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Forum Cinema em Cena

Campeonato Brasileiro 2008 - Séries A e B


J.McClane
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Quem será o Campeão Brasileiro de 2008?  

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  1. 1. Quem será o Campeão Brasileiro de 2008?

    • São Paulo
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    • Palmeiras
      6
    • Santos
      1
    • Flamengo
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    • Fluminense
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    • Cruzeiro
      1
    • Internacional
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Pelo menos o Madureira caiu fora. 06

 

Guaratinguetá perdeu quando podia perder' date=' o Guarani idem.

 

Noroeste, Ituano e Guarani no mesmo grupo, que beleza. 06

 

Guará e América-MG passarão e os dois últimos cariocas vazarão. 16
[/quote']

 

Da série C eu só sei que o Interzinho-SM/RS caiu fora...agora tá beleza 060606

 

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Se terminasse hoje, passariam dois cariocas e um paulista. Mas calma que chega de Flamengo paraguaio. 06.gif

 

 

 

Só sei que, se for para Caxias e Boavista subirem e o Flamengo cair, eu sou mais os times pequenos. Até porque vamos cair junto do Fluzão e do Vascão e o Bota não faz mal a ninguém mesmo e já caiu nesta década.

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Minhas apostas para Série A:

 

 

 

Título: entre Palmeiras, São Paulo e Cruzeiro. Vou no primeiro.

 

 

 

Libertadores: os três de cima mais um dos gaúchos. Acredito mais no Inter.

 

 

 

Sul-Americana: outro gaúcho, Botafogo, Flamengo, Coritiba, Fluminense, Santos ou Atlético-MG (sou mais os mineiros) e Figueirense (sou mais os catarinenses) ou Goiás.

 

 

 

Nada: Figueirense ou Goiás, Sport, Náutico ou Portuguesa (se Roberto Fernandes voltar, acho que dá Náutico) e Atlético-PR ou Vasco (tá difícil... Quando acabar o primeiro turno, decido-me).

 

 

 

Caem: Atlético-MG ou Santos, Vasco ou Atlético-PR, Ipatinga e Portuguesa ou Náutico.

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Apostas

 

Título: Grêmio (sem outro)

Libertadores: Cruzeiro, Palmeiras, Inter ou São Paulo (mais Inter)

Sulamericana: São Paulo ou Inter, Vitória, Coritiba, Goiás, Botafogo, Flamengo, Sport e Figueirense

Nada:   Atlético-MG, Náutico, Vasco e Atlético-PR

Rebaixamento: Ipatinga, Fluminense, Santos e Lusa
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0,,15238217-EX,00.jpg Destaques da rodada16  Quarta-feira nada agradável para Santos, Vasco e Flamengo. Crises, lesões e ao menos duas quedas de técnicos – Antonio Lopes e Cuca; Pintado na corda bamba – marcaram a última noite. Que também teve gente sorrindo. Casos de Grêmio, Fluminense e Atlético Mineiro. Os empates estão cada vez mais escassos. Nada mais natural que o jogo dos contrastes entre em cena no Brasileirão. Vamos aos jogos:<?:NAMESPACE PREFIX = O />

*Pobre torcedor do Vasco. Sofre em busca de dias melhores. Pede mudanças. Quer time. E, em compensação, ganha uma defesa com Anderson (quem indicou?), Jorge Luis e Vitor; e um inacreditável meio de campo, com Marquinho, Rodrigo Antonio e Madson. Feliz torcedor do Coritiba. O time é bom, bem treinado, tem padrão tático, bons apoiadores, como Carlinhos Paraíba e Alê, e um atacante excelente, chamado Keirrison, autor do segundo gol na vitória por <?:NAMESPACE PREFIX = ST1 />2 a 0, em São Januário (6.657 pagantes). João Henrique marcou o primeiro.

0,,15238056-EX,00.jpgPobre torcedor do Vasco. Amarga as escalações erradas de Antonio Lopes, não entende como Alex Teixeira pode ser reserva de Marquinho. E talvez, a partir daí, entenda melhor como seu time perdeu 9 jogos em 18 disputados e está perto da zona do rebaixamento. Entrar nela é questão de tempo. Feliz torcedor do Coritiba. Com a terceira vitória seguida fora de casa (Náutico, Santos e Vasco), o time chegou aos 29 pontos e, além de provar ser o melhor do Paraná, está muito perto do G4.

Feliz torcedor do Vasco, que comemora a saída de Antônio Lopes. O elenco, como de conhecimento geral, é fraco. Não possibilita muitas pretensões, no máximo um meio de tabela. Mas não havia mais espaço para erros do ex-técnico vascaíno. Resta saber o substituto - Tita é um dos mais cotados. Trabalho, certamente, ele terá.

0,,15239444-DP,00.jpg* 14 jogos: 3 vitórias, 4 empates e 7 derrotas. Este terrível retrospecto é referente à passagem de Cuca no Santos. Hoje, após mais uma decepção, o treinador não resistiu no cargo. Decepção que tem significado inverso para o Atlético Mineiro. Com gols de Jael, Márcio Araújo e Rafael Aguiar, o Galo virou para cima do Santos - Kleber Pereira e Vinicius (contra) -, por 3 a 2, em plena Vila Belmiro (6.657 torcedores). E não só conquistou sua primeira vitória fora de casa, como se distanciou da temida zona de rebaixamento. Um alento à equipe do efetivado Marcelo Oliveira.

0,,15239948-EX,00.jpgO mesmo não vale para o alvinegro praiano, que há uma semana ameaçava uma tímida reação. Mas as duas derrotas seguidas em casa expuseram – novamente - as fraquezas do elenco santista, estacionado nos 17 pontos. A zaga, mesmo com a chegada de Fabiano Eller, continua fraquíssima – vide terceiro gol do Atlético. O ataque continua a perder gols. E, Kleber, destaque das boas campanhas de 2006 e 2007, é o símbolo da desilusão. Seja no meio-campo ou na lateral. Fala-se em Gallo como solução. Enquanto isso, rios de dinheiro são desperdiçados em jogadores inúteis no elenco. Só não pergunte sobre reforços aos vândalos que se dizem torcedores. O estrago pode ainda ser maior.

0,,15239659-DP,00.jpg* O empate no Serra Dourada (39.200 pagantes) já não agradava o Flamengo, abalado com os recentes acontecimentos. Mas a fase é tão ruim que o Goiás encontrou o gol da vitória com Iarley, aos 46 minutos da segunda etapa. Gol que só agrava a crise rubro-negra. Já são sete jogos sem vitória, e no próximo sábado terá de enfrentar o Atlético Paranaense com oito desfalques. Ao menos Juan, um dos únicos lúcidos do time ao lado de Airton, jogará. Ontem, o lateral não só sofreu o pênalti – bem cobrado pelo apagado Léo Moura -, como participou das principais chances de perigo do Flamengo. Mas a zaga já havia falhado no primeiro gol de Iarley – idêntico ao de Guilherme no último domingo – e erraria no segundo. A equipe de Caio Júnior ainda encontrou a trave em duas oportunidades – Jaílton e Henrique (contra) -, mas não resistiu à pressão.

0,,15239742-EX,00.jpgO rubro-negro vive, de longe, o pior momento em sua fase recente. Só não se sabe até quando a bruxa – ou bruxos que soltam bombas – irão rondar a Gávea. Acreditem, há como ficar pior. Embora eu não acredite que a diretoria irá ficar de mãos atadas. Já o instável Goiás aproveita o fator casa. Até agora, suficiente para deixá-lo afastado da zona de rebaixamento.

0,,15238450-DP,00.jpg* Esperava-se mais do líder diante do lanterna, em casa. O Grêmio esteve longe de mostrar o bom futebol de outrora, foi pressionado durante parte do jogo, mas conquistou mais três importantíssimos pontos na luta pelo simbólico título do primeiro turno. Perea – a dúvida fica se Marcel tocou na bola, caracterizando o impedimento -, logo aos três minutos, marcou o único gol da partida. O Ipatinga parecia não se importar. Por incrível que pareça, impôs o seu ritmo e por pouco não empatou – Victor, assim como no domingo passado, fez grande defesa. A equipe de Celso Roth acordou na segunda etapa. As entradas de Souza e Felipe Mattione – que gol perdido! - melhoraram consideravelmente o Grêmio, mas o magro resultado satisfez os 28.137 pagantes no Olímpico. Bom para o Tricolor Gaúcho, ainda soberano na liderança – oito pontos à frente do quarto colocado. Já o Tigre, apesar da melhora dentro de campo, perdeu como (quase) sempre. E permanece com os míseros 13 pontos, ostentando a lanterna. Como é difícil imaginar o Ipatinga na Série A em 2009…

06_MVG_WASH.jpg* Renato Gaúcho abdicou dos três volantes. Não mais improvisou na lateral. E com Washington novamente inspirado, o Fluminense repetiu o placar do duelo das quartas-de-final da Libertadores: 3 a 1, no mesmo Maracanã (8.515 pagantes). Hugo abriu o placar no início de uma movimentada segunda etapa. Já o primeiro tempo só foi notado quando a torcida tricolor protestou – pacificamente, diga-se – ao adentrar a arquibancada carregando caixões e cruzes. O resultado, até certo ponto surpreendente, tem lá suas justificativas. Muricy errou tanto na escalação como nas substituições – o lateral-direito Éder cometeu pênalti prá lá de infantil. Jean, que teve boa atuação diante do Vasco, só foi entrar na segunda etapa. Richarlyson continua errando e muito. E o hoje acomodado São Paulo pode deixar o G4 caso o Vitória empate com o Palmeiras, no Palestra Itália. Enquanto o por ora ofensivo Fluminense vê uma luz no fim do túnel – acesa pela lanterna do Ipatinga, rival de domingo.

0,,15239195-DP,00.jpg* Sobrevida ao Atlético Paranaense. No duelo dos desesperados, o Furacão derrotou o Náutico, por 2 a 0 – um em cada tempo -, na Arena da Baixada (12.142 pagantes). Rafael Moura – pasmem! – e Danilo anotaram. Maurinho – aquele mesmo – ainda foi expulso no Timbu. Enquanto um novo técnico não é anunciado, o interino Tico tem de se virar com o que tem. A sorte foi ter enfrentado uma equipe tão desqualificada quanto o rubro-negro da baixada. Ambos não me convencem. E Pintado já balança no cargo. Nunca é demais ressaltar o erro da direção alvirrubra ao demitir Leandro Machado – na época, o Náutico disputava uma vaga no G4. Hoje, ocupa a primeira vaga da zona de rebaixamento. Erros que não são perdoados.

0,,15239149-DP,00.jpg* O Sport apenas exerceu o mando de campo para vencer a abatida Portuguesa, na Ilha do Retiro. Resultado até previsível. A Lusa já acumula sete derrotas fora de casa, enquanto o Leão alcançou o sexto triunfo como mandante. Roger e Bruno Rodrigo (contra) marcaram em cada tempo. Inúmeras chances desperdiçadas. Sérgio ainda defendeu pênalti de Luciano Henrique. Pouco para a equipe de Valdir Espinosa, que, sem Diogo, não aspira confiança alguma – e vai brigar contra o rebaixamento. No tamanho para o time de Nelsinho, na oitava colocação – e já na Libertadores de 2009.
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Amigos,

 

 

 

O Santos F.C está com cara de rebaixamento, e não pensem em comparar com o Corinthians, o Santos não tem a mesma força do Corinthians a nível de mídia e torcida, então eles serão rebaixados e sumiram na Série-B, vão ficar só com a RedeTV e lambem os dedos...

 

 

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Tudo sobre o primeiro turno, pessoal:

 

A metade (muito) boa

0,,15262823-EX,00.jpgDe maio a agosto. Longas e até interessantes 19 jornadas marcaram o primeiro turno do campeonato. Gols, bons jogos, estádios cheios… A 19ª rodada – em especial o domingo -, no entanto, fugiu um pouco à regra. Foram 26 gols (2,73 é a média geral do campeonato, enquanto 2007 teve 2,76 gols por jogo) – muitos em virtudes de falhas alheias -, públicos razoáveis - a média do campeonato é de 15.486 pagantes -, gramados ruins, jogos piores e uma exceção: Botafogo x Palmeiras. O duelo mais aguardado do fim-de-semana teve apenas um golzinho, porém, de importância gigantesca. O Grêmio, campeão do turno, somou 41 pontos – 71% de aproveitamento, um recorde na era dos pontos corridos. Mas que na reta final teve a agradável companhia do alvinegro. Para azar dos cariocas, o Tricolor Gaúcho portou-se tão bem nas dez primeiras rodadas – esteve em sete na zona da Libertadores -, que lidera o campeonato com cinco pontos sobre o vice-líder. No entanto, há muita gente de olho. O que deixa a metade restante do campeonato como, no mínimo, promissora. Vamos às partidas deste belo dia dos pais:<?:NAMESPACE PREFIX = O />

0,,15262781-DP,00.jpg* Ney Franco assumiu o Botafogo na 11ª rodada. O decepcionante empate diante do Santos – vencia por <?:NAMESPACE PREFIX = ST1 />2 a 0 – deu a leve impressão de que o alvinegro seria novamente coadjuvante no Campeonato Brasileiro. Grata ilusão. Hoje, oito rodadas depois, o Botafogo soma 31 pontos - 20 conquistados pelo técnico mineiro ou 74% de aproveitamento) – apenas a dois do São Paulo, atual quarto colocado, e a três do Palmeiras, adversário vencido deste domingo. No Engenhão (29.379 pagantes), o Botafogo soube se impor e acabou compensado pela postura ofensiva que adotou durante o jogo: 1 a 0. Zé Carlos, outrora contestado pela torcida, acabou como salvador, já que Gil não teve competência para tal. Além de mais uma vitória, a torcida deve comemorar a volta do bom futebol de Jorge Henrique, novamente decisivo. Os “inhos” também vêm sendo fundamentais na arrancada alvinegra. Que empolga. E já começa o segundo turno na quinta marcha, à procura de alguém que possa brecar o ímpeto dos comandados de Ney Franco. Já o Palmeiras apenas se defendeu além da conta. Embora não tenha deixado de ser perigoso quando atacou – Evandro e Valdívia criaram boas oportunidades. Mas a zaga ainda falha. E Luxemburgo, que assiste à disparada gremista de camarote, só lamenta.

0,,15262498-EX,00.jpg* O Vasco conseguiu terminar o primeiro turno na zona do rebaixamento. E o torcedor amargou seu terceiro domingo seguido com uma goleada nas costas: Santos 5 a 2; São Paulo 4 x 0; e, hoje, Vitória 5 x 0. No meio de tudo isso, mais uma sapatada, em casa, para o Coritiba (2 a 0)e uma goleada a favor (6 a 1 sobre o não menos fragilizado Atlético Mineiro). Com apenas 19 pontos em 57 disputados (33%), 5 minguadas vitórias, 4 empates, 10 derrotas (mais de 50%), 30 gols marcados e 39 sofridos (pior defesa da competição, ao lado da Portuguesa), o Vasco envergonha os seus torcedores. A culpa não é de Tita. A culpa é de quem achava ontem e ainda entende hoje que o time não é tão ruim assim. É péssimo. É medonho. É insuportavelmente fraco. Com esse elenco, não há Rinus Michels, Telê Santana, Guus Hiddink ou Bernardinho que salve. Hoje, infelizmente, o Vasco tem uma história e torcida de clube grande e time de Série B. Ou melhor, para brigar para não cair na B! E ainda faltam 19 jogos. Será que a defesa chegará aos 100 gols ao fim do returno?

0,,15262550-DP,00.jpgEnquanto isso, o Vitória só orgulha o seu torcedor. Foi um massacre no Barradão, com um inapelável 5 a 0, gols de Dinei, Ramon, Leandro Domingues, Jackson e Adriano. O Vitória tem tudo que o Vasco não tem: treinador com elenco na mão, plantel jovem e de qualidade, padrão de jogo, defesa razoável e ataque rápido. Por isso, termina o turno em 5º lugar, a apenas um ponto do G4 – o São Paulo tem 33. E olha que Marquinhos nem jogou tanto hoje. O Vitória vai brigar, sim, por uma vaga na Libertadores.

0,,15262758-DP,00.jpg* Após quatro vitórias seguidas, o Cruzeiro tropeçou no gramado ruim do Canindé (3.489 pagantes) e numa aplicada Portuguesa: 2 a 1, gols de Jonas e Edno, enquanto Fabrício descontou. Foi bom para o Grêmio, que abriu cinco pontos para a Raposa, segunda colocada. Apesar desse resultado, o Cruzeiro, no meu entender, se manterá no G4 até o fim da competição – está nele há 18 rodadas - e permanecerá na caça aos gaúchos. Elenco bom, treinador, também, tudo está no lugar. Basta não cair na tentação de vender mais alguém. Sábado o time recebe o Vitória e tem tudo para se recuperar. E a Lusa luta para não cair. Por enquanto está livre. Até com certa folguinha. Mas é bom deixar os dois olhos arregalados.

0,,15262797-DP,00.jpg* Todos os aplausos para a campanha do excelente time do Coritiba – o melhor, disparado, do Paraná. Terminou o 1º turno em 6º lugar, com 9 vitórias, 5 empates e 5 derrotas. Dos primeiros colocados, o Coritiba só perdeu para o Grêmio. Ganhou do Palmeiras e do Flamengo e empatou com Cruzeiro, São Paulo e Vitória. O time é bom, bem armado por Dorival Junior, tem padrão tático, um bom meio de campo, com Carlinhos Paraíba, Alê e Guaru, e um atacante de ponta como Keirrison, autor de 2 gols no 3 a 0 sobre o Sport, no Couto Pereira (20.077 pagantes) e com 10 na briga pela artilharia – Alex Mineiro e Kleber Pereira têm 11. Já o Sport terminou o 1º turno em 9º lugar. Como já ganhou o ano com o título da Copa do Brasil e a classificação assegurada na Libertadores, está mais do que de ótimo tamanho. Quem vai reclamar?

0,,15263517-DP,00.jpg* Em outro terrível confronto da rodada, vitória do Ipatinga sobre o Fluminense, de virada, no Ipatingão (3.788 presentes). Até a expulsão de Fabinho – carrinho criminoso -, a equipe de Renato Gaúcho vencia e tinha o jogo nos pés – muito pela fraqueza do adversário. Tartá, ainda no primeiro tempo, havia marcado. O Tricolor, que desperdiçou outras chances – leia-se Somália e Washington -, viu a situação de promissora voltar ao antigo sofrimento em apenas três minutos. Depois de tanto pressionar, Adeílson e Kempes anotaram os gols da virada. Até merecida. Acostumado a sofrer mais faltas do que fazê-las, o Fluminense hoje é um time descontrolado emocionalmente. Enquanto isso, a situação é refletida no campo e na tabela: 16 pontos em 57 possíveis. O tempo de brincadeira se esgotou. É hora de voltar à sala de aula.

0,,15263427-EX,00.jpg* Mais uma atuação sofrível do Santos. Novo resultado decepcionante. Nada parece ter mudado no alvinegro praiano, agora com o interino Márcio Fernandes. Apesar de não ter feito uma partida brilhante – longe disso -, o adversário Náutico ao menos voltou a vencer – acumulava jejum desde a 10ª rodada, na vitória sobre o São Paulo. Curiosamente – ou não -, na reestréia de Roberto Fernandes no comando do Timbu. Nos Aflitos (13.711 torcedores), 1 a 0, gol de Negretti em um dos muitos ataques aéreos do alvirrubro pernambucano. Douglas ainda fez boas defesas que evitaram uma derrota maior. Perdido em campo, o Santos foi o retrato fiel de sua pífia campanha – 17 pontos em 19 jogos.

0,,15263219-EX,00.jpg* Vaga na Libertadores é o máximo que o bom time (no papel) do Internacional pode almejar nesse Campeonato Brasileiro – se bem que não esteve nela durante todo turno. Não engrena. Hoje, na estréia de Daniel Carvalho, tropeçou mais uma vez no Beira-Rio (23.234 pagantes). Depois de perder para o Santos, ficou no empate de 1 a 1 com o Figueirense (Diogo e Nilmar). Tite não acertou a equipe e já tem muita resistência. Com sete derrotas e apenas sete vitórias, os gaúchos estão em 10º lugar, a 15 pontos do Grêmio. O título já era. O ataque não funciona – fez apenas 21 gols em 19 jogos. Números de meio de tabela. Como são os do Figueirense – 11º, com 25. Nenhum deles deu liga. E acho difícil que venham a dar nesse Brasileirão. Apesar do ótimo elenco de vermelho.

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A SELEÇÃO DO PRIMEIRO TURNO

Por Paulo Vinícius Coelho

Victor (Grêmio) - O goleiro menos vazado precisa fazer parte da

Seleção. Ex-Paulista de Jundiaí, o goleiro dá segurança que faltou ao

Grêmio nos tempos de Martini, Grohe e Saja.

 

 

 

Thiaguinho (Botafogo) - Entrou na lateral quase por acaso, na

décima-terceira rodada. Firmou-se, embora ainda dispute posição com

Alessandro. Entra na seleção, também, pela carência de concorrentes.

 

 

 

Léo (Grêmio) - Dos grandes zagueiros brasileiros, como Miranda e Thiago

Silva, foi quem mais jogou na primeira fase. E mais regular do que os

concorrentes.

 

 

 

André Dias (São Paulo) - Foi o mais seguro dos zagueiros são-paulinos

no turno. Normalmente não é assim. Mas, desta vez, jogou com incrível

competência.

 

 

 

Juan (Flamengo) - O homem que mais bolas rouba e mais jogadas cria na

equipe do Flamengo. Era uma das razões da liderança e é dos raros que

não caíram de produção.

 

 

 

William Magrão (Grêmio) - Como define Celso Roth, é jogador de muita

força, mas que raramente a usa. Usa mesmo a técnica refinada que possui.

 

 

 

Rafael Carioca (Grêmio) - Técnica refinadíssima, muitos desarmes e

saída para o jogo competente. A diferença do campeão do primeiro turno

é a precisão de seus dois volantes.

 

 

 

Wágner (Cruzeiro) - É o jogador mais técnico e responsável pela maior

parte das jogadas de perigo do Cruzeiro. Se o time mineiro briga pelo

título, muito é por causa de seu camisa 10.

 

 

 

Marquinhos (Vitória) - É meia, no sistema 4-2-3-1 do Vitória. Mas chega ao ataque com força incrível e faz gols também.

 

 

 

Guilherme (Cruzeiro) - Vice-artilheiro do Brasileirão, com dez gols, é técnico e oportunista. É outro que conduz o Cruzeiro.

 

 

 

Alex Mineiro (Palmeiras) - Aqui você pode discutir se Nilmar, do Inter,

e Keirrison, do Coritiba, são mais brilhantes. Alex Mineiro é o

goleador do campeonato. Sim, ele perde muitos gols. Mas o grande

centroavante se mede pelos gols marcados, não pelos perdidos.

 

 

 

Técnico: Celso Roth (Grêmio) - Seu time somou 41 pontos em 19 jogos,

feito inalcançável nos últimos nove anos. Montou um time fortíssimo com

peças discutíveis. Pode ser campeão brasileiro.

 

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A SELEÇÃO DO PRIMEIRO TURNO

Por Paulo Vinícius Coelho

Victor (Grêmio) - O goleiro menos vazado precisa fazer parte da Seleção. Ex-Paulista de Jundiaí' date=' o goleiro dá segurança que faltou ao Grêmio nos tempos de Martini, Grohe e Saja.

Thiaguinho (Botafogo) - Entrou na lateral quase por acaso, na décima-terceira rodada. Firmou-se, embora ainda dispute posição com Alessandro. Entra na seleção, também, pela carência de concorrentes.

Léo (Grêmio) - Dos grandes zagueiros brasileiros, como Miranda e Thiago Silva, foi quem mais jogou na primeira fase. E mais regular do que os concorrentes.

André Dias (São Paulo) - Foi o mais seguro dos zagueiros são-paulinos no turno. Normalmente não é assim. Mas, desta vez, jogou com incrível competência.

Juan (Flamengo) - O homem que mais bolas rouba e mais jogadas cria na equipe do Flamengo. Era uma das razões da liderança e é dos raros que não caíram de produção.

William Magrão (Grêmio) - Como define Celso Roth, é jogador de muita força, mas que raramente a usa. Usa mesmo a técnica refinada que possui.

Rafael Carioca (Grêmio) - Técnica refinadíssima, muitos desarmes e saída para o jogo competente. A diferença do campeão do primeiro turno é a precisão de seus dois volantes.

Wágner (Cruzeiro) - É o jogador mais técnico e responsável pela maior parte das jogadas de perigo do Cruzeiro. Se o time mineiro briga pelo título, muito é por causa de seu camisa 10.

Marquinhos (Vitória) - É meia, no sistema 4-2-3-1 do Vitória. Mas chega ao ataque com força incrível e faz gols também.

Guilherme (Cruzeiro) - Vice-artilheiro do Brasileirão, com dez gols, é técnico e oportunista. É outro que conduz o Cruzeiro.

Alex Mineiro (Palmeiras) - Aqui você pode discutir se Nilmar, do Inter, e Keirrison, do Coritiba, são mais brilhantes. Alex Mineiro é o goleador do campeonato. Sim, ele perde muitos gols. Mas o grande centroavante se mede pelos gols marcados, não pelos perdidos.

Técnico: Celso Roth (Grêmio) - Seu time somou 41 pontos em 19 jogos, feito inalcançável nos últimos nove anos. Montou um time fortíssimo com peças discutíveis. Pode ser campeão brasileiro. [/quote']

 

 

 

 

Q dúvida essa, hein... Se o Nilmar e o Keirrison são + brilhantes q o Alex Mineiro0606060606
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