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Forum Cinema em Cena

Billy Wilder


rubysun
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Espero que o tópico não fique às moscas...

 

Eu acabei de ver Double Indemnity (Pacto de Sangue, que título horrível), e é realmente fenomenal. Tem o usual dele aplicado num film-noir - excelentes diálogos, atores pra lá de bons, e uma direção contida visualmente, mas sabe a hora de dar o seu showzinho (a aparição da Phyllis, por exemplo; e as cenas noturnas, como o assassinato angustiante; PLUS a fotografia caralhuda). O filme é quase um delírio, o cara acabado contando a história e elevando alguns momentos, e acelerando outros (bom trabalho da edição). Tem o seu lado de noir: o título do filme como algo que representa a perdição, como O Falcão Maltês, e os post-noirs como Chinatown e Brick; os dois protagonistas verdadeiros canalhas, mas que você nunca deixa de se levar pelo carisma. E mesmo assim, não coloca os outros de forma maniqueísta. Como por exemplo o Keyes e seu "Little Man", que relembram o detetive vivido por Orson Welles em "A Marca da Maldade", que convenhamos não era nada bonzinho. E spoilers, o final, em que a única lição aprendida (por Keyes) era de que ele não podia confiar nem no cara que sentava na mesa próxima a ele. Cínico, bem cínico. Bem Noir.

 

Wilder é mestre. Acho que qualquer ordem eu ficaria feliz. Vi 4 filmes, os 4 OPs, ou algo perto disso:

 

01. O Crepúsculo dos Deuses

02. Pacto de Sangue

03. Se Meu Apartamento Falasse

04. Quanto Mais Quente Melhor
rubysun2007-02-23 18:39:45
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Amigo Highlander, acho muito pertinente sua intenção.

Minha lista top 10 de diretores consiste em:

 

1 - Charles Chaplin

2 - Alfred Hitchcock

3 - David Lean

4 - Frank Capra

5 - Sérgio Leone

6 - John Ford

7 - Robert Wise

8 - Steven Spielberg

9 - Stanley Kubrick

10 - Woody Allen

 

Continuando a lista:

 

11 - Martin Scorsese

12 - Blake Edwards

13 - Richard Donner

14 - Milos Forman

15 - Sidney Lumet

16 - Jerry Lewis

17 - John Woo

                           ...

 

Billy Wilder viria com certeza após o vigésimo lugar.

 

MAD TIGER
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não tenho nem muito o que falar pq só vi dois filmes dele(quanto mais quente melhor e O pecado mora ao lado.Achei os dois bastante divertidos em especial o primeiro. Percebi que por trás deles há um ótimo diretor mas que não está no meu top dez ainda. Claro que isso pode mudar quendo algum dia assistir crepúsculos dos Deuses.

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Amigo Highlander' date=' acho muito pertinente sua intenção.

Minha lista top 10 de diretores consiste em:

 

1 - Charles Chaplin

2 - Alfred Hitchcock

3 - David Lean

4 - Frank Capra

5 - Sérgio Leone

6 - John Ford

7 - Robert Wise

8 - Steven Spielberg

9 - Stanley Kubrick

10 - Woody Allen

 

Continuando a lista:

 

11 - Martin Scorsese

12 - Blake Edwards

13 - Richard Donner

14 - Milos Forman

15 - Sidney Lumet

16 - Jerry Lewis

17 - John Woo

                           ...

 

Billy Wilder viria com certeza após o vigésimo lugar.

 

MAD TIGER
[/quote']

 

Humm, boa lista essa sua...Mas acho q trocaria Scorcese e Spielberg de lugar... Os dois tem altos e baixos.Acho q Spielberg tem mais filmes bons do q Scorcese, em termos de quantidade, mas acho q os bons de Scorcese são melhores do q os bons do Spielberg...Heheheh E o Spielberg tem uma quantidade bem maior de filmes ruins tb...Ah, eu tb colocaria Milos Forman mais pra cima. De qqr modo, lista muito boa...

 

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não tenho nem muito o que falar pq só vi dois filmes dele(quanto mais quente melhor e O pecado mora ao lado.Achei os dois bastante divertidos em especial o primeiro. Percebi que por trás deles há um ótimo diretor mas que não está no meu top dez ainda. Claro que isso pode mudar quendo algum dia assistir crepúsculos dos Deuses.

 

Faça um favor a vc mesma. Assista assim q tiver oportunidade. É cinema de primeiríssima qualidade!

 

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não tenho nem muito o que falar pq só vi dois filmes dele(quanto mais quente melhor e O pecado mora ao lado.Achei os dois bastante divertidos em especial o primeiro. Percebi que por trás deles há um ótimo diretor mas que não está no meu top dez ainda. Claro que isso pode mudar quendo algum dia assistir crepúsculos dos Deuses.


Faça um favor a vc mesma. Assista assim q tiver oportunidade. É cinema de primeiríssima qualidade!

 

A Montanha dos Sete Abutres, Farrapo Humano, A Íncrivel Suzana, Testemunha de Acusação, Sabrina, Pacto de Sangue, Se Meu Apartamento Falasse...

 

qualquer obra desse gênio merece ser conferida. 10
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Amigo Highlander' date=' acho muito pertinente sua intenção.

Minha lista top 10 de diretores consiste em:

 

1 - Charles Chaplin

2 - Alfred Hitchcock

3 - David Lean

4 - Frank Capra

5 - Sérgio Leone

6 - John Ford

7 - Robert Wise

8 - Steven Spielberg

9 - Stanley Kubrick

10 - Woody Allen

 

Continuando a lista:

 

11 - Martin Scorsese

12 - Blake Edwards

13 - Richard Donner

14 - Milos Forman

15 - Sidney Lumet

16 - Jerry Lewis

17 - John Woo

                           ...

 

Billy Wilder viria com certeza após o vigésimo lugar.

 

MAD TIGER
[/quote']

 

 

Respeito não colocar Wilder entre os 10 maiores cineastas de todos os tempos, até porque não é, mas agora, trocá-lo por essa listinha aí?! o cinema não foi tão longe a toa não, ok? o motivo tem nome, ou melhor, nomes e ainda que você tenha acertado em alguns deles como Ford e Hitchcock, a grande maioria ficou de fora:

 

Eisesntein
Dziga Vertov
Murnau
Erich Von Stroheim
Fritz Lang
Orson Welles
Samuel Fuller
Nicholas Ray
Antonioni
Valerio Zurlini
Rossellini
Renoir
Bresson
Godard
Mizogushi

dos que vêm à minha cabeça agora, esses. mas tenho certeza que tem mais. a lista segue um pouco o gosto pessoal também.
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Amigo Ernst, minha lista consiste dos diretores que mais gosto. Não me interesso se esta lista difere das de outros críticos.

Não gosto de muitos que você postou, portanto respeito sua opinião.

Cinema é acima de tudo uma experiência pessoal. quem começa imitando os outros, já começa mal....

 

MAD TIGER
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Estou em dívida com o Wilder. Porque ele me encantou de um jeito nunca visto através de Crepúsculo dos Deuses, obra-prima de singular expressão, e me divertiu numa noite de puro tédio em Quanto Mais Quente Melhor. Depois, fiquei estagnado com sua carreira. Corra, Sopa, corra. Minhas impressões gerais sobre os filmes vistos [com spoilers]:

 

Crepúsculo dos Deuses - Dir.: Billy Wilder

 

É perfeito ou quase isso, Billy Wilder é o verdadeiro Deus e Gloria Swanson, a Deusa deste filme com doses de cinismo, sarcasmo, humor ácido e crítico quanto aos astros de Hollywood e à própria central de filmes americana. A narrativa é, sem dúvidas, uma excelente jogada do roteiro de Wilder: em primeira pessoa, sob os olhos e asimpressões de um aspirante a roteirista que está numa crise de dívidas e corre risco de perder o carro.

Ao encontrar Norma Desmond, uma outrora estrela do cinema, ele consegue esconder o carro dos policiais que o procuram, ao mesmo tempo em que ganha a promissa de levar um roteiro seu para as cenas – adaptando uma enfadonha história de Desmond, feita para exaltar a si própria. A partir daí, os ataques ferrenhos à indústrica cinematográfica e seus deuses começam de forma espantosa, voraz e extremamente bem dirigidos e atuados.

A grande estrela da história é Swanson e sua Norma Desmond; ela a interpreta de uma maneira perfeita, traz consigo a insanidade de uma pessoa que não consegue se desfazer de seu status e prefere reter-se a ter que adaptar-se à nova realidade, porém sofre, sozinha, e com a chegada deste novo rapaz à sua casa, vai agarrar-se a ele de todas as maneirass possíveis, para não mais deixálo sair. Seu fiel mordomo e motorista é Max, que por ter vergonha e, ao mesmo tempo, orgulho do seu passado se sacrifica para a madame, para isso, forjando cartas e afins.

O curioso é que, logo no começo, o narrador-personagem fala para não nos importamos ocm uma morte ocorrida, mas é impossível esquecermo-nos dela – e isso comprova a contrariedade do ser humano, mesmo tendo sido avisado – e Wilder pouco se importa em fazer grandes reviravoltas, sendo que a certa hora já é possível notar que é o narrador quem será morto. Mas não é só isso, para ele, sua figura pouco importa perante este jogo de idas e vindas, e isto se comprova verdade no desfecho perfeito com Swanson achando-se diante de novas câmeras e se gloriando por um triunfo meramente imaginável para a personagem, mas consagrador para a película.

 

Quanto Mais Quente Melhor – Dir.: Billy Wilder

Louco e divertido: estes são os adjetivos mais apropriados para esta  que é uma das comédias mais antigas a qual assisti (de 1959). Impulsionado pelo brilhantismo de Crepúsculo dos Deuses, há muitas esperanças para qualquer outro projeto de Wilder. Por talento, ele não decepcionou desta segunda vez. Contando com menos acidez que o projeto com Gloria Swanson e mais descontraído, Quanto Mais Quente Melhor é um exemplo muito bom de como usar os clichês satisfatoriamente numa obra cinematográfica.

Josephine e Daphne são, na verdade, dois homens que se passam por mulheres, por causa de dois motivos: dinheiro e fuga. Wilder consegue não perturbar quem é ou não é admirador do humor simples: as cenas no trem têm um efeito divino, às 00:00, encontrava-se eu rindo da cena da festa no leito 7, enquanto, na mesma via – só que em direção contrária – ele brinca com as imperfeições americanas no final da década de 20 de Chicago (e este tema até hoje serve de influência, como no recente musical Chicago): a desigualdade social, as apostas, os duelos incontroláveis dos gângsteres. A narrativa, novamente, é singularmente excepcional: todos os fatos do filme acontecem em cerca de uma semana, sem muitos cortes, Wilder consegue envolver com a historinha clichê.

Em Quanto Mais Quente Melhor, o trio do elenco é um destaque à parte: Marilyn Monroe, linda e deslumbrante, interpreta uma filha de suecos, bêbada e cheia de infortúnios; Jack Lemmon e Tony Curtis fazem a dupla de protagonistas; além da participação eficiente do coadjuvante Joe E. Brown. Não é uma obra-prima como Crepúsculo e para um desconhecedor dos tempos em que foi feito o filme, o final pode parecer piegas; mas Wilder transforma uma comédia prazerosa e leve numa visão sobre a liberdade sexual (lema comum na década contestadora que estava por se iniciar) e antagoniza os gângsteres poderosos e a força indestrutível dos costumes. Entre umas e outras piadas sensacionais, atuações digníssimas e direção solta, o roteiro também valoriza a revolução, o não-conformismo e é aí que,novamente, Wilder destrói e consagra outra obra sua. Não fosse a confusão que tive em diferenciar as duas personagens centrais, o filme teria sido sem erros.

Top:

1. Crepúsculo dos Deuses - 7/5

2. Quanto Mais Quente Melhor - 5/5
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  • 2 weeks later...
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billy wilder = gênio gênio gênio

 

Filmografia

 

1981 - Amigos, amigos, negócios a parte (Buddy Buddy)


1978 - Fedora


1974 - A primeira página (Front page, The)


1972 - Avanti... Amantes a italiana (Avanti!)


1970 - A vida íntima de Sherlock Holmes (Private life of Sherlock Holmes, The)


1966 - Uma loura por um milhão (Fortune cookie, The)


1964 - Beija-me, idiota (Kiss me, stupid)


1963 - Irma La Douce (Irma La Douce)


1961 - Cupido não tem bandeira (One, two, three)


1960 - Se meu apartamento falasse (Apartment, The) - 9,5 (explora mais uma vez o incrível talento de wilder tanto como diretor qt roteirista, lemmon e maclaine estupendos)


1959 - Quanto mais quente melhor (Some like it hot) - 10 (pra mim, é o filme dele onde todos os elementos se mantêm no máximo do início ao fim, direção, roteiro, trilha, atuações (lemmon geniallllllllllllllllllll!), etc)


1957 - Testemunha de acusação (Witness for the prosecution)


1957 - Águia solitária (Spirit of St. Louis, The)


1957 - Um amor na tarde (Love in the afternoon)


1955 - O pecado mora ao lado (Seven year itch, The) - 6 (é o único fraco dele dos quais assisti, roteiro muito bobinho pros dias atuais)


1954 - Sabrina (Sabrina)


1953 - Inferno nº 17 (Stalag 17) - 9,5 (maravilhoso, mais 1 roteiro fodíssimo, o único ponto q contesto nessa obra, é a "certa fragilidade alemã" em plena segunda guerra (se ainda fosse na primeira guerra, onde foi considerada uma guerra de gentleman's), ..., porém existe um detalhe, o filme se baseia num campo de prisioneiros - POW de comandantes americanos e não num campo de concentração judeu, portanto esse pode ser um motivo relacionado a essa "fragilidade alemã", alguém saberia responder algo a respeito disso?)


1951 - A montanha dos sete abutres (Ace in the hole) - 8,5 (filme feito pra meter pau na imprensa marrom, é ótimo, mas exagerado em alguns pontos)


1950 - Crepúsculo dos deuses (Sunset Boulevard) - 9,5 (uma das maiores OP's do cinema e o roteiro é meu top-10 de todos os tempos, porém penso q o finalzinho ainda deixa um pouco a desejar)


1948 - A mundana (A foreing affair)


1948 - Valsa do imperador (Emperor Waltz, The)


1945 - Farrapo humano (Lost weekend, The) - 8 (gostava mais da primeira vez q assisti, revendo é sim um tanto superestimado, a não ser q não seja considerado OP, quer dizer, acho q não consideram esse filme OP, consideram?)


1944 - Pacto de sangue (Double Idemnity) - 9 (mais 1 roteiro espetacular, mas como ainda não tem em dvd pra alugar! 07, baixei pela net e assisti com legendas em inglês mesmo, sinto q me escapou algo, enfim, revendo, essa nota deve melhorar e o este entrar tb no hall das OP's 02)


1943 - Cinco covas no Egito (Five graves to Cairo)


1942 - A incrível Suzana (Major and the minor, The)


1934 - Mauvaise gaine
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  • 1 month later...
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Quanto Mais Quente Melhor (Some Like it Hot, EUA, 1959) - Filme divertido, virtuoso no quesito direção, com boa trilha sonora. Mas falta alguma coisa. Considerando a alta estima em que muitos o têm, eu esperava um pouco mais. Creio que um dos principais problemas é que Tony Curtis não demonstra nem metade do talento e carisma de Jack Lemmon, o que causa certo desequilíbrio. Marilyn maravilhosa, como sempre.

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  • 1 month later...
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Billy Wilder é um gênio, possivelmente o cara mais sarcástico e inteligente que já passou por Hollywood. Não bastasse ele ter feito Crepúsculo dos Deuses, que, por sua vez, provavelmente deva ser o melhor filme já feito, ainda tem uma série de obras-primas como A Montanha dos Sete Abutres, Quanto Mais Quente Melhor, Pacto de Sangue, Se Meu Apartamento Falasse, Farrapo Humano... sem contar outros filmes excelentes como A Primeira Página, Sabrina, Inferno Nº 18... enfim, um dos diretores de mais sublime carreira que conheço. Ademais, é o único cara que sabe fazer a gente chorar de rir em um filme e, logo depois, chorar de raiva no outro. Ninguém trabalha tão bem o paradoxo comédia/drama quanto ele.

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  • 1 year later...
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01. Crepúsculo dos Deuses

02. Quanto Mais Quente Melhor

03. Farrapo Humano

04. Sabrina

05. Irma La Douce (o mais bobinho, mas vale por Lemmon e McLaine)

 

Uau, que energia! Começa e boom, acaba! De fato, é hilário, a energia com as situações absolutamente hilárias. Jack Lemmon impagável, mas quem se destaca é Marylin Monroe, um anjo em cena. Tony Curtis realmente não chega aos pés dos dois, mas ainda assim faz bonito. E os diálogos continuam brilhantes:

 

" - Uou, Daphne, eu não sabia que você era tão grande e musculosa!

  - É só de carregar meu contrabaixo."

 

060606

 

Próximo dele a ver: Inferno Nº 17.
Luizz2009-06-04 17:57:55
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  • 2 weeks later...
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 Hoje, ví meu primeiro Billy Wilder, A MONTANHA DOS SETE ABUTRES

montanha-dos-7-abutres-poster01.jpg

 

 Na trama, Chuck Tatum(Kirk Douglas) é um reporter canastrão, q despedido dos jornais de grandes cidades por indisciplina, acaba indo trabalhar em um pequeno jornal no Novo Mexico. Um ano depois, Chuck coincidentemente estava nas proximidades onde um homem(Richard Benedict) ficou preso em uma mina enquanto procurava reliquias indigenas. Tatum vislumbra no caso o grande furo de sua carreira, e pretende tirar do acidente tudo oq puder.

 

 A MONTANHA DOS SETE ABUTRES é excelente. O filme trata de um assunto bem atual, do qual temos varios exemplos recentes. Como a mídia tranforma uma tragedia em espetaculo. Chega a ser tragicomico vêr como cada um  quer o seu "pedaço" nos eventos q se desenrolam.

 

 Kirk Douglas faz de Tatum um personagem fascinante, em uma otima atuação. Merece destaque tambem o personagem Jacob Boot(Porter Hall) Editor do pequeno jornal onde Tatum vai trabalhar. Um homem que pratico o jornalismo ideal, e que não parece ter uma carreira muito prospera. A participação é pequena, mas vale pra mostrar q infelizmente, se vc não suja as mãos nesse meio, raramente vai longe.

 

 Um otimo filme de Wilder. Recomendo!

 

Valeu16
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