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Planeta dos Macacos 2 - O Despertar (11/07/14)


joao_spider
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maneiraço.

Porém, vejo o mesmo problema do primeiro filme, os símios com casas, ocas?

 

Puxa, mais uma vez o filme vai cair no lugar comum, poderia muito bem mostrar a população símia vivendo nas arvores e das arvores justamente por esse ser o lar deles, e não um abrigo modo caverna.  

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Até entendo seu ponto de vista, porém, o conceito de lar, casa, etc desses símios vêem do Ceasar e não dos macacos em geral.

Isso pode ser justificado.

 

aah, é verdade, tinha me esquecido dessa influência.

 

É que eu pensei em outro modo de aquisição cultural, com a guerra, os macacos que sobraram ou que venceram (não sei se nesse filme terá os macacos ou os humanos vencendo) acabaram por adquirir esse hábito ao ver as casas humanas e os benefícios de morar em um ambiente fechado como os humanos. Algo como uma analogia dos processos de transmissão cultural decorrentes das guerras que ocorreram na história dos povos. 

 

Mas o fato do Ceasar ter desenvolvido-se em uma casa morando com um humano já explica bem a transmissão desse hábito pra toda a população de símios. 

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  • 4 weeks later...
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eu não sei, mas sinto que esse filme vai ser o melhor pipoca do ano, pelo menos o material de divulgação e os trailers, foram todos os melhores que vi desse gênero (incluindo os filmes de heróis, e filmes pipoca, e tudo o mais). .

 

sei nao...eu prefiro ja baixar o hype e qq expectativa pra me surpreender na hora do vamuvê..

 

img5390ae40bd6a8.jpg

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Nós que criamos o monstro da expectativa. Eu por exemplo imaginei o último X-Men, que focaria bem os anos 70 o perfil daquela época como no filme anterior anos 60. Esperei para ver a prisão de mutantes em Guantánamo entre outras coisa que foram divulgadas e vazadas do filme. Enfim pensamos uma coisa e os filmes fazem outra e com isto que julgamos o filme para melhor ou pior.

 

 

 

http://www.25moments.com/#!/moments/2001

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  • 2 weeks later...
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UAU!

 

Filme mais esperado do ano para mim (depois de Phantasm Ravager, rs...)...

 

Parece que vai ser melhor que o primeiro, que eu acho fenomenal...

 

E a minha suspeita só ganhar força... Mas será que vai acontecer pela mão de um de seus pares (o caolho) ou pela mão dos humanos (Gary Oldman)?

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Caraaaacaaaa

Mas ai, tomara que o rival do Cesar não seja o mal raso, cartunesco, que haja alguma coisa convincente por trás, podendo ser sua aversão e descrença ao fato do Cesar ter ligação com os humanos e achar, de forma justificável, que essa ligação é inviável e que devido aos anos de exploração que os macacos eram submetidos nas mãos dos humanos tal ligação seria considerado, na ideia desse inimigo de Cesar, uma ligação imoral. 

 

Mas até agora, é a melhor conteúdo divulgado de um filme que vi nesse ano. 

 

 

UAU!

 

Filme mais esperado do ano para mim (depois de Phantasm Ravager, rs...)...

 

Parece que vai ser melhor que o primeiro, que eu acho fenomenal...

 

E a minha suspeita só ganhar força... Mas será que vai acontecer pela mão de um de seus pares (o caolho) ou pela mão dos humanos (Gary Oldman)?

 

 

E saga, eu acho que um humano morre e o caolho deve tomar o poder usando a morte do Cesar pra mostrar que os humanos não são confiáveis o que explicaria a aversão dos macacos aos humanos nos filmes originais, e a partir de então os macacos tratariam os humanos como ameaça que tem que ser domada como praga, bichos.

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  • 3 weeks later...
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Frans de Wall, um grande primatólogo, viu:

 

"I saw a preview of "Dawn of the Planet of the Apes" yesterday. Without giving away any spoilers, the story was gripping (though a bit violent for my taste), the animations astonishing, and the apes were half-human: they had human-like expressions and talked. But best of all, of course, is that the entire movie was made without any use of real apes. This should now become standard. We have had a long history of monkeys and apes in Hollywood and on TV, usually controlled with terribly punitive training methods behind the scenes, and it is a great relief that there are now successful examples of animations that show why real primates are not needed anymore."

 

É, o antropomorfismo do primeiro será repetido (o que não é um defeito do filme, apenas uma chance de explorar dois mundos diferentes e quais desses mundos de cada espécie é compartilhada e é diferente), o que já estava claro nos trailers, que será uma disputa entre "humanos com cara de macacos" x humanos com cara de gente. 

Mas eu espero que o filme ainda tenha a sensibilidade de dar as características humanas aos chimpanzés, gorilas e orangotangos sem que eles deixem de ser chimpanzés, gorilas, e orangotangos, não fique uma coisa descaracterizada, e permita que esses personagens representem alguma coisa das espécies reais. 

E tomara que o chimpanzé "cruel" não seja um estereótipo, cruel por ser cruel, porque ai não representaria nenhuma espécie, nem humana, e nem gorila, nem chimpanzé, nem orangotango, seria apenas a representação do nosso fetiche a respeito do que vemos como mal.

 

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  • 2 weeks later...
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http://www.playstorm.com.br/criticaplanetadosmacacosoconfronto/

uma crítica do filme, não sei se é uma crítica boa ou ruim (li por alto), mas achei interessante uns pontos:

 

"um amargurado Koba (Toby Kebbell) cheio de cicatrizes de laboratório e chiliques pontuais e os primeiros sinais de um “misticismo” símio que deve ser mais explorado no próximo filme.!

 

Isso quebra um dos meus temores de que o macaco-mau seja uma caricatura sem explicação (ainda temos que ver como ficou no filme, mas pelo menos ele tem uma história).

 

E traz uma questão bem interessante, os animais carregam consigo as emoções e lembranças de antes de serem inteligentes, ou seja, antes da mutação genica, eles tinham sentimentos e algum tipo de senciência, ou mesmo consciência. Se eles tinham ambiente de sofrimento antes da mutação, eles sofriam, e isso gerou marcas para quando os macacos tivessem adquirido a consciência humana, esses sofrimentos e pensamentos gerados no passado pudessem aflorar e ser manifestados para ele próprio (o indivíduo que sofreu).

 

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Caraca, sucesso de critica e público..liderando bilheterias a duas semanas!


 


Em se tratando de sequência, Planeta dos Macacos: O Confronto está para A Origem assim como O Império Contra-Ataca está para Guerra nas Estrelas – é tão melhor assim.” (Todd McCarthy, The Hollywood Reporter)


É emocionante ver como Reeves e seus magos em CGI trazem à vida suas hordas de macacos. Honestamente, se eu não soubesse que eles eram computadorizados, eu teria pensado que eles surgiram de um milagre evolutivo.” (David Edelstein, New York Magazine/Vulture)


É um filme satisfatório e um exemplo raro (nos deprimentes dias de hoje) do que o cinema mainstream de Hollywood ainda pode fazer.” (A.O. Scott, New York Times)


Durante duas horas de drama de tirar o fôlego, você esquece que está assistindo a atores grunhindo como chimpanzés e torce para que as duas civilizações rivais possam conviver juntas.” (Kyle Smith, New York Post)


O filme avança com tanta energia, experiência e estrondosa convicção que você rapidamente aceita sua premissa básica – o surgimento desordenado de inteligência e de consciência moral em corpos primitivos – e se vê exatamente onde os cineastas querem que você esteja, divido vertiginosamente entre a simpatia pelos macacos e pelos humanos numa ameaça iminente de guerra.” (Joe Morgenstern, Wall Street Journal)


Planeta dos Macacos: O Confronto não é apenas um bom filme de gênero ou um bom filme de verão. É um excelente filme de ficção científica e um dos melhores filmes do ano até agora.” (Drew McWeeny, HitFix)


Planeta dos Macacos: O Confronto funciona tanto como uma alegoria quanto como um filme de ação e aventura. Os conflitos internos entre os macacos espelham a conturbada história da nossa própria raça.” (Michael O'Sullivan, Washington Post)


Nem uma parábola íntima como o primeiro filme, nem um espetáculo grandioso de batalhas extravagantes, Planeta dos Macacos: O Confronto fica entre uma coisa e outra, alimentando habilidosamente a tensão entre as (e nas) duas espécies dentro de suas duas horas de duração.” (Richard Jordan, Total Film)


É um provocativo filme de ficção científica, com incríveis efeitos especiais, um poderoso tema humanista que ecoa os conflitos sociais da vida real, e uma interpretação verdadeiramente assombrosa de Serkis.” (Claudia Puig, USA Today)


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  • Administrators

Acabei de ver, nota 10, é tudo isso mesmo. Como os trailers já denunciavam não há lado bom ou mal. É tudo cinza, nada contece por acaso, não há pontas soltas, o roteiro é bem amarrado. Enquanto a história principal segue há vários conflitos rolando. Cesar é espetacular, o filme é dele, Andy Serkins está de parabéns e que equipe de efeitos também, vocé esquece que está vendo um macaco em CGI. Momentos épicos, O filme se encerra-se de forma primorosa.

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CARACA QUE FILMÃO

Para mim, o melhor pipocão dos ultimos anos (só atrás do TDK).

 

É verdade que os humanos não são tão profundos quanto os macacos, mas a sua profundidade se encontra na própria história da humanidade (por exemplo, um ser humano preconceituoso, babaca, claramente se faz inserido em uma sociedade que antes de tudo, era racista, sexista...).

 

Só para resumir, a abertura do filme concentrado no rosto do Cesar, e o final do filme, são fabulosos, o final então, parece que todos estamos ali louvando Cesar.

 

Eu em determinado momento do filme senti que se o final fosse com o Koba como lider, e o Koba sendo o deus exaltado no final, o filme seria até mais realista e faria uma ponte para como os humanos seriam exterminados e como aquele planeta dos macacos de 68 foi alcançado. 

Mas ao pensar que aquele macaco que fora endeusado na história dos macacos, no filme de 68 seria o Koba,  e não o Cesar, me fez ver que quem tinha mesmo que ter terminado na liderança seria o Cesar, e a cena final é a redenção, não havia como ter outro final.
 

 

Mas, sinceramente, que filmão, que filmão.

E outra questão foi a antropomorfização, pois perdeu uma boa chance de explorar os mundos diferentes, ao invés de faze-los ir pra o mundo humano, com expressões humanas, gestuario, como eles usaram alguns no filme (o gesto de estender a mão pro outro passar a mão com o significado de perdão-reconhecimento ao lider), o filme acaba perdendo um pouco de coerência no argumento levantado pelo próprio Cesar de reconhecer o preconceito, a discriminação, que ambas as espécies possuem muito em comum, ai é que tá, os chimpanzés se expressando como humanos, e não como macacos que adquiriram a habilidade de poder aprender a linguagem, poderia usar as expressões dos macacos mesmo, o seu gestuario, Os chimpanzes já possuem seus próprios gestuários (

 

Mas há certas coisas contidas no filme também se mostram características dos macacos realmente, como tomada de poder, alianças e intrigas (os indivíduos fazem amizades que são o seu apoio para ter uma posição no rank social, e que muitas tomadas de poder o adversário muitas vezes ataca a relação do lider com seus aliados, tentam quebrar sua aliança e assim enfraquece-lo, assim como tentam adquirir eles próprios suas alianças). E alfas que poderia ser chamado algo mais proximo de déspotas (monopolizam mais a comida, passam mais tempo brigando e são bastante agressivos durante um conflito) e que poderia ser chamado algo mais próximo de pacifistas (compartilham mais, passam muito tempo socializando, reforçando o apoio dos integrantes do grupo, procuram se posicionar de maneira que acabe o conflito, e até mesmo defendendo quem tá apanhando).

 

Filmaço realmente, filmaço.
 

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  • Administrators

O final é espetacular.

 

A turma do filme dublado vai dançar porque grande parte do diáolo entre os macacos é por sinais e são legendados. Aguém vai dublar os sinais? Não cinsigo ver a voz do Cesar dublada funal muito bom. Aquele grito de GO!!!

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Porra, porra, to louco pra assistir denovo.

mas acho que o Cesar vacilou em brigar com o Koba, sabendo que ele é amargurado, meter porrada nele só faria com que ele ficasse mais sentido ainda, o Cesar deveria tentar uma abordagem de confortar a dor-revolta do Koba, não se envolvendo com as provocações do Koba, e tentando aos poucos reconquistar a sua aliança.

Mas o impressionante nesta cena, é como ela se parece com o que de fato acontece com os chimpanzés, normalmente os rivais que contestam o poder de um alfa são admiradores do alfa antes de começar a querer contesta-lo, e o mais impressionante no filme é que realmente é assim o confronto, o rival faz uma série de performances simuladas de agressão, exibições, ou ameaças, ou mesmo reivindica o controle da comida, das fêmeas, se o alfa começar a ignorar tem o risco do rival começar a ganhar confiança e aumentar seu contestamento  de forma escalonar, chegando a atacar suas parceiras e parceiros. Normalmente o alfa não tolera que os outros indivíduos contestem  de forma veemente sua autoridade  e parte pra cima em um ataque rápido subjugando quem contesta como que impondo que ele, o rival, o respeite(mas uma briga sem gravidades, raramente um conflito de contestamento gera mortes, as mortes normalmente são em brigas entre grupos, ou quando o rival realmente parte pra cima pra derrotar o alfa, ainda sim é raro), e o término dessas insurgências rápidas acaba com o rival esfregando a mão do alfa como no filme.

É muito interessante como o diretor teve esse cuidado detalhado, de nas brigas entre o Cesar e o Koba, nas duas vezes que o Koba contesta as decisões do Cesar, a resposta do Cesar é como se o Koba tivesse insurgindo contra sua liderança (quando o Koba aumenta a voz, é como quando um rival começa a fazer ações diretamente ao alfa com mais veemência), sempre com o Cesar olhando de forma que repreendendo a atitude do Koba.

Mas o mais belo do filme que achei foi justamente a mudança do Koba por conta do seu ódio pra os humanos, de um sujeito que admirava o Cesar no começo, dava pra ver isso na caça ao urso (e como parecia ser um sujeito legal quando ele brincou com o filho do Cesar a respeito de suas cicatrizes), e no seu diálogo com o Cesar reconhecendo o valor dele, principalmente por tê-lo tirado da gaiola. E no final, ter-se transformado no monstro, por isso senti um pouco pelo Koba por o Cesar não ter tido um pouco mais de paciência com ele, que com um cuidado mais zeloso com ele, aquele Koba respeitoso e de certa forma bom, poderia encarar seus traumas com os humanos de outra forma.

Para mim isso é um aspecto importantíssimo na mensagem do filme na sua metáfora da nossa sociedade, também é responsabilidade daqueles que almejam e tem consciência de seus atos e responsabilidade em preservar um bom ambiente, harmonioso, e pacifico, tem a responsabilidade também nas ações destrutivas dos outros, tem a responsabilidade de, quando interagir com o outro, procurar identificar a disposição os outros em fazer o mal e o que origina essa sua disposição de forma a tomar atitudes que procurem enfraquecer as motivações que o dispõe a fazer tais atos.

Cesar falhou nisso, o que o próprio Cesar reconheceu quando fala que eles são parecidos com os humanos nisso, pois o Koba não deixou de ter o Cesar nele.

 

 

 

aaa Big one, dublado? seria a morte....

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Acabei de ver, nota 10, é tudo isso mesmo. Como os trailers já denunciavam não há lado bom ou mal. É tudo cinza, nada contece por acaso, não há pontas soltas, o roteiro é bem amarrado. Enquanto a história principal segue há vários conflitos rolando. Cesar é espetacular, o filme é dele, Andy Serkins está de parabéns e que equipe de efeitos também, vocé esquece que está vendo um macaco em CGI. Momentos épicos, O filme se encerra-se de forma primorosa.

Que CGI é esse? Para mim que tenho olhos treinados para ver imperfeições de computação gráfica eu não notava diferença de um macaco digital para um real: 

 

610a9cb5c9b925994c684dce293d5359.jpg

 

karinkonovalasmauriceindawnoftheplanetof

 

Por curiosidade nerd esse é o Orangotango de Bornéu. O do filme se chama Maurice (professor) junto do Cesar (Líder) é um dos meus personagens preferidos.

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  • 1 month later...

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