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Mulher Maravilha


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Gal Gadot e Connie Nielsen dão detalhes sobre próximo filme da DC

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Depois de ser um sucesso de crítica e público como Diana Prince em Mulher-Maravilha, Diana Prince já está de olho na sua próxima aparição como a personagem. Durante entrevista ao Los Angeles Times, a atriz, junto com Connie Nielsen (Rainha Hipólita) e Robin Wright (General Antíope) deram alguns detalhes das amazonas em Liga da Justiça. As informações foram divulgadas ao serem questionadas sobre a relação entre filha e mãe entre Diana e a Rainha Hipólita. “A relação mãe e filha é sempre uma relação linda, mas complexa. Eu acho que há muito mais a explorar”, iniciou Gal. Connie e Robin completaram a informação. “E também conseguimos fazer mais na Liga da Justiça. Como irmãs também. Estilo duronas também. Não podemos dizer muito, mas…”, afirmou. “E mais da história, você ganha parte da história”, completou Robin.
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Agora que fui saber quem é o cara.. Mas... realmente! heheh

  

com filmes que não curtiu, mas a tenteada é grátis  

 

Vou tentar! :D  Mas já adianto o elogio à vinheta 

proposta pelo DC Films, que inclusive 

tem referência nos acordes principais a 'Batman: The Animated Series', reparou?

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alguém viu o @rick por ai? :rolleyes:

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:rolleyes:

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“Quero ser como ela quando crescer”, diz atriz mirim do filme sobre Gal Gadot

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Aqueles que viram Mulher-Maravilha puderam deleitar de uma atuação passageira da atriz mirim Lilly Aspell, responsável por viver a heroína em sua infância. E em entrevista ao Hollywood Reporter, ela falou a respeito dos conselhos que recebeu de Gal Gadot e de Patty Jenkins durante as filmagens. “Gal é maravilhosa. Eu me lembro de assistir suas cenas e tentar fazer igual, mesmo ela me dizendo que eu deveria tentar a minha própria abordagem. Quero ser como ela quando eu crescer. Patty também é incrível, ela me manteve tranquila o tempo todo e me disse para agir naturalmente que a cena iria acontecer. Ela é uma pessoa muito inspiradora”, disse ela.
 
Lynda Carter comemora sucesso do filme
Após a excelente recepção da crítica especializada em geral, o filme solo da Mulher-Maravilha já começou a acumular prêmios. E no Twitter, a atriz Lynda Carter, responsável por interpretar a heroína original, festejou o sucesso. “Mulher-Maravilha está quebrando os recordes de bilheteria! Bravo, Patty Jenkins! Bravo, Gal Gadot! Bravo, Chris Pine!”, disse ela.

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alguém viu o @rick por ai? :rolleyes:

 

 Ouvi falar que estava no Líbano, e rumores apontam que ele também foi visto na Tunísia. :D

 

 

Mulher-Maravilha tem exibição suspensa na Tunísia
País seguiu o exemplo do Líbano
07/06/2017 - 14:52 NATÁLIA BRIDI
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Depois de ser banido no Líbano (leia mais) em função da nacionalidade de Gal Gadot, que nasceu em Israel, Mulher-Maravilha teve suas exibições suspensas na Tunísia.

Segundo a Variety, o filme chegou a estrear em dois cinemas do país, mas foi suspenso na segunda depois que a Associação dos Jovens Advogados da Tunísia entrou com um processo, alegando que Gadot é uma sionista exemplar. 

Mulher-Maravilha já está em cartaz no Brasil.

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Olha ai, o Rotten Tomatoes arrebentou com os dois lançamentos da próxima semana :

 

Piratas do Caribe 5: 33%

S.O.S Malibu : 14%

 

Isso é bom para o filme da Mulher Maravilha mas agora vamos ver como A Múmia e a própria Mulher Maravilha vão se sair no Rotten.

Cruise não fará sequer cócegas nos pés da Galzinha

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Basicamente, concordo com tudo aqui.

 

Gostei muito, tem problemas aqui e ali, mas é um ótimo começo pra heroína no cinema. Nota 3/4.

 

 Não curtiu as cenas de Londrês, JAILCANTE? Pessoalmente achei bem divertido e necessário pro desenrolar da trama.

 

 

 E no episódio, conversa clássica de nerd de hoje :D

 

Embora Mulher-Maravilha seja o primeiro filme solo da heroína, Gal Gadot já fez sua primeira aparição como Diana em Batman vs Superman, no ano passado, onde lutou ao lado dos heróis.

Claro, como foi o caso desde a criação dos super-heróis, vários fãs se perguntaram após o filme como um confronto entre Mulher-Maravilha e Superman se desenrolaria. Em uma entrevista com a WBTV Brasil, Gal Gadot foi perguntada se sua versão da heroína poderia vencer o Superman de Henry Cavill em uma briga.

 

“Com certeza. Seria apertado, mas sim.” Respondeu Gal Gadot

 

FONTE: O VÍCIO

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Vou tentar! :D  Mas já adianto o elogio à vinheta 

proposta pelo DC Films, que inclusive 

tem referência nos acordes principais a 'Batman: The Animated Series', reparou?

 

 

Não cheguei a reparar na influência do tema de BATMAN THE ANIMATED SERIES na nova vinheta, PRIMO. Mar curti muito essa vinheta nova, e como já postaram por aqui, notei na hora a influência das aberturas da série animada da Liga e sua sequência LIGA DA JUSTIÇA SEM LIMITES. Ponto pra DC/Warner.

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Jenkins elogia atuação de Chris Pine

 

em declaração ao livro The Art and Making of The Film, ela conta sobre como ficou satisfeita com o desempenho do ator Chris Pine no papel de Steve Trevor, interesse romântico da heroína. (via ComicBook)

 

"Chris Pine foi uma escalação especial e raro. Nós queríamos um homem que fizesse um verdadeiro paralelo com Diana. Um espírito gigante que é o tipo de homem que alguém aspira ser, mas que não tem medo de ser complexo e de elogiar outro. Ele é o tipo de homem que as mulheres querem acreditar que existe lá fora. Ele também é um dos melhores atores com quem eu já trabalhei."

 

Além disso, a diretora falou também sobre a importância do personagem no filme para aflorar aspectos em Diana (Gal Gadot) que não deveriam ser suprimidos da protagonista.

 

"Eu me sinto como uma das coisas ironicamente mais sexistas que aconteceu com as heroínas por tanto tempo é que eles tinham histórias universais tiradas delas. Então, os super-heróis do sexo masculino poderiam ter Lois Lane. Eles podem ter amor, Eles podem ter vulnerabilidade, eles podem ter complexidade. Mas as super-heroínas, ou personagens fortes femininas, precisam assumir que nunca precisam de ninguém. Isso não é justo para ninguém. Nenhum ser humano é uma ilha assim."

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Necessário sim, mas achei que concentraram todo humor do filme ali. Ficou meio solto o tom, comparando com o resto do filme.

verdade, ficou parecendo aquela velha anedota do caipira na cidade grande.... "Crocodilo Dundee"? :rolleyes:  até pq depois o roteiro ignorou totalmente a Etha.. no final nem ela verteu lágrima pelo seu chefinho  ;)  :angry:  :huh:

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Assisti quarta-feira. Achei na média, algumas coisas incomodaram, algumas incomodaram muito.

 

1.) Que mãe FDP. Bastava contar a verdade e treinar ela como uma Deusa ao invés de uma amazona, tudo acabaria mais rápido. Mas não teria filme.

2.) Muito bonito todo o discurso de fomos criadas para salvar a humanidade, mas quando queria a Diana saia matando alemão a rodo... Mas, peraí, eles não tavam sobre a influencia do Ares?

3.) A pausa após o grupo ter sua primeira conquista, para acontecer o romance entre a Diana e o "Kirk". Entendi que foi para dar mais carga emocional para a MM, dar mais impacto no final, mas ficou totalmente deslocado. Minutos antes, o que motivou a Diana a partir para cima das trincheiras inimigas era o povo que sofria de fome entre outras coisas, mas a cidade que invadiram, tinha barris de chopp! Alemães espertinhos.

4.) As mortes das amazonas no inicio do filme - também necessárias para dar motivação para Diana - mas muito fáceis. Fica difícil acreditar que ela (praticamente) sozinha deu conta de exércitos e de um Deus, quando 4, 5 amazonas foram mortas por uma tropa de 20 soldados. E o sacrifício da titia, pqp, ela não tinha um bracelete também? Precisa se atirar na bala? Ou estavam com contenção de custos por isso ela não tinha como fazer a bala ricochetear - coisa que a MM fez o resto do filme inteiro?

 

Essas coisas são as que lembro agora, que me incomodaram a ponto de eu pensar se ainda faltava muito para o filme acabar. O duelo final também não me agradou, mas passa.

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Bastava contar a verdade e treinar

 

Entendi ali que o deus da guerra funciona como um 

farejador de conflito e poder. Se uma criatura tão poderosa quanto a Diana entrasse no modo batalha, treinando para compor o exército local, ela entraria nesse barco e seria um alvo de Ares. A mãe queria proteger a filha.

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Pois é, cabei de ver e procurei o porquê dessa cocada e não encontrei. Sim, é um bom filme pipoca mas nenhum crássico como andam pagando pau por aí ou que vá revolucionar o gênero. Tão comparando ao Super do Reeves e ao Bátima do Nolan...menos, né? Mas que tá anos-luz de SS e BvS, isso é. Como já disseram aí o melhor é o começo e a metade, já que depois disso desanda no automático e necessidade forçada de batalha entupida com CGI porn. Sem falar nos vilões rasos, de personagem que entra mudo e sai calado, ta repleto de erro de continuidade e até de lógica, mas este último a gente releva por ser pipoca. Entretanto, o que mais gostei foi da Seriema que, mesmo sendo péssima atriz, segurou muito bem a peteca no timming cômico/ingênuo que o roteiro demandava. Resumindo, é um bom filme da Marvel feito pela concorrente. Se bobear, gostei mais até que nosso colega Primão.  :)  :rolleyes:

PS: a despedida acima mencionada pela sumida e gde forista Liv tb ja teve similar em.... Soldado Invernal.

 

Enquanto lia o post, lembrei exatamente do negritado.

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Entendi ali que o deus da guerra funciona como um 

farejador de conflito e poder. Se uma criatura tão poderosa quanto a Diana entrasse no modo batalha, treinando para compor o exército local, ela entraria nesse barco e seria um alvo de Ares. A mãe queria proteger a filha.

 

Entendi que ela queria proteger a filha. Mas Ares estava desaparecido e fraco, pelo que o filme deu a entender. Será que esconder dela a verdade sobre quem ela era foi o melhor jeito de defende-la? Acho que não. Pior, o vilão no final conta tudo para ela.

 

No fim ela acabou treinando de qualquer modo... Foi por isso então que abriu aquela fenda/acesso onde o Steve e os alemães chegaram à terra das amazonas? hmm

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esconder dela a verdade sobre quem ela era foi o melhor jeito de defende-la?

 

É que não tinha jeito. Uma hora ou outra, Ares poderia encontrar a filha. Mas... o instinto de proteção (não apenas das mães) corre contra a lógica em casos assim. O que a pessoa quer é minimizar o risco, pois ela não sabia as reais chances de Diana em caso de uma batalha direta contra um deus. Para todos os efeitos, Diana era a primeira com aquelas características de poder. Não veio com manual de instruções e tal. A mãe tinha um grande receio, mas foi convencida do contrário ao ver, também, que não tinha volta e que estava lidando com uma força de vontade maior que o medo.

 

Sobre as amazonas: Diana era a mais poderosa entre elas, mesmo antes de saber aplicar esse poder. Por isso, na batalha na praia, elas eram habilidosas e fortes, mas invulneráveis, não. E nem tão rápidas quanto Diana.

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 Fora que nenhuma delas tinha visto uma arma de fogo na vida. Elas basicamente estavam lutando contra algo que não conheciam naquela sequência na praia.

 

 

 

 

2.) Muito bonito todo o discurso de fomos criadas para salvar a humanidade, mas quando queria a Diana saia matando alemão a rodo... Mas, peraí, eles não tavam sobre a influencia do Ares?

 

Você fala como se ela matasse os caras a sangue frio. É tudo no calor da batalha. Esperava que ela aprisionasse um exército inteiro?

 

 

 

 

3.) A pausa após o grupo ter sua primeira conquista, para acontecer o romance entre a Diana e o "Kirk". Entendi que foi para dar mais carga emocional para a MM, dar mais impacto no final, mas ficou totalmente deslocado. Minutos antes, o que motivou a Diana a partir para cima das trincheiras inimigas era o povo que sofria de fome entre outras coisas, mas a cidade que invadiram, tinha barris de chopp! Alemães espertinhos.

 

  Ela retomou a cidade. O filme deixa claro que todos os recursos estavam sob o controle dos alemães. Normal que comemorassem, e que essa passagem servisse de pausa na narrativa mesmo.

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