Members Thiago Lucio Posted March 8, 2008 Members Report Share Posted March 8, 2008 Consenso de obra-prima? Pôxa ... aí vc me fode ... Eu apenas quis comentar que vc pode ter assistido a inúmeros romances, mas nem por isso "O Diário de uma Paixão" não deixa de ser uma produção apaixonante. Vc pode ter assistido a inúmeros filmes sobre o Holocausto, mas nem por isso "O Pianista" perde a sua força, o seu impacto dramático. E por aí vai ... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Stradivarius Posted March 8, 2008 Members Report Share Posted March 8, 2008 Mas não falei que Na Natureza Selvagem repete apenas o tema. Repete experiências que ja tive em outros filmes. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Thiago Lucio Posted March 8, 2008 Members Report Share Posted March 8, 2008 Ok, mas o que eu peguei foram filmes de temáticas semelhantes, mas que ainda assim oferecem e/ou promovem experiências próprias e genuínas. Mas td bem ... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted March 8, 2008 Members Report Share Posted March 8, 2008 Talvez porque no filme a narração em off FALE que é impossível ser feliz sozinho... Essa narração é equivocada do primeiro ao último minuto mesmo. Ridiculamente mastigativa... Ela não é mastigativa. Ela reflete a perspectiva da família em um tom emocional' date=' reflexivo, em um tom de despedida mesmo ... é como se após o impacto da falta de notícias e da perda, ele fosse substituído por uma auto-reflexão, algo que a jornada provocou em Chris, mas que indiretamente ele também possibilitou aos membros da sua família. A família também reavaliou o seu modo de encarar a vida e de uma certa forma também cresceu, aprendeu ... é uma narração emocional, algo que Penn preferiu ao invés de ficar mostrando a outra perspectiva através de cenas do núcleo familiar ... uma decisão que valoriza a experiência do filme como um todo.[/quote'] Quando o Penn filma boa parte o que a narração fala ou reflete? Eu achei redundante e pedante, anulando o propósito da narração. A narração fala "sabia que meus pais me perguntariam sobre a fuga de Chris" aparecem os pais perguntando sobre a fuga do Chris. "Meus pais ficaram desesperados" e aparece (no mesmo instante em que a narração menciona) os pais desesperados. Acho que seria melhor caso o Penn desse espaço para o William Hurt e a Marcia Gay Harden (excelentes intérpretes). Alcançaria maior impacto que a narração... Considerando que a partir do início da jornada de Chris, a participação efetiva dos pais na narrativa é mínima, diria que estes exemplos que você cita não representam sequer 10% do trabalho de narração em "off". E mesmo elas só surgem como uma mera ilustração e não uma repetição de idéias. Tanto que a frase do desespero dos pais fica na narração, enquanto isso William Hurt oferece um ótimo momento dramático e, mesmo assim, silencioso. Foi como eu falei ... foi uma opção do Penn ao escrever o roteiro ... se seria melhor ou não mostrar mais o núcleo dos pais, não posso garantir mesmo concordando com a sua opinião sobre a qualidade dos intérpretes, mesmo assim achei que a narração em "off" estabelece uma ligação emocional e lúdica com o espectador extremamente válida. Bom daí vai de cada um. Essa tal cena do Hurt em silêncio (é quando ele se ajoelha no meio da rua?) foi extremamente medíocre pra mim. Forçada até o talo. E eu citei dois exemplos e vc esperava que eles fossem do filme inteiro? WTF?! Citei as dos pais porque eram as mais óbvias. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Thiago Lucio Posted March 8, 2008 Members Report Share Posted March 8, 2008 Ok, Bernardo ... sem problemas .... A propósito gostei da trilha do filme tb ... vou tentar baixar algumas das músicas através da minha NET discada ... qquer dia/mês/ano desses ... rs Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Fernando_gyn Posted March 11, 2008 Members Report Share Posted March 11, 2008 Assisti hoje ao filme e confesso que esperava mais. Eu conhecia a história do cara, mas não ainda não li o livro e queria muito ver o filme. Acho que fiquei mais decepcionado com a história mesmo, porque o filme é bem feito e merece créditos. O personagem que eu não achei tão empolgante, apesar do esforço de Emile Hirsch, que é um ator limitado mas se entregou ao papel. Chris McCandless foi herói apenas de si mesmo, porque efetivamente não fez nada por ninguém. Não vi nada de altruísmo nas atitudes dele, pra mim foram atitudes inconsequentes de um jovem em conflito e que queria de alguma forma atingir seus pais. Existem outros filmes melhores com personagens que realmente foram inspiradores e que fizeram grandes feitos na vida. Mas enquanto cinema o filme é competente, nada além disso. Boas atuações, boas canções, boa fotografia e um grande crescimento profissional apresentado pelo diretor Sean Penn. Pelo menos essa é a minha opinião. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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