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John Carpenter


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Dom , 29/12/2013 às 14:11

John Carpenter escolhe os games favoritos dele em 2013

Bruno Porciuncula

Tags: John Carpen

 

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O cineasta John Carpenter, de 65 anos, revelou, em entrevista ao Giantbomb, os seis games preferidos dele em 2013.

Conhecido como o mestre do terror por filmes como Christine, o Carro AssassinoFuga de Nova YorkOs Aventureiros do Bairro Proibido, ele não ia deixar de colocar dois jogos com a temática na lista.

Confira abaixo as preferências de Carpenter e as observações feitas por ele:

1. Assassin´s Creed IV: Black Flag: "Clássico gameplay de Assassin´s Creed, incrível mundo, um jogo fabuloso"
2. Far Cry 3: "Magnífica aventura em um mundo aberto"
3. The Last of Us: "Grandes personagens o transformam em um clássico"
4. Dead Space: "Assustador mundo sob a neve e monstros tremulantes - por favor, desmembre"
5. Remember Me: "Personagem feminina única em um game de ação futurista"
6. Borderlands 2: Eu sei, eu sei, é de 2012, mas o último add-on saiu neste ano e é brilhante, divertido... um maldigo jogo de ação! Meu favorito!

 

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  • 10 months later...
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 Visto CIGARRETE BURNS

 

 

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   Na trama, Kirby (Norman Reedus) é um pesquisador especializado em encontrar filmes raros. Ele é contratado por Bellinger (Udo Kier) um excêntrico milionário para encontrar um filme francês raro, exibido uma unica vez, e que segundo a lenda, teria levado a platéia a uma onda de violência insana. Mesmo acreditando que o filme já não existe mais, Kirby aceita o trabalho, pois precisa do dinheiro para saldar uma divida com o seu ex sogro. Mas a medida que vai se aprofundando em sua busca, o pesquisador vai ficando mais obcecado, passando a ser acometido por estranhas alucinações.

 

  Media metragem dirigido pelo Carpenter para a TV, o filme lembra muito em sua estrutura narrativa um dos melhores trabalhos do diretor, a produção noventista Á BEIRA DA LOUCURA, já que naquele filme, o detetive vivido por Sam Neil também se empenhava em uma busca para encontrar uma obra de ficção (no caso um livro) com um potencial altamente destrutivo e sobrenatural. Mas diferente do filme de 95, CIGARRETE BURNS (me recuso a usar a tradução nacional) não consegue aproveitar todo o potencial de sua interessante premissa, rendendo um filme com roteiro raso, e pouco atmosférico, agraciado apenas com alguns interessantes momentos de gore. Não chega a ser o pior trabalho do Carpenter (acho FANTASMAS DE MARTE especialmente ruim, mesmo que de certa forma, seja o filme que mais reúna assinaturas do mestre dentro de sua filmografia) mas decididamente é bem fraco.

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  • 1 year later...
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 Visto DARK STAR

 

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  Na trama, a nave Dark Star esta há 20 anos no espaço, em uma missão que visa destruir planetas instáveis com bombas inteligentes para abrir caminho para as rotas de navegação espacial. Mas após todo esse tempo, o tédio começa a enlouquecer pouco a pouco os tripulantes da Dark Star. Para piorar a situação. o alien de estimação que era mantido pelo grupo escapa do cativeiro, e uma das bombas inteligentes começa a tomar decisões por conta própria, ignorando as ordens dos humanos.

 

 Longa de estréia de John Carpenter, DARK STAR é uma comédia de ficção científica interessante, que parece funcionar tanto como uma sátira ao clássico 2001: UMA ODISSEIA NO ESPAÇO, quanto como um modesto estúdo sobre a natureza do tédio. O filme não esconde o seu baixíssimo orçamento, especialmente no que diz respeito ao mascote alienígena da nave, nada mais do que uma bola de praia colorida com pés toscamente colocados na parte de baixo. Mas toda essa tosqeira acaba funcionando a favor do filme, que no fim das contas, ainda é uma comédia (embora não seja escrachada).

 

 O roteiro escrito a quatro mãos por Carpenter e Dan O'Bannon (que usaria muito do que é visto aqui quando pouco tempo depois escreveu o roteiro do clássico ALIEN) tem boas sacadas, como o diário de bordo da nave, que funciona como uma espécie de confessionário para os tripulantes, e que rende boas piadas. A bomba inteligente metida a filosofa, e o ex capitão mantido congelado no interior da nave também são grandes pontos da narrativa.

 

Mas ao tentar explorar o tédio dos personagens, DARK STAR acaba causando tédio no público também, o que torna a sua (curta) duração parecer maior do que é. Mesmo com seus defeitos, esta primeira investida de Carpenter mostra um pouco do brilhantismo que o diretor iria demonstrar com mais esmero em futuros projetos. Vale a conferida, principalmente pela ótima trilha sonora composta e selecionada pelo Carpenter.

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  • 1 month later...
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Meu diretor preferido. Dos que tenha visto, não há um filme dele que eu não ache bom. E a imensa maioria eu acho espetacular, entre os melhores já feitos.

 

01. Eles Vivem *****

02. Príncipe das Trevas *****

03. Assalto à 13DP *****

04. Fuga de Los Angeles *****

05. O Enigma do Outro Mundo *****

06. Cigarette Burns *****

07. Os Aventureis do Bairro Proibido *****

08. À Beira do Loucura ***** 

09. Fuga de Nova York ***** 

10. Halloween *****

11. A Bruma Assassina ****

12. A Cidade dos Amaldiçoados ****

13. Christine ****

14. Aterrorizada

15. Vampiros ***

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 Pô "The Thing" é meu favorito dele :D

 

 Quais outros do Carpenter você já viu MOZTS?

 

Provavelmente ví Halloween, Fuga de NY, Fuga de LA e Christine em algum momento na infância, mas não tinha "cabeça pra filme" na época. Mas desde então, só ví o The Thing mesmo. Gostei de todos.

 

Acho interessante como ele, tal qual Tarantino, consegue ser "cult" e "pop", "indie" e "mainstream" ao mesmo tempo.

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Top não tão atualizado... muitos filmes aí precisam ser revistos. 

 

01. Eles Vivem

 

02. The Thing

 

03. Halloween

 

04. Príncipe das Sombras

 

05. Fuga de NY

 

06. A Bruma Assassina

 

07. Assalto à 13ª DP
 
08. Starman

 

09. A Cidade dos Amaldiçoados

 

10. À Beira da Loucura

 

11. Christine

 

12. Fuga de LA

 

13. Vampiros

 

14. Os Aventureiros do Bairro Proibido
 
15. The Ward

 

16. Fantasmas de Marte
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Starman - O Homem das Estrelas (1984) - 4/5

Carpenter é gênio mesmo. Já emulou Alfred Hitchcock (Halloween, 1978), Howard Hawks (Assalto à 13ª DP, 1976; O Enigma de Outro Mundo, 1982) e aqui ele emula Spielberg, com a sensibilidade mas sem a melosidade nesta versão adulta de "ET - O Extraterrestre" sem abrir mão de suas características marcantes como diretor. E mostra um coração mole invisível em seus outros filmes e a transição para algo completamente oposto do que vinha fazendo - e do que fez depois - é orgânica, sem traumas. Belamente filmado e musicado, o filme é simples, sem grandes pretensões e, por isso mesmo, lindão e com efeitos impensáveis para o longíquo 1984. Chupa CGI!! 

E dificilmente alguém filmou tão bem a gracinha Karen Allen, que é mais do que qualquer alienígena pode querer. Quem não gosta do diretor, pode começar a apreciá-lo depois de ver este aqui.

(visto em Blu-ray)

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The Ward (2010) - 3/5

Sim, o título nacional é horrível por isso vou usar o original mesmo. Carpenter desperta de um sono de 9 anos desde o nhé "Fantasmas de Marte" (2001) cheio de vigor e energia, criando um clima bem creepy apropriado para este tipo de filme, utilizando todas as convenções do gênero que ele mesmo ajudou a criar. Pena que todo esse vigor e energia estejam a serviço de uma traminha pra lá de manjada com um final com sabor de pão amanhecido, especialmente se você já assistiu "Identidade" (2002) e "A Ilha do Medo" (2010) lançado pouco antes desse aqui. Resultado: o filme foi lançado em circuito reduzidíssimo nos EUA e aqui chegou direto em DVD e BD. Se Carpenter queria mostrar que ainda tem talento, ainda que num pacote já conhecido, conseguiu. Falta agora só fazer um verdadeiro come-back à altura do seu talento. 

(visto em BDrip)

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Assalto à 13ª D.P. (1976) - 4/5

"Halloween na delegacia", é como eu chamo este aqui. Como é costume nos filmes do Carpenter, o roteiro é anêmico, não há explicações, as coisas simplesmente "acontecem". E é justamente isso que faz de seus filmes algo especial, pois o diretor se "livra" dessas "convenções" para criar uma atmosfera única e arrancar apenas sensações agudas de seus expectadores. E aqui não é diferente. Violência e tensão absurdas, sem concessões, num pesadelo de 90 minutos. Só a cena cruel do sorvete de baunilha "twist" vale o filme inteiro. 

(revisto em mkv)

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Provavelmente ví Halloween, Fuga de NY, Fuga de LA e Christine

 

 Reveja no mínimo esses três em negrito MOZTS. Excelentes, ao meu ver.

 

 

 

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The Ward (2010) - 3/5

 

 

 THE WARD é fraco mesmo. Mas que cena de créditos, hein? É quele tipo que promete um filmão. Algo que Carpenter sempre foi bom, vide HALLOWEEN. Mas no caso do THE WARD, o melhor mesmo é a sequência dos créditos.

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  • 8 months later...
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John Carpenter está cansado das interpretações antissemitas de Eles Vivem

Postado por  Silvana Perez  no dia 05/01/2017

Há anos pessoas usam o clássico como plataforma para seus preconceitos, e o diretor decidiu esclarecer o assunto

  •  

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Todos temos interpretações diferentes para cada filme que assistimos, e existem filmes que dão margem às mais diversas interpretações. Não é bem este o caso de Eles Vivem, clássico de John Carpenter que traz uma mensagem muito clara.

O filme acompanha um cara comum, interpretado por Roddy Piper, que encontra um bando de rebeldes que lutam contra uma espécie alienígena que se infiltrou na sociedade e leva milhões de pessoas ao consumismo. Os rebeldes conseguem enxergar a verdadeira natureza dos alienígenas através de óculos escuros, que revelam as mensagens dos invasores à humanidade.

Apesar de Eles Vivem ter sido lançado em 1988, a crítica social permanece bastante atual. Mas há pessoas que interpretam a mensagem de uma forma muito, muito errada. Não é de hoje que surgem comentários que tentam provar que o filme é antissemita, e estes comentários costumam vir justamente de… antissemitas! Para eles é uma boa forma de propagar o ódio, mas Carpenter precisou esclarecer as coisas através de seu Twitter.

THEY LIVE is about yuppies and unrestrained capitalism. It has nothing to do with Jewish control of the world, which is slander and a lie.

 
 

 

“ELES VIVEM é sobre yuppies e capitalismo desenfreado. Não tem nada a ver com judeus controlando o mundo, o que é uma calúnia e uma mentira.”

 

Felizmente, boa parte das respostas ao comentário de Carpenter é de pessoas que também acharam ridícula a necessidade da explicação, mas ainda apareceram alguns perdidos usando a clássica resposta daqueles incapazes de argumentar: memes.

 

FONTE: BOCA DO INFERNO

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  • 2 weeks later...
  • 4 months later...
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HQ sequel de Os Aventureiros do Bairro Proibido vai ser co-escrita pelo John Carpenter.

 

http://bloody-disgusting.com/comics/3442024/comic-series-big-trouble-little-china-old-man-jack-co-written-carpenter/

 

 

Jack vai estar com 60 anos, no ano de 2020.

 

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The year is 2020, and hell is literally on Earth. Ching Dai, sick of relying on screw-ups like Lo Pan to do his bidding, has broken the barriers between Earth and the infinite hells, and declared himself ruler of all.

Sixty-year-old Jack Burton is alone in a tiny corner of Florida with only his broken radio to talk to, until one day it manages to pick up a message. Someone is out there in the hellscape, and they know a way to stop Ching Dai.

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  • 1 year later...
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John Carpenter chegou a fazer um roteiro para Judgment Night - Uma Jogada do Destino (1993). O próprio diretor Stephen Hopkins comenta que na época Universal queria um filme tipo The Warriors - Selvagens da Noite (1979), e aí jogaram vários roteiros pro filme. Um deles era do John Carpenter. Stephen diz que optou por um filme mais realista depois de ter feito muita ficção científica.

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John Carpenter Wrote a Script for ‘Judgment Night’

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Published

 2 mins ago 

on

 June 25, 2018

By

 Brad Miska 
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Director Stephen Hopkins dropped this fun little nugget at the Q+A following the 25th-anniversary screening of his Judgment Night at the ongoing Cinepocalypse film festival here in Chicago.  According to the filmmaker, the producers had wanted to create a film in the spirit of The Warriors and had commisioned several screenplays. One of the writers: John Carpenter. No word on what it was about, but it’s interesting to think what would have happened if they moved forward with a Carpenter-penned version of Judgment Night.

The 1993 masterpiece, about four friends who get lost in the streets of Chicago on their way to a boxing match, boasted one of cinemas best ensembles: Emilio Estevez, Cuba Gooding Jr., Jeremy Piven, and Stephen Dorff, with Denis Leary making his feature debut as the film’s antagonist.

“I’d done Predator 2 with Larry Gordon and Joel Silver, who were partners at the time; shortly afterward, they had a very bitter split. Larry Gordon started his own production company called Largo [Entertainment], and I think [Judgment Night] was the first film to come out of that,” Hopkins told the audience at the Q+A.

“They’d actually been wanting to make this film for a long time, and there were all sorts of scripts, from people like John Carpenter and Gary Cunningham – different versions that involved bikers in the desert of LA, and things like that. I was given a lot of scripts, and it was quite a long process. We wanted to work hard to get it right, and not make it about something that wasn’t just about rape – a lot of these urban stories are about that.

“There were months and months of script meetings – there were rooftop motorcycle chases, but we ended up in a grittier vibe. It was interesting for me, because I’d only just made sci-fi movies at that point; I wanted to try something more realistic.” (Thanks to CoS for the transcription.)

Unfortunately, Judgment Night would bomb at the box office after being pulled from theaters following a widely publicized shooting. 25 years later, we can appreciate the classic it has become.

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JUDGMENT NIGHT, Cuba Gooding Jr., Jeremy Piven, Emilio Estevez, Stephen Dorff, 1993, (c)Universal

http://bloody-disgusting.com/movie/3506113/john-carpenter-wrote-script-judgment-night/

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  • 6 months later...

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