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Em 1939, ganhou o Oscar de Filme e Direção - o terceiro do Frank Capra. É uma comédia humanista, lotada de ótimos personagens, cativantes a mais não poder. Tudo é leve, doce, delicado e, idealizado - essa palavra mal compreendida. Longe de qualquer cinema-denúncia, pois em Capra não importa o que o mundo é, mas como o mundo deveria ser. Afinal, "Do mundo nada se leva".

James Stewart, Jean Arthur, Lionel Barrymore, Spring Byington, Edward Arnold, Mischa Auer, Samuel S. Hinds, Donald Meek, and Ann Miller in You Can't Take It with You (1938)

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Um dos melhores filmes que vi neste ano.

Depois dos ótimos "Sol Secreto", e "Poesia", o coreano Chang-Dong Lee vem com essa maravilha aqui, exibida em Cannes, onde recebeu muito apreço, levando inclusive o Prêmio da Crítica.

Dá pra ver nitidamente a mão do escritor Haruki Murakami: seus personagens jovens asiáticos-ocidentalizados, que ouvem jazz (quando não Bossa Nova), que leem escritores americanos, e se sentem solitários e perdidos. Ecos claros de "O Grande Gatsby" em seu tripé emocional. No pano de fundo, o gigantesco desemprego na Coreia entre os jovens, mesmo quando muito capacitados.

Espetacularmente bem fotografado, é , como os demais filmes do diretor, lento e suave, mas tem mais história, mais enredo.

Amei!

Ah-In Yoo in Beoning (2018)

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 "Jane" levou muitos prêmios na temporada passada, por todos, o NBR; mas para a surpresa geral não conseguiu ficar entre os 5 indicados da quase sempre fortíssima categoria.

Basicamente, são imagens de arquivos recém descobertas. É um doc de sala de montagem. Como venho dizendo há mais de dez anos, eu prefiro documentários que se fazem "ao vivo", no ato. Nem por isso, "Jane" deixa de ser Importante, lindo, e altamente recomendável: Uma vida extraordinária, de uma mulher extraordinária. Mérito adicional: trilha do Philip Glass.

O diretor, Brett Morgen, fez antes aquele longo doc, com animações, sobre o Kurt Cobain.

Jane (2017)

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A despeito da excelente bilheteria, é fraco, fraquíssimo. Não reinventa nem muito menos quebra os códigos formulaicos do terror, só os repete. O Roteiro é um despautério, vivendo de pregar pequenos sustos.

Querem um filme aterrorizante com freira? Assistam à "Novitiate", com a soberba atuação da Melissa Leo.

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Estava há uns 18 anos sem ver esse sucessão dos anos 1990.

O cinema de Sydney Pollack basicamente quer contar uma história. Às vezes, como neste caso, se alongando desnecessariamente. Holly Hunter estava tão no auge em 1994, que foi indicada a Coadjuvante por "A Firma" e Atriz por "O Piano", aqui, apenas correta, normal. Uma pletora de grandes atores juntos: Ed Harris, Gene Hackman, David Strathairn, Hal Holbrook, Gary Busey, até Margo Martindale fazendo uma ponta...

Tom Cruise correndo muito desde aquela época. Eu tô num xodó com ele esse ano, como nunca estive antes... É que o "Efeito Fallout"  me pegou de jeito.

Tom Cruise in The Firm (1993)

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"A Taberna das Ilusões Perdidas" é a história muitas vezes contada de gente do interior tentando se dar bem em Nova York, enfrentando, desse modo, as adversidades da metrópole. É trivial, mas o show de Tony Curtis e Debbie Reynolds não. Eles estão excelentes, defendendo seus personagens com muito talento e humanidade.

A direção é de Robert Mulligan, que se nunca chamou a atenção pelos aspectos técnicos, sabia colocar tudo em seus devidos lugares.

Tony Curtis and Debbie Reynolds in The Rat Race (1960)

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Só tomei conhecimento dessa gema da contracultura americana no ano passado, a partir do registro de preservação do Nacional Film Preservation Board. Foi escrito, dirigido e protagonizado por Barbara Loden, uma atriz de filmes de Elia Kazan. 

"Wanda" tem muito da estética de Cassavetes, mas o que tem de original, a meu sentir, é o roteiro, um mergulho na alma de uma mulher solitária. Há umas frases de total abulia ("Sou e sempre serei um nada"; "Eu não presto. Apenas não presto") que me me chamaram muita a atenção. A fonte de inspiração para Barbara Loden teria sido uma mulher que ao ser condenada a 20 anos de prisão por um juiz o agradeceu por tirar-lhe a liberdade. A liberdade aqui, em plenos anos 1970, é um ferimento, só traz dor e nunca a proclamada felicidade hippie. Foi muito corajoso da parte dela ter esse tipo de visão não colorida da vida.

Doloroso, um tanto estranho, de inegável valor. Deveria ser mais visto.

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Curta de documentário essencial do cinema brasileiro, "A Entrevista", de 1966, é uma forte crítica social às mulheres da classe média. Poder-se-ia dizer que é meramente um "retrato" das mulheres de classe média de então. Mas não. Os dois últimos minutos dessa produção de 20 minutos fazem uma ponte com a política de uma maneira inesperada. Acabam-se a doçura e a perfumaria da fala daquelas mulheres entrevistadas, e o que se deixa no lugar sãoapatia, cegueira, coparticipação, pelo menos indireta, nos rumos da Ditadura brasileira. Montagem: Rogério Sganzerla.

Helena Solberg, que sempre fez ótimos trabalhos, foi recentemente convidada a integrar a Academia de Cinema de Hollywood.

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Sicario: Day of Soldado é um filmaço e, pasmem, muito melhor que o primeiro (na minha opinião). Este aqui é um faroeste moderno dramaticamente tenso e aprofunda mais os personagens de Del Toro e Brolin. Parece o ótimo noventista "Perigo Real e Imediato" (com o Jack Ryan do Harrison Ford) feito pra nova geração. Que venha a sequencia, que deve fechar a trilogia com o retorno do personagem da Emily Blunt. 9-10

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"Mission Impossible: Fallout" é diversãozinha bacana de espionagem, ação pauleira e tals, um dos melhores da franquia. Uns personagens destoam mais dos outros mas não compromete o resultado final. Corra, Tom, corra!  8,5-10

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"Base" é um indie adrenado foderoso que é tudo aquilo que o remake de "Caçadores de Emoção" quis ser e não foi. O fiapo do enredo é mera desculpa prra ação inipterrupta das peripécias dos base heróis (sem efeitos digitais!), potencializado pela filmagem em primeira pessoa, ou seja, "foud footage" (no caso, cameras Go-Pro). 8-10

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"The Legacy of a Whitetail Deer Hunter" é uma comédinha que demora pra engrenar mas que mesmo assim deixa a desejar. O Josh Brolin canastrão aqui está bem desperdiçado, e o outro mané Danny McBride idem. Bola fora da Netflix. Só se salva a paisagem deste filme que tenta ser uma paródia anti-armamentista, mas a vontade final é de meter chumbo no diretor. 6,5-10

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"Tully" já é uma comédia dramática decente, que destila ironia e bons momentos. Destaque pra Charlize, que é lindona mesmo ficando feia. Atente pra pegadinha final, que se avista desde looonge. 8-10

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A luz entre os oceanos: Geralmente melodramas com todos os clichês inerentes ao gênero podem descambar para o dramalhão exagerado. Não é o caso aqui, a direção delicada e a grande performance dos atores entregam um filme bem agradável se ver. Especialmente tocante para quem é muito ligado a crianças. Cotação=Bom. Visto no Telecine Play. 

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Filme de professor - quase um gênero em si - todo mundo gosta. A base é a de sempre: Desconfiança- Confiança-Aprendizado mútuo. 

Daniel Auteuil ( por todos, "Caché") está ótimo nesse "O Orgulho", assim como Camélia Jordana, vencedora do César de melhor atriz estreante.

Como saber a real força de uma corrente? Pelo seu elo mais fraco. Qualquer filme mais fraco da França é bom.

Daniel Auteuil and Camélia Jordana in Le brio (2017)

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"The Predador" é um filme do monstrengo intergalático oitentista feito pela Marvel, capicce? E tome piada trás piada, que não tem nada a ver com o gore/ ação apresentados. Os originais ainda continuam insuperáveis, eu achei apenas mediano. Na boa, se o Leslie Nielsen tivvesse vivo ele teria sido recrutado pelo diretor..kkk 7,5-10

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"What Still Remains" é mais um drama pós-apocaliptico mediano que emula "The Day After" com "Contagio". É uma produção de baixo orçamento até bem intencionada mas que não foge da mesmice de tudo que já foi visto antes. Curiosidade é rever a sumida ex do Tom Cruise, Mimi Rogers , só o pó da gaita. 8-10

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"Occupation" é uma bobagem especie de "Independence Day" australiano. Clichês atochados a rodo e personagens caricatos nada empáticos destilam nesta produção da terra dos cangurus. Vai vendo, até "Skyline" e o russo "Attraction" conseguem ser melhores. E não chega ao dedo mindinho do ótimo curta "Buenos Aires, 1963". PS: puseram um elenco multi-etnico mas se esqueceram de incluir o tradicional aborígene local. 5-10

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"Solo" é um filme feito apenas pra fã. Fraquinho, nota-se ser feito as pressas (alguem pediu?) e sem muito carinho pelo diretor a despeito do empenhado elenco. O pior é que ele não empolga como os demais da franquia e sequer chega ao dedo mindinho do ótimo "Rogue One".  Não é a toa que o CEO da Disney resolveu dar uma freada nos derivados da franquia. 7-10

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"As Boas Maneiras" foi a grata surpresa tupiniquim desta semana. Imagina um filme chamado "Um Lobisomem Brasileiro em São Paulo".. é isso! Aliás, são dois filmes em um que destila originalidade ao contar um tema social pra lá de batido, a despeito de particularmente desgostar de sequencias "musicadas". Meu, que produção e capricho técnico que a muito não via e que deixa muito blockbuster ianque no chinelo. Filme de licantropo pra americano ver e aprender saber fazer. 9-10

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A Rua Secreta: Boa mistura de romance, drama e suspense. O estilo é bem seco e a narrativa lenta...mas casam bem com a proposta. Começa como um drama do cotidiano e vai evoluindo para uma crítica aos regimes que cerceiam as liberdades de seus cidadãos. Cotação=Bom. Assistido no canal Futura. 

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Depois de uns dias off, voltei à rotina de filmes, com esse bom "A Balada de Adam Henry", pelo qual Emma Thompson está sendo bastante elogiada. De fato, melhor atuação dela desde..."Razão e Sensibilidade". Roteiro adaptado de Ian McEwan, de seu próprio livro. O diretor é Richard Eyre, dos ótimos "Iris" e "Notas Sobre um Escândalo".

No mérito, filme de tribunal, com um caso clássico de conflito de direitos fundamentais: Vida x Liberdade Religiosa, mas com direito a algumas surpresinhas. Lateralmente, vale notar como o Juiz no direito consuetudinário é uma figura menos burocrática e mais presencial, participando mais dos casos desde o seu início.

Agradará a todo mundo.

The Children Act

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"Hotel Artemis" é uma divertida scy-fy de futuro distópico que mescla "Fuga de Nova Iorque" com "Grande Hotel" que começa com uma grande e original premissa. Ele te prende, mas a partir da metade perde seu fôlego e resta apenas ver desfilar seu eclético elenco indo e vindo, com destaque disparado pra sumida Jodie Foster. 8-10

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"The Meg" é um filme B de monstro razoável e esquecível feito com milhões. Ele diverte até certo ponto, mas sua excessiva duração o torna sacal. Meia hora a menos cairia bem sem prejudicar nada o "enredo". Tenta ser tenso mas o humor é tocado na galhofa e ainda quer se levar a sério, manja? Nesse aspecto "Aguas Rasas" se sai muito melhor". Na boa, o mais legal, fora os ataques do bicho, são as trocentas referencias ao crássico de Spielberg, "Tubarão".  7,5-10

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"Enter the Wild" é um drama de sobrevivência que faz trocadilho infame com o ótimo filme do Sean Penn, "Into the Wild" ,mas que como filme dá pro gasto. É uma espécie de novela ou BBB no meio do mato. O filme é bem minimalista e não alça vôos maiores, embora tenha boas interpretações e fotografia espetacular. 7-10

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Pé Pequeno 3/5

Comédia tecnicamente muito bem feita, onde o protagonista não é o pé pequeno e sim o Yetil e sua busca pela verdade. O conhecimento é poder, verdades e mentiras dão poder, o que fazer com elas? O Migo (Yelti) fica nessa busca durante todo o filme e o ponto alto é quando o Stonekeeper, o guardião das pedras, na voz do Commom, expões seu ponto de vista em número músical que por sí só, já vale o ingresso. A música  é "Let It Lie" 

 

Alias gostaria de saber quem fez a voz na verão dublada na música, porque assisti dublado e voz dublada ficou excelente.

 

 

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Vale realmente todos os elogios. 

Impressionam a verdade das situações, o realismo do texto, a a estupenda atuação da Elsie Fisher. É um trabalho muito bem colocado, posicionado naquela obscura fase que antigamente chamávamos de pré-adolescência.

Nathaniel Rodgers enxerga uma quinta vaga em Roteiro Original. É possível, mas em minha opinião faltou uma cena catártica para consegui-la. De repente, a categoria de Roteiro Original ficou cheia, com "Green Book" praticamente assegurando uma vaga.

Eighth Grade (2018)

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  • Administrators
30 minutes ago, SergioBenatti said:

Panorama da carreira do Sepultura, desde as raízes em BH, até chegar a atual formação. O documentário aborda a relevância musical da banda, a tensão da estrada, as substituições de alguns membros...Gostei muito.

Max e Iggor Cavalera não participam.

Vida longa ao metal!

Sepultura_-_O_Filme_bVQrueu.jpg

 

 

haha  assisti ontem..estava "fuçando" na Netlfix..cliquei neste filme e fui até o fim..acompanhei muito o Sepultura nessas época em que eles estouraram, no Rock In Rio de 1991. Os caras tiveram uma grande sacada ao mandar fitas para o fanzines da Europa e EUA. Foi interessante ver os detalhes da treta da saída do Max e depois do Igor, da conversa do Andreas com o baterista sobre ficar em turnê e começar a "derreter".E por fim como foi entrada do Derek Green e de também poder ouvir os depoimentos do Phil Anselmo (ex Pantera), do baixista do Megadeth, David Ellefson e do guitarrista do Anthrax, Scott Ian. A sim claro não posso de deixar de citar da participação especial do saudoso baterista do Pantera, Vinnie Paul que morreu este ano.  RIP.

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Alow, @Big One, estamos revenzando de filmes.

"PéPequeno", delicinha de animação da Warner, é um bom entretenimento para curtir com a família toda.

A premissa, que é também sua piada única, consiste na inversão de universos - de cara anunciada pelo título. Terá força para entrar na quinta vaga de Animação?

Smallfoot (2018)

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"Dans La Brume" é um drama apocaliptico que toma emprestado elementos de "O Nevoeiro" e "Contágio" que vale a visita. O filme é tenso boa parte da metragem e os atores mandam bem. Só tenho duas ressalvas: faltaram algumas explicações ao final, e a reviravolta do epílogo pode ter sido boa sacada mas eu não engoli pois já vi isso noutro filme. 8,5-10

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"Reprisal" é mais um thriller de ação capitaneado pelo Willis que repete pela enésima vez seu policial "duro de matar". Na boa, creio que ja me saturei do cabra pois o filme é genérico até o sabugo da unha. E convenhamos, o eterno coadjuvante Grillo ta bem melhor que ele. 7,5-10

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Uma das figuras mais proeminentes do cinema argentino, Lucrecia Martel elaborou neste filme de 2008 um retrato da mulher tensa, aflita por suas ações e inações, incapaz de encarar os problemas de frente, enfim, "sem cabeça" - usando a catacrese do título. Em compensação, se falta lucidez à protagonista, há ...pressentimentos. Como se livrar de um assassinato? Com uma boa rede de amigos em um país de flagrantes divisões sociais é mais fácil.

Resquíscios de "A Woman Under the Influence", a começar pelo penteado à la Gena Rowlands, ou mesmo um marido protetor.

Concorreu à Palma de Ouro.

La mujer sin cabeza (2008)

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"Leave No Trace" é o mais novo longa de Debra Granik depois do sucesso de "Inverno da Alma". Como aquele, é também este uma adaptação que gira em torno de elementos semelhantes. E, de novo, é excelente. Um Estados Unidos à margem, úmido, com cheiro de verde escuro, desconfiado das simpatias institucionais. Penso que é uma forma de abandono criar um filho só para si.

Parente temático de "Capitão Fantástico" e de "O Castelo de Vidro". Por que será que esse tema está tão em voga?

Ben Foster and Thomasin McKenzie in Leave No Trace (2018)

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"Errementari" é um bacanudo drama espanhol que rola em tom de fábula fantástica, tipo "Labirinto do Fauno"  com "Auto da Compadecida".  Muito bem feito e bem atuado, a temática da venda da alma pro tinhoso aqui cai toda nas costas do próprio, muito bem caracterizado. Boa opção de matinezona gótica. 8,5-10

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"The Keeping Hours" é um belo indie que passa mensagem de moral num formato de drama sobrenatural. E consegue, viu? A principio parece mais um terrorzinho mequetrefe mas no decorrer da metragem segue outro viés, bem atuado pelo bom Lee "Ronan" Pace. Mas acho que o garotinho é mesmo quem carrega o filme nas costas. E tente não segurar a lágrima no final. Eu não consegui,  assumo. Um pequeno grande filme da Blumhouse. 8,5-10

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"Les Affames" é um bom drama canadense de zumbis bem diferenciado do habitual. Tem a estrutura fragmentada de "Babel" em 3 núcleos que se entrelaçam nos finalmentes,  e  semelhança com "Um Lugar Silencioso" pelo fato do silêncio ter função relevante e narrativa na trama. Vale a visita por ver algo novo num genero tão batido. 9-10

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