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Forum Cinema em Cena

Superman - Reboot


Renato
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Ou seja' date=' o Superman será sombrio na medida do possível... não espero grandes arroubos de loucura.

 

[/quote']

 

Assim espero Renato. O que mais me incomodou nessa recente declaração da Warner é a possibilidade de colocarem tudo no mesmo saco de TDK, por causa do sucesso deste. É como sempre funcionou a indústria, se em 92 Batman Returns não faz sucesso por ser dark e feio pras criancinhas e então fazem o Forever, hoje TDK faz sucesso sendo dark(o que nem acho que seja o principal fator de popularidade do filme, mas sim o Coringa de Ledger e tudo que o envolveu e, claro, o fato do filme ser realmente bom) e a lógica marketeira do estúdio resolve investir nisso nos próximos. Claro que muita coisa vai acontecer e acredito até que se eles contratarem as pessoas certas não haverá descaracterização de personagens. Pq meu maior medo seria de nivelar todos os heróis DC ao nível sério, sombrio, moralmente ambiguo de TDK e justamente tirar o brilho do Batman que é o herói ideal para tal abordagem.

 

É engraçado pq se a notícia diz que heróis DC como Superman e Flash irão para um caminho adulto, sério, etc, do outro lado, na Marvel/Fox, um herói que realmente mereceria esse tipo de tratamento, querem colocar seu filme solo como filme família!09

 

Quanto ao próximo Superman especificamente, sempre torci por uma continuação de Returns ou mesmo um tal Revamp. Mas se vai ser o Reboot, é bom que eles busquem se diferenciar da franquia anterior e sem perder tempo recontando a origem. Incrível Hulk, que acho muito inferior ao primeiro, foi feliz em passar batido por isso. De Superman, a origem do Donner todos conhecem, tem a de Smallville recentemente e das HQs. Se tiver que ter, que façam algo como Morrison fez em All-Star Superman e partam logo para uma história nova e diferente.

 

Sobre o terceiro Batman nesse vindouro universo DC, acredito que Nolan vai brigar para não ter que fazer menção aos outros heróis sobrenaturais da DC. Talvez ele me surpreenda, mas vejam, sua abordagem é menos realista num sentido verossímel e mais num sentido "como seria Batman no nosso mundo" e isso inclui não ter elementos fantásticos, pois isso é a base para as adaptações dele, como exemplos mais fortes, Ras não-literalmente imortal e Coringa maquiado. Não tenho nada contra Batman ser fantástico e se juntar aos outros heróis DC, mas se uma franquia estabelece suas próprias regras e pra continuar coerente elas precisam ser respeitadas, que sejam.

 

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 URSA, viu o curta q eu postei na pagina anterior? Eu acho q a relação de Lois e Clark deveria ser uma mistura daquilo, com o Clark de Animated series. com uma certa competição entre os dois reporteres. Um Clark q apesar d ser introvertido e meio atrapalhado, não seja tão banana quanto o da antiga franquia.

Valeu16
Questão2008-08-24 23:05:40
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Vou falar sobre a minha visão do personagem; não acho que o Super seja esse "banana" que todos falam, ao menos, não aquele que foi mostrado nos dois primeiros filmes (e talvez, até mesmo nos dois outros).

 

 

 

O Superman é um ser infinitamente mais poderoso do que um ser-humano, portanto, se ele resolvesse ser mais violento, seria tão cruel e covarde quanto o Hancock. Suas atitudes de apenas prender os vilões e levá-los até a polícia sempre me pareceu coerente, e inclusive suas piadinhas ou resgates de gatos em árvores sempre demonstraram um desprendimento, uma auto-ironia até. O Super sabe que os humanos são meros insetos em comparação, mas mesmo assim não os trata dessa forma. Guardadas as devidas proporções, ele é como um adulto lidando com um mundo de crianças de três anos. Se uma delas é mal-educada, o adulto não pode espancá-la, por razões óbvias. Não haveria quem pudesse punir o Super caso agísse diferente, e por isso eu sempre achei nobre o fato dele tratar os humanos com essa brandura.

 

 

 

É por isso que ameaças grandes e poderosas fazem falta em um filme do Super... Acho que ele até pode ficar mais violento, mas apenas se a situação assim exigir (assim como ocorreu em Superman 2, ou até mesmo no 4).

 

 

 

Portanto: tragam Darkseide para fazer o Super suar o uniforme, façam os outros personagens serem cativantes o bastante para temermos por suas vidas (e matem alguns deles no processo, para que a gente perceba que qualquer coisa pode acontecer).

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 URSA' date=' viu o curta q eu postei na pagina anterior? Eu acho q a relação de Lois e Clark deveria ser uma mistura daquilo, com o Clark de Animated series. com uma certa competição entre os dois reporteres. Um Clark q apesar d ser introvertido e meio atrapalhado, não seja tão banana quanto o da antiga franquia.

Valeu16
[/quote']

 

Nossa, tirando a tosquisse dos atores, trajes e efeitos, a história é muito legal! Acho que Superman poderia enveredar para este tom sim, achei até que o Batman de Nolan poderia ser aquele lá!

 

03

 

 
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Encontrei o roteiro perfeito para um reboot do Superman. Chama-se ''Superman - The Man of Steel'' e foi redigido por Alex Ford em 1998.

O Roteiro é perfeiro. Reconta rapidamente a origem do Superman e foca em seus relacionamentos com Lois Lane, Lana Lang, Jimmy Olsen, Ron Troupe, Cat Grant, Perry White, Jonathan e Marthe Kent, Emil Hamilton e Lex Luthor. Além disso, também temos Ângela Chen, Dan Turpin, Maggye Saywer e Diana Prince, além do grande vilão, Metallo e referências a Bruce Wayne, Ted Kord, Hal Jordan, Simon Carr e a Liga da Justiça.

 

A Trama é centrada no confronto entre o Superman e Lex Luthor, que, para vencer o kryptoniano, transforma um ladrão de bancos chamado John Corben em Metallo, o novo ''herói'' de Metrópolis, mas o ciborgue se revolta por não conseguir mais sentir e, em um acesso de fúria, simplesmente destrói Metrópolis, forçando Superman, que estava vivendo com Lana Lang, achando que seus poderes estavam falhando (Ele ainda não conhece a Kryptonita) a sair do exílio. Tudo termina com um climático confronto entre os dois na catastrófica Zona de Guerra que virou o Beco do Suicído, e ainda abre as portas para uma continuação com o Bizarro.
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bom se a Warner quer fazer um filme decente do Superman então é melhor dar o pé na bunda dos dois fãs do Superman do Richard Donner (Bryan Singer e Jon Peters) e chamar o Kevin Smith pra dirigir o reboot

 

Com o Kevin Smith na direção e produção executiva do reboot finalmente a Warner pode tranquilamente tirar da gaveta o roteiro que foi rejeitado pelo Tim Burton (dessa vez sem interferência do Jon Peters)

 

aqui está o roteiro rejeitado do Kevin Smith

 

O Fim de Krypton nas mãos de Brainiac

 

 

 

Na trama, o sistema de inteligência artificial Brainiac chegou a

Krypton com o aparente propósito de policiar o planeta. Acontece que o

vilão estava interessado em recolher toda a cultura e conhecimento do

planeta para si, com o objetivo de criar um corpo próprio. O cientista

Jor-El e sua esposa Lara descobrem este plano graças ao computador que

haviam desenvolvido, o Erradicador, e percebem que isto levara ao fim

de Krypton. Acontece que Brainiac vê no computador de ambos uma fonte

inesgotável de força, e começa a absorver sua energia também.

 

 

 

Acontece que o cataclisma do planeta Krypton começa antes do que era

esperado, o que deixa Brainiac sem o corpo completamente formado e

também sem o computador de Jor-El. Já o cientista, para poder salvar a

vida do filho, transforma o Erradicador em uma nave espacial, coloca lá

seu filho Kal-El e o mandou para a Terra. Quando chega ao planeta azul,

o bebê é adotado pelos Kents, cresce e desenvolve poderes superiores ao

de qualquer humano. Já adulto, se transforma no maior defensor da

Terra: o Super-Homem.

 

 

 

Após o fim de Krypton, Brainiac se vê obrigado a vagar pelo espaço e

absorver a energia de pequenas naves para poder manter uma misera forma

antopomórfica. Isso até que, um dia, a nave onde Brainiac esta

parasitando recebe uma mensagem de Lex Luthor, pedindo ajuda para

combater o último filho de Krypton.

 

 

 

A Morte do Superman

 

 

 

Em Metrópolis, o milionário Luthor se empenha em aprovar, junto ao

Congresso, o Wertham Act (nome em “homenagem” a Fredric Wertham),

projeto para diminuir a atuação de vigilantes uniformizados. Como a

governadora Bree era contra o projeto, Lex Luthor manda o Pistoleiro,

velho inimigo do Batman, mata-la. Quando o vilão vai matar a

governadora, eis que surge então Superman pela primeira vez no filme.

 

 

 

Após o atentado, Brainiac e Luthor finalmente se encontram e traçam um

plano para acabar com o herói. O robô espacial então modifica o uso de

uma estação espacial da LexCorp, que iria captar energia do Sol para

comercializa-la, e faz com que ela comece a bloquear a luz do astro.

Sendo assim, Superman se vê obrigado a enfrentar Apocalipse sem sua fonte de energia, e acaba morrendo.

 

 

 

O funeral do Homem de Aço mobiliza toda a cidade. Batman faz uma

aparição especial, emitindo da batcaverna uma mensagem de alento a

população de Metrópolis. Surgem então, nos céus da cidade, uma imensa

frota alienígena, pronta pra invadir a Terra. Lex Luthor diz a

população que Brainiac era mestre do falecido Superman e o único capaz de derrotar a armada extraterrestre, que não passava de uma projeção criada pelos dois.

 

 

 

O Retorno

 

 

 

Graças a hábil eloqüência dos vilões, todos são levados a crer que

apenas o bloqueio dos raios solares salvará o planeta. Luthor se

transforma no único fornecedor de energia do mundo e Brainiac em herói.

Já na Fortaleza da Solidão, Erradicador desperta com a morte de Kal-El

e também detecta a presença da inteligência artificial na Terra.

Programado por Jor-El para defender a vida do filho, o computador

transporta o corpo do Superman para lá, lhe devolvendo a vida.

 

 

 

Enquanto isso, Lois Lane e Jimmy Olsen, do Planeta Diário, investigam

as operações da LexCorp, dispostos a expor a fraude para todos.

 

 

 

 

cinéfilo2008-08-25 00:42:17

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Não é um roteiro ruim. Mas onde está o "robô-gay"' date=' o "confronto de Brainiac contra ursos polares" e a "aranha gigante" que Kevin Smith foi obrigado a colocar na história? 06.gif [/quote']

 

o Kevin Smith jogou fora essas partes que ele foi obrigado a colocar

 

agora que a Warner quer levar mais a sério os filmes dos heróis da DC a chance de vermos o roteiro original que o Kevin Smith (sem as palhaçadas impostas pelo Jon Peters) fez pro filme do Superman são enormes

cinéfilo2008-08-25 00:44:42

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Esse roteiro do Kevin Smith é até legal, mas mirabolante demais. Mistura elementos em demasia e acaba virando uma salada.

 

 

 

Ele enfia Apocalypse e Erradicador no mieo da história... não sei.. não

faria assim. Não tornaria o Erradicador em um "personagem".

 

 

 

E na boa, um filme onde o Super surge e no mesmo filme já morre, não seria bacana.

 

 

 

Por incrível que pareça eu prefiro o roteiro apresentado pelo Innu, mas

sem a besteira do Super viver com a Lana e continuações com o Bizarro07

 

O ciborgue se revolta por não mais conseguir sentir?

Isso foi tirado de onde' date=' do script de Maria do Bairro?[/quote']

 

Não, não. Essa é a história do Metallo. Ele meio que " se vende" para o Luthor para ganhar mais poderes, mas quando ele é "construído" ele descobre que não sente mais as coisas. Não sente o sabor da comida, o toque de uma pele, o cheiro das coisas, enfim. No começo ele leva numa boa, mas logo ele fica frustrado e se revolta.

 

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BOM COM TÓPICO DO MAN OF STEEL FOI DEVIDAMENTE FECHADO E A PRODUÇÃO FOI ENCERRADA, VAMOS ENTERRAR O DEFUNTO COM DIGNIDADE E PRESTAR A ÚLTIMA HOMENAGEM AO SUPERMAN DE DONNER/LESTER E SINGER10 COM A PALAVRA:

Superman Returns – O Último Adeus

Por Marcus Vinicius de Medeiros

24/08/2008

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No ano de 1978, quando, como sempre, o mundo precisava de esperança, chegou às telas de cinema o filme Superman (Superman - The Movie, 1978). Com direção do competente e determinado Richard Donner (A Profecia), roteiro de Mario Puzo (O Poderoso Chefão), e consultas não creditadas de Elliot S! Maggin e Cary Bates, a aventura cinematográfica eternizou também os atores Christopher Reeve (Kal-El/Clark Kent/Superman), Margott Kidder (Lois Lane) e Gene Hackman (Lex Luthor). Completando o elenco estavam também os astros Marlon Brando (Jor-El) e Glenn Ford (Jonathan Kent). A trilha sonora inspirada de John Willians marcou uma geração, de modo que o nome Superman praticamente saltava da tela com os acordes poderosos.

Donner investiu sempre na idéia de verossimilhança. Por mais improváveis que fossem os conceitos de um alienígena com capa vermelha disfarçado de tímido repórter, de um vilão megalomaníaco com obsessão por terras e de mudar o curso da história, ele não se renderia ao caminho fácil de parodiar a mitologia norte-americana. O cartaz promocional afirmava que, assistindo a Superman, você acreditaria que um homem pode voar. E foi o que aconteceu. A história se iniciou em tom bíblico, nas cenas finais do planeta Krypton, passou para uma América ao estilo Normam Rockweel, com a adolescência de Clark em Smallville, e assumiu de forma primorosa o lado super-herói, definindo um novo gênero cinematográfico.

Dois importantes temas de Superman foram a herança kryptoniana, representada pela relação entre Jor-El, o Pai, e Kal-El, o Filho, na qual o Filho se torna o Pai, e o pai se torna o Filho, e o amor por Lois Lane. Tais aspectos sempre estiveram presentes na mitologia do Homem de Aço, mas ganharam fôlego com o filme. A afirmação de Superman como um messias secular americano ganhou novo significado com as palavras sagradas de Jor-El, que enviava à Terra, pela capacidade das pessoas para o bem, seu Único Filho. O amor por Lois Lane, que passou a ganhar mais importância em todas as versões da história da salvação, alcançou no filme um ponto em que, Superman chegou a desafiar as próprias leis do universo, de Jor-El e, de certa forma, de Deus criador, para trazê-la de volta à vida.

Diversos problemas resultaram no afastamento de Richard Donner da franquia cinematográfica do Superman, de modo que o segundo filme foi completado por Richard Lester. Superman III e IV constituem uma seqüência de equívocos que são melhor esquecidos. Enquanto o personagem encarnou em séries televisivas em animação ou live action, como Superman - The Animated Series, Lois e Clark - As Novas Aventuras do Superman, e Smallville, um retorno aos cinemas era aguardado. Projetos absurdos que envolviam aranha gigante, robô gay, Superman com olhar assassino, em trajes sombrios que revelavam seus órgãos internos e semelhantes atrocidades foram apresentados, em projetos que envolveram nomes como Tim Burton, Jon Peters, Kevin Smith e J.J. Abrams. Com o sucesso nos cinemas dos super-heróis Marvel Homem-Aranha (que copiou muito da estrutura do filme original de Richard Donner) e X-Men (que sobrepôs os mutantes num cenário ainda mais realista) a Warner decidiu confiar o Último Filho de Krypton ao responsável pelo sucesso dos Filhos do Átomo, o mestre Bryan Singer.

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Com o projeto inicialmente chamado Red Sun (Sol Vermelho), Singer trabalhou idéias ao lado dos roteiristas Michael Doherty e Dan Harris, deixando claro que não tentaria reinventar a roda, mas usaria os filmes de Richard Donner como referência vaga e avançaria a história em cinco anos, nos quais o Superman estaria ausente da Terra, e encontraria um mundo diferente. Com a divulgação oficial de Superman - O Retorno (Superman Returns, 2006), do desconhecido Brandon Routh no papel central, de Kate Bosworth como Lois Lane, e Kaven Spacey como Lex Luthor, além de imagens de Marlon Brando recuperadas digitalmente para Jor-El, imagens, vídeos e declarações infestaram a internet, deixando seguidores honrados com a certeza de que a profecia kryptoniana seria cumprida. O esforço envolveu ainda uma série prólogo em quadrinhos, fazendo a ligação entre os filmes de Donner e Superman Returns, uma adaptação literária por Marv Wolfman, e diversos livros relacionados. São notáveis as influências de obras como Superman: As Quatro Estações, de Jeph Loeb e Tim Sale, Superman: O Homem de Aço, de John Byrne, Superman: Identidade Secreta, de Kurt Busiek e Stuart Immonem, bem como da saga Morte, Funeral e Retorno do Superman. Mais notável, contudo, foi a devoção integral de Singer à obra máxima de Richard Donner.
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Em Superman Returns, duas forças em oposição podem ser encontradas no desejo subconsciente de Kal-El estabelecer um vínculo com Krypton, que o leva a abandonar a Terra, e o amor puro, verdadeiro e inabalável por Lois Lane - a única coisa que o fez quebrar todas as leis do universo, conforme estabelecido por Donner. Ao ceder ao desejo e visitar Krypton, devido a descoberta de que haveria vestígios do planeta, ele abandona Lois, traindo assim seu maior sentimento, fato que resultaria em dor, sofrimento e redenção. Lex Luthor, com um plano de, através da tecnologia kryptoniana adquirida na Fortaleza da Solidão, volta a ameaçar o planeta e quase encerra a própria vida do Homem de Aço. Num artigo que ganhou o prêmio máximo do Jornalismo internacional, Lois questionou a necessidade de um salvador, após anos sofrendo a perda do Super-Homem que amava ao lado de Richard White. Contudo, a cada cena, fica evidente o amor entre Superman e Lois Lane, e se, todos os dias, o herói escutava pessoas pedindo um salvador, era pela mulher que ele chorava.

Bryan Singer, numa das jogadas mais corajosas da história dos cinemas, introduziu a figura de Jason White, Filho de Superman com Lois Lane, fechou a profecia kryptoniana quando, ao perder Jor-El, e posteriormente ganhar Jason, o Homem de Aço se tornou o Pai e Jason, o Filho, e deixou em aberto a relação entre o casal de amantes. Mesmo com o coração esfacelado, Superman se sacrificou pela humanidade, foi espancado por Luthor, morreu e ressuscitou, mas não deixou de lutar por um segundo sequer. A cena em que arremessa ao espaço o continente de kryptonita define heroísmo como poucas. Brandon Routh, atualizando a interpretação de Christopher Reeve, mostrou um Clark menos caricato e mais convincente, ainda que fiel ao espírito do personagem, e um Superman meditativo e irascível. Da mesma forma, Kate Bosworth e Kavin Spacey, estão adaptados à história, Lois com o amadurecimento da maternidade, e Luthor com desejo psicótico de vingança. A decisão da Warner, por motivos questionáveis, de reiniciar a franquia de Superman nos cinemas, encerra uma das mais belas e pujantes histórias já narradas. Em alguma realidade perdida do Multiverso, entretanto, Superman e Lois estarão juntos, com a certeza de que um homem pode voar, ele está sempre por aí, e podemos despertar um salvador em cada um de nós.

 

 

Bom a matéria e para os fãs do Superman e para quem gostou de Routh, Spacey e Singer (como a Ursa e muitos) e para dar um basta definitivo em homenagens ao clássico de 78 e seguir em frente.

Com tudo novo até mesmo uma trilha nova sonora, e vai soar estranho a prícipipo  vai19 mas veja a diferença de Begins e TDK o complemento fantástico da novo introdução musical.

Acho que a Warner/DC já tem um boa idéia do responsável pela a ressureição do Superman no cinemas e estas reuniões fechadas e para chegar num acordo mútuo.

Acho que deve ser um dos antigos interessados na produção, mas o bacana e que a DC  viu que para fazer um longa de sucesso só tem que ser fiel a origem: HQ03

 
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Esse roteiro do Kevin Smith é até legal' date=' mas mirabolante demais. Mistura elementos em demasia e acaba virando uma salada.

 

 

 

Ele enfia Apocalypse e Erradicador no mieo da história... não sei.. não

faria assim. Não tornaria o Erradicador em um "personagem".

 

 

 

E na boa, um filme onde o Super surge e no mesmo filme já morre, não seria bacana.

 

 

 

Por incrível que pareça eu prefiro o roteiro apresentado pelo Innu, mas

sem a besteira do Super viver com a Lana e continuações com o Bizarro07

 

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olhe pelo lado positivo pelo menos não teremos um robô gay, um Super-Guri, ursos polares, aranhas gigantes, General Zod galã (coisas que o Jon Peters queria)

 

Você não sabe, mas esse roteiro do Kevin Smith é uma mistura da reformulação do John Byrne com a saga A Morte e o Retorno do Superman

 

cinéfilo2008-08-25 09:29:05

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Valeu por postar este artigo, CACO/CAMPOS, é realmente muito legal! 10

 

Quanto às sinopses aqui postadas, não gostei de nenhuma, são muito confusas.

 

E como já disse aqui, eu acho que a Warner já tem um roteiro pronto e só devem estar confirmando o diretor.

 

Ai, setembro que não chega!

 

03

 
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Já que SR não terá continuação, seria interessante se a Warner convidasse Singer para trabalhar numa versão estendida de seu filme, com as cenas em Krypton (cogitaram usá-la na contunuação).

 

Acredito ser uma cena importante. Sua viagem a Krypton é reflexo de sua condição, de um sentimento que permeia todo filme, de estar sozinho no mundo, ser um alien mesmo, ter tudo e ao mesmo tempo não ter nada. A busca por encontrar algo em Krypton é uma busca para o fim de sua condição de salvador solitário, que encontra alívio com a semente plantada por ele com Jason.

 

Tendo em vista isso, Superman Returns encarado como um conclusão, o fim de um ciclo, não é de modo algum ruim. Só poderiam ter dado mais dignidade ao trabalho de Singer ao se desprenderem de seu filme, pois ele não merece ficar num mesmo patamar de um Batman& Robin. 

 

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Guest
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