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Greve Por Quê?


Michel M.
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Você apoia algum tipo de greve?  

11 members have voted

  1. 1. Você apoia algum tipo de greve?

    • Sim, em todos os casos
      1
    • Não, em qualquer caso
      1
    • Depende dos motivos que levam a tal.
      11


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[quote=Jorge

Soto]

Será que você não se tocaram que não foi apenas a

USP que parou?

 

 

 

 

 

PS. sao apenas os cursos de humanas (pra

variar!) q tao em greve; o resto' date=' exatas e biologicas, ta tendo

aula normalmente..

[/quote']

 

É foda para quem não ''vive'' a faculdade

 

Se pensarmos assim, o Chavez tem legitimo e plausivel dominio

sobre a Globo deles; e o Morales pode perfeitamente se apropriar das

refinarias da petrobras na Bolivia. A Usp NAO pertence aos alunos;

ela é tb tanto minha como sua! Afinal é com meu ICMs q tamo bancando o

estudo de playboy q sai direto do Anglo p/ la.. Nao cabe a

meia duzia (sim, meia duzia!) parar uma instituicao, mediante

força fisica e intimidacoes torpes, afim de reivindicar algo q sempre

vingou mediante dialogo e assembleias pacificas! Faco uso constantes

das bibliotecas da ECA e FAU e to sendo prejudicado (trampo

parado!) indiretamente sem ter nada a ver com essa palhacada td.. E à

midia cabe se pautar em fatos, q é justamente a reintegracao de posse;

nao deve nada aos alunos, como se fosse sua obrigacao de ser porta-voz

de suas reivindicacoes! Esse povo queria uma melancia no

pescoço..conseguiu! Democracia e liberadade é isso ai..06 Deu a mao, quer o braço..07

Você já leu os decretos do Serra?

 

 

 

Aliás ALGUÉM LEU ESSES MALDITOS DECRETOS ALÉM DE MIM?

 

 

 

Aquiles, se os decretos são inconstitucionais que resolvam o problema

na justiça. O que não dá pra aceitar é que estudantes revoguem

princípios que precedem a própria democracia em assembléias de quórum

insignificante.

 

 

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Pegando emprestado a Wikie do Pluto (já postado por ele)

 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 

 

Manisfestações%20em%20Brasília

Greve é a cessação coletiva e voluntária do trabalho,

decidida por sindicatos de trabalhadores assalariados de modo a obter

benefícios, como aumento de salário, melhoria de condições de trabalho

ou direitos trabalhistas, ou para evitar a perda de benefícios. Por extensão, pode referir-se à cessação coletiva e voluntária de quaisquer atividades, remuneradas ou não, para protestar contra algo.]

-------------------------------------------------------------------------------------

Quem acha que essa greve teve caráter coletivo e voluntário levanta a mão.

Não mesmo, hein. A minoria decidiu e forçou o resto por meio de repressão e humilhação.

 

Como se pode ser a favor de um caso de greve como esse?

 

Enfim.

Alguém sabe como andam as coisas agora que o serra mandou editar os parágrafos da lei que diminuiam a autonomia das universidades?

SÃO PAULO – O governador José Serra (PSDB)

editou o texto de cinco decretos que tratam das universidades públicas

paulistas. A nova versão foi publicada no Diário Oficial do Estado

desta quinta-feira. Esses decretos são o principal motivo da ocupação

da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) e da greve de alunos,

professores e funcionários. No momento, os manifestantes realizam uma passeata rumo ao Palácio dos Bandeirantes.

 

 

No mais, não confio em nada no Serra. Vez ou outra o cara vem com uma porcaria dessas. Tem que se ficar em cima mesmo. Mas também não é só da parte dele. O que dizer da reforma universitária do Lula? A coisa mais burra depois do Fome Zero e da Bolsa Família.

 

Há tempos que não existem "políticos do bem" e "políticos do mal" para a classe universitária. Agora é cada um por si, e nós por nós mesmos.

 

Veras2007-06-03 14:59:31

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Na minha opinião, no caso da USP, o Sintusp é e sempre foi panelinha do (pseudo) esquerdismo, e botou lenha na fogueira.

 

A maioria dos estudantes nem sabiam o que estavam fazendo lá, eram pau mandado mesmo.

 

Pra mim isso não passa de manobra política.
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Como você tem tanta certeza disto Lucas T? Você estava lá? Como todos têm tanta certeza disto? São meros expectadores como eu. Logo tanto eu como vocês, são apenas formadores de opiniões ao que olham através de outros olhos e prismas, normalmente olhos informativos tendenciosos. Mesmos os estudantes do campo, que tão dando pitaco aqui, são aqueles que nem se quer participaram ou estão dando a mínima para nada, só não gostaram da atitude de outros e inferiram opiniões baseado no que foi divulgado até então.

<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Qualquer movimento na grande maioria até hoje na minha universidade, se mobiliza poucos. A grande maioria dos alunos estão se lixando para algum protesto, a maioria esta preocupada com seu misero futuro acadêmico. Não era de se esperar comoção da maioria neste movimento ou em qualquer outro. Mas isto não é só na universidade é comum em todo no mundo e especialmente aqui. Aquela filosofia individualista, meus problemas são meus problemas. Logo o problema do outro é somente dele. Tipo o mundo está se lixando se temos pandemias, fome, guerra e morte nas miseras repúblicas Africanas e Asiáticas. Porque lá não é onde vivo. O mundo esta se lixando se conseguirá criar desenvolvimento sustentável. Agora o mundo se importa porquê esta em voga de novo, mas era igual na década de 80. Logo, logo cai no esquecimento de novo. Eu me lembro quando queriam preservar a mata Atlântica e Amazônia e evitar O Buraco na Camada de Ozônio. A Kolynos atual Sorriso lançou uma fervorosa campanha para preserva a Mata Atlântica. Inclusive a pessoa concorria a uma promoção, com prêmios. Putz! Empresas de chiclete se “comoveram” e lançaram no mercado figurinhas de espécies ameaçadas para as crianças comprarem e preservar.

 

Em suma foi só desculpa e hipocrisia costumeira, momentânea só para ganhar lucro em cima disto, mas no fundo pouco se importavam. Agora não é diferente, não sou pessimista sou realista. Afinal, vivi aquele misero tempo para ver o quadro se repetindo mais uma vez. E agora estou torcendo que todo o esforço humano não aplaque a irreversibilidade de suas ações pessoais e mesquinhas contra Mãe Natureza. Quero ver a humanidade como um todo ser um sonho e desaparecer. Quero chegar ao final da minha vida, e ter a certeza que a minha maldita espécie humana jaz em túmulo frio e esquecido no universo. Em suma o mundo muda, mas a humanidade não e ela teve sua oportunidade.

Plutão Orco2007-06-04 11:05:41
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A USP tem um professor para cada 15 alunos' date=' o dobro, por exemplo, que a escola politécnica de Paris. Se faltam professores em certas unidades é porque sobram em outras. O problema aí é administrativo não falta de dinheiro.

Já a infra-estrutura da USP deve até ser deficitária em certos pontos mas é certamente superior à de todas as outras universidades do país. A solução, na minha opinião, é fazer parcerias com a iniciativa privada e não injetar mais grana nas universidades. O departamento de ciência da computação aqui da UFMG faz isso e a estrutura do curso é excelente, bem como a qualidade do ensino.

 

[/quote']

 

Ok... fechamos aqui...


O problema do desvio de verba é relevante e preocupante' date=' mas está fora da nossa alçada.[/quote']

 

WTF?! Então pq estamos discutindo circunstâncias que estão fora de nossa alçada?



Não sei quanto aos países europeus mas o investimento em educação básica e secundária nos EUA sempre esteve abaixo dos 5% desde a década de 70.

http://nces.ed.gov/programs/coe/2005/section4/table.asp?tableID=311

 

Ok' date=' mas não é isso que eu quero saber... O ensino dos EUA nos anos 70 era uma porcaria, do mesmo jeito que a nossa é hoje?

 


Não sei o que está escrito na constituição com relação ao ensino superior. Tenho para mim que a obrigação do estado em prover educação gratuita termina no ensino médio.

 

Ensino é serviço público ESSENCIAL a ser prestado pelo ESTADO. A Constituição não diz até que 'tipo' de ensino o Estado tem que prover... 

 

Tenho para mim que o Estado tem obrigação de prover ensino gratuito até o nível superior, capacitando o cidadão para competir no mercado de trabalho. É função do estado formar cidadãos economicamente ativos que sejam capazes de movimentar a economia capitalista em que vivemos.

 

Vc conhece alguém que, com formação de Ensino Médio, consegue ser tão economicamente ativo quanto àquele que tem até o superior completo?

Nem sou contra a existência de de universidades públicas em um primeiro momento. Sou contra a gratuidade do ensino. Estudo em uma universidade pública e na minha sala tenho certeza de que pelo menos metade dos alunos (eu incluso) teriam condições de pagar pelo curso. Os que não tem condições receberiam bolsas ou financiamentos do governo. O restante do dinheiro seria aplicado em educação básica.

 

Mas aí é questão de direcionamento e foco do ensino público' date=' nada a ver com a gratuidade. Você está numa universidade pública pq certamente estudou nos melhores colégios PARTICULARES e, graças ao sistema injusto de nossos vestibulares privilegia aqueles que tiveram condições de pagar por um melhor ensino básico, já que o básico público é uma merda...

 

Eu estudei em colégio público boa parte da minha vida, não consegui passar em universidade pública por causa desse sistema. Passei em universidade particular, com deficiência acadêmica séria que hoje, na prática da minha profissão, estou sentindo o tranco.  

 

O que é mais justo? Investir mais no básico e deixar o superior como está, para prover às camadas mais pobres um acesso melhor à universidade pública ou COBRAR dos universitários a mensalidade e, com essa grana, direcionar para o ensino básico? Sou adepto da primeira hipótese. Dinheiro pra isso, o país tem de sobra.  


Não discordo disso. Só não acho justo comparar USP/UNICAMP com a UNIP. Existem faculdades particulares que são centros de excelência (FGV, por exemplo) e universidade públicas de qualidade sofrível.

 

As faculdades particulares excelentes em todos os níveis constituem exceção e não a regra.


Eu estava me referindo à parte burocrática e administrativa não à qualidade do ensino.

 

Ainda não sei onde isso ocorre... A PUC aqui de Campinas é conhecida notoriamente por sua DESORGANIZAÇÃO administrativa congênita. A faculdade onde me formei (Universidade São Francisco) sofreu um rombo administrativo numa troca de reitorias que gerou um caos acadêmico em matéria de qualidade professores contratados' date=' material de pesquisa, entre outras coisas...



Dook, as universidades públicas não são melhores por causa do Estado, mas apesar do Estado. (1) Caso a USP, por exemplo, seja privatizada os professores continuariam os mesmos e a estrututra continuaria a mesma. A diferença é que nas mãos da iniciativa privada a administração seria mais eficiente e o contribuinte seria desonerado.(2)

 

1) Again, não é isso que eu vejo. Qual é a receita do bolo que faz com que as universidades públicas sejam melhores que as privadas, senão a gerência do Estado?

 

2) Utilizando suas próprias palavras, não há evidência alguma de que isso ocorra. Já dei exemplos de universidades privadas que são uma ZONA administrativamente (e isso impacta invariavelmente na qualidade de ensino), logo, não tenho razões para crer que a USP continuaria com o nível de excelência acadêmica que possui caso seja privatizada. De qualquer forma, uma privatização agora faria todos vocês, universitários que tem condições de pagar, pagarem somas vultuosas a título de mensalidades e quem sabe aí, vcs perceberiam o quanto dói, para aqueles que nunca tiveram condições de pagar um ensino básico de qualidade, ter que vender o almoço e a janta para pagar a faculdade (como foi o meu caso)... Aí talvez, vcs percebam que a situação não é tão simples assim, que a privatização não é a solução para os problemas, muito menos a eliminação da gratuidade...  
Dook2007-06-04 13:30:34
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Do Estadão:

 

 

Partidos de extrema esquerda controlam ocupação da reitoria

Operação também tem o apoio do Sintusp e da Conlutas, mas, nos últimos dias, aliança começou a ter fissuras

Grupo define a pauta política a ser cumprida por alunos invasores, que levam para assembléias os temas acertados

Com a decisão judicial que determinou a reintegração de posse, ocupantes esperavam a tropa de choque

Carlos Marchi

A invasão da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) não foi um ato espontâneo de estudantes radicais, mas uma ação planejada e sustentada por um grupo de partidos de extrema esquerda - o PCO, o PSTU e o PSOL -, o Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) e a central Conlutas. A invasão, ocorrida em 3 de maio, teve marcas evidentes de operação planejada, segundo relataram testemunhas que a presenciaram. Dez minutos após a invasão, Claudionor Brandão, ex-diretor do Sintusp e líder das chamadas “ações diretas” do sindicato, chegou para instruir os invasores.

Daí por diante, os dias de ocupação começam sempre com uma reunião que junta, no Sintusp, representantes de PCO, PSTU, PSOL, Conlutas e do próprio sindicato. São eles que definem a pauta política a ser cumprida no dia pelos ocupantes. Depois dela, devidamente instruídos, os estudantes saem para a assembléia dos ocupantes da reitoria para nela “aprovar” a pauta que já foi chancelada antes pelo comando da ocupação.

Nos últimos dias, o que parecia ser uma aliança invencível começou a apresentar fissuras: percebendo o progressivo esvaziamento da ocupação, o PSTU e principalmente o PSOL passaram a defender o seu fim, idéia duramente rechaçada por PCO e Conlutas. Os dois, na mais remota extrema esquerda, querem manter indefinidamente a ocupação, fiéis ao seu princípio político básico - para eles, a mobilização não é um meio para negociar, mas um fim em si mesmo.

Dentro da reitoria ocupada a operação é conduzida por um grupo de 30 líderes estudantis que controlam centros acadêmicos, a maioria da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Praticamente todos são dissidentes do PT; muitos militam nos três partidos e alguns integram também o primeiro grupo. Abaixo deles vem o conjunto de militantes de base dos três partidos, entre 250 e 300 alunos da USP.

O quarto grupo é a “massa de manobra” da ocupação, os “despossuídos da USP” - 800 estudantes carentes que não conseguiram vaga no Conjunto Residencial da USP (Crusp). O quinto grupo já não apóia a ocupação. São os estudantes que não aderiram à greve, mas engrossaram as primeiras assembléias e participavam das atividades culturais na reitoria invadida.

Este grupo inflou a grande assembléia de 2 mil participantes da semana retrasada; sua ausência emagreceu a assembléia da semana passada para 300 participantes.

O VITAL SINTUSP

Na invasão da reitoria e na manutenção da ocupação, o Sintusp teve participação vital: seus líderes comandam as chamadas “ações diretas”, fornecem logística à ocupação e dão orientação política aos estudantes. Eles inventaram a visão romantizada da ocupação, segundo a qual os estudantes invasores são “independentes” e não têm líderes. Com isso, dissimulam a sua própria influência e o comando dos partidos de extrema esquerda, além de diluir futuras punições aos alunos.

No início, funcionou. Contou-se que os estudantes se inspiravam na “democracia ateniense” - na qual não havia líderes - e rejeitavam partidos. Isso cativou a grande massa de estudantes, encantada com o novo e glamouroso formato do movimento estudantil. No começo, militantes de PCO, PSTU e PSOL levaram bandeiras para as assembléias, mas logo se acertou arriar as bandeiras para preservar o cenário idealizado da “independência” e da “democracia ateniense”.

A ocupação da reitoria foi interpretada como um ato espontâneo de um grupo de estudantes rebelados porque o vice-reitor não os recebeu. Mas o relato de testemunhas da invasão desmente qualquer espontaneidade. Na vanguarda da invasão vinham jovens fortes, alguns sem camisa e usando coturnos, alinhados como se compusessem um ataque de infantaria militar; arrombada a porta principal, a massa entrou e passou a cumprir tarefas, como se houvesse sido treinada para isso.

Pouco depois da invasão, como se tivesse adivinhado o ato, Brandão entrou no prédio já comandando a logística da ocupação - fechamento de portas e janelas, ocupação de rotas de entrada, controle das linhas telefônicas e computadores, cuidados com os documentos oficiais, organização de espaços e estabelecimento de uma vigilância sobre possíveis reações vindas de fora.

TUDO PELO CHOQUE

A partir da decisão judicial que determinou a reintegração de posse, os ocupantes passaram a sonhar com a chegada da tropa de choque. Jornais e telejornais ilustrados por imagens de jovens estudantes com um filete de sangue escorrendo pela testa justificariam a ação. Num momento, chegaram a vibrar. Surgiu ao longe um caminhão cinza com soldados de uniforme camuflado e a estudantada inflou-se de ira santa: “Abaixo a repressão! Abaixo a repressão!” Mas o caminhão tomou outra direção: eram fuzileiros navais que fariam a troca de guarda do Centro Tecnológico da Marinha, que fica dentro do campus.

Ao encenarem uma quadrilha junina na reitoria ocupada, os estudantes trocaram o tradicional bordão “óia a chuva!” por “óia o choque!”. Nas assembléias, se multiplicavam discursos contra “a covarde agressão fascista que vai enviar a tropa de choque”. Na última assembléia, um líder do PSTU jurou: “Se a tropa de choque vier, nós vamos fazer um levante no Estado inteiro.” À medida que o tempo passava, a frustração foi aumentando, até a decepção total que foi a constatação de que o choque não viria mesmo.

Os ocupantes da reitoria não se incomodam com acusações de que representam uma fração mínima dos mais de 80 mil alunos da USP e, por isso, não teriam legitimidade. Na universidade, há outras legitimidades contestadas. A eleição do DCE (dominado por PC do B, PT e PSB) atraiu o voto de menos de 3% do universo de alunos. Apenas 20% dos professores da USP são filiados à Associação dos Docentes da USP (Adusp). O Diretório Acadêmico da Escola de Comunicações e Artes (ECA), onde há mais de mil alunos, foi eleito por meros 36 votos.

skellington2007-06-10 10:04:59
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Bom dia. Amigos e Amigas!

 

 

 

Greve sem argumentos, só se for em serviços de primeira necessidade, como hospitais.

 

 

 

No caso destas instituições de ensino superior, acredito ter ocorrido um erro estratégico por parte dos grevistas, eles não apresentaram uma base argumentativa convincente para imprensa e para o publico em geral, pelo menos no meu caso não consegui assimilar do por que de querer mais dinheiro do estado, para melhorar o que? Por que? Tem necessidade? Há uma falha do estado em relação a algum acordo financeiro com as instituições?

 

 

 

Para quem viu de longe essa situação, ficou claro que não passou de um bando de baderneiros violentos que não tinha causa clara.

 

 

 

Obs: Toda greve é valida, com razão, e é o poder de reivindicação dos alunos das Instituições publicas de ensino superior, que faz destas instituições as mais procuradas pelos estudantes, com um conceito reconhecido.

 

 

 

T+!

 

 

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aqui na Usp os professores terminaram a greve.. no entanto, os funcionarios e alunos continuam a ocupar a reitoria.. o q q esses babacas intransigentes querem ainda? ja ja a paciencia do secretario se vai e coloca a borracha pra descer nesses baderneiros sem proposito..alias demorou!06

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Reitoria da UNESP Araraquara ocupada.

 

 

 

 

O único curso em Araraquara que não entrouy em greve foi o meu, a Química dessa vez estão indiferente já que há tempo há um acordo entre o Instituto de Quimíca da UNESP e diversos laboratórios internacionais onde estes coloccam dinheiro para manutenção e compra de equipamentos, para pesquisas e para pagamento de salários, porém a tecnologia descoberta fica para o Brasil.
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  • 2 weeks later...
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Só uma pequena obervação, que á descrição do tópico faz questão de falar que as três maiores universidades do Brasil...mas bom lembrar que as cincos melhores universidades do pais ficam em Minas Gerais, segundo o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) aplicado pelo MEC.

Ou seja, lembrando que o Brasil não gira exclusivamente em torno de SP...
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exato, sumerio, e lembrando tb q a pericia ta achando td detonado na reitoria da Usp, agora desocupada,... micros, dvds, laptops e + material foi furtado... Seria triste demais constatar q os estudantes revolucionarios e contestadores do sistema educacional se limitassem meros a vandalos e ladroes..06 e viva o movimento estudantil 06

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Não sou a favor de arruaça, mas o autoritarismo de certos políticos aliados a certos reitores meio que dá vazão a respostas violentas como essas ai.17 Tive vontade de esquartejar o Hennemann quando da "aprovação" das cotas. Dele e daquele bando de macumbeiro (e não deperecio, porque o são de fato) que saiu fazendo batuque atrás dele!06

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