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Forum Cinema em Cena

Stephen King


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Estou lendo Christine, incrível o que você pode achar em Sebos. Achei um sebo no centro da cidade muito bom, tem 2 pisos, em cima são apenas discos e HQs. E passeando por lá achei vários do Stephen King, e comecei comprando Christine.

 

Muito bom o livro, como já achava o filme.

 

Quero catar A Torre Negra nos próximos que eu comprar, nesse sebo achie Torre Negra 1, 3 e 4, vou bater perna e ver se acho os outros.

 

 

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  • 2 weeks later...
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Podem jogar pedra' date=' mas não gostei de O Carro Assassino.
[/quote']

 

O livro? o filme? ou ambos?09

 

Não sei se notou, mas estamos na sessão livros e quadrinhos..um pouco obvio né?03

 

Mas nao gostei do filme tambem não...

 

ah tá...achei que nem você tinha notado também...03

 

Tirando O Iluminado' date=' Espera de um Milagre, que já são our concur.

Eu gostei de "O Apanhador de Sonhos" pena que o filme foi fraquinho, tinha tanta coisa boa para colocar no filme, gostei tambem de "a dança da morte"...

 

Podem jogar pedra, mas não gostei de O Carro Assassino.
[/quote']

 
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  • 4 weeks later...
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 Lí recentemente A HORA DO VAMPIRO. Curti bastante o livro. King consegue empregar um otimo clima de suspense e consegue fazer tambem com que eu me importasse com os personagens menores, pois dedica um tempo do livro a ele. É um pouco arrastado no começo, mas quando pega ritmo, não para mais.

 

 acho q teria sido melhor se o titulo se mantesse o original, SALEM LOT, o nome da cidadezinha onde se passa a trama, pois no começo não se sabe oque esta assombrando a cidade, e a tradução brasileira já entrega de cara, mas não é nada que comprometa.

 

Valeu16
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  • 3 months later...
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Vou fazer uma resenha do último livro do autor:

 

 

 

DUMA KEY

 

 

 

537910_0_5.jpg

 

 

 

Podem falar o que quiserem de Stephen King, menos que ele é um escritor preguiçoso. Todo fã desse simpático morador do Maine pode contar com pelo menos um livro dele por ano, quando não dois. E o presente que meu autor favorito mandou nesse natal atende pelo singelo nome de Duma Key (Editora Objetiva).

 

 

 

A trama começa com Edgar Freemantle narrando como sua vida mudou após um acidente, que quase esmagou seu crânio e arrancou seu braço direito. Tomado pela dor constante e pela revolta, Edgar se vê abandonado pela esposa após um terrível episódio de violência. O suicídio passa a parecer uma opção cada vez mais atrativa. No entanto, pelo bem da ex-esposa e das duas filhas que ama, ele resolve dar um tempo antes de tomar essa medida final (sugestão do Dr. Kamen, psicólogo de mente aberta), então muda-se temporariamente para a Flórida, terra dos aposentados, do sol e dos crocodilos. Antes de sua partida, o dr. Kamen faz a seguinte pergunta:

 

 

 

"- Edgar, existe alguma coisa que o faça feliz?

 

- Eu costumava desenhar.

 

- Então retome o hábito. Você precisa de proteção. Proteção contra a noite."

 

 

 

Por sorte (que ironia!), Edgar é canhoto, então pode seguir a dica. Uma vez instalado no Casarão Rosa de Duma Key, uma ilhota isolada e bela, ele começa a desenhar. E aos poucos, descobre que seus desenhos (que mais tarde se desenvolvem para pinturas) possuem um poder muito maior do que ele imagina.

 

 

 

Um poder maligno, que ele desejaria nunca ter invocado.

 

Duma Key é um dos bons de Stephen King. Digo isso porque, embora seja fã do cara, não sou cego para os defeitos de sua escrita, e há um ou outro livro seu (entre seus 53 lançados no Brasil, se não fiz as contas errado) que não consigo gostar. O autor possui alguns vícios que considero irritantes, como a mania de criar diálogos com uma solenidade exagerada, ou a insistência em adiantar o que vai acontecer várias páginas antes ("e foi a última vez que falei com ela" é uma de suas frases típicas). Tudo isso está presente em Duma Key, é claro, mas por sorte, os motivos que o tornam um dos autores mais queridos do mundo também permeiam as 665 páginas de Duma Key. E cara, Stephen King está em boa forma!

 

 

 

A fascinante história do aleijado que, aos poucos, descobre que possui um talento sobrenatural, desenvolve-se num ritmo lento, mas nunca desinteressante. Quem conhece o autor sabe que ele é mestre em suas descrições, na ironia inesperada, na escrita deliciosa de acompanhar. Edgar vai se envolvendo com seus vizinhos, o sarrista Wireman e a senhorita Elizabeth, um amor de pessoa com um passado sinistro. Personagens carismáticos e memoráveis, do jeito que King sabe criar com maestria.

 

 

 

Pelas capas e sinopses das obras de King, dificilmente ficamos sabendo qual entidade sobrenatural o escritor resolveu abordar. Acho que isso é parte da surpresa, então não vou adiantar aqui (pois, de certa forma, é até meio "inclassificável). Porém, não duvide: embora puxe muito para o drama sobrenatural de início, o livro é uma obra de terror. A primeira cena apavorante acontece lá pela metade do calhamaço, e depois elas vão aparecendo aos poucos, na medida certa, até o terceiro ato estilo "James Cameron", ou seja, pauleira pura (e estou falando isso no melhor sentido possível!).

 

 

 

O clímax do livro - ou ao menos, o que pareceu o clímax para mim - é de uma angústia e de uma claustrofobia que há muito tempo não se via, nem nos livros recentes do mestre do terror.

 

 

 

King continua respeitando a inteligência de seu "leitor constante", e nem tudo fica explicado ao final da trama, deixando espaço para nós mesmos preenchermos as lacunas.

 

E para o leitor atento, que lembrou que "pinturas sinistras" é um tema recorrente na obra do escritor (como exemplos imediatos, consigo lembrar de Rose Madder e O Vírus da Estrada vai para o Norte), não se preocupe. Ele não se repete aqui.

 

 

 

Duma Key é um King típico, com todos os defeitos que estamos acostumados, mas também com todo o sarcasmo, a diversão e o terror cru que somente ele é capaz de criar. Será que seus livros poderiam ter maior qualidade, caso ele escrevesse menos? Talvez. Provavelmente sim. Mas é provável que, se assim fosse, ele não tivesse nos presenteado com metade de suas obras apavorantes e imaginativas, repletas de idéias tão bizarras e geniais que ficamos nos perguntando: "como é possível que uma única pessoa tenha tantas coisas incríveis?". Enfim, as qualidades (únicas) do prolífico Stephen King superam MUITO seus defeitos, e acho que é uma troca justa.

 

 

 

Duma Key é o melhor livro de King nos últimos dois ou três anos, além de estar em pé de igualdade com alguns de seus clássicos. Altamente recomendável, portanto.RAZIEL2010-01-23 16:41:53

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  • 6 months later...
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 Lí A DANÇA DA MORTE, o épico de King sobre a velha luta do bem contra o mal, que desta vez tem como cenario um Estados Unidos pós apocaliptico, depois que uma versão extra forte da gripe se espalhou pelo mundo, exterminando 95% da população mundial.

 

 A primeira metade do livro é excelente. King consegue ir trabalhando os diversos nucleos da historia de forma muito interessante, nos apresentando seus dramas, e logo após a reação de cada um no momento em que a super gripe começa a se espalhar.

 

Ao mesmo tempo, o autor cria grande expectativa para a batalha que se aproxima, a medida que os personagens vão sendo visitados em sonhos pela Mãe Abigail, uma velha negra que representa o bem e os convoca para encontra-la em sua casa em Nebraska, e por Randall Flagg, um homem sarcastico e cruel que representa o mal.

 

 Há um forte carater biblico em A DANÇA DA MORTE. Existe as constantes menções a vontade de deus ditas pela Mãe Abigail, mostrada como uma verdadeira santa, a peregrinação rumo a terra prometida, e por ai vai. Já o vilão Randall Flagg é mostrado como um verdadeiro anti cristo, e é interessante q o livro jamais revele sua verdadeira natureza. Seria ele o demonio em pessoa? Um feiticeiro q se aproveita da situação? Ninguem sabe, nem o proprio Flagg, que chega a comentar isso em certo momento.

 

 O SENHOR DOS ANÉIS parece ter sido outra grande influencia de King ao escrever este romance. Os estados americanos devastados são mostrados como verdadeiros reinos, as vezes composto por uma pessoa, mas são. Os dois principais são obviamente Las Vegas e o Colorado, que representariam Mordor e Gondor na obra de Tolken. Mas pode-se identificar outros, Nebraska surgiria como o lugar sagrado de Valfenda, Nova York como o cemitério q é Moria, o Maine como a representação do lar q é o Condado, e por ai vai.

 

  A preparação como eu disse é excelente, mas o livro desanda bastante quando os lados finalmente se formam, e os "embates" começam. O climax é um grande banho d agua fria, e pra mim, ficou claro que King não sabia como terminar a sua historia, apelando para um grande deux ex machina. A propria viagem de alguns personagens para enfrentar Flagg em Las Vegas neste climax acaba soando sem sentido, já que a presença deles não fez diferença alguma.

 

 Outro defeito do livro, embora esse possa ser relevado com alguma boa vontade, é q King constroi um cenario obviamente mundial, em que o fim do mundo chega através de um virus, mas não faz uma menção sequer a qualquer outro país. Típo, o mundo é os Estados Unidos. Um livro imenso, e não há uma menção sequer. Fica a entender q os 5% imune a super gripe são todos americanos. Mas como eu disse, se releva isso com alguma boa vontade.

 

 Mas no geral, A DANÇA DA MORTE é um bom livro, mas q vale muito mais pela sua primeira metade.

 

  
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  • 1 month later...
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 Lí A LONGA MARCHA. Aqui, o King situa a sua historia em um futuro em q os Estados Unidos vivem uma espécie de ditadura militar.

 

 Baseado na politica do pão e circo, todo ano ocorre um "evento esportivo" chamado de A Longa Marcha, basicamente uma maratona televisionada, onde um grupo de jovens rapazes voluntarios devem começar a marchar a partir de um certo ponto do Maine e só parar quando a competição terminar.

 

Eles são acompanhados por um grupo de militares, e cada vez que um competidor pará, ou reduz a velocidade abaixo do permitido, recebe uma advertencia, na terceira advertencia, o competidor é executado. A competição só termina quando sobrar um vencedor, que como premio tera realizado qualquer desejo que pedir.

 

 A LONGA MARCHA é um bom livro do King. Com uma narrativa simples, que prende o leitor. Acompanhamos todo o desgaste fisico e emocional dos competidores ao longo da marcha, e King sabe muito bem descrever o sofrimento a q os competidores vão sendo submetidos a medida q a marcha avança. O nivel de degradação humana que eles atingem é mesmo impressionante.

 

 Existe tambem uma clara critica do autor a alienação da sociedade, já que o evento que dá titulo ao livro é peça fundamental no regime ditatorial, e o país inteiro esquece de tudo para acompanhar a marcha.

 

 Mas o King tem um sério problema em fechar as suas tramas, o que acaba gerando climax decepcionantes. Foi assim com A COISA, A DANÇA DA MORTE e é assim com A LONGA MARCHA. O final é realmente brochante, e diferente dos outros casos, não é pela situação descrita, mas pelo jeito q o autor escreve mesmo.

 

Mas apesar deste defeito, A LONGA MARCHA é um livro que merece ser lido.
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  • 2 months later...
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 Lí A INCENDIARIA.

 

 Um otimo romance do King. O escritor conta a historia da pequena Charlie McGee, uma garotinha cujos pais foram submetidos a experiencias do governo durante a universidade, o que deu a ela o dom da pirocinesia. Ela pode criar incendios com o poder da mente, alem de ser capaz de manipular o fogo.

 

 Uma misteriosa agencia conhecida simplesmente como A Oficina assassina a mãe de Charlie, o que faz com que ela e o pai iniciem uma fuga pelo país, perseguidos pela misteriosa agencia.

 

 King constrói muito bem a narrativa de A INCENDIARIA, criando todo um clima de conspiração governamental, aliado com doses de suspense e ação desenfreada quando a pequena Charlie libera seus poderes. Os personagens são realmente cativantes, e a trama cheia de reviravoltas prende a atenção do leitor.

 

 Dessa vez o King conseguiu construir um final satisfatório, embora não totalmente conclusivo, já que deixa pontas para uma sequencia, o que nunca aconteceu.

 

 Realmente, um otimo livro. Passatempo de primeira.
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  • 1 month later...
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 Lí A AUTO ESTRADA

 

 Este livro do King é diferente dos que tinha lido até então. Não há situações ou elementos fantasticos. É a historia de um homem que recentemente perdeu o filho vitima de cancer.

 

Quando o governo anuncia a construção de uma auto estrada que vai passar tanto pela casa onde vive, como pelo seu local de trabalho, causando a perda de seu emprego, e desapropriação da casa onde viveu a vida inteira, o protagonista declara guerra a auto estrada, e fara de tudo para impedir a construçãO.

 

 O grande problema de A AUTO ESTRADA é que não consegue fazer com que o leitor estabeleça alguma empatia com o protagonista. O tempo todo ele parece um homem fraco, que faz merda o livro todo, sem grandes motivações. A ideia do livro é boa, mas com um protagonista que fica sentindo pena de si mesmo e se lamentando o tempo todo, a historia acaba realmente não cativando.  
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  • 2 weeks later...
  • 2 weeks later...
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  • 1 year later...
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Lí JOGO PERIGOSO

 

O romance acompanha o drama de Jessie Burlingame, uma mulher que prestes a completar quarenta anos, viaja com o marido Gerald para uma isolada casa do lago. Um jogo sexual em que Jessie é algemada a cama acaba saindo do controle, e Gerald acaba morrendo vitima de um ataque cardiaco. Agora, Jessie se vê presa na cama, sem ter como pedir socorro. Tendo que enfrentar fome e sede, a mulher tem como unica companhia as vozes em sua cabeça, e enfrentar um grande trauma do passado pode ser a unica esperança de Jessie de ter um futuro.

 

JOGO PERIGOSO tem uma premissa bastante simples, e a primeira vista a premissa parece bastante enfadonha. Afinal, 90% do livro se passa em um unico ambiente, onde acompanhamos uma unica personagem algemada em uma cama, Mas este trabalho de King se revela um grande suspense psicológico, onde uma mulher luta não só contra a terrivel situação em que se meteu, mas tambem contra as diversas facetas de sua propria personalidade.

 

Entre essas facetas se destacam Ruth, a voz na cabeça de Jessie que assume a identidade de uma antiga colega de quarto da protagonista, mas que na verdade representa seu lado impetuoso e passional. Outra faceta é a chamada "Esposinha Perfeita", que representa o lado mais submisso da personagem. Com essas peças, o autor cria interessantes e ferozes dialogos internos, enquanto acompanhamos a agoniante e humilhante situação em que a personagem se encontra.

 

Apesar de a primeira vista não possuir nenhum fator fantastico, sendo mais calcado na realidade, JOGO PERIGOSO possui passagens bastante chocantes, como o destino do corpo de Gerald, e o detalhado flashback envolvendo um evento no passado de Jessie que acabou moldando quem essa mulher se tornou.

 

Enfim, JOGO PERIGOSO é um trabalho diferente do que o King esta acostumado a apresentar, sendo bastante intimista na maior parte do tempo, mas não deixando de ser uma obra de horror. Eu pelo menos, consegui entrar no clima de angustia, e a partir de um certo ponto, loucura e duvida da realidade proposto pelo autor. Recomendo a leitura.

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  • 3 weeks later...
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News: Novo Pocket e livros inéditos

 

Há tempos não tinhamos novidades sobre os lançamentos futuros do Tio King por aqui. Agora a Editora Objetiva (nossa parceira, que publica os livros do mestre aqui no Brasil pelo selo Suma de Letras) informou oficialmente seus planos para os próximos lançamentos e a boa noticia é que serão pelo menos dois títulos inéditos de King em 2012 e 2013.

Em Agosto (lançamento previsto para o dia 03) agora teremos o lançamento de mais um pocket pelo selo “Ponto de Leitura”. O livro escolhido dessa vez foi “Dança Macabra”. Diferente dos outros livros com os quais estamos acostumados, não trata-se de um romance, mas de um ensaio que o Tio King fez, analisando várias obras relacionadas ao terror (cinema, tv, teatro, livros e etc…) e o modo como elas influenciaram seu trabalho como escritor. O preço do livro será de cômodos R$ 24,90 e ele terá 592 páginas (confira a sinopse oficial na página da editora clicando aqui)

Ainda este ano, mas sem data definida, a Suma pretende lançar o encadernado de mais um arco da HQ da Torre Negra, “A Queda de Gilead” juntamente com o especial de “O Feiticeiro”

underthedome.jpg

 

Em outubro está previsto o lançamento do Inédito “Under The Dome”, que sairá aqui com o título de “Sob a Redoma” (confira nossa resenha do livro aqui). Ainda não foram passadas informações adicionais como a quantidade de páginas, capa ou preço final do livro. Mas assim que nos for informado atualizaremos esse post com os dados

 

novolivro.jpg

 

Por último, mas não menos importante, nos foi confirmado que o novo livro inédito de Stephen King a ser lançado aqui, após “Sob a Redoma” será 11/22/63 (quem quiser pode acompanhar o prólogo já traduzido aqui e a nossa resenha oficial aqui). O livro que narra a história de um homem que volta no tempo para impedir o assassinato do presidente Kennedy, tem lançamento previsto para o segundo semestre de 2013 e será lançado em terras tupiniquins com o título de 22/11/63. A tradução de ambos os livros, “Sob a Redoma” e “22/11/63″ ficará a cargo da tradutora Maria Beatriz de Medina

 

Fonte

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  • 3 weeks later...
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News: Divulgada capa brasileira e outros detalhes do inédito “Sob a Redoma”

 

 

 

redoma.jpg

 

 

A Editora Suma de Letras, responsável pela publicação do material do Tio King aqui no Brasil, divulgou a capa oficial de “Sob a Redoma”, novo título inédito que será lançado por aqui em Outubro (mais precisamente no dia 1º). E dessa vez me parece que os deuses da literatura finalmente ouviram minhas preces… A capa adotada foi a mesma da versão norte-americana (muito bonita, diga-se de passagem) desenhada, inclusive, por um brasileiro (o ilustrador e designer carioca Flávio Albino, sócio do estúdio Platinum FMD, o mesmo que está por trás da belissíma ilustração de “The Wing Through the Keyhole”).

A Suma também divulgou um trecho do livro em seu site oficial, que você pode ler clicando aqui. O livro virá no formato 16 x 23 e terá cerca de 960 páginas. A tradução ficou a cargo de Maria Beatriz Medina. Segue abaixo a imagem e a sinopse oficial do livro.

 

Fonte

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  • 2 months later...
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Comecei a ler 'Torre Negra'. Ainda estou bem no início de O Pistoleiro e tal.

 

O que mais achei interessante, ao menos nessa edição da Suma das Letras, foi a introdução do King com o texto 'Sobre ter 19 anos'. Outra coisa que achei intrigante e realmente não sabia era que o King se inspirou no Tolkien pra escrever esse livro.

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