguei a Veja e comecei a folheá-la... 40 páginas de propagandas depois a revista começa. Não podemos nem mesmo dizer que Mainardi escreve para a melhor revista do país...

 

Como já falaram' date=' clone mal acabado de Paulo Francis, esse sim tinha uma verve e estilo que Dioguito jamais terá.

 
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 Sinceramente, nem que Mainardi fosse colocado lado à lado com Paulo Francis seria um elogio. Sempre considerei Paulo Francis um idiota metido à besta. A vantagem dele pra Mainardi é que ele era mais criativo e escrevia melhor. Só isso. 
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Ainda bem que vc colocou que gosta de bundas' date=' do contrário te diria que o tópico sobre homossexualismo é um pouco mais abaixo... 06

 

E acho que você colocou uma coisa interessante e cerne da questão: o Mainardi mete o pau simplesmente por meter. Não é o seu objetivo trabalhar por uma consciência mais crítica da nossa sociedade, ele apenas quer ter orgamos múltiplos vendo o quanto de e-mails a redação da VEJA recebe toda semana em resposta aos artigos inúteis que ele escreve... Embora eu não seja contra detonar o carnaval (que odeio) e o futebol (feito por estrelinhas que $ó pen$am na$ $ua$ conta$ bancária$)... Agora detonou nossas bundas, me chamou pra briga...

 

06
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Além de sensacionalista barato o Mainardi não é chegado em glúteos femininos? 06

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  • 3 weeks later...
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O Mainardi deve estar se regozijando! É o q ele mais gosta e quer; está sendo centro de mais uma polêmica, está sendo debatido; melhor ainda, está sendo processado!!! Agora ele pode gritar ainda mais contra o governo e a perseguição mundial implacável  q ele sofre por ser o paladino da verdade e da justiça na imprensa brasileira e mundial...07

 

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Além de sensacionalista barato o Mainardi não é chegado em glúteos femininos? 06

 

Não sei, mas o dia em que ele dizer isso (se é que dirá), minhas suspeitas terão se confirmado: o Dioguito é um queima rosca inveterado...

 

06
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Censura atenta

MPF acusa Mainardi de preconceito contra nordestinos

O jornalista Diogo Mainardi foi acusado de preconceito contra os nordestinos. O Ministério Público Federal em Sergipe apresentou uma Ação Civil Pública contra o jornalista' date=' com base em escritos de Mainardi publicado em 2005, na coluna que assina na revista Veja e em afirmações feitas no programa Manhattan Connection, do canal de TV por assinatura GNT.

De acordo com o procurador Paulo Gustavo Guedes Fontes, que assina a ação, Mainardi também ofendeu moralmente a cidade e o povo de Cuiabá. Por isso, o procurador pede que o jornalista seja condenado a pagar R$ 200 mil de indenização por danos morais, valor que deve ser revertido para o Fundo de Direitos Difusos.

O preconceito de Mainardi teria sido escancarado na edição de 19 de janeiro de 2005 da Veja. Ao se referir ao então presidente da Petrobras José Eduardo Dutra, escreveu: “Dutra não tem passado empresarial. Fez carreira como sindicalista da CUT e senador do PT pelo estado de Sergipe. Não sei o que é pior”.

No programa Manhattan Connection, veiculado pelo GNT em 9 de março de 2005, onde se comentava sobre o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o jornalista fez a seguinte observação: “Ele não é pragmático. Ele é oportunista. O episódio do Pará agora é muito claro. Quer dizer, uma semana ele concede a exploração de madeira, na semana seguinte, ele cria a reserva florestal grande como Amazonas, Sergipe, sei lá eu... por essas bandas de onde eles vêm. Isso é oportunismo”.

Para o zeloso procurador, os comentários de Mainardi são carregados de preconceito contra o povo nordestino e os estados. “A liberdade de expressão é princípio basilar da democracia e do Estado de Direito, mas a ordem jurídica lhe impõe limites no sentido de impedir que venha a atentar contra outros direitos igualmente caros à Constituição e às leis.”

O procurador procurou e encontrou na edição de 18 de maio de 2005 da Veja outra suposta manifestação de preconceito de Mainardi. O colunista escreveu: “Minha maior ambição, hoje em dia, é jamais, em hipótese alguma, colocar os pés em Cuiabá”. Para o procurador, o texto é evidentemente ofensivo aos cidadãos cuiabanos e a Mato Grosso. Como se fosse crime não querer botar os pés em Cuiabá.

Revista Consultor Jurídico, 6 de março de 2007

http://conjur.estadao.com.br/static/text/53449,1

The Deadman2007-03-14 15:26:13
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  • 3 weeks later...
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 Mais do mesmo, galera!! Segurem aí a enxurrada de mer...er...quer dizer, textos do Bufão de Plantão:

 

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Quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

MAINARDI vs. BRASIL

Diogo Mainardi

Heil, Homer!

"Homer Simpson está esgoelando seu filho Bart. A troco de nada, ele pergunta:

- Pode haver país pior do que o Brasil?

Bart responde imediatamente:

- Nenhum país é pior do que o Brasil.

Homer Simpson se satisfaz com a resposta e solta a garganta de Bart.

A cena ocorreu num dos últimos episódios de Os Simpsons. O seriado está em sua 18ª temporada. É melhor do que toda a cinematografia americana do período. Martin Scorsese? Tim Burton? Joel e Ethan Cohen? Ninguém é páreo para Os Simpsons. Quem afirmar o contrário merece ser esgoelado.

Homer Simpson entende de Brasil. Ele sabe que Gregory Peck se refugiou em Bertioga e espalhou entre nós cópias geneticamente perfeitas de Hitler. Conheço um monte delas. Homer Simpson sabe também que os brasileiros voltaram ao passado pelo túnel do tempo. Sérgio Buarque de Holanda? Paulo Prado? Gilberto Freyre? Ninguém entende tanto de Brasil quanto Homer Simpson. Heil, Homer!

Se todos os pais esgoelassem seus filhos e os obrigassem a repetir diariamente que nenhum país é pior do que o Brasil, já estariam cumprindo seu papel. Apesar de seus modos rudes, apesar de sua falta de cultura, Homer Simpson educa direitinho o pequeno Bart. Quero educar meus filhos desse mesmo jeito. O único ensinamento que posso lhes dar sem medo de me arrepender é que nenhum lugar é pior do que este. O que a escola ensinará a eles é bem mais incerto. Os pedagogos petistas decidiram distribuir aos alunos uma cartilha ensinando a usar camisinha. A prática é descrita nos seguintes termos: ‘O pirata de barba negra e de um olho só encontra o capuz emborrachado’. A pedagogia petista está mais para Beavis e Butthead do que para Homer Simpson. Se é assim, sugiro recorrer diretamente ao professor Edélsio Tavares, o mestre da imagem elegante: ‘A cobra caolha encapuzada que se aninha junto ao bolso esquerdo dos homens’.

A escola nunca me ensinou a encapuzar o pirata de barba negra ou a cobra caolha. Aprendi fora da escola. Pensando bem, tudo o que eu aprendi - de útil ou de inútil -, aprendi fora da escola, em geral sendo esgoelado por meus pais. Quem argumentou que a gente perde tempo demais na escola foi Charles Murray, aquele da Curva do Sino. Num artigo recente, ele afirmou que 50% dos alunos possuem um QI menor do que 100. Isso significa que, por mais que se empenhem, jamais conseguirão aprender a ler um período mais elaborado, simplesmente porque lhes falta inteligência. Em vez de ensiná-los a ser maus médicos e maus engenheiros, portanto, é melhor ensiná-los a ser bons marceneiros e bons encanadores.

Pelos cálculos de Charles Murray, o ensino superior só faz sentido para quem tem um QI superior a 115. Isso corresponde a 15% do total de alunos. O resto de nós pode se arranjar perfeitamente sem se sacrificar na escola. Charles Murray diz que ninguém descobriu uma maneira para aumentar o QI das pessoas. O que Homer Simpson e eu podemos garantir é que há uma maneira para diminuí-lo. O Brasil é a melhor prova disso."

  
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 Mais uma mer...digo, texto do próprio:

 

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FIM DE SEMANA, 10 E 11/03
Veja

em 13/3/2007

Quarta-feira, 14 de março de 2007

MAINARDI PROCESSADO

Diogo Mainardi

Agora me acusam de antinordestino

"O Ministério Público Federal me acusa de preconceito contra os nordestinos. Quer tomar de mim 200.000 reais. E mais 200.000 reais de cada um dos meus empregadores. Meu crime foi ter escrito numa coluna de VEJA:

José Eduardo Dutra fez carreira como sindicalista da CUT e senador do PT pelo estado de Sergipe. Não sei o que é pior.

Isso foi em janeiro de 2005. Na época, José Eduardo Dutra era presidente da Petrobras. A mesma Petrobras que agora aparece no site do Ministério Público de Sergipe anunciando a inauguração de uma escola e de um reservatório de água.

De acordo com a denúncia do procurador da República, ‘a ambigüidade da última frase apenas demonstra a intenção de espezinhar os sergipanos, também nordestinos e objeto do preconceito do Sr. Mainardi’. O procurador da República pode me acusar do que ele quiser, menos de ser ambíguo. Há quatro anos espezinho a CUT e o PT. Repetidamente. Monotonamente. Eu lhe garanto que mencionei o pujante estado de Sergipe somente porque José Eduardo Dutra foi eleito pelo pujante estado de Sergipe.

Mas o Ministério Público Federal colheu mais provas contra mim. No Manhattan Connection de março de 2005, fiz o seguinte comentário:

Lula é um oportunista. Quer dizer, uma semana ele concede a exploração de madeira, na semana seguinte ele cria uma reserva florestal grande como Alagoas, Sergipe, sei lá eu... por essas bandas de onde eles vêm.

Eu admito o gaguejamento. Eu admito que chamei Lula de oportunista. Eu admito que, privadamente, costumo referir-me a ele com termos bastante mais impróprios. Eu admito até mesmo um imperdoável desconhecimento em matéria de geografia nordestina. O que nunca poderei admitir é preconceito.

O Ministério Público pediu um parecer sobre o assunto ao antropólogo Jorge Bruno Sales Souza. Ele sentenciou: ‘De uma rápida leitura do referido trecho do programa fica patente a intenção do jornalista de menosprezar as pessoas oriundas da região nordeste do país’. Uma rápida leitura? Qual a pressa?

Outro eminente pensador citado pelo Ministério Público foi Max Weber. Fica-se com a impressão de que ele é reconhecido como autor de estudos seminais sobre o preconceito contra os nordestinos, em particular contra os sergipanos, como no trecho: ‘As ciências sociais caracterizam-se por não produzir categorizações universais com status de verdade, antes produzem reflexão e compreensão (Verstehen)’.

Com ou sem Verstehen, o fato é que o procurador sentiu a necessidade de apimentar sua denúncia, talvez por considerar que minhas duas referências a Sergipe não eram suficientemente incriminatórias. Para me caracterizar como antinordestino e anti-sergipano, ele deu uma voltinha no Google e encontrou uma velha coluna minha sobre Cuiabá. Eu posso ser burro em matéria de geografia nordestina, mas até onde eu sei Cuiabá fica longe, muito longe de lá.

O procurador da República, na carta citatória, cita os versos de Patativa do Assaré: ‘Seu dotô me dê licença / Pra minha história eu contá’. Eu também acabo de contar a minha história. É a história de um país indo para o beleléu."

 

 PS: Muito boa retórica, mas continua sendo processado do mesmo jeito por abrir a boca pra falar besteira e sobre o que não conhece... 06  
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 Franklin Martins estava empatado com o Bufão (lembram daquele perrengue onde acusou o Franklin de ser Lulista e blá-blá-blá?). Mas, eis que Lula, sem querer (ou querendo, vá lá saber... 09) acaba por dar uma "mãozinha" ao seu detrator feroz na mídia: Dioguito.

 Detesto dizer isso, mas ao que tudo indica, o Bufão, no texto abaixo, está soterrado de razão... 08 04 11

 Placar atual: Dioguito 2 x 1 Franklin. Afinal, "contra fatos, não há argumentos!"

 

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FIM DE SEMANA, 17 E 18/03
Veja

em 20/3/2007

Quarta-feira, 21 de março de 2007

MAINARDI vs. FRANKLIN

Diogo Mainardi

Minha pastinha implacável

"Lula ofereceu um cargo a Franklin Martins. Lembra dele? Eu tenho uma pastinha para cada um dos meus processos. A pastinha de Franklin Martins é uma das mais espessas, porque ele me processou duas vezes. Na semana passada, quando Lula o convidou para integrar o ministério, com a tarefa de cuidar da imprensa e da propaganda do governo, abri a pastinha e comecei a recapitular meu caso com ele.

O primeiro confronto ocorreu em 7 de dezembro de 2005. A data é importante. Àquela altura, já sabíamos que Lula conseguiria abafar as denúncias contra o governo. Para isso, ele podia contar com oposicionistas, magistrados, policiais, artistas, publicitários, banqueiros e doleiros. Ele podia contar também com a cumplicidade de um monte de jornalistas. Fiz uma coluna identificando aqueles que me pareciam ser os maiores acobertadores do lulismo na imprensa. Um deles era Franklin Martins, que defini como ‘José Dirceu até a morte’.

Retomei o assunto algum tempo depois, em 19 de abril de 2006, em meio ao caso Francenildo. Franklin Martins era comentarista do Jornal Nacional. Mais ainda: ele era diretor da sucursal brasiliense da Rede Globo, responsável pela cobertura política da maior emissora do país. Na ocasião, acusei-o de promiscuidade com o poder, argumentando que seu irmão fora indicado diretamente por Lula para uma diretoria da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Em sua resposta, publicada na internet, Franklin Martins me acusou de ser um ‘difamador travestido de jornalista’. Ele negou ter pedido votos aos senadores em favor de seu irmão. Negou também que sua mulher, Ivanisa Teitelroit, trabalhasse para o governo em cargo comissionado, outro ponto citado no meu artigo.

Mas Franklin Martins se estrepou. Eu tinha uma cópia do Boletim Administrativo do Pessoal, que ainda guardo em minha pastinha:

RESOLVE nomear, na forma do disposto no Inciso II do artigo 9º da Lei nº 8.112, de 1990, IVANISA MARIA TEITELROIT DE SOUZA MARTINS para exercer o cargo, em comissão, de Assistente Parlamentar, AP-1, do Quadro de Pessoal do Senado Federal, com lotação e exercício no Gabinete da Liderança do Governo.

O documento o desmentia integralmente. Em primeiro lugar, sua mulher foi contratada, em cargo comissionado, para o gabinete do líder do governo no Senado. Em segundo lugar, se Franklin Martins nunca tratou da ANP com os senadores, sua mulher tratou, porque naquele período ela já era assessora de Aloizio Mercadante. Alguns dias depois de ser nomeada assistente parlamentar, ela foi promovida a secretária parlamentar, com um ligeiro incremento salarial. Permaneceu no cargo durante a CPI dos Correios, ajudando Lula a enterrar a crise.

A Globo demitiu Franklin Martins. José Dirceu se declarou ‘estarrecido’ e me chamou de ‘pistoleiro sem credibilidade’. Franklin Martins ficou esquecido até a semana passada, quando Lula premiou sua lealdade oferecendo-lhe o cargo de ministro. Sua pasta poderá reunir a secretaria de imprensa e a Secom, que controla a verba de propaganda do governo. Até hoje, as duas áreas sempre foram prudentemente separadas. Se tudo se confirmar, Franklin Martins terá o poder inédito em nossa história de fornecer a notícia e de pagar por ela. Isso dá uma idéia do grau de verdade, de confiabilidade e de rigor moral que Lula pretende conferir ao segundo mandato. Agora já posso fechar minha pastinha."

  

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 A parte em negrito é de realmente fazer pensar... Definitivamente, Lula cagou no pau de novo. 07 

 

       
The Deadman2007-04-04 13:06:36
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Pô, mas pq isso surpreende? Acho que damos ao assunto um animus de tabu mais do que o necessário. É notório que o governo veiculará só notícias boas, é assim que funciona desde os primórdios. Pq a atitude é mais condenável só por ter sido exposta?

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  • 3 weeks later...
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Big, releia o trecho abaixo:

O mistério

Após as 22h de segunda-feira tive a dica a respeito da decisão do processo de Franklin contra Mainardi. Como repórter' date=' chequei a informação. Obtive a sentença. Ela estava no site do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Tenho uma cópia. Data da sentença: 3 de abril. Número do processo: 2006.001.076179-2A.

Esse 'A' é fundamental. Significa que se trata de uma ação secundária (incidente, no jargão jurídico, e que versa sobre detalhes processuais da ação principal).

Quem procurasse a ação principal na internet teria de digitar todo o número acima sem o 'A'. O juiz se deu conta do erro. Pediu que a sentença fosse republicada corretamente. Daí a data de 17 de abril. Uma confusão burocrática.

Não houve nada de ilegal ou de indevido na conduta do juiz. Tampouco na do jornalista. A informação era pública. Para confirmar o que escrevi, basta ligar para 21-3133-2000 e falar com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio.

Será possível saber, por exemplo, que é normal sentenças serem publicadas na internet antes de saírem no 'Diário Oficial'. O Tribunal de Justiça do Rio é o único no país que está totalmente informatizado, diz a assessoria.

Procedimentos prosaicos do jornalismo dariam conta de esclarecer o mistério. Nem 'Ubaldo, o Paranóico', o divertido personagem do saudoso Henfil, cairia nessa.

[/quote']

 

Acho que ficou claro, não? Erros em publicação de decisões são extremamente comuns. Não é raro o advogado receber mais de uma vez uma publicação sobre uma decisão judicial pq o cartório da vara em questão fez caca...

 

E, sim, é o Mainardi que chora... Seu desconhecimento sobre o trâmite processual chega a me constranger. O juiz só decide COM a defesa da parte contrária já juntada nos autos. Se não há defesa é pq a parte contrária quedou-se inerte ou a apresentou fora do prazo (em ambos os casos, reputam-se verdadeiros os fatos alegados pelo autor). Se ele não ouviu 'testemunhas' (para provar o quê?) é pq havia condições de julgar o processo no estado em que se encontrava. É poder discricionário do juiz, simples assim.

 

O Mainardi é chorão... Sua reação à sentença é típica de empresa que contrata trabalhador, não paga os seus direitos, toma ferro em processo judicial para depois dizer 'a justiça protege sempre a outra parte'... Sério, ele ganharia muito mais se se reservasse ao papel de simplesmente dizer 'vou recorrer da sentença', ponto. Mas não... a sua ânsia de se mostrar uma 'vítima do petismo', um coitadinho revela sua patética faceta...
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Tá, você conheçe bem essa área, mas explica, como o juiz saberia de ante-mão o adendo á defesa datada de 10/4 sendo que a sentença saiu em 03/04?

 

Veja a cronolgia abaixo:

Datas. E chega de lambança!

 

 

 

 

Que

algumas personagens envolvidas no mistério queiram fazer confusão, vá

lá, é compreensível. Mas não admito que leitores ignorem os fatos e

pretendam postar mensagens aqui. Se for para investir em desinformação,

o endereço é outro. Há blog que não acaba mais. Aqui não passa. De novo:

 

13/03 – Data da entrega da primeira parte da defesa de Diogo Mainardi e da Editora Abril;

 

03/04 – Data da suposta primeira sentença do juiz, que Kennedy diz ter encontrado no site do TJ no dia 16/04;

 

10/04 – Data da entrega de um adendo da defesa da Editora Abril e de Diogo Mainardi, citada pelo juiz na sentença;

 

16/04 – Nelson Breve, assessor de Franklin Martins, comenta com interlocutores que Diogo Mainardi foi condenado;

 

16/04 – Noite – Kennedy Alencar noticia que Diogo foi condenado e diz até o valor da multa decidida pelo juiz: R$ 30 mil.

 

17/04 – Manhã –

Advogados de Diogo e da Abril vão ao tribunal. São informados de que

inexiste sentença porque a defesa nem mesmo foi anexada ao processo.

Sem ela, não pode existir sentença. Advogados consultam a Internet. Não

há nem resquício de sentença. Teria sido tirada do ar na madrugada,

logo depois de Kennedy achar?

 

17/04 – Tarde – Advogados

e OAB recorrem ao desembargador para conseguir cópia do processo, que

estava sendo negada pelo tribunal. Surge, então, uma sentença, com a

mesma data em que a defesa é juntada;

 

20/04 – Kennedy Alencar escreve: “Tenho cópia da sentença do juiz. Datada de 3 de abril. É rigorosamente a mesma do dia 17, até mesmo os erros de digitação.”

 

20/04 –

Publicação da sentença do juiz faz alusão a documento entregue pela

defesa no dia 10 de abril. Se Kennedy diz que ela é igual ao texto do

dia 3, como o juiz poderia saber, no dia 3, o que seria entregue só no

dia 10, tendo sido anexado ao processo só no dia 17?

 

Não tentem

me enrolar. Não tentem vir com firulas sobre como uma sentença é

redigida. Se a suposta sentença do dia 3 é igual à sentença do dia 17 —

e se é esta a “prova” que Kennedy tem em mãos —, quero saber como o

juiz adivinhou o que a defesa lhe entregaria.

 

O que me parece é

que esta versão sobre a sentença do dia 3 de abril não contava com o

fato de que o texto fazia alusão a documento entregue no dia 10.

 

O

que eu acho que aconteceu? Eu não sei. Aguardo explicação de todo

mundo. Quem pariu Mateus, agora que o embale. O que sei é que as leis

físico-temporais valem nos tribunais brasileiros. Um leitor ou outro

reclamam da insistência no tema. Insisto porque é importante. E se o

réu fosse você, amigo? Quando se quebra um princípio, o resto é questão

de tempo.

Reinaldo Azevedo

 

 

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