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Forum Cinema em Cena

The Mist (O Nevoeiro)


bamby
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Ninguém mais achou o filme mais ou menos?

 

Conan' date=' se te serve de alento, sou FAZÓIDASSO de A Bruma Assassina do Carpenter...

 

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Você não sabe como isso é bom para de ouvir...06 O filme do Carpenter pode não ter nenhuma discussão acerca da natureza humana (se é que ela tem uma), mas é exemplar como ele constrói e desenvolve a história! É envolvente como a bruma vai surgindo e tomando espaço na trama e a relação com os personagens, e como é feito o mistério a partir daí.

No filme do Nevoeiro, a neblina é mais paisagem do que personagem...
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EU nãpo achei maravilhoso nem nada. Um fator que eu curti bastante e acho que não falaram aqui é o fato do Darabont ter escolhido atores claramente ruins (Jane) e ter feitos outros serem "ruins" (Harden) e fazer isso funcionar em favor do filme, de alguma forma. É quase o que o verhoeven fez em Tropas Estelares. É aquele Bzão que se tentasse ser A, seria incompetente, mas se assumindo como B, é foda demais. E o final, com a atuação over-the-top do Jane ficou mais brilhante e marcante ainda.

 

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Cara, no final eu gritei junto por dentro. Deu uma sensação de amargura total.

 

Final mais chocante que já vi, inigualável.

 

Aliás, o filme todo desperta vários sentimentos, como se tivéssemos dentro daquele supermercado analisando a reação das pessoas.

 

5/5.

 

 

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Frank Darabont e Stephen King é uma dupla que dá certo. Gostei muito do Nevoeiro. Tanto pelo suspense e pela sensação claustrofóbica que o mercado com o nevoeiro em volta transmite, como pelo tal estudo que é feito sobre o ser humano em situações extremadas. "Só" isso credenciaria O Nevoeiro como um dos bons filmes do ano, mas ai vem aquele final e... faz o resultado ser melhor ainda.

 

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achei o filme uma MERDA. pretencioso até dizer chega' date=' pensa q "choca" ou é diferente ao apresentar um final diferente, mas totalmente previsivel. os monstros sao horriveis, o roteiro peca e a explicaçao pros acontecimentos é bizarra. stephen king ja era msm. [/quote']

 

se a gde maioria discorda plenamente de sua opiniao, entao a unanimidade deve ser burra de fato e sua opiniao digna de nota..10
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NEVOEIRO, O

por João Pires Neto



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Logo após uma terrível tempestade, um nevoeiro encobre uma pequena cidade do Maine. David Drayton, seu filho Billy e mais uma dezena de pessoas acabam confinados num supermercado, quando descobrem que, do lado de fora, a espessa neblina esconde criaturas grotescas e sedentas de sangue.

No entanto, o perigo não está apenas no nevoeiro. No interior do supermercado, escolhas ideológicas e religiosas colocarão todos em conflito. Manter a sanidade será essencial na batalha sangrenta que está por vir.

Alerta ao desavisados: não confundam “
O Nevoeiro” com o recente e fraquíssimo suspense “A Névoa” (protagonizado por Tom Weelling, o Superboy da série “Smallville”).
A Névoa” é uma refilmagem do clássico “Bruma Assassina”, dirigido por John Carpenter em 1980, que por sua vez dizem ser levemente inspirado no conto “The Mist”, de Stephen King. “O Nevoeiro” é a adaptação oficial deste mesmo conto (publicado no livro “Tripulação de Esqueletos”) dirigida pelo especialista em King, Frank Darabont.

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Fã confesso do trabalho de Stephen King, o cineasta francês Frank Darabont estreou na direção com o curta-metragem “A Mulher do Quarto”, inspirado num conto publicado por King na antologia “Sombras da Noite”, em 1983. Com aproximadamente 30 minutos, o filme narra a dolorosa decisão de um filho em acabar com o sofrimento da mãe, portadora de uma doença incurável. Onze anos depois, Darabont se consagraria com “Um Sonho de Liberdade”, transposição para o cinema de outro texto de King, parte da coletânea “As Quatro Estações”. Neste drama estrelado por Tim Robbins e Morgan Freeman, um homem é condenado injustamente por duplo homicídio. Na prisão conhece um mundo de dor, violência e injustiça. Mas junto com uma grande amizade vem a inabalável esperança de estar livre novamente. Sucesso de público e crítica, “Um Sonho de Liberdade” foi indicado a quatro prêmios da Academia, incluindo o de melhor roteiro adaptado (escrito por Darabont). Em 1999, foi a vez do drama estrelado por Tom Hanks, “À Espera de Um Milagre”. Outra trama ambientada num presídio escrita por Stephen King, novas indicações ao Oscar (entre elas melhor filme e melhor roteiro), mais aplausos do público e da crítica.

No entanto, pairava entre os fãs certo receio: qual seria o desempenho de Darabont quando assumisse um verdadeiro filme de horror? Ele havia dirigido nos anos 80 o suspense “Sepultado Vivo” (também conhecido por “Morto, Mas nem Tanto”), mas seus sucessos recentes eram todos dramas.

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O Nevoeiro” passou quase despercebido pelos cinemas americanos. Rendeu aproximadamente U$ 25 milhões após um mês de exibição no final de 2007 (um valor até razoável para um orçamento estimado de U$ 18 milhões). Entretanto, ao mesmo tempo em que a recepção do público em geral era um tanto fria, os fãs do cinema de horror e os sites especializados teciam elogios eufóricos ao filme. Já em terras tupiniquins, seu lançamento foi adiado por diversas vezes seguidas. A última data de estréia divulgada pela distribuidora Paris Filmes é a de 29 de Agosto (vale lembrar que lá fora “O Nevoeiro” já está disponível em DVD).

A princípio, toda expectativa dos cinéfilos brasileiros fãs de King deve ser recompensada. Darabont mantém-se fiel ao conto, criando cenários, personagens e diálogos dignos do universo concebido pelo autor. O diretor (e também roteirista) ousa ainda acrescentar na sua adaptação um final diferente ao do conto. E o que pode parecer um grande equívoco para os fãs mais ortodoxos, torna-se o grande trunfo de “
O Nevoeiro”. A avassaladora seqüência final é de um pessimismo incômodo, capaz de deixar até mesmo o espectador mais calejado de boca aberta.

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Mas infelizmente “O Nevoeiro” apresenta alguns equívocos. Pequenos, mas quase amadores. O primeiro e mais gritante é a fotografia. Ao invés de criar um clima sufocante e claustrofóbico, já que todos os personagens estão impedidos de sair do supermercado, a fotografia em cores brilhantes proposta por Ronn Schmidt e as tomadas em profundidade transmitem uma impressão de espaço amplo e não condizem com o estado psicológico dos personagens, diminuindo assim a tensão passada para os espectadores. Darabont ignora também uma das principais regras de construção do gênero suspense: mostrar o mínimo possível e assim instigar a imaginação de quem assiste. O detalhamento das imagens onde aparecem as criaturas impede que se leve o filme mais a sério, já que os efeitos especiais em CGI são um tanto deficientes e dão pouca credibilidade ao visual das criaturas. Visual que foi desenvolvido pelo ilustrador Berniee Wrightson (co-criador do personagem Monstro do Pântano e desenhista da Grafic Novell que deu origem a "Jenifer", de Dario Argento) e pelo especialista italiano Gregory Nicotero, que já trabalhou com George Romero (em “O Dia dos Mortos”), Sam Raimi (em “Uma Noite Alucinante”), Wes Craven, Robert Rodriguez e John Carpenter, entre outros. São monstros que vão desde enormes moscas, pássaros pré-históricos, aranhas com teias ácidas e moluscos gigantes com tentáculos afiados que lembram em muito os seres indizíveis da literatura de H. P. Lovecraft.

Outra deficiência visível (ou melhor, “ouvível”) é a edição sonora. Ao contrário da maioria das produções atuais, que exageram na trilha musical e nos efeitos sonoros em busca do susto fácil, em “
O Nevoeiro” o uso destes recursos é mínimo. Entretanto, o que poderia ser um artifício para deixar a produção menos comercial acaba tornando algumas seqüências um tanto monótonas.

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Já o elenco não compromete. Mesmo não esbanjando talento, Tomas Jane (de “O Apanhador de Sonhos” e “O Justiceiro”) interpreta convincentemente David Drayton, um pai que tenta a todo custo proteger o filho. Destaque ainda para a veterana Marcia Gay Harden (de “Sobre Meninos e Lobos”), como a fanática religiosa mais perigosa que todas as criaturas trazidas pelo nevoeiro. Juntam-se a eles também Laurie Holden (“Terror em Silent Hill”), Andre Braugher (“Poseidon”) e Toby Jones (“Em Busca da Terra do Nunca”).

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Como curiosidade, existe em “O Nevoeiro” algumas referências curiosas a outros filmes do gênero. Já na primeira cena, vemos David Drayton, um artista que cria pôsteres para o cinema, trabalhando em seu estúdio. Uma das telas é o pôster do clássico “Enigma de Outro Mundo”, dirigido por John Carpenter. Mas a tela que Drayton está finalizando é ainda mais interessante: um pistoleiro e uma torre ao fundo. Os fãs de King podem ver neste detalhe uma pista de que Darabont possa ser o responsável pela adaptação da cultuada saga literária “A Torre Negra” (cujo personagem central é um pistoleiro). Outra possível homenagem é feita ao mestre do suspense Alfred Hitchcock, na seqüência em que os “insetos” começam a se chocar nas grandes janelas de vidro do supermercado, acontecimento muito semelhante ao que ocorre em “Os Pássaros”.

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Entre mortos e feridos, destacam-se principalmente o final demolidor e o confronto ideológico/religioso dentro do supermercado, que fazem dos monstros mero pano de fundo. Darabont, embora não consiga repetir o sucesso de seus filmes anteriores, consegue equilibrar alguns equívocos com vários acertos. Mesmo não sendo a obra-prima do diretor, nem muito menos o melhor baseado-numa-história-de-Stephen-King, “O Nevoeiro” sagra-se como um grande filme. Principalmente considerando que Hollywood passa por uma profunda “crise criativa” e que os grandes estúdios investem quase todas as suas fichas nos infindáveis (e insuportáveis) remakes.

Melhores Momentos


(contém VÁRIOS SPOILERS, inclusive com a descrição da chocante cena final)

Mas afinal, o que seria esse nevoeiro? Enquanto no livro, Stephen King não explica a origem do fenômeno, no filme fica claro de onde vêm as criaturas e a estranha névoa. A causa seria um incidente numa base militar próxima onde cientistas realizavam experiências com um portal interdimensional (num projeto chamado “Ponta de Flecha”). Entretanto, nem todos aceitam esta hipótese.

Dentro do supermercado, a beata interpretada por Marcia Gay Harden começa a pregar e rapidamente forma seu rebanho. Na visão da fanática religiosa o Juízo Final chegou e as criaturas são pragas de Deus que vão punir os pecadores. Entre as pessoas confinadas no local estão alguns soldados da base militar. Não demora muito para que a beata julgue um destes militares culpado por despertar a ira de Deus. Mesmo alegando inocência, o soldado acaba assassinado a facadas por seus seguidores.

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“Judas! Nós estamos sendo punidos. Por irmos contra a vontade de Deus! Por irmos contra seus antigos ditados. Andar na lua! Ou dividir os átomos! Células-tronco... e abortos! E destruir os segredos da Vida... que só Deus tem o direito de saber! E agora estamos sendo punidos. Os demônios do inferno, vocês viram, estão soltos, e o fogo do inferno! Deixem as abominações cheirarem o seu sangue!”

Já o desfecho, além de cruel como citado anteriormente, é um tanto polêmico e pode não agradar a todos. David, o personagem central, seu filho e mais dois sobreviventes conseguem sair do supermercado. Com um carro eles tentam fugir do nevoeiro. No entanto eles viajam até acabar o combustível e continuam encobertos pela névoa e cercado pelas criaturas. Sem trocar uma palavra eles chegam a melhor solução possível: o suicídio coletivo. Mas como se a situação não fosse ruim o suficiente, eles encontram outro dilema: possuem um revólver com apenas quatro balas. E estão em cinco pessoas. Alguém vai sobreviver e ficar a mercê dos predadores infernais que supostamente dominaram o mundo. E para David a situação é mais dramática ainda, pois não basta se matar, ele tem que assassinar o próprio filho. No entanto, não há outra saída. Seus amigos se suicidam e David atira no filho. Sem munição para se suicidar, ele sai do carro, esperando que alguma criatura o ataque. Se você acha que esta situação insana não é crueldade o suficiente, prepare-se para mais. David chora de desespero por ter ceifado a vida de seu filho quando escuta alguns gritos e eis que... quem aparece? O exército. São tanques e soldados que estão exterminando os monstros e escoltando sobreviventes. Um final que já nasce antológico pela audácia.

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O desfecho só não é perfeito por um pequeno detalhe: a solução suicida acontece muito rápido. A gasolina acaba, passam alguns minutos e eles decidem se matar. Se permanecessem dentro do carro até que o cansaço os levasse a esta decisão capital, o final soaria um pouco mais verossímil e menos forçado.
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é so minha opiniao soto, nao dou uma opiniao embasado na maioria!

 

se a maioria daqui gostou, otimo, entao o filme é excelente. bem, cinema é um pouco mais complexo q isso. eu odiei o filme, e acho importante exister todo tipo de opiniao nos debates.

 

critico king com categoria pq eu sou fa do cara, adoro varios livros dele, poucos filmes, pq sempre cagam com a adaptaçao,e  PRA MIM esse "the mist", do diretor q gosto, pois adorei as outras adaptaçoes de king q ele fez, cagou. e pronto!viva a diversidade!

 

 
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Atenção, contém SPOILERS.

 

 

 

Bem, bem, o que falar do filme... Juntaram o sujeito que dirigiu a melhor adaptação de uma obra de Stephen King (IMO), Um Sonho de Liberdade, com um dos meus contos preferidos do autor. Não tinha como dar errado, e não deu mesmo. Não achei o filme perfeito, talvez por gostar demais do conto (e já ter visualizado ele inteiro em minha mente), não gostei de detalhes como o visual de certas criaturas (acho que elas deveriam ser mais "lovercraftianas"), não gostei de mostrar alguns dos seres em detalhes ao invés de apenas sugerir (no conto, o monstro gigantesco que aparece no final era visto apenas em parte, já que por ser tão imenso, a maior parte dele sumia no nevoeiro), etc... outras cenas, como é normal, superaram o que imaginei (os tentáculos, a cena da corda...). O que faz o filme ser foda é o velho drama "pessoas normais colocadas em uma situação limite... até onde a civilidade aguenta?". O drama humano e o suspense compensam eventuais defeitinhos, e o final...

 

 

 

O final do conto era perfeito (SPOILER LITERÁRIO), pois o nevoeiro cobria o mundo inteiro e não se dissipava, e o destino dos personagens acabava incerto. No filme, a ameaça é controlada, mas isso só é revelado após a decisão extrema do personagem principal... foi um final corajoso, um desfecho digno de uma tragédia grega (ou Shakespeareana, com Julieta acordando da suposta morte logo após Romeu se suicidar... e chatos de plantão, não me amolem, não estou comparando Darabont ou King com o Bardo, estou apenas falando que o desfecho foi no mesmo estilo). O filme tem um final que odiei em um primeiro momento, mas me deixou chocado e extasiado no segundo. Frank Darabont tem culhões, temos que admitir. Como um crítico já descreveu bem, foi um clímax kamikaze para a produção (que realmente não foi bem nos cinemas), um final "ame ou odeie" elevado a enésima potência, que será lembrada para sempre pelos amantes do gênero Terror.

 

 

 

Obs 1 - A pintura que o personagem principal está concluindo no início do filme é de deixar qualquer fã de Stephen King com um sorriso de Coringa. Sem contar o cartaz de O Enigma do Outro Mundo, um filmaço subestimado (que assim como O Nevoeiro, não foi bem nas bilheterias... será a maldição do cartaz? 06.gif ).

 

 

 

Obs 2 - Sair do cinema e ver famílas com expressão chocada e escutar alguém dizendo "o final foi pior que Bruxa de Blair"... Não tem preço. 06.gif

 

 

 

Nota 9,5/10 (não dou dez pq sou chato mesmo)

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Tenho mais medo de um filme da Torre Negra do que qualquer criatura do "Nevoeiro". Que alias, vi a alguns meses, no piratex mesmo.

 

O final mesmo não tendo sido escrito segue a risca o estilo Stephen King.

 

De qualquer forma eu ainda não consegui terminar Torre Negra, VII. Os 3 ultimos foram tão ruins que deu até raiva.

 

 

 

 

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Tenho mais medo de um filme da Torre Negra do que qualquer criatura do "Nevoeiro". Que alias' date=' vi a alguns meses, no piratex mesmo.O final mesmo não tendo sido escrito segue a risca o estilo Stephen King. De qualquer forma eu ainda não consegui terminar Torre Negra, VII. Os 3 ultimos foram tão ruins que deu até raiva.

 

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Jura que achou ruins? Eu acho que "Mago e Vidro" é um imenso parêntesis na história, e por isso mesmo é bem monótono. Lobos de Calla dá uma melhorada, e Canção de Suzannah já acelera bastante. Mas de fato, o último livro não é grandes coisas na maior parte do tempo. Em compensação, adorei o final.

 

 

 

Falando em final, concordo que o clímax do filme foi beeeeeem Stephen King.

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RAziel...

 

Eu quase queimei minha coleção inteira depois de ter lido "Mago e Vidro". Fui uma jornada terrivel para terminar aquelas 750 paginas.

 

Tinha gostado muito de "Terras devastadas".

 

Realmente "Lobos de Calla" é melhor que o anterior. Porém ele ainda tem o "gosto" da aventura da juventude de Rolland. Acho até que essa foi a idéia do King.

 

Tem aquelas enrolações infernais. Detalhes da vida e dos sentimentos de CADA UM DOS PERSONAGENS SECUNDARIOS, QUANDO NÃO OS FIGURANTES.

 

Em "Mago e Vidro" além do final existe uma UNICA CENA DE AÇÃO RELEVANTE. O confronto com os caçadores do caixão no bar. E MAIS NADA.

 

O livro até tem idéias interessantes. Rea, a guerra com Farton, Cuthbert, Lamuria, ligação com outras histórias...

 

Mas foi um desperdicio de papel. Limpar a bunda com aquilo seria mais digno.

 

"Canção de Susanna" melhora também. Mas é confuso e corrido.

 

E não gostei daquela confusão de criaturas todas. Alias, passou o Dixy Pig na minha cabeça hoje qundo via Hellboy 2.

 

"Dança da Morte" ainda é a melhor obra de King.

 

 

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  • 2 weeks later...
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Filmaço! Ficou bem acima da minha expectativa. Além de toda a crítica em cima do fanatismo religioso e do "lado negro" das pessoas, eu também enxerguei uma crítica ao governo Bush, que usa do medo para controlar e ter o apoio da população. 13

 

Já aquele soldado "elfo drag queen" (como bem disse o Pablo Villaça), tava na cara o porquê dele não ter "pego" a mocinha. Até batom o cara usava... ui! 06

 

E tenho certeza que todos aplaudiram por dentro, o destino da 'beata xiita.'

 

Agora o final é a cereja em cima do chantily.  10 Realmente a decisão foi muito rápida (poderiam ter sido vencidos pelo cansaço), como foi dito na última crítica publicada acima, mas mesmo assim é totalmente compreensível.

 

Por fim..... como bem disse a minha namorada: (spoiler)

 

"Se eu fosse esse cara, teria me jogado embaixo do tanque do exército."

 

.... 09
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