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Capitão América - Guerra Civil


Jailcante
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Homem-Formiga tem reações hilárias quando fãs escolhem o Homem de Ferro!

Imoralidade, orgulho, e falta de valores são algumas das coisas que você deve sentir para escolher o #TimeHomemdeFerro em Capitão America: Guerra Civil, pelo menos, é isso que o ator Paul Rudd, o Homem-Formiga acha. No twitter, diversas pessoas escolheram o seu lado na Guerra Civil e em seguida obtiveram respostas de membros do elenco. Paul Rudd, no entanto, ficava realmente irritado quando alguém escolhia o time do Homem de Ferro.Confira algumas das reações do ator:

“Nate, time Homem de Ferro? Ah, Nate, quantas decisões ruins você já fez na sua vida? Eu acho que um monte!”

“Cassie? O nome da minha filha em Homem-Formiga era Cassie, mas você não é minha filha. Você escolheu o Time Homem de Ferro! Isso quer dizer que você morreu pra mim!”  

Hunter? Sério? Time Homem de Ferro? Que bom! Porque ninguém na equipe do Capitão América iria querer alguém chamado Hunter!”

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6 chocantes histórias de bastidores da Marvel Studios que você não conhecia

A Marvel Studios com certeza deve ser um lugar fascinante para se trabalhar. Uma das grandes potências mundiais do cinema hoje em dia, o braço cinematográfico da editora de quadrinhos é comandado por Kevin Feige, uma figura polêmica que recentemente entrou em uma rixa com o presidente geral da Marvel Entertainment, Isaac Perlmutter.Embora muita gente não fique sabendo da maioria dessas brigas, acordos e conflitos, e embora nada disso signifique alguma coisa sobre a qualidade dos filmes produzidos por lá, é sempre interessante ler sobre as histórias de bastidores. Com isso em mente, reunimos seis das mais chocantes (e menos divulgadas) anedotas sobre as produções da Marvel desde 2008, quando eles começaram a dominar o mundo com Homem de Ferro:
6) Renegociações com Robert Downey Jr
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Quando a Marvel decidiu adaptar Guerra Civil no terceiro filme do Capitão América, ficou claro que seria necessário renegociar o contrato de Robert Downey Jr, que previa a princípio apenas os filmes do Homem de Ferro e dos Vingadores. O econômico diretor da Marvel Entertainment Isaac Perlmutter logo se opôs a ideia, sabendo dos preços sempre salgados do ator, e ordenou aos roteiristas que simplesmente tirassem Tony Stark da história, ou optassem por alguma outra narrativa.Foi missão de Kevin Feige ir até o seu chefe e convencê-lo de que, mesmo que Downey Jr fosse um astro caro, sua participação e a opção de contar a história da Guerra Civil abriria portas tanto para o filme quanto para o futuro do universo cinematográfico da Marvel. Esse foi o começo da rixa entre Feige e Perlmutter, mas no final das contas esse último deu o braço a torcer e Downey Jr irá aparecer em um papel de destaque em Capitão América: Guerra Civil pela “bagatela” de US$40 milhões, mais uma porcentagem da bilheteria.
5) Os cortes de custo de Isaac Perlmutter
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Conforme o poderio de bilheteria da Marvel Studios foi crescendo, era de se esperar que a forma como eles gastam o seu dinheiro fosse mudar, certo? Acontece que o presidente da Marvel Entertainment, Isaac Perlmutter, é um pouco esperto demais no sentido de economizar gastos para ganhar mais lucro. Os contratos de múltiplos filmes que o estúdio firma com os atores do cinema e da televisão (alguns contratos na TV chegam a 7 anos) não servem só para garantir a permanência dos atores no universo Marvel, mas também para diluir os seus pagamentos, combinados antes dos intérpretes se tornarem grandes astros.Outras anedotas de corte de gastos incluem a recusa de Perlmutter de permitir que o escritório da Marvel Studios comprasse novos móveis quando se mudou para o lote da Disney em Brubank, e sua relutância em ceder aos repórteres mais do que uma lata de refrigerante nas visitas da imprensa e exibições dos filmes para a crítica. Com o tempo, Feige parece ter se cansado de tudo isso, e hoje em dia o diretor da Marvel Studios não responde mais à Perlmutter, mas sim diretamente à Disney.
4) Avi Arad vs. Kevin Feige
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É verdade que, durante os primeiros anos de filmes bem-sucedidos da Marvel (antes da criação do estúdio e do início do universo cinematográfico), Avi Arad foi uma presença indispensável na produção de certos filmes, especialmente os dois primeiros Homem-Aranha de Sam Raimi. No entanto, é também verdade que Arad foi o responsável por forçar decisões criativas e mercadológicas que levaram a franquia do Aranha à falência na Sony, e que produziram horrores como os dois Quarteto Fantástico com Jessica Alba. Kevin Feige e Avi Arad não se dão bem, obviamente, e Arad pediu demissão da Marvel em 2006, alegando que não botava fé nos planos da empresa de criar o seu próprio universo cinematográfico e estúdio, independente de outras marcas de Hollywood. Durante o acordo entre a Marvel e a Sony para incluir o Homem-Aranha no universo dos heróis, portanto, a única grande exigência de Kevin Feige era que Avi Arad não estivesse envolvido nos filmes solo do herói, que serão co-produzidos pela Marvel Studios e pela Sony.
3) A controvérsia com o Máquina de Guerra
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Terrence Howard recebeu US$ 5 milhões por sua participação, relativamente pequena, no primeiro Homem de Ferro. No papel de James “Rhodey” Rhodes, o futuro Máquina de Guerra, Howard fechou um contrato que previa apenas um filme, por um salário considerado alto para um coadjuvante da Marvel Studios, ainda uma empresa iniciante em 2008. Quando chegou a hora de produzir a continuação, em 2010, Isaac Perlmutter bateu o martelo: se o salário não diminuir, Howard será substituído.Todos sabemos o que aconteceu, e Don Cheadle vem interpretando o papel com toda a propriedade desde então, mas a verdadeira polêmica veio quando vazou a informação de que Perlmutter teria dito a um subordinado que o público “nem mesmo notaria” a mudança de atores, pois ambos são negros. Embora nada confirme a atitude racista do executivo, já deu para entender o tipo de figura polêmica que Perlmutter era nos primeiros anos da Marvel Studios.
2) Quase falência
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Em 1996, a Marvel Comics quase foi à falência. O baixo interesse nos quadrinhos lançados pela editora na época e um monte de más decisões financeiras levaram ações da companhia a cair tanto que a editora foi obrigada a vender os direitos de alguns de seus personagens mais populares para se manter perto da superfície. Foi Isaac Perlmutter que salvou a companhia, é claro, chegando a posição de diretor em 2006 e já colocando em movimento o plano da Marvel de produzir seus próprios filmes.Um acordo com a Mercedes-Benz permitiu à Marvel Studios que produzisse Homem de Ferro em 2008, e Perlmutter estava tão preocupado com o potencial comercial do filme que, segundo conta a lenda, os jornalistas receberam apenas salgadinhos baratos nas visitas aos sets e nas sessões especiais do filme. Mal sabia Perlmutter o que o filme faria quase US$ 600 milhões mundialmente, abrindo as portas para o que conhecemos hoje como o universo cinematográfico da Marvel.
1) Kevin Feige tentou fazer um acordo com a Fox
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Os direitos do personagem Demolidor só voltaram para a Marvel porque a Fox deixou expirar os anos de contrato que tinha com a editora, sendo incapazes de produzir algum filme que os permitisse estender a permanência do Homem sem Medo em seu catálogo. No entanto, Kevin Feige quase permitiu que o estúdio ficasse com o Demolidor – um pouco antes do contrato expirar, o chefão da Marvel Studios ofereceu à Fox um acordo em que eles poderiam manter os direitos do herói de Hell’s Kitchen se cedessem de volta para a Marvel os personagens Galactus e Surfista Prateado, que são do catálogo do Quarteto Fantástico.A Fox recusou, preferindo perder os direitos do Demolidor, mas nesse mundo paralelo em que o acordo fosse feito, provavelmente teríamos o poderoso Galactus e seu fiel escudeiro prateado em filmes como Guardiões da Galáxia e o vindouro Vingadores: Guerra Infinia. Por outro lado, não teríamos Demolidor no Netflix, e provavelmente também não teríamos os planos para a série dos Defensores, empurrados pelo sucesso primário da trama do Homem Sem Medo.
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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk se eu fosse ele faria o mesmo  :rolleyes:

Robert Downey Jr levou o “A” da Torre dos Vingadores para casa

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Uma das perguntas mais frequentes para qualquer ator que tenha estado presente em um filme de super-heróis é “O que você pegou do set de gravações do filme?” Em sua entrevista recente no talk show de Jimmy Kimmel, Robert Downey Jr. revelou qual foi a “pequena” lembrança que ele tomou do set de Vingadores: Era de Ultron!

Quando questionado com a pergunta mencionada acima, Downey Jr. disse: “Em Era de Ultron, há um gigantesco de Avengers fora do centro de treinamento da equipe. Eu tenho ele. Quando as gravações terminaram, eu disse: ‘Por que isso está na Inglaterra? Mandem para Los Angeles, para o meu escritório,’ e eles ficaram tipo ‘é sério?‘ e eu respondi ‘é sim, eu espero.“.

Além disso, ele revelou que a peça supostamente deveria servir como uma exibição “Eu deveria dividir ela [a letra]. Ela deveria andar por ai como uma exibição”. Contudo, a atriz Emily VanCamp deixou bem claro que não pretende pegar nada dos sets, principalmente por medo da companhia: “Eu nunca conseguiria fazer isso com a Marvel. Eles sabem de tudo”.

 

 

 

é, parece que o Downey Jr não deixou pra tras alguns hábitos de sua fase fundo de poço...kkkkkkkkkk

Gênio, bilionário, playboy, filantropo e cleptomaníaco.kkkkkkkkkkkkkk :rolleyes: 

"...Em uma das entrevistas com o Robert Downey Jr. (não sei para onde), o apresentador pergunta:

- Robert, a casa do Tony Stark é bem legal. O que você acha mais legal na sua casa?

Robert responde:

- Ah... provavelmente as coisas que tenho do set de Homem de Ferro.

Apresentador:

- Oh, legal! Então eles te deixam pegar algumas coisas no set do filme?

Robert:

- Eu não disse que eles me deixam pegar. Algumas coisas simplesmente desaparecem...."

É um mito ou não é?! kkkkkkkkkkkkkk :rolleyes:

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Previsões de bilheteria colocam fim de semana de estreia como quinto maior da história

As primeiras previsões para o fim de semana de estreia de Capitão América Guerra Civil nos EUA colocam a bilheteria em torno de US$175 milhões.A cifra corresponde apenas ao que será arrecadado no mercado americano, que recebe Guerra Civil uma semana depois do resto do mundo, no dia 06 de Maio. Se o número se confirmar, o filme ficará como o quinto maior fim de semana de estreia da história, atrás dos dois filmes dos Vingadores, de Jurassic World, e do último Star Wars.Os últimos dois filmes do Capitão América fizeram fins de semana de estreia de US$65 e US$95 milhões, respectivamente. Batman vs. Superman teve um primeiro fim de semana de US$166 milhões nos EUA.

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6 chocantes histórias de bastidores da Marvel Studios que você não conhecia

A Marvel Studios com certeza deve ser um lugar fascinante para se trabalhar. Uma das grandes potências mundiais do cinema hoje em dia, o braço cinematográfico da editora de quadrinhos é comandado por Kevin Feige, uma figura polêmica que recentemente entrou em uma rixa com o presidente geral da Marvel Entertainment, Isaac Perlmutter.Embora muita gente não fique sabendo da maioria dessas brigas, acordos e conflitos, e embora nada disso signifique alguma coisa sobre a qualidade dos filmes produzidos por lá, é sempre interessante ler sobre as histórias de bastidores. Com isso em mente, reunimos seis das mais chocantes (e menos divulgadas) anedotas sobre as produções da Marvel desde 2008, quando eles começaram a dominar o mundo com Homem de Ferro:
6) Renegociações com Robert Downey Jr
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Quando a Marvel decidiu adaptar Guerra Civil no terceiro filme do Capitão América, ficou claro que seria necessário renegociar o contrato de Robert Downey Jr, que previa a princípio apenas os filmes do Homem de Ferro e dos Vingadores. O econômico diretor da Marvel Entertainment Isaac Perlmutter logo se opôs a ideia, sabendo dos preços sempre salgados do ator, e ordenou aos roteiristas que simplesmente tirassem Tony Stark da história, ou optassem por alguma outra narrativa.Foi missão de Kevin Feige ir até o seu chefe e convencê-lo de que, mesmo que Downey Jr fosse um astro caro, sua participação e a opção de contar a história da Guerra Civil abriria portas tanto para o filme quanto para o futuro do universo cinematográfico da Marvel. Esse foi o começo da rixa entre Feige e Perlmutter, mas no final das contas esse último deu o braço a torcer e Downey Jr irá aparecer em um papel de destaque em Capitão América: Guerra Civil pela “bagatela” de US$40 milhões, mais uma porcentagem da bilheteria.
5) Os cortes de custo de Isaac Perlmutter
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Conforme o poderio de bilheteria da Marvel Studios foi crescendo, era de se esperar que a forma como eles gastam o seu dinheiro fosse mudar, certo? Acontece que o presidente da Marvel Entertainment, Isaac Perlmutter, é um pouco esperto demais no sentido de economizar gastos para ganhar mais lucro. Os contratos de múltiplos filmes que o estúdio firma com os atores do cinema e da televisão (alguns contratos na TV chegam a 7 anos) não servem só para garantir a permanência dos atores no universo Marvel, mas também para diluir os seus pagamentos, combinados antes dos intérpretes se tornarem grandes astros.Outras anedotas de corte de gastos incluem a recusa de Perlmutter de permitir que o escritório da Marvel Studios comprasse novos móveis quando se mudou para o lote da Disney em Brubank, e sua relutância em ceder aos repórteres mais do que uma lata de refrigerante nas visitas da imprensa e exibições dos filmes para a crítica. Com o tempo, Feige parece ter se cansado de tudo isso, e hoje em dia o diretor da Marvel Studios não responde mais à Perlmutter, mas sim diretamente à Disney.
4) Avi Arad vs. Kevin Feige
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É verdade que, durante os primeiros anos de filmes bem-sucedidos da Marvel (antes da criação do estúdio e do início do universo cinematográfico), Avi Arad foi uma presença indispensável na produção de certos filmes, especialmente os dois primeiros Homem-Aranha de Sam Raimi. No entanto, é também verdade que Arad foi o responsável por forçar decisões criativas e mercadológicas que levaram a franquia do Aranha à falência na Sony, e que produziram horrores como os dois Quarteto Fantástico com Jessica Alba. Kevin Feige e Avi Arad não se dão bem, obviamente, e Arad pediu demissão da Marvel em 2006, alegando que não botava fé nos planos da empresa de criar o seu próprio universo cinematográfico e estúdio, independente de outras marcas de Hollywood. Durante o acordo entre a Marvel e a Sony para incluir o Homem-Aranha no universo dos heróis, portanto, a única grande exigência de Kevin Feige era que Avi Arad não estivesse envolvido nos filmes solo do herói, que serão co-produzidos pela Marvel Studios e pela Sony.
3) A controvérsia com o Máquina de Guerra
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Terrence Howard recebeu US$ 5 milhões por sua participação, relativamente pequena, no primeiro Homem de Ferro. No papel de James “Rhodey” Rhodes, o futuro Máquina de Guerra, Howard fechou um contrato que previa apenas um filme, por um salário considerado alto para um coadjuvante da Marvel Studios, ainda uma empresa iniciante em 2008. Quando chegou a hora de produzir a continuação, em 2010, Isaac Perlmutter bateu o martelo: se o salário não diminuir, Howard será substituído.Todos sabemos o que aconteceu, e Don Cheadle vem interpretando o papel com toda a propriedade desde então, mas a verdadeira polêmica veio quando vazou a informação de que Perlmutter teria dito a um subordinado que o público “nem mesmo notaria” a mudança de atores, pois ambos são negros. Embora nada confirme a atitude racista do executivo, já deu para entender o tipo de figura polêmica que Perlmutter era nos primeiros anos da Marvel Studios.
2) Quase falência
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Em 1996, a Marvel Comics quase foi à falência. O baixo interesse nos quadrinhos lançados pela editora na época e um monte de más decisões financeiras levaram ações da companhia a cair tanto que a editora foi obrigada a vender os direitos de alguns de seus personagens mais populares para se manter perto da superfície. Foi Isaac Perlmutter que salvou a companhia, é claro, chegando a posição de diretor em 2006 e já colocando em movimento o plano da Marvel de produzir seus próprios filmes.Um acordo com a Mercedes-Benz permitiu à Marvel Studios que produzisse Homem de Ferro em 2008, e Perlmutter estava tão preocupado com o potencial comercial do filme que, segundo conta a lenda, os jornalistas receberam apenas salgadinhos baratos nas visitas aos sets e nas sessões especiais do filme. Mal sabia Perlmutter o que o filme faria quase US$ 600 milhões mundialmente, abrindo as portas para o que conhecemos hoje como o universo cinematográfico da Marvel.
1) Kevin Feige tentou fazer um acordo com a Fox
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Os direitos do personagem Demolidor só voltaram para a Marvel porque a Fox deixou expirar os anos de contrato que tinha com a editora, sendo incapazes de produzir algum filme que os permitisse estender a permanência do Homem sem Medo em seu catálogo. No entanto, Kevin Feige quase permitiu que o estúdio ficasse com o Demolidor – um pouco antes do contrato expirar, o chefão da Marvel Studios ofereceu à Fox um acordo em que eles poderiam manter os direitos do herói de Hell’s Kitchen se cedessem de volta para a Marvel os personagens Galactus e Surfista Prateado, que são do catálogo do Quarteto Fantástico.A Fox recusou, preferindo perder os direitos do Demolidor, mas nesse mundo paralelo em que o acordo fosse feito, provavelmente teríamos o poderoso Galactus e seu fiel escudeiro prateado em filmes como Guardiões da Galáxia e o vindouro Vingadores: Guerra Infinia. Por outro lado, não teríamos Demolidor no Netflix, e provavelmente também não teríamos os planos para a série dos Defensores, empurrados pelo sucesso primário da trama do Homem Sem Medo.

 

 

 Faltou ai a treta com o Edward Norton na época de O INCRÍVEL HULK, onde ele se recusou a divulgar o filme por que não gostou do corte final, o que o levou a ser substituído pelo Rufallo na franquia VINGADORES.

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Bem lembrado Questão, mas vê se quota esse trem apenas uma vez...kkkkk

 

Homem de Ferro ilumina a Torre Eiffel para agradecer seus apoiadores

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Em antecipação à pré-estreia de Capitão América: Guerra Civil na França, que acontece nesta segunda (18), a Marvel Entertainment divulgou um vídeo promocional, que mostra Robert Downey Jr iluminando a Torre Eiffel com as cores do Homem de Ferro para agradecer os apoiadores do seu time. Veja mais abaixo o encontro do “Homem de Ferro” com a “Dama de Ferro”.
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e ja que tao falando que este filme é sequencia de Vingadores Ultron...kkkk

Joss Whedon admite que seu filme foi uma “falha miserável”

Durante sua participação no Festival de Tribeca, o diretor da franquia Vingadores, Joss Whedon, abriu o jogo (via Deadline) sobre sua experiência com Vingadores: Era de Ultron.Apesar de dizer que tem “muito orgulho” do filme, ele confessa que ficou abalado com as críticas negativas e que chegou a entrar em atrito com a Marvel pelo trabalho definido por ele como “falha miserável”.
“Teve coisas que não satisfizeram as minhas expectativas e que me deixaram abatido. Por causa de algumas dessas coisas entrei em conflito com a Marvel, o que foi inevitável, mas muita coisa foi minha própria culpa. Eu estava tão exausto, e imediatamente fomos fazer a publicidade do filme. Eu criei a narrativa, meio que não correspondi às expectativas, e as pessoas logo já trataram de criticar, ‘O filme é ok, mas poderia ser melhor’. Mas a minha reação foi um desserviço ao filme, ao estúdio, e a mim mesmo. No final das contas, eu fiquei muito orgulhoso do filme”, admitiu.
“As coisas erradas do filme me frustram enormemente, mas eu fiz um filme absurdamente pessoal sobre humanidade e o que isso significa de maneiras muito bizarras e esotéricas e por centenas de milhões de dólares”, continuou. “O fato da Marvel ter me dado essa oportunidade duas vezes é tão lindo e maluco, e o fato do resultado ter sido uma falha miserável também é uma loucura, mas não de uma boa forma”, desabafou.Embora tenha saído frustrado da franquia Vingadores – Whedon passou o comando dos próximos filmes para os irmãos Russo, diretores dos filmes de Capitão América – ele se diz aberto a voltar a trabalhar com a Marvel e espera que o estúdio “se sinta da mesma forma”.
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A menos de duas semanas do lançamento, Capitão América: Guerra Civil já está sendo muito bem elogiado pelas primeiras críticas da imprensa norte-americana, e agora mais um número vem reforçar o saldo positivo do próximo filme da Marvel. De acordo com as primeiras previsões das bilheterias, o longa dirigido pelos irmãos Russo deve arrecadar cerca de US$ 175 milhões em seu fim de semana de estreia. O filme chega aos cinemas nos EUA no dia 6 de maio, uma semana após a estreia brasileira.

Terceira parte da franquia estrelada por Chris EvansCapitão América: Guerra Civil pode chegar a arrecadar próximo de US$ 200 milhões, o que o colocaria no top 5 de melhores fins de semana de estreia. Atualmente, o ranking é liderado por Star Wars - O Despertar da Força (US$ 248 milhões), seguido por Jurassic World (US$ 208,8 milhões), Os Vingadores - The Avengers (US$ 207,4 milhões) e Vingadores: Era de Ultron (US$ 191,3 milhões). 

Em sua primeira aventura solo, Steve Rogers atraiu um público modesto em comparação às estimativas atuais. Capitão América: O Primeiro Vingador (2011), dirigido por Joe Johnston, arrecadou US$ 65 milhões em seu primeiro final de semana nos EUA, totalizando US$ 307,6 milhões em bilheterias mundiais. A sequência, Capitão América 2 - O Soldado Invernal (2014), abriu com US$ 95 milhões nos EUA, totalizando quase US$ 715 milhões com os números internacionais. 

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