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Alan Moore


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Qual é o melhor trabalho de Alan Moore?  

7 members have voted

  1. 1. Qual é o melhor trabalho de Alan Moore?

    • V DE VINGANÇA
      3
    • WATCHMEN
      1
    • DO INFERNO
      0
    • A LIGA EXTRAORDINARIA
      1
    • A PIADA MORTAL
      2
    • LOST GIRLS
      0
    • MONSTRO DO PANTANO(REVISTA MENSAL)
      1
    • TOP 10
      0
    • SUPERMAN(PARA O HOMEM QUE TINHA TUDO)
      0
    • MIRACLEMAN
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    • WILDCATS(REVISTA MENSAL)
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    • SUPREME
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Morro de vontade de ler Watchmen. Dizem que é a obra prima do cara, mas enquanto isso meu voto vai para V de Vingança. O único outro trabalho do Moore que li foi o interessante Batman - A Piada Mortal. Li uns trechos do primeiro Lost Girls outro dia na livraria, mas não gostei muito. Algumas cenas de sexo são de um mal gosto indescritível. Senti falta de um aprofundamento nas personagens. Tudo me pareceu raso demais. Talvez eu tenha que ler com mais calma.

 

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Alan Moore continua desinteressado no filme de Watchmen - e ainda desanca 300

Gênio dos quadrinhos cogita até trabalhar com televisão

21/07/2008

A revista Entertainment Weekly tentou convencer o escritor Alan Moore a saber mais sobre a adaptação cinematográfica de sua obra-prima Watchmen. Mas o barbudo continua irredutível - abriu mão dos direitos sobre a adaptação, não quer ver seu nome associado à produção e não vai assistir nem ao trailer.

Moore revelou ainda mais um problema que tem com a adaptação: o diretor Zack Snyder. "Ele pode até ser um cara legal, mas o negócio é que ele é a pessoa que fez 300. Não vi os últimos filmes de quadrinhos, mas particularmente não gostei da HQ 300. Tenho vários pontos a criticar, e tudo que ouvi ou vi sobre o filme parece ter incrementado as críticas, ao invés de reduzi-las: que é algo racista, que é homofóbico e, acima de tudo, totalmente idiota", esbraveja o autor.

Ele continua comentando que considera Watchmen inadaptável. "Há coisas que fizemos em Watchmen que só funcionariam em um gibi, e inclusive foram projetadas para mostrar coisas que outras mídias não conseguem". Moore disse a mesma coisa a Terry Gilliam nos anos 80, lembra ele, quando o diretor estava responsável por uma adaptação da obra. Depois de conversar com Moore, Gilliam desistiu da produção.

O escritor ainda comenta, na entrevista, a produção de League of Extraordinary Gentlemen: Century, nova aventura de seus personagens criados com Kevin O'Neil, e de Jerusalem, o romance que está escrevendo e que já chegou, segundo ele, às "400 mil palavras". A obra completa deve ser lançada com 2 mil páginas - e novamente aborda sua cidade, Northamptonshire, como seu primeiro livro, Voz do Fogo.

Moore também propõe algo sobre o que nunca tinha falado: escrever para a televisão. Ele se diz um grande fã de South Park e algumas comédias inglesas, além de estar encantado pelo seriado The Wire, exibido na HBO brasileira como A Escuta, que chama de "a obra de TV mais impressionante que já veio dos EUA, talvez a obra de TV mais impressionante da televisão, ponto final".

Nas mesmas condições da série, o escritor diz que até se aventuraria a escrever para a TV. "Parece que a HBO deu um tratamento de princesa a The Wire. A série nunca teve muita audiência, mas continuaram a financiá-la. Perceberam que era um programa de prestígio, duradouro. (...) Se isso pudesse ser magicamente arranjado, se eu conseguisse pensar em uma boa história, e se tivesse a chance de ser algo do mesmo calibre que The Wire - aí sim. Eu pensaria em fazer alguma coisa."

Leia aqui a entrevista que o Omelete fez com Moore.

FONTE:OMELETE
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 Ficquei numa dúvida cruel entre "Monstro do Pântano", "A Piada Mortal" e é óbvio, "Watchmen" mas acabei votando no 1º  pelo trabalho ter sido mais "duro" (o de revigorar com brilhantismo um personagem obscuro e quase "morto" dentro da DC, além de inserir de lambuja uma personagem que virou um cult per si, John Constantine...) e durante mais tempo.

 O cara é um gênio. Ponto.

 Pena que o que tem de brilhante, tenha de teimoso, anti-social e de excêntrico... 06    
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Li Watchmen e gostei muito. Mas, sei lá. Não merece todo esse auê. É excelente, sem dúvida. Mas acho que não saquei bem o final. SPOILERS à frente:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não entendi a posição do Moore perante a atitude de Ozymandias. Eu, de certa forma, aderi à posição de Rorschach, mesmo ele sendo direitista e, digamos, fascista. Ozymandias tenta matar os heróis e eles depois compreendem que foi preciso matar três milhões de inocentes para evitar uma guerra mundial? O sujeito se considera um Deus, com direito a um pesinho de consciência a respeito de sua atitude "altruísta". É impressão minha ou Moore adere ao lado de Ozymandias, Dr. Manhattan, Espectral e Coruja (levando em consideração a atitude deles na história)? Minha conclusão foi clara desde que terminei a HQ. Mas e quanto a Rorschach? Um desfecho indigno para o personagem. Moore subverte os papéis do herói e do vilão, tornando Rorschach o vilão por ser o único que iria fazer a coisa certa? Ozymandias e seus delírios de grandeza são recompensados com título de "salvador do mundo"? Ou fiz a interpretação errada, e na verdade Moore critica a atitude de Manhattan de matar Rorschach, apesar de a morte de 3 milhões de pessoas ter evitado a guerra? E a impunidade sobre Ozymandias (ao meu ver, o único vilão; sei que Moore trabalha com um conceito mais complexo do que bem e mal, mas estou simplificando as coisas para ilustrar meu raciocínio; não quer dizer que estou evitando compreender a obra em sua totalidade, é claro) também é criticada por Moore, junto com a atitude dos outros heróis? Repito mais uma vez que compreendo a atitude de Ozymandias e dos heróis; sei que Moore critica a posição direitista de Rorschach, mas e quanto à atitude dos outros?

 

PS: Espero que tenha sido claro na minha dúvida. Só não espero ouvir respostas grosseiras vindas dos fãs de Moore dizendo que não entendi a obra, já que minha dúvida é relativamente subjetiva (dentro do contexto da obra) para ser ridicularizada.

 

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Depois de pensar um pouco, minha opinião sobre Watchmen melhorou. Dá pra perceber que a moralidade é o tema mais importante da obra. É só ver as decisões complexas de cada personagem no fim do volume 12. Sacada de gênio. Uma obra excelente.

 

Ainda sobre Moore, li os 6 primeiros capítulos do primeiro livro de Lost Girls. A arte é boa e tal. Moore oferece maneiras complexas de acompanhar a trama, desde a história dentro da história (herança de Watchmen) até o próprio modo de mostrar o desenrolar das três histórias paralelas. Um exemplo são as mesmas ilustrações por dois capítulos seguidos, mas com diálogos diferentes, mostrando dois pontos de vista da mesma história, sem modificar as ilustrações. A cena de sexo das sombras também é boa para ilustrar o distanciamento entre um certo casal. Apesar de tantas boas idéias, é inegável que o roteiro seja fraquíssimo. Pode ser resumido em poucas palavras: três personagens da literatura se encontram em hotel para fazer e trocar experiências sobre sexo. Só. Esperava alguma coisa mais complexa vinda de Moore.

 

 

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  • 2 weeks later...
  • Members

 TOP ALAN MOORE

1º V DE VINGANÇA

2º WATCHMAN

3º DO INFERNO

4º A PIADA MORTAL

5º MONSTRO DO PANTANO(REVISTA MENSAL)

6º SUPERMAN(PARA O HOMEM QUE TINHA TUDO)

7º A LIGA EXTRAORDINARIA VOL 1

8º LOST GIRLS

9º WILDCATS(REVISTA MENSAL)

 

 O RESTO EU AINDA NÃO LÌ

 

VALEU16
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  • 4 weeks later...
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A quem interessar possa...voltou em estoque ao submarino o excelente TP de V de Vingança. Andava esgotado há algum tempo isso, então sugiro a quem o quiser, que o compre logo antes que volte a esgotar.

 

http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=1&ProdId=21388206&ST=SE

 

 

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Ralei para achar essa edição da Panini de V de Vingança. Foi logo depois que vi o filme no cinema. R$39,90 por uma encadernação capenga e páginas frágeis. A vantagem sobre a anterior (dois volumes da Via Lettera) é que tem vários extras e referências comentadas. E está colorida (ok, sei que começou a ser publicada em P&B e depois foi recolorizada, mas ficou bem melhor assim).

 

Bem que podiam aproveitar e lançar uma capa dura com Watchmen completo. Ainda do Alan Moore, uma reedição de Batman - A Piada Mortal nas cores originais e em capa dura seria bem vinda.

 

E, de preferência, sem sair de catálogo após dois meses do lançamento.

 

PS: Sobre as edições encadernadas da Panini, só tenho reclamações. Comprei Batman - O Cavaleiro das Trevas numa brochura sem vergonha, já que a capa dura está esgotada (quem não tem cão...). Só espero que, quando meu Batman - O Longo Dia das Bruxas chegar a edição esteja à altura da obra.

 

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  • 2 weeks later...
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Alan Moore desanca Watchmen, Hollywood e até mesmo indústria dos quadrinhos

Quadrinista capricha nas metáforas e fala em cuspir veneno e engolir vômito de vermes

alan_moore_02.jpg

 

Antes ele estava desinteressado. Agora, sua atitude virou venenosa. Literalmente.

"O que posso lhe dizer é que vou ficar cuspindo veneno por tudo [relacionado ao filme] nos próximos meses", disse Alan Moore, em entrevista ao blog Hero Complex, do Los Angeles Times, sobre a adaptação cinematográfica de Watchmen.

O problema não é com este filme em si, mas com a indústria cinematográfica como um todo, segundo a entrevista. "Acho que o cinema na sua forma atual é muito prepotente. Ele nos dá comida na boca, o que dilui nossa imaginação cultural coletiva. É como se fôssemos passarinhos recém-saídos dos ovos olhando pra cima, com nossas bocas bem abertas, esperando que Hollywood nos alimente com um vômito de vermes. O filme de Watchmen parece mais vômito de vermes. Eu, pelo menos, cansei de vermes."

O autor ainda ri dos problemas jurídicos do filme – o processo da Fox contra a Warner que quer impedir seu lançamento. "Será que o filme um dia vai sair? Tem esses problemas jurídicos agora, que eu acho lindamente irônicos. Talvez ele esteja amaldiçoado à distância, da Inglaterra", diz Moore. E não é prudente brincar com um autor estudado em bruxaria.

Moore joga seu veneno para a indústria de quadrinhos também: "Há três ou quatro empresas agora que existem somente para criar não quadrinhos, mas storyboards para filmes. Pode-se dizer que a única razão pela qual a indústria dos quadrinhos ainda existe é essa, para criar personagens para filmes, jogos de tabuleiro e outras mercadorias. Os quadrinhos são uma espécie de horta onde crescem franquias que podem ser rentáveis para a indústria cinematográfica debilitada".

Moore fala bem de alguma coisa? Mais ou menos: do documentário The Mindscape of Alan Moore, que finalmente foi lançado para venda ao público nos EUA. É uma longa entrevista com o autor, ilustrada por representações gravadas de suas criações. "[O diretor] Dez Vylenz é muito talentoso e se há algo no filme que não o torne um sucesso, eu culpo as falhas do personagem principal", finaliza, não poupando nem a si mesmo.

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  • 2 weeks later...
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Li o volume I de A Liga Extraordinária. É muito bacana. Mas, sei lá. Ficou muito simples. Esperava algo mais rebuscado e elaborado por parte do Moore. Ficou sci-fi demais em alguns momentos. Mas tem potencial. Tomara que melhore no segundo livro.

 

EDIT: Li o volume II. Inferior ao anterior, embora seja interessante. O problemas do primeiro não foram corrigidos (mal desenvolvimento dos personagens; história sem sal), mas não chegam a ser graves. Hyde rouba a cena como o personagem mais complexo da obra. As cenas tórridas de sexo casual entre Mina Murray e Allan Quatermain também são outro ponto forte (e Moore não poupa nem os cabelos do sovaco da garota, evitando qualquer modernização agradável da história 06). Não li o livro de apêndice ainda (tem 46 páginas, aproximadamente), que aparentemente possui informações vitais que complementam a obra.

 

Como o Black Dossier nunca será publicado fora dos EUA, só resta esperar pelo Volume III: Century no ano que vem (nos EUA; no Brasil deve chegar um ano depois...).

 

Indiana Jones2008-10-02 20:30:47

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  • 11 months later...
  • Members

Alan Moore continua disparando contra mercado de quadrinhos dos EUA

"25% do mercado se sustentar do meu trabalho não é sadio", diz o quadrinista

23/09/2009

Alan Moore, definitivamente, quer ver o circo pegar fogo. Totalmente desencantado com o mercado de quadrinhos mainstream dos EUA, ele resolveu dar mais uma entrevista na qual reclama de tudo, de todos e, imodesto, diz que "25% do mercado de quadrinhos se sustenta no meu trabalho".

A entrevista está sendo publicada em partes no website Mania. Na primeira, ele deu sua opinião sobre o negócio Marvelman/Marvel Comics. A segunda é voltada para uma discussão sobre os quadrinhos de super-heróis. Confira alguns trechos abaixo.

Sobre Watchmen e outros de seus trabalhos terem criado uma onda de heróis sombrios:

"Nunca foi minha intenção que toda HQ fosse como aquela. A razão pela qual a fiz daquele jeito é que não havia nada igual. Eu queria fazer algo diferente. Caso eu, Deus me livre, estivesse fazendo HQs de super-herói hoje, como meu trabalho na America's Best Comics de alguns anos atrás, eles seriam muito diferentes do padrão
Watchmen
e
Marvelman
. Seriam mais divertidos - no sentido de intelectualmente divertidos ou de pura diversão - do que revisionistas. Penso que a abordagem que eu trouxe - pegar personagens já existentes e reinterpretá-los - provavelmente levou a quadrinhos muito cruéis e chatos. Eu não queria que todo mundo copiasse o que eu fazia. E, se era para copiar, preferia que tivesse sido a originalidade das ideias - ou se tentassem trazer um pouco da alegria que colocávamos em
Watchmen
, em
Marvelman
, no
Monstro do Pântano
."

Sobre A Piada Mortal, sua reverenciada graphic novel com Batman e Coringa:

"Nunca gostei da minha história em
A Piada Mortal
. Acho que ela deu uma carga muito melodramática a um personagem que nunca foi projetado para tanto. Foi muito indecente, muito violenta. Algumas coisas delas são boas, mas em termos dos meus textos, não é dos meus trabalhos preferidos. Se, como eu disse, Deus me livre, eu voltasse a escrever um personagem como Batman, provavelmente faria algo no estilo daquele período 'tio bobão' com desenhos de Dick Sprang, quando você tinha Ace, o Bat-Cachorro, o Bat-Mirim, o Batman zebra - quando era mais bobo. Porque naquela época havia mais imaginação, mais diversão. Acho que o mundo não precisa de mais vingadores psicopatas. Nem sei se algum dia precisou."

Sobre a falta de ideias e o uso do seu trabalho no mercado dos EUA:

"É uma pobreza de imaginação. Esses dias notei que a DC parece ter baseado um de seus
em algumas histórias do Lanterna Verde que escrevi 25 ou 30 anos atrás. Eu diria que isso parece um ato de desespero ou humilhação. Quando eu disse em entrevistas que o mercado de quadrinhos norte-americano não teve ideias próprias nos últimos 20 ou 30 anos, eu só quis ser maldoso. Eu não esperava que as editoras a que me referia dissessem, tipo, 'Pois é, é verdade. Vamos tentar achar outra história dele de 30 anos atrás para transformar em uma saga espetacular'. É trágico. Os gibis que eu lia quando criança me inspiravam e me enchiam de ideias. Eles não precisavam que um inglês metido viesse aqui e explicasse a eles como fazer quadrinhos. Eles já tinham muitas ideias boas. Mas hoje em dia, eu cada vez mais sinto como se a indústria de quadrinhos estivesse revirando minha lixeira, como um guaxinim no meio da noite."

"Pelo amor de deus, vão ter idéias próprias! Não é tão difícil. Vocês costumavam ter várias! Também ouvi que, aparentemente, um quinto do mercado de comic shops é do meu trabalho. 20%! Imagino que as vendas em lugares como a Borders e as grandes livrarias, onde fica uma parte cada vez maior do mercado, a porcentagem seja maior."

[O entrevistador menciona que
Watchmen
está no topo da lista de graphic novels mais vendidas do
New Yok Times
]: "Isso quer dizer que 25% do mercado de quadrinhos se sustenta no meu trabalho! Isso não é sadio."

Em outros trechos da entrevista, Moore comenta que parou de comprar gibis da Marvel quando a editora entrou em conflito com Jack Kirby na década de 80 - recusando-se a devolver as páginas do desenhista. E ainda defende que o atual estado do mercado, e a forma errada como trata seus criadores, em parte é culpa dos fãs: "Se eles se importassem menos com o Hulk do que com a pessoa que criou o Hulk; se eles se importassem menos como o Homem-Aranha, e mais com Steve Ditko".

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  • 1 month later...
  • 3 weeks later...
  • Members
 Alan Moore é um genio' date=' deu uma contribuição incalculavel aos quadrinhos. Mas tem um ego do tamanho de um Tiranossauro Rex, e literalmente gospe no prato que comeu.[/quote']

Acho que foi o prato que cuspiu nele primeiro.
Elabore, por favor. E mesmo q esteja certo, isso não muda o fato, d como disse o NOSTROMO, Moore achar q o mundo dos quadrinhos gire em torno da sua pessoa. Questão2009-11-28 01:28:40
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  • Members

Segundo o Moore a DC o roubou.  Levou seu dinheiro e, pior, levou sua obra. Pelo menos é o que ele afirma.

Quanto a ele achar que o mundo dos quadrinhos gira em torno dele, o fato é que o nome de Moore faz render muito dinheiro. Talvez seja o nome mais lucrativo. Dinheiro esse que, de certo modo, só faz com que aqueles que "roubaram" Moore enriqueçam mais e mais. Acho que é por isso que ele tenta boicotar os projetos que envolvem as obras que ele realizou  (boicote que inclui algumas declarações fortes).
Nsaj2009-11-28 01:42:05
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  • 2 years later...
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v.jpg

 

 

 

Acabei de ler 'V de Vingança', estou tonta até agora e acho que levarei um certo tempo para absorver tudo aquilo...

 

Achei uma HQ super densa e fantástica, uma produção magistral. Logo no início da HQ pude sentir uma lembrança de 1984 do Orwell e algumas coisas do Ray Bradbury em Fahrenheit 451 , o Alan Moore deixou isso bem nítido e quando li o apêndice da HQ onde ele mesmo revelava que tinha se inspirado nesses autores achei fantástico.

 

Ainda não assisti o filme, mas ele já está na minha lista de prioridades. Espero que ele seja tão bom quanto dizem e que o fato de ter lido a HQ antes não me deixe com expectativas que futuramente possam ser frustradas.

 

Voltando a 'V de Vingança', acho que é algo que pretendo reler mais pra frente. :rolleyes:

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Ih.

Vai frustrar um pouco sim. O filme é bem mais fraco.

 

Eu particularmente, gosto muito de "A piada Mortal" dele. Acho que seria a batalha final entre Coringa e Batman. Ele consegue fazer um Coringa muito mais doentio que o heath Ledger (que com certeza, usou como fonte essa história), e um Batman mais amargurado e com conflitos que o Bale.

 

A Arte impressiona. Acho muito legal.

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Ih.

Vai frustrar um pouco sim. O filme é bem mais fraco.

 

Eu particularmente, gosto muito de "A piada Mortal" dele. Acho que seria a batalha final entre Coringa e Batman. Ele consegue fazer um Coringa muito mais doentio que o heath Ledger (que com certeza, usou como fonte essa história), e um Batman mais amargurado e com conflitos que o Bale.

 

A Arte impressiona. Acho muito legal.

 

Eu estou doida pra ler 'A piada Mortal', só tenho dúvidas se posso ler individualmente ou tenho que ler as outras do BÁTIMA!

 

Meu amigo me disse que deveria começar o Batman pelo 'Dia das Bruxas' etc,etc,etc...

 

Enfim, aceito dicas.

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Eu gosto muito do filme. Em alguns aspectos, o considero até superior a HQ que lhe deu origem. Mas sei que sou minoria.

 

Assim que possível vou tratar de ver o filme, Questão! Vamos ver se me junto à minoria da qual faz parte ou não ^_^

 

E das obras do Alan Moore, estava querendo ler 'A Liga Extraordinária', o filme eu já vi e achei super brochante. O que talvez adiou o meu interesse pela obra e tal.

 

Já que todos aqui conhecem esse universo das HQ's, uma pergunta: 'Y- o último homem presta'?

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  • Members

Não precissa ler nenhuma outra historia do Batman pra entender e curtir perfeitamente "A PIADA MORTAL". Apesar da historia fazer parte da "Cronologia oficial" do heroi, não tem nenhuma historia que deva ser lida antes para "facilitar o entendimento".

 

Quanto A LIGA EXTRAORDINARIA, esqueça o filme. Ele é muito ruim. A hq é infinitamente superior.

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