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O Hamilton faz uma besteira atrás da outra e depois dizem que o Massa é que é zicado. Mas eu concordo que o Felipe tá perdidinho. Ele até faz bons treinos de qualificação, mas não tem sorte nas corridas. E todas essas críticas ao Massa é só porque ele não tem título. Se tivesse o tratamento seria diferente. 

 

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O Hamilton faz uma besteira atrás da outra e depois dizem que o Massa é que é zicado. Mas eu concordo que o Felipe tá perdidinho. Ele até faz bons treinos de qualificação' date=' mas não tem sorte nas corridas. E todas essas críticas ao Massa é só porque ele não tem título. Se tivesse o tratamento seria diferente. 

 

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Não é questão de sorte. Isso se aplica às vezes, mas no geral "fortune favors the bold".

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PQP meu... sorte q o carro de F1 freio mto forte, o Kobayashi deve ter elvado um susto da porra, e o Petrov fritando tudo para não pegar o gordinho... se fosse aqui no Brasil é pq o Brasil não tem preparo e tal...

http://globoesporte.globo.com/videos/formula-1/v/fiscal-cai-na-pista-e-quase-e-atingido-por-kobayashi-durante-o-gp-do-canada/1534666/#/todos%20os%20v%C3%ADdeos/page/1

 

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  • 1 month later...
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"16/07/2011 - 09h04

 

Ferrari pode se unir a magnata para assumir controle da F-1, segundo jornal

 

Do UOL Esporte

 

Em São Paulo

 

 

 

O controle da Fórmula 1 poderia trocar de mãos e passar para a Ferrari. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, uma empresa ligada à dona da escuderia italiana poderia se aliar ao magnata Rupert Murdoch para assumir o comando da categoria.

 

 

 

Segundo a publicação, o grupo News Corporation, pertencente a Murdoch, manifestou o interesse de assumir o controle da Formula One Management (FOM), responsável pela exploração comercial da categoria.

 

 

 

A Exor, empresa de investimentos pertencente à família Agnelli (proprietária da Ferrari) também estaria por trás da negociação. Segundo pessoas próximas ao projeto, a News Corporation teria a intenção de fazer na Fórmula 1 o mesmo que foi realizado no futebol inglês: injetar milhões de libras na categoria graças à venda dos direitos de transmissão.

 

 

 

Em meio às especulações, alguns analistas acham que as duas empresas não estariam de fato interessadas em fazer uma oferta pela F-1. Para eles, a motivação seria convencer as outras equipes a se retirarem da categoria e formar um novo campeonato.

 

 

 

A equipe italiana se mostrou descontente com as alterações no regulamento para esta temporada. Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, já deu algumas declarações polêmicas, nas quais deixou no ar a possibilidade de a escuderia se retirar da F-1."

 

 

 

Os campeonatos têm sido cada vez mais emocionantes, será que a Ferrari tá chorando pq tá perdendo????

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  • 2 weeks later...
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Sobre o ultimo GP, interessante ver como os pneus ainda estão dando baile nos engenheiros, todos com receio de trocar para o composto mais duro por que achavam que o desempenho iria cair muito, moral da historia, Hamilton trocou e começou a andar num ritmo mais forte.

 

A imagem em super slow do Heidfield (?) com a mao erguida reclamando da fechada que tinha levado, enquanto o carro ainda estava indo de lado na brita, jogando pedra para todo lado, foi sensacional (e o Galvão ficou boiando no replay, pra variar).

 

Ferrari fez cagada no ultimo pit, tremeram de medo quando viram o Vettel entrando junto com o Massa, aí fica complicado mesmo. Ficaram com um olho na porca que prende a roda e com o outro nos mecanicos da RBR.

 

RBR perdendo espaço nas corridas. Até agora está sendo a melhor temporada das últimas que tenho acompanhado.
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  • 4 weeks later...
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"22/08/2011 - 18h27

 

Bruno Senna vai substituir Heidfeld na Renault até final da temporada

 

 

 

TATIANA CUNHA

 

DE SÃO PAULO

 

 

 

O brasileiro Bruno Senna substituirá o alemão Nick Heidfeld na Renault a partir do GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps, neste final de semana.

 

 

 

Segundo a Folha apurou, Bruno, que é piloto de testes da equipe, deve ocupar a vaga até o final da temporada.

 

 

 

Sem correr desde o fim do ano passado, quando fez sua temporada de estreia na F-1 pela nanica Hispania, o piloto brasileiro foi testado pela Renault no GP da Hungria, no fim de julho. Bruno participou da sessão da manhã na sexta-feira e agradou à equipe.

 

 

 

Bruno será companheiro de equipe de Vitaly Petrov na vaga deixada por Robert Kubica, acidentado no início do ano durante um rali."

 

 

 

Nada contra o Heidfeld, mas ele não vinha bem mesmo. Tomara que o Bruno desta vez consiga se firmar.

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  • 3 weeks later...
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Meus tweets sobre a prova de hoje:

 

 

 

"Hamilton talvez seja o pior piloto talentoso que eu já vi correr. #F1"

 

 

 

"Até parece que foi hoje que ficou claro que o Vettel seria campeão, hehehe. O guri é dono da temporada. Com méritos, diga-se. #F1"

 

 

 

"Eu cada vez gosto mais do Button. Piloto centrado, acelera sem exagerar, ultrapassa sem fazer bobagem. #F1"

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  • 2 weeks later...
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O Bruno tá detonando.

 

 

 

08/10/2011 - 06h00

 

Bruno Senna diz que "deixou cérebro na garagem" para ficar entre os dez primeiros

 

Do UOL Esporte

 

Em São Paulo

 

 

 

Em uma corrida no local onde há 20 anos seu tio Ayrton Senna conquistou o seu tricampeonato mundial, Bruno Senna precisou brigar com o tempo após ter batido o carro da Renault no último treino livre e mesmo com os problemas obteve pela terceira vez em quatro corridas um lugar entre os dez primeiros ao largar em nono lugar no GP do Japão, em Suzuka.

 

 

 

Satisfeito ao final do treino, Bruno Senna brincou ao comentar a sua atitude na pista na briga por uma vaga no Q3. "Deixei o cérebro na garagem e fui para cima", disse o brasileiro.

 

 

 

Um dos pilotos favoritos dos torcedores japoneses justamente devido ao sucesso do tio, o brasileiro da equipe Renault teve uma batida que danificou a frente de seu carro. No Q1 teve de usar apenas quatro voltas para conseguir passar, mas foi preciso quando pressionado.

 

 

 

“Foi um pouco de aperto consertar o meu carro a tempo da qualificação, mas a equipe fez um trabalho fantástico para arrumá-lo depois do meu acidente no treino livre da manhã”, afirmou Bruno Senna após terminar com a oitava colocação do grid.

 

 

 

Depois de participar do Q2 e se garantir entre os dez melhores, Senna adotou a estratégia de não registrar uma volta rápida do Q3 para poder largar com os pneus duros e fazer um menor número de paradas nos boxes em relação aos rivais.

 

 

 

A badalação da torcida japonesa deixa Bruno Senna empolgado e o piloto da Renault espera poder andar entre os primeiros para agradecer pelo carinho recebido em Suzuka.

 

 

 

“Estou ansioso para alinhar no grid, deverá ser uma corrida empolgante. Como eu disse diversas vezes neste fim de semana, eu amo este circuito e estou muito bem apoiado aqui. Então espero ser capaz de dar aos torcedores nas arquibancadas uma retribuição”, afirmou o sobrinho de Ayrton.

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Parabéns Vettel, campeão mundial de 2011! Nem há o que dizer, o campeonato do cara foi praticamente impecável. Grande piloto, e parece ser muito sensato e controlado para a pouca idade que tem.

 

 

 

E agora torço para que o Button confirme o vice, tem feito grandes corridas, merece.

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  • 1 month later...
  • Administrators

Ele voltou...o problema eh que foi na vaga do Bruno Senna...

 

 

 

Renault anuncia Raikkonen, e futuro de Senna fica ameaçado

 

 

 

DE SÃO PAULO

 

 

 

6 Recomendar 1

 

 

 

A Renault, que mudará de nome para Lotus em 2012, anunciou nesta terça-feira a contratação do piloto finlandês Kimi Raikkonen, 32, que estava afastado da F-1 desde 2009, quando deixou a Ferrari. Ele assinou contrato com a escuderia por duas temporadas.

 

 

 

Leia mais notícias da F-1

 

 

 

Com a contratação de Raikkonen, a permanência de Bruno Senna na F-1 fica ainda mais ameaçada. Agora, o brasileiro disputa a segunda vaga da equipe com Romain G "Estou feliz por voltar à Fórmula 1 após dois anos fora e agradecido a Lotus Renault por me dar essa oportunidade", afirmou Raikkonen, que deixou a categoria para disputar o Mundial de Rali.

 

 

 

Campeão da F-1 em 2007, quando era companheiro de Felipe Massa na Ferrari, o finlandês tem 18 vitórias na categoria.

 

 

 

O presidente da Renault, Gérard López, comemorou com entusiasmo a contratação do piloto. "Após um longo ano, é possível dizer que a equipe agora está no início de um novo ciclo. Trabalhamos duro para construir as bases de uma estrutura de sucesso e garantir que em breve teremos capacidade de lutar no mais alto nível", declarou López.

 

 

 

"Certamente, estamos todos ansiosos de trabalhar com um campeão mundial. Em nome de nossa equipe, eu gostaria dar às boas-vindas a Kimi a Enstone, um lugar que sempre se caracterizou pela aproximação humana à Fórmula 1", acrescentou.

 

 

 

Se a situação de Bruno Senna ficou complicada na categoria, Rubens Barrichello respira um pouco mais aliviado. Raikkonen era o nome mais cotado para assumir o cockpit no lugar do brasileiro na Williams.

 

 

 

Bruno Senna estreou pela Renault no GP da Bélgica, realizado em 28 de agosto, substituindo o alemão Nick Heidfeld. Em oito provas disputadas pela escuderia, Senna teve como melhor resultado o 9º lugar no GP da Itália, quando marcou dois pontos.

 

 

 

CAMPEÕES

 

 

 

Taciturno, mas baladeiro, Raikkonen continua muito popular entre os fãs do automobilismo, que o conhecem como "Homem de Gelo". Sua carreira na F1 começou em 2001.

 

 

 

O finlandês afirmou que os dois anos disputando ralis foram positivos para sua carreira, mas que a vontade de voltar à Fórmula 1 falou mais alto. "Fiquei impressionado pelo escopo da ambição da equipe. Agora estou ansioso por desempenhar um papel importante em levar a equipe à frente do grid", disse Raikkonen.

 

 

 

Mas não há garantias de que ele conseguirá cumprir essa meta. Em 2011, a Renault foi apenas a quinta colocada, e a equipe não vence um GP desde que tinha o bicampeão Fernando Alonso entre os seus pilotos, em 2008.

 

 

 

Com a presença de Raikkonen, a Fórmula 1 terá seis campeões nas pistas - os outros são Alonso, Jenson Button, Lewis Hamilton, Michael Schumacher e Sebastian Vettel. rosjean, o russo Vitaly Petrov, que tem fortes patrocinadores, e o alemão Adrian Sutil.

 

 

 

"Estou feliz por voltar à Fórmula 1 após dois anos fora e agradecido a Lotus Renault por me dar essa oportunidade", afirmou Raikkonen, que deixou a categoria para disputar o Mundial de Rali.

 

 

 

Campeão da F-1 em 2007, quando era companheiro de Felipe Massa na Ferrari, o finlandês tem 18 vitórias na categoria.

 

 

 

O presidente da Renault, Gérard López, comemorou com entusiasmo a contratação do piloto. "Após um longo ano, é possível dizer que a equipe agora está no início de um novo ciclo. Trabalhamos duro para construir as bases de uma estrutura de sucesso e garantir que em breve teremos capacidade de lutar no mais alto nível", declarou López.

 

 

 

"Certamente, estamos todos ansiosos de trabalhar com um campeão mundial. Em nome de nossa equipe, eu gostaria dar às boas-vindas a Kimi a Enstone, um lugar que sempre se caracterizou pela aproximação humana à Fórmula 1", acrescentou.

 

 

 

Se a situação de Bruno Senna ficou complicada na categoria, Rubens Barrichello respira um pouco mais aliviado. Raikkonen era o nome mais cotado para assumir o cockpit no lugar do brasileiro na Williams.

 

 

 

Bruno Senna estreou pela Renault no GP da Bélgica, realizado em 28 de agosto, substituindo o alemão Nick Heidfeld. Em oito provas disputadas pela escuderia, Senna teve como melhor resultado o 9º lugar no GP da Itália, quando marcou dois pontos.

 

 

 

CAMPEÕES

 

 

 

Taciturno, mas baladeiro, Raikkonen continua muito popular entre os fãs do automobilismo, que o conhecem como "Homem de Gelo". Sua carreira na F1 começou em 2001.

 

 

 

O finlandês afirmou que os dois anos disputando ralis foram positivos para sua carreira, mas que a vontade de voltar à Fórmula 1 falou mais alto. "Fiquei impressionado pelo escopo da ambição da equipe. Agora estou ansioso por desempenhar um papel importante em levar a equipe à frente do grid", disse Raikkonen.

 

 

 

Mas não há garantias de que ele conseguirá cumprir essa meta. Em 2011, a Renault foi apenas a quinta colocada, e a equipe não vence um GP desde que tinha o bicampeão Fernando Alonso entre os seus pilotos, em 2008.

 

 

 

Com a presença de Raikkonen, a Fórmula 1 terá seis campeões nas pistas - os outros são Alonso, Jenson Button, Lewis Hamilton, Michael Schumacher e Sebastian Vettel.

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Bá, ficou misturada a notícia, tem umas partes repetidas e no meio do resto do texto. Mas deu pra entender.

 

 

 

Eles falam de Grosjean, Petrov e Sutil; fica complicada a briga do Senna por uma vaga. Mas é bom contar de novo com a presença do "Ice Man". Pena é que o Kubica não vai conseguir regressar, aparentemente.

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  • Administrators

Saiu zuado...basicamente Ice man volta...pra Renault que vai mudar o nome para Lotus e B. Senna pode rodar pois o russo tem grana. E as chances do Barrica aumentaram pois Ice Man estava negociando com a Williams.

 

 

 

Entre B. Senna e Barrica, prefiro Senna que ainda pode mostrar servico. Qto ao ice man, gostei, esta precisando de uns caras polemicos e que andam forte. Ta todod mundo muito bonzinho....rssrs

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  • 3 weeks later...
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Noticia para quem abomina o Galvan!

Fox Sports pode entrar em pacote básico e exibir F1

Ricardo Feltrin, Colunista do UOL

Boa notícia para o consumidor, má notícia parra a Globo. Se a negociação correr da forma que o Grupo Fox prevê, seu novo canal esportivo na TV paga, o Fox Sports, pode entrar de forma gratuita em simplesmente todos os pacotes de assinatura no país, independentemente do preço e do pacote.

Se isso ocorrer, o Fox Sports se tornará o maior concorrente e ameaça já enfrentados pela Globosat, que sempre teve hegemonia com seus canais SporTV.

 

Mas o que a Globosat estaria mesmo temerosa, segundo Ooops! apurou, é que a Fox passe a exercer seu direito de transmissão (e exclusividade) em esportes como a Fórmula 1, lutas de boxe e o UFC –os dois primeiros há décadas exibidos somente pela Globo e seus canais pagos.

A princípio, o Fox Sports informou que não veio ao Brasil para destruir os concorrentes, mas executivos da Globosat sabem que essas promessas são temporárias e mudam ao sabor do mercado e de interesses.

OUTRO LADO

"A Globosat respeita a concorrência, mas prefere não se manifestar sobre suposições a respeito das negociações de direitos de transmissão."

 

 
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  • 1 month later...
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O controverso legado de Rubens Barrichello<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

Rubens Barrichello não se despediu oficialmente do mundo da F1, mas a confirmação do conterrâneo Bruno Senna na Williams se torna o último golpe na longa e sinuosa trajetória do veterano piloto na categoria.

Isso porque, com quase 40 anos, o brasileiro mais controverso da história do esporte não deve tentar uma vaga na fraca HRT, por maior que seja seu prazer de correr na F1. Terminar a participação no filme como um mero figurante seria um disparate para um piloto que conta com o invejável currículo de 325 GPs, 11 vitórias e dois vice-campeonatos.

Mas o que Rubens, um sujeito boa-praça, um piloto tenaz em um ambiente gélido como a F1, dono de estilo refinado na pista e amigável fora dela, fez para merecer a alcunha de “controverso”?

A princípio, para o povo brasileiro em geral – e há de se ressaltar que poucos acompanham a F1 com a complexidade que lhe cabe –, Rubens herdou, pelo fluxo natural da tradição cultural e esportiva no país, o ingrato posto de suceder Ayrton Senna. Lembre-se que, entre 1972 e 1991, Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton conquistaram juntos oito títulos em 20 temporadas disputadas, e a ideia era de que Barrichello prosseguisse a “dinastia”.

Rubens, no entanto, desde o início, se mostrou um contrassenso em relação aos outros personagens brasileiros na categoria, primeiramente pelo discurso. Atencioso com a imprensa e os fãs e, às vezes, até passivo demais nos depoimentos, Barrichello jamais foi um empreendedor como Fittipaldi, e nunca se mostrou à vontade com a picardia de Piquet ou a postura messiânica de Senna.

Como o próprio Barrichello falou à revista “Trip”, em meados da década de 2000, talvez seu lado “emotivo e bonzinho” tenha atrapalhado sua carreira em certo ponto. “Nunca fui de mentir, nunca fui de arrumar briga, sempre fui o cara mais pacato. Isso não vende. Sempre fui bonzinho. Nunca fui de soltar bomba no colégio. Em certo momento da minha carreira, esse lado emotivo, bonzinho, atrapalhou bastante. Hoje as notícias ruins não me pegam.”

Neste início, o aparente conformismo de Barrichello, embora incômodo para os detratores, não seria um empecilho para que ele se transformasse em um campeão como seus antecessores. Sem comparações diretas com o brasileiro, o vitimista e multicampeão Alain Prost, demitido da Ferrari no início dos anos 1990 por conta das constantes críticas à escuderia na imprensa, é um exemplo de alguém “pouco agressivo” que conquistou muitos títulos.

Talvez a dicotomia na personalidade de Rubens tenha evitado que ele chegasse ao equilíbrio necessário para lutar por um título. Isto é, como graduar a vontade de vencer o outro, a paixão de guiar um carro e o natural caráter emotivo e espirituoso. É uma avaliação, no entanto, meramente subjetiva, e somente assinalada aqui para ressaltar as diferenças de Rubens para outros pilotos brasileiros.

Pelo lado competitivo, Barrichello teve um início complicado. Emerson Fittipaldi venceu seu quarto GP disputado na F1, em Watkins Glen-70; Piquet lutou pelo título em sua segunda temporada completa na categoria, com um Brabham bem inferior aos dominantes Williams FW07; e Senna conquistou três pódios em 1984, seu primeiro campeonato, pela mediana Toleman.

Rubens, por sua vez, não conseguiu traduzir tais resultados brilhantes. Em 1993, temporada de estreia, chamou a atenção ao andar em segundo lugar no chuvoso Donington Park, no início do campeonato, antes de cair para o fundo do grid com problemas mecânicos.

No ano seguinte, fechou a temporada em sexto lugar, subiu ao pódio em Aida e fez uma pole histórica em Spa-Francorchamps. Na mesma corrida, porém, foi ultrapassado por Schumacher e Alesi na largada e rodou na volta 19, abandonando a prova. Dois outros episódios estranhos aconteceram em Hungaroring, quando colidiu com o próprio companheiro de equipe (Eddie Irvine), e Magny-Cours, quando se chocou com Jean Alesi.

Vieram os anos de 1995 e 1996, a Jordan trocou o motor Hart pelo Peugeot e o desempenho de Barrichello seguiu oscilante, embora o piloto tenha sempre se colocado entre os dez melhores na classificação final.

A partir daí, após quatro temporadas sem vitórias e com poucos pódios na F1, o aparente conformismo com desempenhos medianos e o espírito amigável de Rubens transformaram o anterior entusiasmo do público em motivo de chacota. Os seis anos na Ferrari – 2000 a 2005 –, um período no qual claramente se tornou o piloto nº 2 da equipe italiana, serviram para reforçar esse estereótipo, uma pecha que provavelmente Rubens nunca se livrará.

Entre os bons momentos, está a primeira vitória na categoria, em Hockenheim-2000, sob chuva. Naquela corrida, o brasileiro largou do 18º posto no grid e se beneficiou da entrada do safety car para diminuir a desvantagem para o até então líder Mika Hakkinen e conquistar a vitória. Antes, impressionara a todos após abocanhar oito posições na primeira volta.

Com uma carreira tão controversa quanto interessante, Barrichello ainda tinha chama para queimar na F1. Com um currículo tão farto, o brasileiro poderia ser muito útil à qualquer equipe com bom dinheiro para investir no desenvolvimento de chassi.

Mas, ao contrário do ex-colega Michael Schumacher, que deve seguir na Mercedes enquanto continuar um ótimo chamariz para a empresa alemã vender seus carros, Barrichello não conseguiu reclamar para si uma identidade suficiente para se tornar sinônimo de títulos.

Deixará, no entanto, a imagem de um piloto tenaz e apaixonado pelo que faz, um homem que, mesmo em condições adversas, preferiu avaliar o momento e até mesmo admitir seus erros, quando poderia ser evasivo como boa parte dos colegas de profissão. Barrichello nunca mais poderá ser campeão mundial, mas fará falta à F1.

http://tazio.uol.com.br/blog/blog-redacao/o-controverso-legado-de-rubens-barrichello/

 

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  • 1 month later...
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A revista Autosprint detoniu o Massa...foram palavras duras como vcs verao abaixo e concordo com parte delas. A parte a Ferrari estar estar uma porcaria, Alonso esta tirando leite de pedra.

 

 

 

 

Revista italiana pede demissão de Massa e cita até Barrichello

 

 

 

Após somente a estreia da temporada de F-1, quando o brasileiro abandonou a corrida depois de se chocar com o compatriota Bruno Senna na Austrália, alguns setores da imprensa esportiva da Itália já estão pedindo a substituição do piloto Felipe Massa na Ferrari.

 

 

 

Ferrari muda planos após resultado ruim na Austrália

 

 

 

A revista "Autosprint" avaliou que a performance de Massa no GP de domingo demonstrou que a escuderia "corre com somente um piloto", ou seja, Fernando Alonso.

 

 

 

A publicação propôs dois nomes para substituírem o brasileiro: o mexicano Sergio Pérez e o italiano Jarno Trulli.

 

 

 

Porém, usou o seu site para lançar uma enquete sobre o assunto. E, nela, chegou a colocar Rubens Barrichello, agora na Indy, como uma das opções de voto.

 

 

 

Para o diretor da revista, Alberto Sabbatini, a "Ferrari deve ter a coragem de cortar este cordão umbilical já apodrecido".

 

 

 

Big One2012-03-21 01:31:21
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A revista Autosprint detoniu o Massa...foram palavras duras como vcs verao abaixo e concordo com parte delas. A parte a Ferrari estar estar uma porcaria' date=' Alonso esta tirando leite de pedra.


Revista italiana pede demissão de Massa e cita até Barrichello

 

Para o diretor da revista, Alberto Sabbatini, a "Ferrari deve ter a coragem de cortar este cordão umbilical já apodrecido".

Não sei qual foi a parte mais cruel, a que cita Barrica, ou a do cordão umbilical apodrecido.
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