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Desculpem os nostálgicos -  da sua juventude perdida, mais do que tudo - mas "Gatinhas e Gatões" (no imaginativo e alegre título brasileiro) é muito ruim, e envelheceu pior ainda. 

Vale mais pela importância social, de construção da figura do Adolescente no cinema, do que por qualquer outra coisa. Mas o produto em si é fraco.

Apenas dois anos depois, John Hughes, no entanto, atingiria o refinamento de tudo que já estava em sua cabeça, com o excepcional "Curtindo a vida Adoidado", fazendo a comédia adolescente ser tratada como arte. 

 

Molly Ringwald, Anthony Michael Hall, and Michael Schoeffling in Sixteen Candles (1984)

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Creio ser o melhor filme de ação, desde "O Abutre". Geralzão terá que engolir que o Pattinson é bom ator. Grande trabalho do diretor, roteirista, e ator Benny Safdie.  A inverossimilhança da trama é compensada pelo grau de loucura dos envolvidos - loucura expressa nos cabelos, na ótima trilha (premiada em Cannes), na mudança de luz constante dentro dos planos. Eu gostei muito. E ainda temos Jennifer Jason Leigh e Barkhad Abdi, de lambuja.

Robert Pattinson in Good Time (2017)

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Apropriadamente intitulado "Joaquim", é um registro pré-Inconfidência, pré-Tiradentes. Uma estratégia parecida com, por exemplo, "Diários de Motocicleta", Ernesto antes de ser Che.

O que mais me fez pensar é a disputa "História" versus "Imaginação", pois neste filme de Marcelo Gomes o que mais temos é uma reconstituição imaginada da vida privada do alferes. Tenha ele cabelo comprido, ou não. Tenha caso com escrava, ou não. Tenha apetite pelas letras, ou não.

A História precisa de fatos, a arte não.

Gostei muito, mas inegavelmente do meio para o fim o filme cai bastante de ritmo.

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Não gostei muito, não, Padilha. Minha primeira impressão é que...Faltou dinheiro, heim? Não teve escala, não teve magnitude, os enquadramentos são apropriadamente fechados para não dar muito na pinta. Mas o que arruina o filme é a ideia de jerico de intercalar a ação de resgate histórica para Israel com um número de balé...Vou atribuir isso ao roteiro, embora um diretor deveria ter o culhão de mandar cortar.

(Ah, mais um filme com cena de corte de cabelo de mulher agoniada em frente ao espelho. Não aguento mais.)

Entebbe (2018)

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"Gintama" é uma scy-fy teen que so tem paralelo com o ruimzinho "Cowboys e Aliens", aqui no caso seria "Samurais e Aliens". Mas é mais divertido, um tiquim só, que o filme do Harrison Ford. 7-10

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"I Feel Pretty" é uma razoável comédia dramática com sermão moral e referências aos montes de "Quero ser Grande". Mas na boa, quem carrega o filme fácil é a ótima gordinha Amy Schummer, atriz que curto bem mais que a canastra Mellissa McCarthy pra papéis similares. 8-10

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"Bent" é mais um policial genérico com bom elenco. O Dr Mckoy até se empenha, mas nem o Willis, Reeves ou Neeson salvariam este filme do ostracismo pelo roteiro meia boca. Aliás, so vale pela belezura da Sofia Vergara. E só. 7-10
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"Dr. Knock" é uma comédia dramática light e apenas correta que tinha potencial pra muuuito mais. Na boa, o filme só se torna digerivel pelo alto carisma que tem o Omar Sy, aqui desperdicado. Pelo menos aqui ele foge do papel recorrente de refugiado. 8-10

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"Sibéria" é um thriller romântico meio borocoxô, tão frio e sem sal quanto "The Snowman". As atuacões tão boas mas falta uma liga que faca o espectador grudar na tela. Sei lá, prefiro o Reeves na divertida pauleira acerebrada de "John Wick". 7,5-10

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Bonito, embora decepcionante.  Último filme com a assinatura dos irmãos Taviani, infelizmente, o que eu menos gostei até hoje. O contexto é melhor do que a trama. Fiquei pensando em quantos filmes ao longo da longeva carreira deles foram sobre prisão e prisioneiros. Este é mais um, aqui italiano contra italiano, Camisas Negras contra Partisans. Na mesma toada,  o maravilhoso "César deve Morrer"; mas ainda há "Ressurreição", adaptação do incrível livro de Tolstói; e "A Noite de São Lourenço".

R.I.P. Vittorio Taviani, o irmão mais velho, falecido em abril deste ano.

Una questione privata (2017)

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Alguém anotou a placa?

Que filmaço! Muito provavelmente o representante da França à corrida ao Oscar de Filme Estrangeiro, esse primeiro longa de Xavier Legrand ( indicado por um Curta há alguns anos, com a mesma atriz, e algo parecido na história) ganhou o Leão de Prata em Veneza em 2017. 

É uma história de separação que vira ...nossa...um filme de terror, sem perder o tom documental. Até os 40 minutos, você pensa que é só mais um bom filme indie, mas depois, mermão, o bagulho fica tenso, agoniante. Os atores estão soberbos. 

Necessário e urgente, em especial para os profissionais do Direito.

Léa Drucker and Denis Ménochet in Jusqu'à la garde (2017)

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Bastante tempo sem postar por aqui...então vamos lá:

Mindhunter: Série interessante que mostra o ínicio da utilização da psicologia e padrões comportamentais na investigação de assassinos em série. Nada de reviravoltas bombásticas no roteiro, o negócio aqui é mais concentrado no desenvolvimento dos personagens e nas entrevistas concedidas pelos psicopatas. (Cotação = bom). Assistido no Netflix

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The Vietnam War: Documentário longo (10 episódios - quase 18 horas) e detalhado sobre o conflito. Acerta em focar na microhistória e em mostrar os dois lados com depoimentos muito interessantes e emocionantes de ex-combatentes. Tende um pouco para o lado americano...só um pouco...mas é compreensível...os criadores são americanos, então este problema se torna menor. (Cotação = muito bom). Assistido no Netflix.

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Cisne Negro: O filme se sai melhor quando mostra o mergulho da protagonista na insanidade, acho que cai um pouco quando tenta estabelecer algumas relações de conflito familiar e profissional para explicar a instabilidade da personagem principal. As cenas de dança são ótimas (Cotação = bom). Assistido no Telecine Play. 

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Spider: Falando em insanidade, vi também esse bom D. Cronenberg. Acabei me surpreendendo com a sutileza do diretor, já que a filmografia do mesmo não é tão conhecida por esta característica. Ralph Fiennes está ótimo como um esquizofrênico. Passado e futuro, realidade e delírio se misturam com bastante classe. (Cotação=bom). Assistido no Claro-Vídeo.

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Mune - O Guardião da Lua: Por fim um desenho muito simpático. Apesar de ter sido produzido em Quebec, a fita é falada em inglês e tem o estilão das animações de computador americanas mais recentes...ou seja...diversão pra toda família. O diferencial aqui é o design do mundo e dos personagens: tudo extremamente criativo. (Cotação = bom). Assistido no Now - Telecine. 

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Diablo Cody escreve realmente muito bem,  não domina tanto o desenvolvimento dos enredos, mas, na parte de texto, ela é excelente, excelente com  metáforas (como chamar alguém cheio de energia de "Arábia Saudita") e excelente com diálogos depreciativos ("- O que você faz? - Recursos Humanos numa empresa que produz barras de proteína. Meu diploma de inglês realmente valeu a pena! - Ok. O que você queria fazer? - "Se eu tivesse um sonho que não se realizasse, eu poderia pelo menos estar chateada com o mundo. Em vez disso, estou apenas chateada comigo mesma."). 

Charlize Theron está maravilhosa, e nem em regime de engorda deixaria de ser uma dos três rostos mais bonitos de Hollywood.

Quanto a Direção...Jason Reitman: tudo certo, tudo legal, tudo no lugar, e nada de mais.

Meu preferido continua sendo "Jovens Adultos".

Charlize Theron in Tully (2018)

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Se há um livro que merecia uma nova adaptação, é a obra máxima de Ray Bradbury. Ao esculacharem a versão HBO de 2018, deparo-me com elogios derramados ao filme de 1966, de Truffaut, quando, verdade seja dita, é um dos filmes mais baixos na filmografia do francês. Muitas das críticas a essa versão de Ramin Bahrani (o cara fez "99 homes", tem crédito suficiente!) poderiam ser tranquilamente feitas ao filme anterior: não é fiel ao livro, é nonsense, cadê o personagem tal?, efeitos de merda... A melhor coisa do filme do Truffaut eram aqueles créditos narrados e o design vermelho amalucado, o resto...

Falando deste aqui, eu o achei razoável. Mas também creio ser a pior atuação do Michael B. Jordan que eu já vi. Oskar Werner foi bem melhor - aliás, estava na crista da onda naquele ano, tendo até sido indicado ao Oscar pelo ótimo "A Nau dos Insensatos".

Minha opinião pessoal: Não é o Estado que vai acabar com os livros, é a própria sociedade civil. O desinteresse atual é genuíno, de dentro para fora.

 

Michael B. Jordan and Michael Shannon in Fahrenheit 451 (2018)

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A hora da pistola: Bom faroeste, creio que se encaixa mais na fase revisionista...sem a romantização dos períodos anteriores.  Wyatt Earp  e Doc Holliday em versões mais críveis. Destaque para a trilha sonora e para a fantástica sequência inicial. Cotação = bom. Assistido no Telecine Play. 

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On 7/17/2018 at 5:55 PM, SergioBenatti said:

Creio ser o melhor filme de ação, desde "O Abutre". Geralzão terá que engolir que o Pattinson é bom ator. Grande trabalho do diretor, roteirista, e ator Benny Safdie.  A inverossimilhança da trama é compensada pelo grau de loucura dos envolvidos - loucura expressa nos cabelos, na ótima trilha (premiada em Cannes), na mudança de luz constante dentro dos planos. Eu gostei muito. E ainda temos Jennifer Jason Leigh e Barkhad Abdi, de lambuja.

Robert Pattinson in Good Time (2017)

"Geralzão terá de engolir que Pattinson é bom ator":   Terá. 

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A Espada da Maldição: Planejado para ser a primeira parte de uma trilogia. Infelizmente os demais filmes nunca foram realizados. Talvez isto até trabalhe a favor, pois temos um final totalmente aberto a interpretações. Definitivamente temos aqui um dos maiores vilões da história do cinema. No papel do samurai psicopata e assassino Ryonosuke Tsukue, o ator Tatsuya Nakaday entrega mais uma atuação perfeita. Nem todas as cenas de luta funcionam perfeitamente, mas quando isso acontece, o resultado é fantástico. Cotação - Muito Bom. Assistido em DVD da coleção Versátil - Cinema Samurai Vol 2. 

 

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Como eu nunca tinha visto isso essa obra-prima antes? "Stromboli", primeira colaboração de Rossellini e Ingrid Bergman, é extraordinário. Que filme lindíssimo, nossa! Talvez passe a ser meu Rossellini predileto. Pensem em Ingrid Bergman andando na boca de um vulcão em atividade - fugindo do casamento, fugindo da miséria cultural! "Cê louco"!! Ela está divina, uma atuação cheia de nuances, fora que está no auge da beleza.

Há uma cena de pescaria que é incrível também - tirante a crueldade animal.

Recomendo vivamente.

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É ruim, mas é curioso. Curioso ver Isabelle Huppert e Romain Duris em personagens tão diferentes do que estamos habituados a vê-los. Filme de escola, ademais, tem sempre um charme. Aqui, a escola francesa atual: a lista de chamada que parece a de um país africano ou árabe; adolescentes cujo uniformes são camisas de futebol (identifiquei até a do finado Hulk, quando da seleção brasileira); o desinteresse pelo sistema de ensino pré-tecnológico. Pena que seja tão sem pé nem cabeça.

A praga mundial do filme indie grassa aqui também: roteiro dividido em capítulos (sem a menor necessidade).

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Es-pe-ta-cu-lar! Estou boquiaberto! 

Até então o "Missão: Impossível 3", com aquele show absoluto do Philip Seymour Hoffman, era meu preferido na cinessérie. Mas...Que que isso?! Esse 6 o superou. É tanto plot-twist um melhor do que o outro (uma lembrança de "Os Suspeitos" que deu o Oscar de Roteiro ao Christopher McQuarrie?) -  tantas sequencias de ação impressionantes, nítidas, "lógicas" até quando são absurdas - pois o público pode entender desde por quê chutar um banquinho para alguém em apuros, até por quê não atirar em determinada hora. 

É bom que comecem a falar muito seriamente da primeira indicação ao Oscar do montador Eddie Hamilton. Questão de justiça.

Tom Cruise, aos 56 anos!, deu um show de vitalidade e energia. Aplaudo-o de pé.

Filmaço.

Tom Cruise, Alec Baldwin, Angela Bassett, Ving Rhames, Henry Cavill, Rebecca Ferguson, and Simon Pegg in Mission: Impossible - Fallout (2018)

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"Extintion" é uma scy-fy fraquinha que tenta ser um "Duro de Matar" com aliens. No entanto, a ausência de quimica do casal principal, uma reviravolta interessante (porém tocada porcamente) e o desfecho simplista contribuem pro aborrecimento. Dificil crer que o diretor é o mesmo do ótimo e tenso "Hounds of Love".  7-10

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"Jurassic World 2" é um filme apenas correto que tem dois tempos bem definidos: até a erupção ele funciona que uma beleza, mas depois encalha em furos e inverossimilidade. Restam as bonitas homenagens ao clássico do Spileberg. Na boa, do jeito que humanizaram os bichos não duvido que no próximo filme eles ameacem a humanidade enviando nudes pelo zap.. 8-10

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"Bajo la Piel del Lobo" é um ótimo estudo do homem como ser social que beira o documentário. A quase ausência de diálogos (contados na mão do Lula) e o ritmo lento/contemplativo podem desagradar, mas não. O porém é a excessiva duração, pois meia hora menos não estragariam esta experiência da Netflix. 9-10

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"The First Purge" é um filme tão genérico quanto desnecessário. Ta tudo errado que nem chega aos pés do original. E na boa, coloca em xeque a continuidade desta franquia que começou bem mas depois saiu dos eixos por pura ganância. 5-10

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46 minutes ago, Jorge Soto said:

 

"Jurassic World 2" é um filme apenas correto que tem dois tempos bem definidos: até a erupção ele funciona que uma beleza, mas depois encalha em furos e inverossimilidade. Restam as bonitas homenagens ao clássico do Spileberg. Na boa, do jeito que humanizaram os bichos não duvido que no próximo filme eles ameacem a humanidade enviando nudes pelo zap.. 8-10



Eles salvarão o mundo de Aliens!!

 

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Missão Impossível 2: Ok...o roteiro, diálogos, romance, vilão são todos ridículos. Só que poucos sabem  filmar tiroteios e cenas de ação como Jonh Woo...e quando isso acontece junto à trilha sonora brega de Hans Zimmer a coisa fica muito legal. (cotação= Razoável). Assistido no Netflix.

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O Babadook: A premissa é muito interessante....usar um demônio/espirito como metáfora para o luto não superado. A execução deixa um pouco a desejar, alguns efeitos especiais não funcionam muito bem, dando um ar artificial e a insistência do monstro em repetir o próprio nome soa por vezes irritante. Ao contrário de muitos, não achei grande coisa a performance dos dois protagonistas, para mim uma atuação forçada em certos momentos. No entanto o filme esbanja criatividade em algumas cenas e vale ser conferido. (Cotação = razoável). Assistido no Netflix. 

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"Blockers" é uma comédia bobinha e bem sem graça com pegada de sitcom, que por sinal não curto. Ai que saudades das boas comédias do Rob Reiner e do Harold Ramis.. 4-10

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"The Night Eats the World" é um filme de zumbi francês que difere dos demais e por isso vale a bizoiada. Seu ritmo mais filosófico e intimista ta do naipe do "Eu sou a Lenda" ou "Naufrago" , mas sem nenhuma ação.. 8,5-10

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"Family Blood" é um filme de vampiros moderninhus da Blumhouse que só vale pela premissa: o "vicio por sangue" figurar como qualquer outro vicio, tipo drogas, etc... Mas o filme é insosso, os atores fraquinhos e o vampiro..bem, cheio de mimimi. Vade retro, sanguessuga!  5-10
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"Upgrade" é uma divertida scy-fy de porradaria que tem bons momentos e um bom protagonista. Este "Exterminador do Futuro" de baixo orçamento com muita pancadaria so tem um porém: não se define filme B e eventualmente tenta se levar a sério. Ignore isso e divirta-se. 8-10

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