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Mulher Maravilha


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pergunta básica: se ao invés do Trevor, um alemão caísse na ilha das muié, a Seriema lutaria a favor do Hitler?? :rolleyes:

 

Em tempo, o filme ta cheio de erro que o pessoal releva pela comoção/panfletagem feminista que tem. Afinal, é a primeira grande super-heroina MULHER, levada pras telas por uma MULHER, relativamente condizente com material de origem (o que deleta automaticamente o medonho "Mulher Gato" kkkk), mas no frigir dos ovos é um filme da Marvel protagonizado por uma mulher. Com todos seus acertos e defeitos, á diferença do sombrio universo estipulado pelo Snyder. No entanto, o grande diferencial da produção da Jenkins é mercadológica: foi resgatar um público que geralmente sempre foi esquecido nesse tipo de filme, o feminino. Tocou o nervo delas e pronto. O bate-boca fez o resto. Quem que decide que filme ver no casal? A mulher. Na minha sessão, por exemplo, eu era minoria. Isso já é um grande mérito. Outro diferencial é que o filme é divisor de águas pra DC/Warner e vai nortear o que vier em função dele. E antes que comecem a jogar pedras repito que gostei do filme (muito mais que BvS e SS) mas tá longe de ser esse cocada toda que tão falando. :D  :rolleyes:

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participacao do Snyder..encontro do deus e a deusa... :rolleyes: Durante o momento da fotografia de Veld, na Bélgica, Snyder interpreta disfarçadamente um dos personagens.

Wonder-Woman-Movie-Zack-Snyder-Cameo.jpg

 

Diretora critica ideia de muitos universos cinematográficos

Nessa noite o famoso fórum Reddit abriu uma rodada especial de perguntas para a diretora de Mulher-Maravilha, Patty Jenkins. Lá, ela foi questionada sobre o que achava de diversos universos cinematográficos surgindo, como o Dark Universe da Univeral, o MCU, da Marvel, entre outros. “Tenho uma opinião dividida a respeito disso. Claro que existem muitos filmes bons nesse contexto, mas existem muitos casos onde realmente pode-se entregar algo abaixo do esperado devido a essa necessidade de criar tantas coisas para agradar o público”, disse ela em resposta.
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Em tempo, o filme ta cheio de erro que o pessoal releva pela comoção/panfletagem feminista que tem. 

 

 Ta falando das pessoas, ou do filme? Por que o filme em si não tem nada de panfletário.

 

 Em tempo, concordo que o filme tem erros sim (em sua grande maioria concentrados no problemático 3º ato), mas nada que chega a desabonar o resultado final, na minha opinião.

 

 

 

Em tempo, o filme ta cheio de erro que o pessoal releva pela comoção/panfletagem feminista que tem. Afinal, é a primeira grande super-heroina MULHER, levada pras telas por uma MULHER, relativamente condizente com material de origem (o que deleta automaticamente o medonho "Mulher Gato" kkkk), 

 

 De fato, isso é algo extra filme que influencia a recepção. Mas acho que é algo pra ser enaltecido mesmo (embora não deva cegar ninguém para defeitos que o filme possa ter). É a prova de que filmes estrelados por super heroínas podem ser bons e lucrativos, quebrando um preconceito que era bem real. É só olhar a primeira versão do tópico deste filme pra perceber.

 

 

 

mas no frigir dos ovos é um filme da Marvel protagonizado por uma mulher. 

 

 Ai eu discordo. O filme bebe muito mais na fonte do Superman de 78 do que na chamada "Fórmula Marvel". E se bebesse da Fórmula Marvel, também não teria problema, mas acho que não é o caso.

 

 

 

 No entanto, o grande diferencial da produção da Jenkins é mercadológica: foi resgatar um público que geralmente sempre foi esquecido nesse tipo de filme, o feminino. Tocou o nervo delas e pronto. O bate-boca fez o resto. Quem que decide que filme ver no casal? A mulher. Na minha sessão, por exemplo, eu era minoria. Isso já é um grande mérito. Outro diferencial é que o filme é divisor de águas pra DC/Warner e vai nortear o que vier em função dele. E antes que comecem a jogar pedras repito que gostei do filme (muito mais que BvS e SS) mas tá longe de ser esse cocada toda que tão falando. :D  :rolleyes:

 

 Concordo em partes, a questão de representatividade que envolve o projeto de forma extra fílmica é grande parte da atenção que ele conseguiu atrair (talvez a maior parte). Mas não foi só isso. Soma-se a expectativa dos fãs da DC, ansiosa por um filme que não dividisse opiniões, algo que o filme conseguiu. E soma-se isso ainda um dos maiores méritos do filme em si, que foi devolver uma certa inocência e doses generosas de otimismo e esperança que andavam raros no subgênero, não apenas nos filmes sombrios da DC, mas também nos filmes da Marvel, que por trás de todo bom humor colorido, acabam por carregar um certo cinismo (Não aponto isso como defeito, mas como característica). Claro, diferente do que alguns apontam, não é algo que não acontecia desde 1978. CAPITÃO AMÉRICA tentava fortemente se estabelecer desta forma, devendo bem mais ao Superman de 78 do que a chamada Fórmula Marvel. Mas essa inocência foi mais valorizada em MULHER MARAVILHA, algo que uma fatia do publico vinha sentindo falta, e que foi bem explorada pela Jenkins, algo que não tinha nada a ver com a protagonista ser uma mulher.

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 Fora que nenhuma delas tinha visto uma arma de fogo na vida. Elas basicamente estavam lutando contra algo que não conheciam naquela sequência na praia.

 

É verdade, durante o filme pensei nisso, mas depois acabei esquecendo, provavelmente por ver ela ricocheteando todos os tiros que vinham na direção dela.

 

 

Você fala como se ela matasse os caras a sangue frio. É tudo no calor da batalha. Esperava que ela aprisionasse um exército inteiro?

 

Não, algumas baixas teria que ter mesmo, mas não que ela matasse todos! Alguns poderiam ser aprisionados sim, ela tinha o controle da situação. Em nenhum momento ela parece ter remorso do que fez com aquelas pessoas.

 

 

  Ela retomou a cidade. O filme deixa claro que todos os recursos estavam sob o controle dos alemães. Normal que comemorassem, e que essa passagem servisse de pausa na narrativa mesmo.

 

Ainda assim, achei forçado, foi só para criar o clima entre os dois e fazer o sacrifício dele no final ter um maior impacto. Acredito que seria mais verossímil uma breve comemoração, sem danças/musicas/bebidas, porque a situação não estava resolvida, aquelas pessoas que estavam tão felizes ainda teriam que refazer suas vidas, ainda podiam ter sua cidade invadida de novo - e no fim acabaram morrendo todas.

 

Em tempo, eu só listei os pontos que achei negativos, que me fizeram gostar menos do filme, mas não achei o filme ruim. Há pontos positivos, como os que já alistaram aqui (uma mulher se impondo em meio ao mundo machista daquela época - que achei uma ótima sacada e fez eu gostar muito de toda passagem por Londres -  o tom do filme, mais dramático - refletindo bem a época em que se passa, a tensão devido a guerra).

 

A despedida dos dois no final, ela sem conseguir ouvir o que ele dizia e depois (não sei como isso foi possível, mas whatever) ela se lembrando e entendendo o que ele dizia, funcionou melhor do que todo o romance deles criado durante o filme, para mim. Mas entendo que isso só foi possível porque criaram este romance entre os dois.

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antes de baterem a foto

 

Foi no trecho entre a queda da igreja (simbólico, não?) e a foto. Pelo que me lembro, o senhor que aborda Diana fez apenas isso, mas a pequena sequência da comemoração foi bem sacada, pois transmite com leveza o alívio e a surpresa dos aldeões com a vitória e a presença da heroína. Se bem que... se algo assim ocorresse realmente perto de mim, acho que eu veria reações muito mais fortes por parte de quem presenciou, mas ok...  :D

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Quem escreveu o filme pode ter usado isto como referência, ou não, claro. De todo modo, interessante a

"ajuda sobrenatural" desta lenda sobre a Primeira Guerra:

 

Os Anjos de Mons

 

O cenário é este: é 23 de Agosto de 1914, a Primeira Guerra Mundial tinha acabado de começar, tropas britânicas estavam sendo atacadas por alemães na cidade belga de Mons. Cercados pelo inimigo, os britânicos estavam em grandes apuros, só um milagre os salvaria, só uma tropa vinda do próprio Paraíso poderia salvá-los da morte certa. E lá estavam eles, os Anjos de Mons.

 

 

Existem vários elementos que sempre se repetem nas várias versões dessa lenda, mas o que mais se repete é este: o Exército Britânico estava numa situação muito difícil em campo de batalha, geralmente necessitando recuar ou morrer, recolhendo seus feridos e tentando abrir caminho pela frente inimiga e com a ajuda de seres angelicais que os guiaram por todo território inimigo até as linhas aliadas.

 

As variações desses “seres angelicais” são grandes: algumas versões do mito dizem que eram criaturas de fumaça e nuvem; outros dizem que eram cavaleiros medievais cavalgando com cavalos alados; e as fontes da suposta origem dessa lenda são tão abundantes quanto as formas de contá-la.

 

Uma dessas fontes é um homem chamado Arthur Machen, que era um escritor de fantasia. Ele diz ter escrito uma estória no jornal London Evening Times sobre o testemunho de um soldado que foi salvo por uma entidade angelical durante a Batalha de Agincourt, isso mesmo a Batalha de Agincourt de 1415. Tal estória foi publicada no London Evening no dia 29 de setembro de 1914.

 

O segundo ponto de partida possível para entender as origens da lenda dos Anjons de Mons é o General Brigadeiro John Charteris, Oficial Chefe de Inteligência na época, que estava envolvido com a retirada britânica em Mons.

 

Qualquer que seja a fonte dessa lenda, o governo e os militares britânicos não desmentiram nem confirmaram os fatos da retirada de Mons, o que deu ao público em geral a ideia o esforço de guerra britânico era dignamente divino e apoiado pelos Céus. A força dessa lenda foi tanta na época que houveram pregações e sermões nas igrejas britânicas baseadas na lenda dos Anjos de Mons!

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Visto. Na verdade fui ontem tentar ver, a sala estava lotada, o que me deixou feliz pois o cineco daqui precisa do empurrãozinho, acabei vendo hoje.

Gostei. A coisa mais distinta desse filme em relação ao seu universo, coisa que o Feige entende bem e que de fato torna este melhor filme da DC, é que nossa protagonista tem um arco muito bem definido ao invés do constante Superman de MoS, da quimera estranha do BvS ou da galinha sem cabeça que é SS.

A Princesa de Themyscira vai muito alem das referências e acaba se parecendo bastante com um certo Clark Kent. Não sei se isso se amarra no final de forma decente, qual foi o "ponto" ou a conclusão dessa ideia, mas tudo bem...

Patty Jenkins faz um ótimo malabarismo tonal. O super-herói estilo Richard Donner com uma situação dura e madura. O filme não tem medo de mostrar sua versão PG-13 da guerra, merdas acontecem e Wonder Woman está lá. Este ponto em particular sinto falta em diversos filmes do gênero.

Gadot tropeça aqui e acolá, consegue levar o filme no carisma no final das contas. O elenco em volta dela é muito bom, Chris Pine muito bem e não fica perdido, é um personagem com muito propósito, eu só queria mais Robin Wright e das Amazonas detonando exércitos.

Ação interessante, seguindo um pouco aquela escola do slow motion, sem ficar demais. Exceção disso é o último set-piece, de CGI horrível e entorpecente, nada a ver com o resto do longa, chatisse sem tamanho, só faltou o raio azul apontando pro céu.

Gostei muito do passo. Comumente acho os novos blockbusters corridos e mal cadenciados, novamente Patty Jenkins, a diretora sabe quando esperar, quando acelerar. São 2h21min e não ví passar.

Sem piadas inapropriadas, mas notei uma edição falha nos momentos cômicos. Sei lá, timing tava fora.

Gostei muito do figurino, dos cenários/locais, Themyscira, Londres, a trincheira, tudo muito natural. Novamente, exceto é pelo último set-piece renderizado no PS3.

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Muito tem se falado em mim nos fóruns e comentários , cadê o Rick ?. Estava doente e demorei para ver o filme da MM. Considerei o filme mediano para baixo e a exaltação da película por alguns críticos foi devido ao filme estar em sincronia com outros assuntos. Pode até ser considerado melhor que BvS e E.S ( o que não é difícil) mas repete muitos dos erros anteriores como furos, CGI playstation 2 e mudança de tom.

 

O problema da DC continua pois ele nunca foi “filme solos funcionais”, a dificuldade é fazer fimes de equipes onde personagens diferentes e complexos habitem um mesmo universo coeso e consigam construir uma franquia billionária.E o que estão fazendo la no filme da Liga é uma vergonha, estão refazendo tudo para virar a “marvelandia bufferizada” com direito a super gêmios, sala da justiça e quem sabe até o Batman e Superman voltando para o ensino médio.

 

A bilheteria global de MM terminará abaixo que E.S(que foi proibido na china) .O filme custou 150 milhões de produção/75 a 100 milhões de marketing tendo de fazer mínimo 450/500 milhões para pagar tudo(por causa da porcentagem que fica com os cinemas), se pagou mas não é o sucesso divulgado. Comparando MM vs Mumia , em 10 dias de bilheteria (tirando os EUA) a MM fez 230 milhões enquanto em 10 dias a Múmia(que não lançou na china) fez 240 milhões, o que é vergonhoso já que a Múmia é o blockbuster mais negativado da historia do cinema em todos os tempos . MM é sucesso maior nos EUA que fora dele e ficando com bilheteria global de 50% a 50% o que é raríssimo hoje em dia onde a maioria dos filmes tem fora dos EUA sua maior bilheteria , o que mostra que a crítica afeta mais os EUA que fora.

 

Mesmo dentro dos EUA sua bilheteria três semanas depois é de 275 milhões(o que é mediano) e perdeu a liderança apenas duas semanas depois , sendo que E.S e BvS ficaram por mais tempo em primeiro. Se você for fazer um parelho, neste exato momento o filme da mulher maravilha é apenas a 86ª maior bilheteria de todos os tempos nos EUA e estão dizendo que o filme é sucesso estrondoso ...realmente vivemos numa época onde dados são facilmente manipulados.

 

Detalhe importante, é que a mulher maravilha vai para a tese da tese.

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Nota-se também que o filme custou menos que MoS ou BvS, bem menos. Wonder Woman custou "somente" 149 milhões, BvS custou 100 milhões a mais que isso (250Mi) e MoS 220Mi. Venho falando isso faz tempo. Warner (ou o Zack Snyder) precisava aprender a fazer filmes com menor orçamento, abaixo de 200 milhões e não acima.

 

Na verdade não é só Warner, acho que blockbusters no geral estão ficando muito caros. Por consequência, as bilheterias precisam ser maiores e estúdios tem forçado mais dinheiro dos cinemas (diminuindo sua parcela da bilheteria), o que causa o aumenta no preço dos ingressos acima da inflação e o surgimento de cinemas "gourmet" estilo IMAX, XD, 3D, D-Box e etc para justificar ingressos de 60 reais...

 

Espero que continue nesse "regime". Filmes não precisam custar 250 milhões.

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  • Administrators

até a noite de sábado: $ 572 milhões

Encostando em Man of steel

 

E se comparado coma Múmia que o @rick falou e chamou de "vergonhoso" a coisa fica mais feia...a Múmia ($295 milhões) está na 15ª na bilheteria mundial enquanto MM está em 6º.

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