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Spike Lee


CACO/CAMPOS
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Qua e o melhor longa de Spike Lee ?  

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  1. 1. Qua e o melhor longa de Spike Lee ?

    • Faça a coisa certa.
      4
    • Mais e Melhores e Blues
      0
    • Febre da Selva
      0
    • Malcom X
      1
    • Crooklyn - Uma família de pernas pro ar
      0
    • Irmãos de sangue (Clockers)
      0
    • Todos a bordo
      0
    • Jogada Decisiva(He Got Game)
      0
    • O verão de Sam
      1
    • Milagre em Santa Ana
      0
    • A última noite(25th hour)
      3
    • O plano perfeito
      2


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  • 10 months later...
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Oldboy | Spike Lee estaria negociando para assumir o remake

Mandate Pictures encontrou um diretor para a versão ocidental?

oldboy

Em junho de 2009 noticiamos que a versão hollywoodiana de Oldboy, inspirada no mangá que deu origem ao filme de 2003 do sul-coreano Park Chan-wook, estava com problemas: empecilhos de direitos autorias sobre a HQ impediam o projeto do ator Will Smith e do diretor Steven Spielberg de seguir adiante.

Aparentemente, o inbróglio foi resolvido, porque agora o Twitch diz que quem negocia para assumir o remake é Spike Lee (Milagre em St. Anna, O Plano Perfeito).

A produção continua nas mãos da Mandate Pictures e o roteiro é de Mark Protosevich, que está ligado ao remake desde os tempos de Spielberg. As últimas notícias do remake, de novembro passado, diziam que a Mandate estava considerando outros diretores além de Spielberg, então não é tão estranho assim que tenham chegado a Lee.

Sempre quis ver Lee algum tipo de hq para adultos , mas não esperava que fosse Oldboy.
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  • 2 months later...
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por Virgílio Souza


Após revelou, no início deste ano, que enfrentava dificuldades em financiar seus filmes, Spike Lee entrou em uma grande maré de sorte, que o levou a ser escolhido para comandar a refilmagem de Oldboy e possibilitou o desenvolvimento de Red Hook Summer. Hoje, esse segundo projeto teve sua estreia confirmada para meados de 2012, em pleno verão norte-americano.


Atualmente em fase de pós-produção, o longa foi escrito e dirigido por Lee, que também reprisa o papel do entregador de pizzas Mookie - o personagem já havia sido visto em Faça a Coisa Certa. Abaixo, você confere a primeira imagem de divulgação do filme (à esquerda) e um registro de Mookie no filme de 1989 (à direita). Clique para ampliá-las:


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Tudo o que se sabe sobre a trama de Red Hook Summer foi divulgado pelo próprio twitter de Lee: a trama, que parece baseada na própria história do cineasta, segue um “adulto de Atlanta que decide passar o verão no bairro Red Hook do Brooklyn, em Nova York”. Como observado pelo site /Film, em Faça a Coisa Certa, é dado destaque para o dia mais quente da estação, com a predominância da cor vermelha - o que talvez dê indícios da ligação existente entre as duas produções.


Rodado com uma câmera Sony F-3, o longa conta com Clarke Peters, Samantha Ivers, Limary Agosto, Heather Simms e Kalon Jackson no elenco. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

 

Interessante, não e uma continuação de Faça a Coisa Certa, mas utililiza o Monkie(Spike Lee) como protagonista eu curto o estilo e as historia do Lee no aguardo.
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  • 2 months later...
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Filmes de Spike Lee, Julie Delpy e Stephen Frears terão pré-estreia em Sundance

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O Festival de Sundance 2012 anunciou nesta segunda-feira (5) os filmes que terão suas pré-estreias no evento, fora da mostra competitiva. Julie Delpy ("2 Dias em Paris"), Stephen Frears ("A Rainha"), James Marsh ("O Equilibrista") e Spike Lee ("Milagre em Sta. Anna") são alguns dos cineastas que apresentarão seus novos filmes durante o festival.

Stephen Frears leva a Sundande "Lay the Favorite", roteiro de D.V. DeVincentis ("Alta Fidelidade") sobre um grupo de pessoas que conseguem manipular o sistema de apostas esportivas em Las Vegas, estrelado por Bruce Willis e Catherine Zeta-Jones.

Julie Delpy mostrará a sequência de "2 Dias em Paris" (2007), "2 Days in New York", estrelado por Chris Rock.

De James Marsh, o festival exibe o suspense "Shadow Dancer", sobre uma viúva presa por envolvimento com o planejamento de um atentado.

O cineasta Spike Lee exibe "Red Hook Summer", sobre um jovem de Atlanta que passa o verão no Brooklyn com o avô que nunca conheceu.

Kirsten Dunst estrela outro filme selecionado para estrear mundialmente no festival, a comédia "Bachelorette", da estreante Leslye Headland. Outras estrelas que ocuparão as telas de Sundance são Bradley Cooper (com "The Words", de Brian Klugman e Lee Sternthal), David Duchovny (com "Goats"), Clive Owen (com "Shadow Dancer"), Robert de Niro (com "Red Lights") e Richard Gere e Tim Roth (com "Arbitrage").

O ator Joseph Gordon-Levitt ("A Origem") fará uma apresentação especial sobre a comunidade criativa que criou durante a edição de 2010 do festival, hitRECord. O evento, realizado no dia 26 de janeiro, mostrará trabalhos criados por participantes do hitRECord em todo o mundo, com os quais os espectadores de Sundance poderão interagir e contribuir.

Entre os documentários que terão sua estreia mundial no evento está "West of Menphis", de Amy Berg, com produção de Peter Jackson, sobre um polêmico julgamento de jovens acusados de triplo homicídio.

Já o rapper Ice-T explora a história do hip hop em "Something from Nothing: The Art of Rap", enquanto James Redford, filho do criador de Sundance, Robert Redford, exibe "The D Word: Understanding Dyslexia".


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  • 8 months later...
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Documentário sobre Michael Jackson é destaque no Festival de Veneza.

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documentário do norte-americano Spike Lee sobre o cantor Michael Jackson é uma das sensações do terceiro dia do 69º Festival Internacional de Cinema de Veneza.

 

O documentário "Bad 25", que não concorre aos prêmios, conta a trajetória de Michael Jackson durante a gravação do seu terceiro álbum solo, "Bad" (1987).

 

Em pouco mais de duas horas, o diretor exibiu com detalhes os trabalhos realizados para o lançamento do disco, graças a uma grande variedade de material, imagens de backstage, filmagens inéditas, algumas filmadas por Michael Jackson, e muitas entrevistas.

 

Diversos artistas participaram das entrevistas, entre eles Martin Scorsese, Stevie Wonder, Mariah Carey, Sheryl Crow (que foi backing vocal na turnê "Bad"), Kanye West, Chris Brown e Justin Bieber. O filme também aborda a morte precoce do cantor, há três anos.

 

 

Lançado para coincidir com o 25o aniversário da aclamada sequência de "Thriller", Lee oferece algumas surpresas para os fãs de Jackson, mas pinta um retrato de um gênio no trabalho que se preocupava com cada etapa do processo de produção.

 

"Eu acho que foram muitos anos que nós... nos concentramos em coisas sobre Michael Jackson que não tinham nada a ver com a música", disse Lee a jornalistas, exatamente 25 anos depois do álbum "Bad" chegar às prateleiras.

 

O documentário, que Lee chamou de sua "carta de amor" a Jackson, tem apoio tanto do espólio do cantor quanto de sua gravadora, dando a Lee acesso a muitos daqueles que foram essenciais na construção do álbum que é considerado um marco.

 

"Foi uma oportunidade de realmente se aprofundar em seu processo criativo", acrescentou.

 

"Nós todos estamos felizes com o trabalho final, mas é raro você poder ver como algo é formado. Nós apenas vemos o produto final. Nós não vemos o sangue, suor e lágrimas, todo o trabalho que envolve a maneira como os mestres trabalham."

 

Entre as novidades estão imagens filmadas pelo próprio Jackson, usando uma câmera portátil, de Siedah Garrett cantando "Man in the Mirror", a canção que ela coescreveu com a estrela, uma gravação a capela para um clique fora das câmeras de dedos fazendo a batida.

 

Há também pequenas, mas esclarecedoras, percepções e indicações sobre o verdadeiro caráter de Jackson, seja o seu interesse nas mulheres, o espírito competitivo, a motivação profissional ou a obsessão com um passo de dança.

 

Garrett, por exemplo, lembra-se de quando Jackson brincando jogou pipoca nela quando ela tentava gravar "I Just Can't Stop Loving You", o que curiosamente fez ela, e não Jackson, levar uma forte repreensão do produtor Quincy Jones, que observava a cena.

 

A atriz Tatiana Thumbtzen especulou que a hortelã no hálito do cantor sugeriu que ele pode ter sido preparado para um beijo no final do clipe de "The Way You Make Me Feel", apesar das instruções estritas para apenas abraçar o cantor.

 

Em uma parte mais séria, Lee explora como as raízes negras de Jackson eram importantes para ele, apesar da transformação gradual de suas características faciais que o fez parecer mais branco.

 

Vários entrevistados não puderam conter as lágrimas quando se lembraram de quando souberam do falecimento de Jackson, e vários expressaram sua convicção no momento de que não era verdade.

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  • 3 years later...
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Spike Lee usa peça da Grécia antiga para tratar de violência nos EUA

 

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O diretor Spike Lee espera que o seu novo filme, "Chi-Raq", uma adaptação da peça da Grécia antiga "Lisístrata", que foca a violência armada de Chicago, ajude a fazer alguma diferença no combate ao problema.

Baseado na peça de Aristófanes, na qual a personagem principal encoraja as mulheres a fazer uma greve de sexo para parar com a Guerra do Peloponeso, o filme retrata Lisístrata tentando convencer gangues rivais a baixarem as suas armas, usando a mesma técnica.

O nome do filme é uma referência a uma gíria das ruas comparando Chicago, a terceira maior cidade dos Estados Unidos, com zonas de conflito no Oriente Médio.

O seu trailer começa com uma declaração que diz que "homicídios em Chicago, Illinois, superaram o número de mortes das forças especiais norte-americanas no Iraque".

"Temos que desenvolver a capacidade de empatia pelas pessoas que não são como nós, que não falam como nós, que não parecem como nós. Eles são seres humanos mesmo assim", afirmou Lee à Reuters, citando o exemplo do menino de 9 anos que recebeu vários tiros em Chicago no mês passado.

"Temos que nos importar com as vidas humanas. Devemos todos ficar muito bravos com a execução de Tyshawn Lee. Não importa se o seu pai tem ligação com gangues ou não. Ninguém de 9 anos de idade em qualquer lugar do planeta deve levar dois tiros na cabeça e cinco no corpo, executado"

Nick Cannon, músico e apresentador de TV, e o ator Wesley Snipes interpretam os líderes de gangues Chi-raq e Cyclops respectivamente, enquanto a atriz da série "Mad Men" Teyonah Parris faz Lisístrata.

"Às vezes é bom que o público sinta raiva. O público sentiu raiva depois de 'Faça a Coisa Certa', o público sentiu raiva depois de 'Rede de Intrigas', o público sentiu raiva depois de 'Apocalipse Now'", declarou Lee. "Revolta canalizada não é sempre ruim".

 

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https://www.youtube.com/watch?v=_0Bs1df0kPI

 

Um grande diretor que ta precisando fazer as pazes com as telona, gosto de sua visão polemica e racial de suas obras.Entretanto discordo de suas criticas acidas a cineastas como Clint Eastwood e Quentin Tarantino eles tem liberdade de trabalhar  e falar temas de acordo sua visão poética assim como Lee que deve sim continuar sua militância politica através de seus longas.

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  • 1 month later...
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Spike Lee boicota; a presidente da Academia se desculpa: O Oscar é racista?por Roberto Sandoski

 

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Dois anos atrás, a festa do Oscar fez história ao celebrar, entre indicados e vencedores, uma bem vinda diversidade. O diretor Steve McQueen, o roteirista John Ridley e a atriz Lupita Nyong’o saíram da cerimônia com a estatueta dourada – McQueen como produtor de seu 12 Anos de Escravidão, já que o prêmio de direção ficou com o mexicano Alfonso Cuarón por Gravidade. E todos viveram felizes para sempre, certo?

Bom, não exatamente.

Apenas dois anos depois, Spike Lee encabeça um boicote à premiação do Oscar, que acontece no próximo dia 28 de fevereiro. O mesmo Lee, que foi laureado com uma estatueta honorária no último 14 de novembro, agora clama pela total falta de diversidade entre os indicados pela Academia: nenhum ator negro concorre ao Oscar em nenhuma categoria. São vinte artistas brancos, repetindo o mesmo quadro do ano passado. “Como é possível, pelo segundo ano consecutivo, que todos os vinte indicados nas categorias de atuação são brancos?”, perguntou Lee em seu Instagram. “Martin Luther King disse que chega um momento em que temos de tomar uma posição que não será segura, nem política, nem popular, mas necessária porque a consciência nos diz que é a correta.”

Jada Pinkett Smith, que viu seu marido, Will Smith, fora da competição por seu papel em Um Homem Entre Gigantes, endorsou Spike Lee, jogando o questionamento em seu Twitter: “No Oscar as pessoas de cor são bem vindas para entregar prêmios, até entreter. Mas raramente somos reconhecidos por nossas conquistas artísticas. Será que as pessoas de cor deviam se remover completamente da cerimônia?” Michael Moore, diretor do documentário vencedor do Oscar Tiros por Columbine, e dono de um faro apurado para polêmicas, logo se juntou ao boicote. Muita gente graúda da indústria os apoiam. Outros acham tudo uma grande bobagem.
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O fato é que Lee, Smith e Moore estão certos em um ponto: ainda estamos longe de um cinema plural e diverso. Mas eles estão mirando no alvo errado. O Oscar, obviamente, não é racista – a presidente da Academia, Cheryl Boone Isaacs, além do produtor da cerimônia, Reggie Hudlin, e seu apresentador, Chris Rock, são negros. Não há a menor lógica que, em dois anos, os mais de 6 mil membros da Academia, espalhados ao redor do globo e que louvaram Lupita Nyong’o, de repente se tornaram supremacistas brancos dispostos a banir as minorias de sua festinha.

E mais: a “Academia” não é um vilão de desenho animado, como um certo deputado brasileiro que acha que todos que não são brancos, hetero e homens não são gente. Prefiro acreditar que os melhores, na visão dos votantes, são os que concorrem ao Oscar. Prefiro acreditar que Michael B. Jordan e Tessa Thompson não tenham sido indicados por Creed por não ser sua vez. Ou que os atores em Straight Outta Compton tenham ficado de fora (mas não seus roteiristas, brancos) por mérito dos cinco que concorrem à estatueta. Eu prefiro acreditar que todos os indicados estão ali por força de seu talento e pelo reconhecimento de seus pares – os mais de 6 mil em todo o mundo.

O problema é que a indústria ainda engatinha na questão da diversidade, mesmo que passos gigantes tenham sido dados. O presidente da Associação de Críticos de Cinema Afro-Americanos, Gil Robertson, acredita que o boicote é um grande engano. “A comunidade negra precisa entender que receber uma indicação ao Oscar é algo grande para qualquer um, não importa raça”, disse, completando: “Mudança leva tempo”.

É exatamente o coro feito pela própria Cheryl Boone Isaacs: “Enquanto celebramos os feitos (dos indicados), eu estou de coração partido e frustrada pela falta de inclusão”, disse em uma declaração após o boicote proposto por Spike Lee. A Academia está tomando passos decisivos para alterar a configuração de nossos membros. Nos próximos dias e semanas conduziremos uma revisão em nosso recrutamento de novos membros para trazer uma diversidade necessária para além de 2016.”

 

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Mas a falta de diversidade não é da Academia, é do próprio cinema. Lee, por exemplo, defende que Hollywood poderia fazer como a NFL, a liga de futebol americano, que exige que as equipes entrevistem candidatos pertencentes a minorias para ocupar cargos de treinados ou de executivos. É improvável, entretanto, que um membro sério da Academia, independente de sexo, raça, orientação sexual ou credo, indique ao Oscar, por exemplo, um ator somente por ele ser negro, e não por sua excelência. Mas diversidade em posições-chave dentro das engrenagens do cinema ao menos podem garantir que exista mais diversidade em grandes filmes. Maior diversidade significa mais chances de uma premiacão como o Oscar se mostrar mais plural.

Gradativamente, e ainda em baixa velocidade, o cinema pop – o de maior visibilidade – tem aumentado sua diversidade, incluindo mais atores negros em seus grandes lançamentos. Assim, Michael B. Jordan foi um dos protagonistas de Quarteto Fantástico (independente da falta de qualidade do filme), John Boyega estava na ponta de Star Wars: O Despertar da Força, e Idris Elba deve liderar o elenco da ambiciosa adaptação de A Torre Negra, de Stephen King. Ainda são pequenos passos, mas necessários para mudar o pensamento de executivos – e também do público! – e mostrar que entretenimento não é um jogo de poucas cores.

O assunto, claro, é delicado. Minorias não se resumem a atores negros. Também não temos nenhuma mulher indicada como diretora, por exemplo – até hoje só Kathryn Bigelow ganhou uma estatueta, por Guerra ao Terror. Atores hispânicos e asiáticos raramente figuram entre os candidatos ao Oscar. Inclusão e diversidade, embora pareça uma ladainha enfadonha, deveria ser o pilar que sustenta não só o entretenimento, mas cada aspecto que nos conduz como sociedade. O boicote de Spike Lee pode parecer um exagero – como eu disse, definitivamente é o alvo errado. Mas a discussão é válida, e um palco como a cerimônia dos prêmios da Academia, acompanhada por milhões de pessoas em todo o mundo, e discutida até por anos a seguir, não é um lugar ruim para se jogar este holofote. Até a noite da entrega do Oscar, portanto, é este o assunto que vai dominar as conversar em Hollywood. E não se Leonardo DiCaprio finalmente vai deixar de protagonizar memes engraçadinhos…

 

 

Lee depois de tantos anos de militância e protestos contra a industria achou um ponto vulnerável e logo no badalado oscar, esta historia ainda vai render....

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  • 2 years later...
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Spike Lee sobre Netflix: " Eles sabem quando você faz uma pausa para ir ao banheiro e volta"

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O diretor Spike Lee debateu em um painel do Festival de Veneza sobre o futuro do cinema e o envolvimento da Netflix na indústria. Entre elogios de que a gigante do streaming cria novas oportunidades, o famoso cineasta brincou com o trabalho minucioso da empresa.

 

Durante a conversa, Spike Lee falava sobre a série que tem na Netflix, Ela Quer Tudo, baseado no filme de mesmo nome de 1986. O diretor se disse impressionado com os dados que a empresa tem.

“Eu gosto porque eles sabem quando você pausa e quando começa a ver. Eles sabem se você assiste todo episódio. Não é uma piada. Eles sabem quando você faz uma pausa para ir ao banheiro e volta. Eu não estou exagerando”, comentou o diretor.

 

A série de Spike Lee foi renovada para 2ª temporada. Mas, o diretor garante que não teve acesso aos números de audiência, apenas às reações das redes sociais. No painel, o cineasta também destacou que a Netflix dá liberdade para os seus colaboradores.

“Eu disse para o meu diretor de fotografia que nós não estaríamos compondo para TV. Eu disse para todo mundo, produtores, figurinistas, todo mundo, nós estamos fazendo cinema. Nós não vamos filmar vários close-ups. Nós não vamos fazer isso”, explicou o diretor, mesmo que a produção seja uma série.

Outro destaque do diretor com a plataforma de streaming também é em relação às oportunidades de trabalho. Spike Lee chamou a empresa de “amiga dos jovens cineastas”.

“Essas pessoas precisam do produto. Netflix gastou US$ 8 bilhões no ano apenas com filmes e séries”, declarou o diretor.

Além de trabalhar na 2ª temporada de Ela Quer Tudo, Spike Lee está trabalhando no lançamento do filme Infiltrado na Klan, que chega aos cinemas brasileiros em 22 de novembro.

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