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Mulher Maravilha


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Assim como algumas fotos do set já haviam indicado há alguns meses, parece que realmente teremos uma participação de Bruce Wayne (Ben Affleck) no filme solo da Mulher-Maravilha. Segundo informações doFlickering Myth, pessoas que tiveram a oportunidade de participar de sessões teste confirmaram a presença do herói.


De acordo com o site norte-americano, a aparição de Wayne aconteceria logo no início do filme, que se passará nos dias atuais, após os eventos de Batman vs Superman: A Origem da Justiça. Veremos uma conversa entre ele e a protagonista sobre a formação da Liga da Justiça, algo que acabará culminando na história da foto que estava em posse de Lex Luthor.


Até o momento, a informação continua sendo tratada como rumor.


Mulher-Maravilha chega aos cinemas no dia 1º de junho no Brasil, com direção de Patty Jenkins. O elenco até o momento tem Gal Gadot como a protagonista Diana PrinceConnie Nielsen como Rainha Hipólita, Chris Pine como Steve Trevor,  Robin Wright como Antiope Lucy Davis como Etta Candy.


 


FONTE: O VÍCIO


 


 


 Ponto de partida interessante. Boto fé no epílogo do filme, Diana procurando saber o que aconteceu com Trevor ou com alguns de seus amigos dos tempos de guerra, e descobrindo que ela inspirou a esperança de forma duradoura, assim ligando pro Bruce, e decidindo aceitar o seu convite de ajuda-lo a formar a Liga.

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Mulher-Maravilha | Superman de 1978 e Indiana Jones dão o tom do filme de Patty Jenkins

 

Conversamos com a diretora e vimos trechos do longa, que promete adicionar leveza e humor para o universo cinematográfico da DC
 
Desde a sua estreia em Batman Vs Superman, a Mulher-Maravilha de Gal Gadot pode ser considerada um dos grandes acertos do ainda confuso universo cinematográfico da DC. Seu filme solo, porém, nasceu cercado de rumores, começando pela saída da diretora Michelle MacLaren por diferenças criativas (um problema já comum no estúdio). Patty Jenkins - que por sua vez havia deixado a direção de Thor: O Mundo Sombrio pelas mesmas "diferenças"- entrou para o projeto e Geoff Johns, chefe criativo da DC, se tornou o supervisor de todos os longas do selo, mas a produção continuou a ser vista como incerta, com Jenkins vindo a público para defender seu filme. Agora, na reta final da pós-produção, a Warner decidiu esclarecer de vez todos os boatos, convidando um grupo de jornalistas, incluindo o Omelete, para visitar a ilha de edição de Mulher-Maravilha em Londres e ver de perto qual será o tom do primeiro filme estrelado por uma heroína dos quadrinhos.
 
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Como a Mulher-Maravilha do cinema pode entrar para a história
“Ainda é hilário para mim que [em Hollywood] você pode fazer filmes sobre um caracol, um orangotango ou um cachorro e fazer deles personagens universais, mas quando você tenta fazer uma mulher ser um personagem universal escuta, ‘hum, não sei, não sei’”, brinca Jenkins sobre o desafio de levar para as telas a heroína, que desde 1979, quando Lynda Carter aposentou seu laço da verdade na série de TV, não ganhava uma versão de carne e osso. Essa universalidade da Mulher-Maravilha, que a torna acessível para todos os gêneros, está no centro da visão da cineasta: “A minha grande contribuição é que não estou pensando nela como uma mulher, ela é apenas uma pessoa para mim. Como resultado, me sinto mais livre de coisas que seriam mais difíceis para um diretor do sexto oposto. Não preciso pensar se a roupa dela é muito reveladora. Estou livre dessas preocupações”.
 
Nas duas cenas exibidas - a primeira mostrando a viagem de Diana e Steve Trevor de Temiscira para Londres e a segunda com Mulher-Maravilha assumindo a frente de uma batalha na Primeira Guerra Mundial - o humor mostra ser um dos pontos fortes. A principal fonte de piadas está no contraste entre o idealismo da amazona e as regras sociais em uma época ditada exclusivamente pelos homens. “Ela não é feminista, pois nunca ocorreu a ela que alguém seria tratado diferente, o que por si só é uma declaração poderosa”, explica Jenkins. É o que, ao mesmo tempo, torna a personagem um símbolo na busca por igualdade: “Fico aborrecida quando ela se torna o centro de controvérsias sobre ser ou não um ícone feminista. Ela é. Ela tem sido por muito tempo, ninguém pode decidir se ela deveria ser ou não. Ela é, para muitas mulheres e homens que se identificam com ela”.
 
O conceito do filme nasceu da fotografia apresentada em Batman vs Superman, feita entre o final da pós-produção do filme de Zack Snyder e o início das filmagens de Mulher-Maravilha. A partir daí, Patty Jenkins estava livre para contar a sua história, construída em parceria com Geoff Johns: “O longa se sustenta sozinho, é uma história de origem. Há pequenos ajustes para incluí-lo em um universo maior, mas não existe uma realidade complexa, afinal é 1917. O que amo sobre isso é que, tecnicamente, o primeiro super-herói da história nesse universo é a Mulher-Maravilha. Ela é a primeira na cronologia”.
 
Como influências, a diretora cita Casablanca (1942), a franquia Indiana Jones e Superman: O Filme (1978). O clássico estrelado por Humphrey Bogart e Ingrid Bergman dá o tom da história de amor entre Diana e Steve Trevor, o arqueólogo vivido por Harrison Ford estabelece o clima aventureiro para a amazona que descobre um novo mundo e a visão de Richard Donner para o Homem de Aço tem combinação necessária de ingenuidade e força - e já ganhou um easter egg visto nos trailers. “Esse filme abalou meu mundo. Antes de começar a trabalhar em Mulher-Maravilha, revi com meu filho, que tinha 6 anos na época, e fiquei chocada. Esse menino, que já viu um milhão de filmes, no momento em que o pequeno Kal-El levanta o carro, meu filho ficou em pé no sofá, parado. E eu fiquei ‘Meu deus! Todos esses anos depois e olha isso. Isso é o quanto esse filme é puro’. Foi isso que o filme fez comigo quando eu tinha 7 anos e todos esses anos depois e continua a ter o mesmo efeito. ‘Eu sou Superman. Eu poderia ser Superman!’. Esse é o filme que eu queria fazer para todo mundo”.
 
A cineasta também vê conexões com Monster: Desejo Assassino, seu filme sobre uma serial killer que rendeu um Oscar para Charlize Theron: “O que quero na minha carreira é contar histórias poderosas, fazer ótimos filmes dramáticos sobre emoções universais. Para mim, trata-se de uma pessoa passando por uma situação excepcional, onde é preciso encarar como lidar com aquilo. No caso de Monster, era se tornar a pior coisa possível que você pode imaginar. Mulher-Maravilha é o inverso. Essa é uma mulher que percebe que tem todo esse poder, que pode fazer o bem com isso (...). Esse filme não é tão diferente de qualquer outra coisa que tenha feito pois é sobre o ponto de vista de um personagem, a sua jornada”.
 
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Visual
 
Os trechos exibidos ainda não estavam finalizados, mas já é possível perceber a assinatura estética de Jenkins, que escolheu rodar o filme em película para dar uma grandiosidade clássica ao longa e optou por usar o maior número possível de locações - “Não sou uma fã da tela verde”. Assim, Temiscira ganha vida na soma de partes do litoral italiano, enquanto as ruas de Londres são adaptadas para voltar a 1917. 
 
No campo de batalha, o trabalho de câmera mostra o tom épico almejado pela diretora, aproveitando todos os ângulos para explorar os poderes da Mulher-Maravilha, que desvia balas com seus braceletes, como já visto nos trailers, bloqueia tiros de metralhadora com seu escudo (em um trecho belamente filmado de cima), quebra armas e dá saltos poderosos. A única ressalva seria a licença poética com que Diana deixa as suas roupas civis para aparecer com seu uniforme, com uma tiara e um escudo que surgem quase como mágica enquanto a câmera a mostra de costas. É um momento que, graças ao clima de aventura pulp estabelecido, ganha certa graça e não chega a tirar o impacto da ação que vem a seguir.
 
Além dos quadrinhos e do trabalho de pesquisa para se manter fiel à época, a cineasta cita o pintor John Singer Sargent como influência visual, mantendo a paleta de cores entre pretos, brancos e vermelhos. “Assim adicionamos algo que lembra uma pintura para criar uma terceira realidade, próxima a nossa, mas não exata”.
 
A Mulher-Maravilha
 
No coração do filme, é claro, está Gal Gadot, que Jenkins descreve como sendo a personificação da princesa amazona: “Há poucas pessoas que conseguem acessar um leque de emoções de forma honesta. Gal Gadot não é vaidosa, não é fútil, é profundamente bondosa, profundamente cuidadosa, muito otimista, muito forte, com uma pureza genuína no seu sorriso. Ela cresceu em Israel e tem esse entendimento complexo de ver conflito de verdade ao seu redor e ainda é capaz de manter essa esperança e pureza. E isso é tão Mulher-Maravilha! É exatamente isso que a Mulher-Maravilha precisa ser. Seria um desafio enorme ter alguém fútil...Alguém sem caráter não saberia agir como a Mulher-Maravilha. Já alguém que é assim, é apenas automático, vem naturalmente. Ela é uma ótima atriz e fez um ótimo trabalho, mas ela também é essa pessoa que exala amor, bondade, bravura e consideração e todas essas coisas”.
 
Futuro
 
“Penso em um segundo filme o tempo todo, e mais. Não tenho interesse em fazer um filme sobre um personagem completamente sem mudanças. A vida não é assim. Nesse caso, estava extremamente interessada no contraste entre a sua confiança e ingenuidade com o mundo, como é essa jornada e o que é decidido no final. No próximo filme acho que haverá uma nova jornada, diferente, mas que precisa ser tão vulnerável e complicada como essa primeira”, explica Jenkins sobre seus próximos passos no universo da DC.
 
Ao menos nas mãos entusiasmadas da cineasta, o filme parece longe das incertezas dos rumores, pronto para apresentar novamente para o mundo uma das personagens mais importantes e significativas dos quadrinhos. Pelas cenas apresentadas, esse é certamente um filme com potencial para ser um divisor de águas, tanto para a DC no cinema, quanto para as heroínas na tela grande.
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Mulher-Maravilha | Diretora comenta as diferenças entre Marvel e DC no cinema
POR
 RODRIGO SCHARLACK
 -
  06/03/2017
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A diretora do filme da Mulher Maravilha, Patty Jenkins, respondeu à Heroic Hollywood, durante uma visita ao set de filmagens do filme, quais as diferenças que ela vê entre a Marvel e a DC no cinema.

“Eu não sei… Acho que às vezes a Marvel parte para algo mais divertido, e a DC procura fazer um filme mais sério, mas acho que há tons de cinza em tudo isso. Acho que há talvez um pouco mais de consistência de tom nos filmes da Marvel, mas eu não acho que vão ficar sempre da mesma maneira. Eu amo os dois, nunca deixarei de ser grata à Marvel por querer que eu faça um filme pra eles. Isso não foi um escolha óbvia, eu os conheci, acertei coisas, tive ótimas conversas. Na época, parecia que eles poderiam seguir muitos caminhos diferentes, e eles queriam seguir o meu caminho. Mas então as coisas mudaram e eles perceberam que precisavam ir para outro lugar de forma a se encaixar em seu universo, e isso era algo que eu não me encontrava preparada para fazer. Foi uma separação pacífica, mas eu tenho boas lembranças deles e respeito o que eles fazem.”

Patty deveria dirigir Thor: Mundo Sombrio, para a Marvel, mas abandonou o projeto por divergências criativas.

 

FONTE: OBSERVATÓRIO DO CINEMA

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Wonder Woman Said To Be Better Than Marvel
Posted By: Matt McGloin
03/06/2017 - 11:45am

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While Man of Steel, Batman vs. Superman and Suicide Squad may have been disappointments (depending on who you ask), there are high hopes WB will get the Wonder Woman and Justice League movies right.

While I generally was a fan of all the three aforementioned movies, they did have their problems; however, now it's learned Wonder Woman may be the movie to put the DCEU on top.

Wonder Woman set reports have hit the net where it's actually stated a scene in the film is "better than what you’ve seen in most Marvel movies."

Big words!

Collider is stating the Wonder Woman bullets-flying action scene from the trailer is a lot better than anything Marvel has offered in their movies. It's the scene where "Wonder Woman climbs out into no man’s land and starts deflecting bullets and mortar fire." Collider actually states while they didn't get to see the finished full special effects, but that "it played beautifully."

Here is a description of the Wonder Woman scene (obvious spoiler warning):

The scene begins with Wonder Woman, Trevor, and their crew going through the trenches, trying to figure out how to get around the fighting. Wonder Woman is confused about why they’re trying to avoid battle, and learns from a scared civilian woman than other civilians have been forced into slavery by the German troops. While Trevor tries to make the case that they need to stay on mission, that’s not good enough for Wonder Woman. She climbs out of the trench and starts charging at the enemy line. The German troops fire on her, but she deflects bullets with her bracelets and then deflects mortars with her shield. Trevor realizes that Wonder Woman is drawing the enemy fire, so he and his fellow soldiers climb out of the trench and follow Wonder Woman into battle.


The scene ends with Wonder Woman, Trevor, and the troops breaching the German line and taking down a bunch of German soldiers.

It's further noted the Wonder Woman scene was watched by a bunch of hard-to-please hard core super nerds, but after watching the scene, they were "absolutely giddy." 

Obviously it remains to be seen if the whole Wonder Woman movie will live up to these expectations, but we're crossing our fingers and this sounds very promising.

Wonder Woman has a June 2, 2017 release directed by Patty Jenkins starring Gal Gadot, Chris Pine, Robin Wright, Connie Nielsen, David Thewlis, Danny Huston, Elena Anaya, Ewen Bremner, and Saïd Taghmaoui .  

Before she was Wonder Woman, she was Diana, princess of the Amazons, trained to be an unconquerable warrior. Raised on a sheltered island paradise, when an American pilot crashes on their shores and tells of a massive conflict raging in the outside world, Diana leaves her home, convinced she can stop the threat. Fighting alongside man in a war to end all wars, Diana will discover her full powers…and her true destiny.

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Mulher-Maravilha | Gal Gadot comenta melhor parte de interpretar heroína
POR
 RODRIGO SCHARLACK
 -
  06/03/2017
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Gal Gadot comentou sobre o que a atriz considera a melhor parte em interpretar a Mulher-Maravilha:

 

“Eu acho que sempre quis interpretar a Mulher-Maravilha, mesmo não sabendo. Há oito anos quando comecei minha carreira como atriz eu viajava para Los Angeles e tinha reuniões com produtores, diretores, escritores, e eles me perguntavam sempre ‘Qual é o papel dos seus sonhos?’, e eu dizia que estava aberta para qualquer tipo de papel, mas se você quiser mesmo saber, eu gostaria de mostrar o lado ais forte da mulher, porque eu não acho que existam histórias suficiente sobre mulheres fortes, independentes. Eu não tinha como saber que cinco anos depois eu conseguiria esse papel,”

 

FONTE: OBSERVATÓRIO DO CINEMA

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 Novo trailer, bastante focado em Themiscera.

 

 

 A fotografia está simplesmente fantástica, mas isso o pessoal da DC/Warner sempre faz bem. Gostei do visual da Cidade das Amazonas, bem Grécia Antiga mesmo. To levandofé nesse filme. To gostando do clima de aventura épica retrô que o filme tá passando, junto com esse ar de otimismo e esperança, indo na contramão da abordagem mais suja e distópica dos filmes anteriores do UDC.

 

Ah, e não tem jeito. Detesto mesmo essa trilha metal do Junkie XL. Feia pra caramba, na minha opinião, e não parece ter nada a ver com o filme.

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Se tem algo que WB/DC manjam é trailer. Muito bom, só achei meio picotado ali no meio. Aquela coisa "corte! explosão! intensidade!" exacerbada.

 

Eu concordo em partes com Questão, gosto da música, mas é um tema de ação, não casou nenhum um pouco com esse "origins trailer".

 

Em maior qualidade, 3x bit rate do YT, disponível aqui: http://movietrailers.apple.com/movies/wb/wonderwoman/wonder-woman-trailer-4_h1080p.mov

 

Contudo, esse tem que ser o trailer FINAL. Se tivermos mais um será overkill.

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  • Administrators

Eh mais teremos sim..ainda falta muito.....portanto melhor eh não assistir ao proximo trailer...kkk

 

Quantas cenas, dá pra ver um pegada de Superman de 78 cena que ela o salva do tiro e na cena da porta..o Clark vivia se enrolando em portas giratórias...kkkk

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