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Felicidade


Mr. Scofield
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Não foi visando nenhuma interpretação bíblica.

Esse é exemplo de pessoas felizes e "insatisfeitas" que caberia no que eu queria demonstrar.
Na verdade eu citei esse exemplo como uma fábula, por falta de um exemplo que fosse conhecido de todos.

 

Desculpa aí.

Editarei lá.
MariaShy2009-08-17 20:59:18
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Não, não precisa editar, Shy, de jeito nenhum. Inclusive faço questão que deixe seus fundamentos, pois eles podem fazer sentido para muitos e os respeito, só me abstenho de discuti-los.

E jamais me senti constrangido ou ofendido. Estou tendo uma belíssima discussão em mp que envolve religiosidade. Adoro conhecer pontos de vista diferentes, acho tão interessante que me vejo às vezes com um pensamento tão diferente que não vale a pena discutir. Fico apenas ouvindo e tentando tirar algo dali do meu jeito. Não acho que todos devamos pensar igual. Lembra daquela frase que sempre digo? A verdade é questão de ponto de vista. Talvez essa seja a coisa da qual mais tento me aproximar hoje.

Mr. Scofield2009-08-17 20:58:56

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Não era nada de demais. Ela citou como exemplo para mostrar que atingir a felicidade plena não significa que as pessoas se tornem estáticas ou desestimuladas (segundo o que eu defendo), a história de Adão e Eva. Eles teriam se mobilizado em torno da curiosidade e não se tornado estáticos, mesmo sendo plenamente felizes. Acho que ela pode explicar melhor.

 

Não posso discutir porque sou agnóstico, logo, haveria uma incompatibilidade de princípios fundamentais que dificultariam e impossibilitariam a discussão como confrontativa, digamos. Aí, fica mais como exposição, um outro tipo de conversa, que acho totalmente procedente, só requer posturas diferentes.

 

Não creio que tenhamos que inviabilizar o ponto de vista dos outros para tornar os nossos plausíveis, por isso sou a favor dessa postura quanto a esse post.

 

Mr. Scofield2009-08-18 13:15:11

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  • 5 weeks later...
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Felicidade não é um estado duradouro.

 

Felicidade é a soma de pequenos momentos felizes, um pôr-do-sol, um bate-papo descontraído, um beijo, ouvir nossas músicas preferidas, assistir um bom filme...

 

Os contos de fada e Hollywood tentam nos fazer acreditar que a felicidade pode ser eterna e ela chegará num determinado momento da vida, quando conquistaremos algo ou alguém que nos fará feliz, mas não é assim, antes é preciso se sentir bem consigo próprio e ter consciência de que não há nada a esperar, a felicidade está ali nos pequenos momentos prazerosos, ou nos grandes, em ocasiões especiais, mas tudo deve ser contabilizado na caixinha da felicidade, mas as pessoas têm mania de contabilizar apenas os momentos tristes.
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  • 2 months later...
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A quem interessar possa...

 

I Conferência Nacional do FIB (Felicidade Interna Bruta)

 

 

O QUE É FELICIDADE?


A felicidade é, e deve ser, um bem público, já que todos os seres humanos almejam-na. Os governos precisam criar condições conducentes à felicidade, na qual os esforços individuais possam ser bem sucedidos.
A política pública é necessária para educar os cidadãos sobre a felicidade coletiva. As pessoas podem fazer escolhas erradas, que por sua vez podem desviá-las da felicidade.

Felicidade baseada em estímulos externos<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 ... Felicidade é percebida como uma conseqüência direta dos prazeres sensoriais. Com tal excessiva ênfase nos estímulos externos como a fonte de felicidade, não é de se surpreender que os indivíduos sejam levados a acreditar que, ao serem materialistas, serão mais felizes.

(...)
Parece que a felicidade, enquanto bem público, não consta como sendo o resultado intentado da maioria dos gastos públicos. Como se obtém esse judicioso equilíbrio entre os dois? Haverá aí uma dicotomia?

 Como que se pode criar uma sociedade iluminada na qual os cidadãos sabem que a felicidade individual é fruto da felicidade e ação coletivas -- que a duradoura felicidade está condicionada pela felicidade dos indivíduos à sua volta -- e que se esforçar pela felicidade dos outros é o caminho mais seguro para se desfrutar de experiências gratificantes que trazem a verdadeira e duradoura felicidade? Como poderemos persuadir as pessoas para que adotem um novo paradigma ético que rejeite o consumismo ?

Será que é suficiente sabermos como medir a felicidade ? Será suficiente formular políticas públicas baseadas no FIB? Logo, se as pessoas não forem capazes de compreender e favorecer as políticas públicas baseadas em FIB, será que os políticos ousarão? Como que nós, enquanto acadêmicos, pensadores, cientistas, líderes e responsáveis cidadãos, podemos mudar nosso modo de vida e comportamento?
(...)

1º ministro do Butão

MariaShy2009-11-22 12:06:34
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Fracasso?!

Parece ter dado certo no Butão...

 

Eu acredito nisso sim.

Tu imaginou um governo que ao invés de te ferrar de todas as maneiras pensa no seu bem estar como qquer outro projeto de lei?

Inimaginável !!!

 

Tipos, tu ser tb responsável pela felicidade de todos, faz sentido.

Exemplo, tu se manteria feliz  com alguém chorando desgraçadamente do seu lado?

é dificil crer pq as mudanças p/ se alcançar o tal FIB tem mais a ver com o humano que com política e/ou leis.

 

By the way, já dizia um poeta que "é impossível ser feliz sozinho"
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Deu certo? Em pleno século XXI o Butão é um país com 90% da população trabalhando em agricultura e pecuária. Está praticamente parado no tempo. Não sei bem se isso é dar certo. De qualquer forma...

 

Felicidade é algo muito pessoal. Para alguns é dinheiro, para outros saúde, para outros segurança, para outros sucesso no emprego, para outros um(a) companheiro(a)... Não tem sentido pensar em felicidade coletiva.

 

Os governantes não tem que fazer o povo feliz. Até porque é uma meta utópica. Eles tem é que governar direito. Se o fizerem, cada indivíduo vai ser capaz de buscar sua própria felicidade.

 

O texto desse primeiro ministro está cheio de bizarrices:

 

"A

política pública é necessária para educar os cidadãos sobre a

felicidade coletiva. As pessoas podem fazer escolhas erradas, que por

sua vez podem desviá-las da felicidade."

 

E quem é capaz de determinar que o indivíduo fez uma escolha que o desviou da felicidade? O governo? Como determinar exatamente qual foi a escolha que levou a isso? Analisando toda a vida do indivíduo ou prevendo o futuro?

 

"Parece que a felicidade, enquanto bem público, não consta como sendo o resultado intentado da maioria dos gastos públicos."

 

Nem poderia ser o objetivo dos gastos mesmo. Gastos em saúde são para tornar o povo saudável. Com segurança, para dar segurança ao povo. Quem governa tem que ser prático e não sentimentalóide como ele propõe.

 

"e

que se esforçar pela felicidade dos outros é o caminho mais seguro para

se desfrutar de experiências gratificantes que trazem a verdadeira e

duradoura felicidade?"

 

Falso. Se esforçar pela felicidade dos outros não é certeza de ser mais feliz. Não é nem o caminho com mais chances de levar à felicidade. Além disso, o que é a "verdadeira felicidade"? Quem é capaz de apontar a felicidade verdadeira e das demais? Acho que quem sabe da minha felicidade sou eu e não o primeiro ministro do Butão...

 

 

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Deu certo? Em pleno século XXI o Butão é um país com 90% da população trabalhando em agricultura e pecuária. Está praticamente parado no tempo. Não sei bem se isso é dar certo. De qualquer forma...

Felicidade é algo muito pessoal. Para alguns é dinheiro' date=' para outros saúde, para outros segurança, para outros sucesso no emprego, para outros um(a) companheiro(a)... Não tem sentido pensar em felicidade coletiva.

Os governantes não tem que fazer o povo feliz. Até porque é uma meta utópica. Eles tem é que governar direito. Se o fizerem, cada indivíduo vai ser capaz de buscar sua própria felicidade.
...
[/quote']

Então, tu mesmo diz que felicidade é algo que envolve muitos fatores.

Daí que ser ainda um país que se escore na agricultura e pecuária não implica em sua não felicidade.

By the way, periga ser este o moitvo de serem felizes.

Se assim não fossem os país industrializado, como EUA, seriam o eden da felicidade.

 

Tu mesmo comprova a tese deles ao afirmar que se os governarem direito nos capacitaria ainda mais na  chance de sermos felizes.

 
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  • 2 weeks later...

 

 

Deu certo? Em pleno século XXI o Butão é um país com 90% da população trabalhando em agricultura e pecuária. Está praticamente parado no tempo. Não sei bem se isso é dar certo. De qualquer forma...

 

Felicidade é algo muito pessoal. Para alguns é dinheiro' date=' para outros saúde, para outros segurança, para outros sucesso no emprego, para outros um(a) companheiro(a)... Não tem sentido pensar em felicidade coletiva.

 

Os governantes não tem que fazer o povo feliz. Até porque é uma meta utópica. Eles tem é que governar direito. Se o fizerem, cada indivíduo vai ser capaz de buscar sua própria felicidade.

 

O texto desse primeiro ministro está cheio de bizarrices:

 

"A

política pública é necessária para educar os cidadãos sobre a

felicidade coletiva. As pessoas podem fazer escolhas erradas, que por

sua vez podem desviá-las da felicidade."

 

E quem é capaz de determinar que o indivíduo fez uma escolha que o desviou da felicidade? O governo? Como determinar exatamente qual foi a escolha que levou a isso? Analisando toda a vida do indivíduo ou prevendo o futuro?

 

"Parece que a felicidade, enquanto bem público, não consta como sendo o resultado intentado da maioria dos gastos públicos."

 

Nem poderia ser o objetivo dos gastos mesmo. Gastos em saúde são para tornar o povo saudável. Com segurança, para dar segurança ao povo. Quem governa tem que ser prático e não sentimentalóide como ele propõe.

 

"e

que se esforçar pela felicidade dos outros é o caminho mais seguro para

se desfrutar de experiências gratificantes que trazem a verdadeira e

duradoura felicidade?"

 

Falso. Se esforçar pela felicidade dos outros não é certeza de ser mais feliz. Não é nem o caminho com mais chances de levar à felicidade. Além disso, o que é a "verdadeira felicidade"? Quem é capaz de apontar a felicidade verdadeira e das demais? Acho que quem sabe da minha felicidade sou eu e não o primeiro ministro do Butão...

 

[/quote']

Há um problema na assertiva em azul. Se não há padrões e não é possível estabelecer fundamentos de felicidade coletiva, o que é governar direito? Se se adota qualquer tipo de diretriz em direção a qualquer rumo, está se adotando uma padronização da felicidade, e: pasme: de FORMA COLETIVA.

Mr. Scofield2009-12-07 09:12:55

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Me intrometendo...

Não sei o que tu quis dizer com "padronização da felicidade".

Acho que isso é impossível e nem é o que querem os governates,.

Acho que a ideia é  minimizar desconfortos, miséria, o que contribuisse p/ qquer fato que levasse uma pessoa a ter motivos p/ se sentir infeliz.

E nem tô falando de milagre, já que nós humanos nos contentamos com algo chamado esperança.

 
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Me intrometendo...

Não sei o que tu quis dizer com "padronização da felicidade".

Acho que isso é impossível e nem é o que querem os governates,.

Acho que a ideia é  minimizar desconfortos, miséria, o que contribuisse p/ qquer fato que levasse uma pessoa a ter motivos p/ se sentir infeliz.

E nem tô falando de milagre, já que nós humanos nos contentamos com algo chamado esperança.

 
[/quote']

É assim: se você adota QUALQUER medida que você julga procedente para atingir a felicidade, você está deduzindo o que ela é, é óbvio (ou não conseguiria traçar diretrizes), logo criou uma padronização.

Só o fato de você citar desconforto e miséria você está pensando nos opostos, uma vez que crê que isso é ruim: conforto e estar menos próximo da pobreza, o que indiretamente evidencia indicativos OBJETIVOS de felicidade. Logo, a padronização (ao menos em moldes gerais, uma vez que sua dedução vincula a TODOS a mesma condição) não é tão absurda assim.

Ou seja, fica evidente que se a felicidade fosse 100% subjetiva, não seria possível governar "direito", formularmos discussões sobre pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza, nos revoltarmos contra governos corruptos ou ficarmos contentes porque nossos amigos ou familiares atingiram um limite mais alto de "riqueza".

Mr. Scofield2009-12-07 20:43:45

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Uma pessoa tem que ter o minimo p/ se sentir um cidadão, pensar em si mesmo como um ser humano.

Se tu é um sem teto, só pensa se comerá amanhã, se choverá...

Daí felicidade p/ ti é abrigo e comida.

Eu acho que o governo suprindo a parte material já ajudaria uns 30% p/ que cada um buscasse sua felicidade fosse lá o que lhe fizesse feliz. Ele não estaria tão somente preocupado em sobreviver.

 

Não se trata de padronização da felicidade.

Se trata em o governo lhe dar o minimo p/ que tu tenha condições de fazer o resto.
MariaShy2009-12-07 22:32:31
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Há um problema na assertiva em azul. Se não há padrões e não é possível estabelecer fundamentos de felicidade coletiva, o que é governar direito? Se se adota qualquer tipo de diretriz em direção a qualquer rumo, está se adotando uma padronização da felicidade, e: pasme: de FORMA COLETIVA.

[/quote']

 

O que é governar direito?

 

Para começar, não infringir as leis e nem permitir que seus subordinados o façam. Alocar os recursos de acordo com as necessidades do país/estado/cidade, usando-os no que é necessário e não no que rende votos. Criar/aprovar leis necessárias ao povo que você governa.

 

Acho que isso é o básico.

 

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O que é governar direito?

Para começar' date=' não infringir as leis e nem permitir que seus subordinados o façam. Alocar os recursos de acordo com as necessidades do país/estado/cidade, usando-os no que é necessário e não no que rende votos. Criar/aprovar leis necessárias ao povo que você governa.

Acho que isso é o básico.
[/quote']

Básico... possível... e tremendamente utópico!

E no entanto parece que está acontecendo no Butão

 

Então, sobre a felicidade não poder ser padronizada,  cada um tem uma história de vida diferente e isso faz com que desejamos coisas diferentes.
MariaShy2009-12-12 10:10:57
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Se são diferentes e a felicidade é 100% subjetiva, não há como traçar nenhum parâmetro (veja bem: NENHUM). Portanto, não existe um "governar direito", "alocar recursos" ou o "necessário", segundo esse ponto de vista. Assim, é óbvio que existe um caminho para a felicidade, pelo raciocínio de vocês, até por usarem palavras como "direito", "alocar", "necessário". Ele apenas se bifurca depois de um ponto, criando individualidades. Logo, há uma padronização do discurso... pelo menos até certo ponto.

Leis são feitas por pessoas. Essas pessoas instituem leis para a vida em sociedade, para que a sociedade seja viável. Para que os excessos sejam limitados e todos possam viver em harmonia e poderem ser felizes. Logo, há um direcionamento (novamente) para um conceito de felicidade amplo e abrangente. Portanto, existe (novamente) um conceito coletivo de felicidade que não depende da subjetividade em 100%. Qualquer argumento direcional que considerar para todos depõe contra a ideia de não existir felicidade coletiva.

 

Mr. Scofield2009-12-12 12:16:11

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Concordo em parte.

Aqui, a parte do governo é de facilitador.

Se um governo naõ existisse provavelmente procurariamos outras formas de buscar felicidade. Tipo se adaptar e buscar o melhor de cada situação.

 

By the way, é mais ou menos o que se faz hoje... com alguns governos!
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  • 2 weeks later...
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Não, não precisa editar, Shy, de jeito nenhum. Inclusive faço questão que deixe seus fundamentos, pois eles podem fazer sentido para muitos e os respeito, só me abstenho de discuti-los.
E jamais me senti constrangido ou ofendido. Estou tendo uma belíssima discussão em mp que envolve religiosidade. Adoro conhecer pontos de vista diferentes, acho tão interessante que me vejo às vezes com um pensamento tão diferente que não vale a pena discutir. Fico apenas ouvindo e tentando tirar algo dali do meu jeito. Não acho que todos devamos pensar igual. Lembra daquela frase que sempre digo? A verdade é questão de ponto de vista. Talvez essa seja a coisa da qual mais tento me aproximar hoje.
[/quote']

 

Nossa foi realmente uma das coisas mais bonitas que já li nesse fórum... 
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  • 1 year later...
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Felicidade...taí, não sei nem definir o que seria. Acho que são momentos de pleno contentamento consigo mesmo ou com a vida naquele momento, eta coisinha dificil de definir.17

 

Felicidade inteira, pela vida toda, não há. O que acho que há são momentos de felicidade, sejam eles longos de anos e anos, ou breves, intercalados por momentos não tão felizes ou de tristezas.

 

Fontes de felicidade há várias, cada um sabe a sua. As vezes estamos infelizes e nem sabemos com oque, outra vezes um simples bom dia ja basta pra nos devolver a felicidade. Depende do momento, e de cada um.

Mas algumas escolhas do nosso dia a dia pode nos dar a opção de ser feliz aquele dia, mesmo que em pequenas coisas.

 

 

 

 

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Me intrometendo...

Não sei o que tu quis dizer com "padronização da felicidade".

Acho que isso é impossível e nem é o que querem os governates,.

Acho que a ideia é  minimizar desconfortos, miséria, o que contribuisse p/ qquer fato que levasse uma pessoa a ter motivos p/ se sentir infeliz.

E nem tô falando de milagre, já que nós humanos nos contentamos com algo chamado esperança.

 
[/quote']

É assim: se você adota QUALQUER medida que você julga procedente para atingir a felicidade, você está deduzindo o que ela é, é óbvio (ou não conseguiria traçar diretrizes), logo criou uma padronização.

Só o fato de você citar desconforto e miséria você está pensando nos opostos, uma vez que crê que isso é ruim: conforto e estar menos próximo da pobreza, o que indiretamente evidencia indicativos OBJETIVOS de felicidade. Logo, a padronização (ao menos em moldes gerais, uma vez que sua dedução vincula a TODOS a mesma condição) não é tão absurda assim.

Ou seja, fica evidente que se a felicidade fosse 100% subjetiva, não seria possível governar "direito", formularmos discussões sobre pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza, nos revoltarmos contra governos corruptos ou ficarmos contentes porque nossos amigos ou familiares atingiram um limite mais alto de "riqueza".

 

Uhm... isso parece a filosofia das aulas de Teoria da Comunicação.

 

Mas é verdade, a felicidade é ligada a riqueza, mas cuidado ao tentar achar padrão aonde não tem, percebe-se que uma pessoa pobre que perde a mãe tem um sofrimento muito maior, pois o apego a familia é maior e o pobre tem sua felicidade baseada no núcleo familiar, a partir do momento que isso se quebra, a pessoa pobre tende a ser uma pessoa infeliz pro resto da vida, pelo menos até encontrar um novo nucleo como casar e ter filhos. Já em familias ricas, o ente querido morre, temos a falsa tristeza que logo é apagada na divisão de bens, neste ponto Scofa tem razão.

 

O rico gosta de um padrão.

 

o pobre gosta de um abraço.

 

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Uhm... isso parece a filosofia das aulas de Teoria da Comunicação.

Mas é verdade' date=' a felicidade é ligada a riqueza, mas cuidado ao tentar achar padrão aonde não tem, percebe-se que uma pessoa pobre que perde a mãe tem um sofrimento muito maior, pois o apego a familia é maior e o pobre tem sua felicidade baseada no núcleo familiar, a partir do momento que isso se quebra, a pessoa pobre tende a ser uma pessoa infeliz pro resto da vida, pelo menos até encontrar um novo nucleo como casar e ter filhos. Já em familias ricas, o ente querido morre, temos a falsa tristeza que logo é apagada na divisão de bens, neste ponto Scofa tem razão.

O rico gosta de um padrão.

o pobre gosta de um abraço.
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Aff! Seguindo a sua lógica todo rico tinha, obrigatoriamente , ser feliz think.gif.

 

acho quea a infelicidade vem da insatifação, de vazios da vida da gene e desconfio que isso não dá p/ ser preenchido com grana, não.
MariaShy2011-07-03 09:27:07
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