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Forum Cinema em Cena

Preconceito


Michel M.
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Qual tipo de preconceito você julga ter de forma mais explícita?  

63 members have voted

  1. 1. Qual tipo de preconceito você julga ter de forma mais explícita?

    • Preconceito de raça.
      5
    • Preconceito de classe.
      7
    • Preconceito de religião.
      4
    • Preconceito de sexualidade.
      16
    • Preconceito intelectual
      13
    • Outro tipo(qual?)
      3
    • Não tenho preconceito algum (pense antes de votar nessa)
      8
    • Mais de um dos exemplos citados.
      13


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Foi uma tempestade no copo da água. O engraçado que no meio da discussão ela generalizou e ofendeu intencionalmente pessoas. Tanto homens como mulheres e em alguns casos foi uma ofensa mesmo aos homens. Ou era uma feminista fanática ou troll querendo polêmica só pela polêmica sem menor disposição de discutir com racionalidade. Se ela fosse usuária aqui e lesse alguns posts ai sim que ela piraria de vez.06.gif<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Tudo isto por causa de uma brincadeirinha que tem seu fundo de verdade e que não generalizou todas as mulheres. Agora não é nenhuma piadinha como a do Rafael Bastos. Que esta sim é foda, pois generaliza e faz apologia ao estupro.

 

O pior que normalmente as feministas sérias estão engajadas mais em causas nobres lutando por salários melhores. Coisa que ainda as mulheres são prejudicadas falo por conhecimento de causa fui pesquisador de emprego e desemprego. Ou lutando contra assedio, violência domestica e outros tipos de violência contra as mulheres que acontecesse o tempo todo no país. Agora ficar fiscalizando piadinhas na net. Isto é fazer uma patrulha stalinista ideológica é uma perda de tempo e falta do que fazer.
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Dei uma olhada no imbróglio todo e ele foi muito divertido. É lindo quando pessoas ultra "do bem" como o Pablo são vítima do que eles mesmo fazem. Não' date=' o Pablo não persegue ninguém por declarações. Sim, o Pablo se julga "preconceito-free", algo obviamente impossível. É só ver sua EUA ojeriza.

 

De qualquer forma, é um lixo que episódios como esse ocorram. Se as pessoas tem essa dificuldade em separar humor da verdade, imaginem a dificuldade que elas teriam em separa opinião (que pode ser machista, porque não?) de preconceito. O ser-humano tem realmente a tendência de acusar os outros de tudo pois isso é uma maneira de se sentir melhor consigo.

 

 

 

 

[/quote']

 

Cadê o botão "Curtir" aqui?

 

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Lucy' date=' a moda do preconceito contra mulheres foi faz tempo. Perdeu, dançou! Agora a parada é o preconceito contra homosexuais!!!!

[/quote']

Logo teremos o preconceito contra os homens. O Pablo é um precursor. 06.gif
Homem é algo em extinção! A moda agora é ser gay.06

 

 

 
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É, cheguei tarde. 12

Mas é assim mesmo. A sociedade se concentra em alguns temas de cada vez, nunca em todos eles ("ser católico é coisa do passado", "odeio a monarquia", "viva ao socialismo" etc). É sorte nossa se o tema que mais gostamos for um dos que estão em alta.

Quando um padre desses famosos fizer outra missa em algum lugar aberto como fez o Padre Marcelo a algum tempo atras vamos ver se o catolicismo passou a ser coisa do passado! Ou pra quem entra numa igreja católica numa missa de domingo está frase é completamente fora da realidade.
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É' date=' cheguei tarde. 12

Mas é assim mesmo. A sociedade se concentra em alguns temas de cada vez, nunca em todos eles ("ser católico é coisa do passado", "odeio a monarquia", "viva ao socialismo" etc). É sorte nossa se o tema que mais gostamos for um dos que estão em alta.

[/quote'] Quando um padre desses famosos fizer outra missa em algum lugar aberto como fez o Padre Marcelo a algum tempo atras vamos ver se o catolicismo passou a ser coisa do passado! Ou pra quem entra numa igreja católica numa missa de domingo está frase é completamente fora da realidade.

Meu comentário foi referência a um episódio chamado Reforma Protestante, quando muitas pessoas começaram a se referir ao catolicismo como a religião do passado. Se formos usar a palavra moda, podemos dizer que era uma das modas do momento (e eu não digo no sentido pejorativo). O movimento não apenas existiu, como rendeu frutos que duram até hoje.

 

E morreu um monte de gente, é lógico. 06

 

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  • 2 weeks later...
  • 2 weeks later...
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Bom, se for pra extinguir essa leva de seres humanos aos poucos, fazendo eles sentirem o sofrimento que causam á natureza, eu até sou a favor mesmo que as mulheres se esgotem já que não teria esses problemas citados acima. Quem sabe numa outra era os sres humanos não aprenderiam com os erros cometidos nessa???

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Bom' date=' se for pra extinguir essa leva de seres humanos aos poucos, fazendo eles sentirem o sofrimento que causam á natureza, eu até sou a favor mesmo que as mulheres se esgotem já que não teria esses problemas citados acima. Quem sabe numa outra era os sres humanos não aprenderiam com os erros cometidos nessa???[/quote']

O q mais tem no mundo é mulher. Vai esperar sentado!06
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E na sociedade racista dos psicopatas:

 

Troy Davis e a política da morte

 

220911_troy

 

 

Democracy now!

Quinta, 22 Setembro 2011 02:46

Amy Goodman

Vivemos dias em que a morte provoca ovações do público nos Estados Unidos.

 


Quando, durante o último debate entre os candidatos republicanos à presidência, em Tampa, na Florida, o jornalista da CNN Wolf Blitzer perguntou hipoteticamente ao congressista Ron Paul se o Estado deveria deixar morrer um homem sem plano de saúde que sofresse um mal súbito, a plateia do auditório respondeu entusiasmada e em uníssono: "Sim!".

 

Noutro debate, perguntaram ao Governador Rick Perry sobre a sua posição favorável à aplicação da pena de morte no Texas. O público começou a aplaudir e a ovacioná-lo. A reacção da plateia fez com que o moderador do debate, Brian Williams, da NBC News, completasse a pergunta: "Como você interpreta a reacção que acabou de acontecer aqui? Falar da execução de 234 pessoas provoca aplausos".

 

Essa reacção é o motivo pelo qual se tornou tão importante a revogação da condenação à pena de morte de Troy Davis, que o Estado da Georgia realizará em 21 de Setembro. Davis foi condenado à morte há mais de 20 anos, após o declararem culpado por matar o polícia Mark MacPhail <?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />em Savannah. Desde o anúncio da sentença, sete das nove testemunhas, não polícias, voltaram atrás nas suas declarações, alegando coerção e intimidação da polícia na obtenção dos seus testemunhos. Não há provas materiais que vinculem Davis ao homicídio.

 

Em Março deste ano, o Supremo Tribunal dos Estados Unidos decidiu que deveria haver uma audiência probatória para que Davis pudesse provar a sua inocência. Várias testemunhas identificaram um dos depoentes que não se retrataram do seu testemunho, Sylvester "Redd" Coles, como o autor do disparo. O Juiz Federal do Distrito, William T. Moore Jr., negou-se, com base num tecnicismo, a aceitar a declaração das testemunhas que afirmaram que, após Davis ser processado, Coles admitiu ter atirado em MacPhail. Na ordem judicial emitida em Agosto, Moore resumiu os seus argumentos da seguinte forma: "O Sr. Davis não é inocente".

 

Um dos membros do júri, Brenda Forrest, discorda do juiz Moore. Em referência ao julgamento contra Davis disse à CNN em 2009: "Todas as testemunhas puderam identificá-lo como o autor do delito". Após saber da retratação das sete testemunhas, agora afirma: "Se soubesse antes o que sei hoje, Troy Davis não teria sido condenado à pena de morte. O veredito seria 'inocente'".

Troy Davis conta com três grandes obstáculos para o seu julgamento. O primeiro: é um homem afro-americano. O segundo: foi acusado de matar um polícia branco. E o terceiro: o crime aconteceu na Georgia.

 

Há mais de um século, a lendária jornalista e activista Ida B. Wells arriscou a sua vida ao denunciar uma onda de linchamentos no extremo sul dos Estados Unidos. Em 1892, publicou um livro com o título "Os horrores do Sul: a lei do linchamento em todas as suas fases", ao qual se seguiram em 1895 "O informe vermelho", onde se detalha centenas de casos de violência. Neste último escreveu: "No Condado de Brooks, Georgia, em 23 de Dezembro, enquanto este país cristão se preparava para celebrar o Natal, sete indivíduos negros foram linchados em 24 horas por se negarem a dizer, ou por não poderem esclarecer, o paradeiro de um homem de cor chamado Pike, que matou um homem branco...Georgia lidera a lista de estados em que ocorrem mais linchamentos".

 

A execução planeada de Troy Davis não estará nas mãos de uma multidão ensandecida, mas sim terá lugar nos confins estéreis, iluminados com luzes fluorescentes, da Prisão de Diagnóstico e Classificação da Georgia, no Condado de Butts, próximo da cidade de Jackson.

 

O estado não pretende pendurar Davis numa árvore com uma corda ou corrente. Pendurá-lo – como diz a canção de Billie Holiday – como uma fruta rara: "As árvores do sul têm frutas raras/ sangra nas folhas e sangra na raiz/ corpos negros balançam na brisa sulista,/ fruta rara penduradas nos álamos". A menos que a Junta de Perdão e Liberdade Condicional intervenha no caso, o estado da Georgia aplicar-lhe-á uma dose letal de pentobarbital. Georgia passou a usar esta nova droga nas execuções porque a Administração de Controle de Drogas confiscou o seu stock de pentotal sódico em Março, após acusar o estado de importar ilegalmente a droga.

 

O presidente da Associação Nacional para o Progresso das Pessoas de Cor, Ben Jealous, falou sobre a situação de Davis: "Este é um caso em que, independentemente de ser contra ou a favor da pena de morte, deveria deixar-nos a todos perplexos". A Amnistia Internacional solicitou à Junta Estatal de Perdão e Liberdade Condicional que comute a pena de Davis. Larry Cox, director-executivo da Amnistia Internacional nos Estados Unidos disse: "Não conheço nenhum outro caso de injustiça tão gritante. Trata-se de um julgamento em que sete das nove testemunhas se retrataram das suas declarações. Não há provas materiais que vinculem o acusado ao delito. Há uma presunção ou uma dúvida tão significativa em torno do caso, que condená-lo à morte seria realmente um delito provocado por outro".

 

Mas a junta de perdão não deveria escutar apenas os grupos de direitos humanos: o Papa Bento XVI e os vencedores do Prémio Nobel da Paz, o Presidente Jimmy Carter e o Arcebispo sul-africano Desmond Tutu, entre outros, também pediram clemência. A outra opção da junta é escutar as massas que clamam e aplaudem a morte.

 


Artigo publicado em "Democracy Now" em 15 de Setembro de 2011. Denis Moynihan colaborou na produção jornalística desta coluna. Texto em inglês traduzido por Mercedes Camps para espanhol. Texto em espanhol traduzido para o português por Rafael Cavalcanti Barreto, e revisto por Bruno Lima Rocha para Estratégia & Análise

 

 

Fonte.: http://www.diarioliberdade.org/  

 

 

 

Plutão Orco2011-09-22 13:47:03
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  • 4 weeks later...
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Ateando fogo de novo...

Colunista da Folha de São Paulo causa polêmica ao comparar a Marcha Para Jesus com a Parada Gay

 

parada-gay3.jpg

 

 

O colunista da Folha de São Paulo, Revista Veja e da Rádio CBN, Gilberto Dimenstein, causou polêmica nesta semana ao escrever em seu blog o texto “São Paulo é mais gay ou evangélica?”. Na análise, o jornalista argumenta que “os gays usam a alegria para falar e se manifestar”, enquanto “a parada evangélica tem um ranço um tanto raivoso, já que, em meio à sua pregação, faz ataques a diversos segmentos da sociedade”.

Dimenstein foi criticado por outro conhecido colunista da Revista Veja, Reinaldo Azevedo, que em seu blog classificou o texto como “tolo”, “burro”, “falacioso” e “preconceituoso”, rebatendo, linha por linha, todas as afirmações contidas no artigo de Gilberto Dimenstein. “Há uma diferença que a estupidez do texto de Dimenstein não considera: são os militantes gays que querem mandar os evangélicos para a cadeia, não o contrário”, argumenta Azevedo.

Abaixo você confere a íntegra do artigo de Gilberto Dimenstein:

Como considero a diversidade o ponto mais interessante da cidade de São Paulo, gosto da ideia de termos, tão próximas, as paradas gay e evangélica tomando as ruas pacificamente. Tão próximas no tempo e no espaço, elas têm diferenças brutais.

Os gays não querem tirar o direito dos evangélicos (nem de ninguém) de serem respeitados. Já a parada evangélica não respeita os direitos dos gays (o que, vamos reconhecer, é um direito deles). Ou seja, quer uma sociedade com menos direitos e menos diversidade.

Os gays usam a alegria para falar e se manifestar. A parada evangélica tem um ranço um tanto raivoso, já que, em meio à sua pregação, faz ataques a diversos segmentos da sociedade. Nesse ano, um do seus focos foi o STF.

Por trás da parada gay, não há esquemas políticos nem partidários. Na parada evangélica há uma relação que mistura religião com eleições, basta ver o número de políticos no desfile em posição de liderança. Isso para não falar de muitos personagens que, se não têm contas a acertas com Deus, certamente têm com a Justiça dos mortais, acusados de fraudes financeiras.

Nada contra –muito pelo contrário– o direito dos evangélicos terem seu direito de se manifestarem. Mas prefiro a alegria dos gays que querem que todos sejam alegres. Inclusive os evangélicos.

Civilidade é a diversidade. São Paulo, portanto, é mais gay do que evangélica.

Abaixo agora a resposta de Reinaldo Azevedo comentando em chaves o texto do colunista da Folha:

Gilberto Dimenstein, para manter a tradição — a seu modo, é um conservador, com sua mania de jamais surpreender — , resolveu dar mais uma contribuição notável ao equívoco ao escrever hoje na Folha Online sobre a Marcha para Jesus e sobre a parada gay.

São Paulo é mais gay ou evangélica?

{Sem qualquer investimento voluntário na polissemia, é um texto tolo de cabo a rabo; do título à última linha. São Paulo nem é “mais gay” nem é “mais evangélica”. Fizesse tal consideração sentido, a cidade é “mais heterossexual” e “mais católica”, porque são essas as maiorias, embora não-militantes. Ora, se a diversidade é um dos aspectos positivos da cidade, como sustenta o articulista, é irrelevante saber se a cidade é “mais isso” ou “mais aquilo”, até porque não se trata de categorias excludentes. Se número servisse para determinar o “ser” da cidade — e Dimenstein recorre ao verbo “ser” —, IBGE e Datafolha mostram que os cristãos, no Brasil, ultrapassam os 90%.}

Como considero a diversidade o ponto mais interessante da cidade de São Paulo, gosto da idéia de termos, tão próximas, as paradas gay e evangélica tomando as ruas pacificamente. Tão próximas no tempo e no espaço, elas têm diferenças brutais.

{Nessas poucas linhas, o articulista quer afastar a suspeita de que seja preconceituoso. Está, vamos dizer assim, preparando o bote. Vamos ver.}

Os gays não querem tirar o direito dos evangélicos (nem de ninguém) de serem respeitados. Já a parada evangélica não respeita os direitos dos gays (o que, vamos reconhecer, é um direito deles). Ou seja, quer uma sociedade com menos direitos e menos diversidade.

{Está tudo errado! Pra começo de conversa, que história é essa de que “é um direito” dos evangélicos “não respeitar” os direitos dos gays? Isso é uma boçalidade! Nenhum evangélico reivindica o “direito” de “desrespeitar direitos” alheios. A frase é marota porque embute uma acusação, como se evangélicos reivindicassem o “direito” de desrespeitar os outros.}

{Agora vamos ver quem quer tirar o direito de quem. O tal PLC 122, por exemplo, pretende retirar dos evangélicos — ou, mais amplamente, dos cristãos — o direito de expressar o que suas respectivas denominações religiosas pensam sobre a prática homossexual. Vale dizer: são os militantes gays (e não todos os gays), no que concerne aos cristãos, que “reivindicam uma sociedade com menos direitos e menos diversidade”. Quer dizer que a era da afirmação das identidades proibiria cristãos, ou evangélicos propriamente, de expressar a sua? Mas Dimenstein ainda não nos ofereceu o seu pior. Vem agora.}

Os gays usam a alegria para falar e se manifestar. A parada evangélica tem um ranço um tanto raivoso, já que, em meio à sua pregação, faz ataques a diversos segmentos da sociedade. Nesse ano, um do seus focos foi o STF.

{Milhões de evangélicos se reuniram ontem nas ruas e praças, e não se viu um só incidente. A manifestação me pareceu bastante alegre, porém decorosa. Para Dimenstein, no entanto, a “alegria”, nessa falsa polarização que ele criou entre gays e evangélicos, é monopólio dos primeiros. Os segundos seriam os monopolistas do “ranço um tanto raivoso”. Ele pretende evidenciar o que diz por meio da locução conjuntiva causal “já que”, tropeçando no estilo e no fato. A marcha evangélica, diz, “faz ataques a diversos segmentos da sociedade” — neste ano, “o STF”. O democrata Gilberto Dimenstein acredita que protestar contra uma decisão da Justiça é prova de ranço e intolerância, entenderam? Os verdadeiros democratas sempre se contentam com a ordem legal como ela é. Sendo assim, por que os gays estariam, então, empenhados em mudá-la? No fim das contas, para o articulista, os gays são naturalmente progressistas, e tudo o que fizerem, pois, resulta em avanço; e os evangélicos são naturalmente reacionários, e tudo o que fizerem, pois, resulta em atraso. Que nome isso tem? PRECONCEITO!}

Por trás da parada gay, não há esquemas políticos nem partidários.

{Bem, chego a duvidar que Gilberto Dimenstein estivesse sóbrio quando escreveu essa coluna. Não há?}

Na parada evangélica há uma relação que mistura religião com eleições, basta ver o número de políticos no desfile em posição de liderança.

{Em qualquer país do mundo democrático, questões religiosas e morais se misturam ao debate eleitoral, e isso é parte do processo. Políticos também desfilam nas paradas gays, como todo mundo sabe.}

Isso para não falar de muitos personagens que, se não têm contas a acertar com Deus, certamente têm com a Justiça dos mortais, acusados de fraudes financeiras.

{Todos sabem que o PT é o grande incentivador dos movimentos gays. Como é notório, trata-se de um partido acima de qualquer suspeita, jamais envolvido em falcatruas, que pauta a sua atuação pelo mais rigoroso respeito às leis, aos bons costumes e à verdade.}

Nada contra –muito pelo contrário– o direito dos evangélicos terem seu direito de se manifestarem. Mas prefiro a alegria dos gays que querem que todos sejam alegres. Inclusive os evangélicos.

{Gilberto Dimenstein precisa estudar o emprego do infinitivo flexionado. A inculta e bela virou uma sepultura destroçada no trecho acima. Mas é pior o que ele diz do que a forma como diz. Que história é essa de “nada contra”? Sim, ele escreve um texto contra o direito de manifestação dos evangélicos. O fato de ele negar que o faça não muda a natureza do seu texto. Ora, vejam como os militantes gays são bonzinhos — querem que todos sejam alegres —, e os evangélicos são maus: pretendem tolher a livre manifestação do outro. SÓ QUE HÁ UMA DIFERENÇA QUE A ESTUPIDEZ DO TEXTO DE DIMENSTEIN NÃO CONSIDERA: SÃO OS MILITANTES GAYS QUE QUEREM MANDAR OS EVANGÉLICOS PARA A CADEIA, NÃO O CONTRÁRIO. São os movimentos gays que querem rasgar o Artigo 5º da Constituição, não os evangélicos.}

Civilidade é a diversidade. São Paulo, portanto, é mais gay do que evangélica.

{Hein??? A conclusão, obviamente, não faz o menor sentido nem decorre da argumentação. Aquele “portanto” dá a entender que o autor demonstrou uma tese. Bem, por que a conclusão de um texto sem sentido faria sentido? Termina tão burro e falacioso como começou.}

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Um texto ruim, rebatido com um texto ainda pior!

 

haha.

 

 

 

Eu não consigo ter uma opinião formada totalmente se sou a favor ou contra estas passeatas/marchas, independente do motivo ou causa.

 

Eu acredito e muito na liberdade de expressão, e muito na igualdade de direitos e oportunidades. Porém algo que me deixa confuso e que mesmo lendo e conversando com amigos, acontece por que, apesar de eu defender a liberdade de expressão, eu acredito que a Expressão da liberdade , é na verdade o ponto a ser analisado e debatido.

 

Ainda acho que a oportunidade do diálogo deve ser feita, mas uma marcha, as vezes, independente do tema, mesmo que pacífica pode trazer consequências mais desastrosas ao próprio tema, ou a terceiros que nem estão envolvidos.

 

Basicamente sou a favor da liberdade da expressão, quando esta busca o diálogo.

 

Acredito que o dissenso, e não o consenso, é a base das relações humanas. E o "coexistir" é a busca central no viver em sociedade, sabendo que por padrão, estranhamos e simplificamos a diferença, o outro. Por isso, repito, a dita liberdade de expressão só deveria existir enquanto busca por diálogo. A disseminação intolerância em relação a outros grupos não é, para mim, liberdade de expressão, mas seu oposto: opressão da liberdade. Isso, até porque é algo que normalmente vem de quem já tem mais "liberdades", porque tem mais poder. E basicamente é o que ocorre em marchas e passeatas.

 

Trata-se apenas de minha opinião pessoal do assunto, e não tenho absolutamente nada contra quem acredita em algo diferente disso.

 

Apenas acredito que existem outras maneiras para a discussão de qualquer tema, como o referendo e o debate. Não consigo entender como não existem programas na TV aberta que sejam de debate. Com dois "especialistas", ou representantes de qualquer tema/grupo de pessoas. Algo que fomenta muito a nossa sociedade, e com certeza a viver sem o preconceito e sem a segregação.

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  • 2 months later...
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10 motivos para NÃO aprovar o casamento gay no Brasil

 

04 01 12

 

 

 

Este post havia sido postado originalmente para meu antigo blog coletivo, o Pega No Meu, mas agora, reposto o mesmo aqui pra vocês.

 

***

 

Este texto foi publicado várias vezes, em diversos fóruns sobre respeito a diversidade sexual, em inglês, e sem autoria. Achei que ele merecia ser lido em português, afinal, essa pouca vergonha de casamento gay realmente não faz sentido.

 

1. Ser gay não é natural. Brasileiros de verdade sempre rejeitam as coisas artificiais, como lentes de contato, poliéster e ar condicionado.

 

2. O casamento gay vai encorajar pessoas a serem gays, da mesma forma que sair com pessoas altas vai fazer você ficar mais alto.

 

3. Legalizar o casamento gay vai abrir um precedente pra todo o tipo de comportamento maluco. As pessoas podem até querer casar com seus bichos de estimação.

 

4. O casamento hetero esteve aí este tempo todo e nunca mudou: mulheres continuam sendo propriedade dos homens, negros não podem casar com brancos e o divórcio continua ilegal.

 

5. O casamento hetero perderia o sentido se o casamento gay fosse permitido. O sacramento do casamento só de zoação de 55 horas da Britney Spears seria destruído.

 

6. Casamentos heteros são validos porque produzem crianças. Casais gays, pessoas inférteis e pessoas velhas não devem ter o casamento permitido, porque nossos orfanatos não estão cheios o suficiente, e o mundo precisa de mais crianças.

 

7. Obviamente pais gays só criam filhos gays, assim como casais heteros só criam filhos heteros.

 

8. O casamento gay não tem o apoio dos religiosos. Numa teocracia que nós vivemos, os valores de uma única religião têm que ser impostos sobre todas as pessoas do país inteiro. É por isso que temos apenas uma religião no Brasil.

 

9. Crianças nunca podem ter sucesso sem o papel de um modelo de homem e mulher em casa. É por isso que na nossa sociedade é estritamente proibido pais ou mães solteiros criarem crianças sozinhas.

 

10. O casamento gay vai mudar os fundamentos da sociedade; nós nunca poderemos nos adaptar a novas normas sociais. Assim como nós não nos adaptamos aos carros, ao terceiro setor, vidas mais longas e a internet.

 

A lista de motivos deve ser maior, pessoal! Postem novos motivos nos comentários que eu vou adicionando no post!

 

 

 

http://deluccamartinez.wordpress.com/2012/01/04/10-motivos-para-nao-aprovar-o-casamento-gay-no-brasil-2/

 

 

 

Atenção: isso é uma irônia!

 

 

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