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Forum Cinema em Cena

Festival de Veneza: 63ª edição (2006)


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07/09/2006 - 16h57<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

"A Flauta Mágica", de Kenneth Branagh, estréia no Festival de Veneza

 

VENEZA, 7 Set (AFP) - Veneza abriu as portas de seu famoso Teatro La Fenice nesta quinta-feira para a estréia mundial do último filme de Kenneth Branagh, uma adaptação para o cinema de "A Flauta Mágica", a clássica ópera de Mozart.

O filme de Branagh situa o drama mágico, apresentado pela primeira vez em 1791, no front da Primeira Guerra Mundial.

O ator e diretor disse, durante entrevista coletiva concedida em Veneza, estar muito emocionado ao ver sua produção de 27 milhões de dólares, escrita por Stephen Fry, ser o primeiro filme exibido no Teatro La Fenice. O histórico teatro foi destruído por um incêndio em 1996 e reabriu em 2004, depois de uma restauração que levou oito anos.

A adaptação resultou do desejo do produtor, sir Peter Moores, de popularizar a ópera.

"Se eu conseguir fazer amantes da ópera irem ao cinema e amantes do cinema irem à ópera, terá sido maravilhoso", disse Branagh, elogiado por suas adaptações cinematográficas das obras de Shakespeare "Henrique V", "Muito Barulho por Nada" e "Hamlet".

O elenco, composto por cantores de ópera, inclui o baixo alemão Rene Pape no papel do sábio sacerdote Sarastro e Lyubov Petrova como Rainha da Noite. Joseph Kaiser e Ben Davis interpretam, respectivamente, Tamino e Papageno.

O filme marca a estréia da jovem Amy Carson, de 23 anos, no papel de Pamina.

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Ainda não tem data prevista para o Brasil , mas nas locadoras pode ser encontrada a versão que o Ingmar Bergman fez de " A Flauta Mágica " .

O próximo filme de Kenneth Branagh é " As You Like It "( Como Gostais ) , nova adaptação de Shakespeare , com Bryce Dallas Howard , Kevin Kline , Alfred Molina e Romola Garai . Deve ser exibido agora no segundo semestre na Europa .

Fernando2006-9-8 16:21:42
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08/09/2006 - 15h02<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Veja a lista dos ganhadores do Leão de Ouro do Festival de Veneza desde 1980

 

VENEZA, Itália, 8 Set (AFP) - Lista dos filmes premiados com o Leão de Ouro do Festival de Cinema de Veneza desde 1980.

- 1980: (ex-aequo) "Gloria", de John Cassavetes (Estados Unidos), e "Atlantic City", de Louis Malle (França)

- 1981: "Os Anos de Chumbo", de Margarethe von Trotta (Alemanha)

- 1982: "O Estado das Coisas", de Wim Wenders (Alemanha)

- 1983: "Carmen", de Jean-Luc Godard (França)

- 1984: "The Year of The Quiet Sun", de Krysztof Zanussi (Polônia)

- 1985: "Sem teto, nem lei", de Agnès Varda (França)

- 1986: "O Raio Verde", de Eric Rohmer (França)

- 1987: "Adeus meninos", de Louis Malle (França)

- 1988: "A Lenda do Santo Beberrão", de Ermanno Olmi (Itália)

- 1989: "A City of Sadness", de Hou Hsiao-hsien (Taiwan)

- 1990: "Rosencrantz e Guildenstern estão Mortos", de Tom Stoppard (Grã-Bretanha)

- 1991: "Ourga", de Nikita Mikhalkov (URSS)

- 1992: "A História de Qiu Ju", de Zhang Yimou (China)

- 1993: (ex aequo) "Short Cuts - Cenas da Vida", de Robert Altman (Estados Unidos) e "A Liberdade é Azul", de Krzysztof Kieslowski (França)

- 1994: (ex aequo) "Vive L'Amour", de Tsai Ming-Liang (Taiwan), e "Antes da Chuva" de Milcho Manchevski (Grã-Bretanha/Macedâonia)

- 1995: "Cyclo", de Tran Anh Hung (Vietnã/França)

- 1996: "Michael Collins - O Preço da Liberdade", de Neil Jordan (Irlanda)

- 1997: "Hana-bi - Fogos de Artifício", de Takeshi Kitano (Japão)

- 1998: "Cosí ridevamo", de Gianni Amelio (Itália)

- 1999: "Nenhum a menos", de Zhang Yimou (China)

- 2000: "O círculo", de Jafar Panahi (Irã)

- 2001: "Casamento à Indiana", de Mira Nair (Índia)

- 2002: "The Magdalene Sisters", de Peter Mullan (Irlanda)

- 2003: "O Regresso", de Andreï Zviaguintsev (Rússia)

- 2004: "Vera Drake", de Mike Leigh (Grã-Bretanha)

- 2005: "O Segredo de Brokeback mountain", de Ang Lee (Taiwan)

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08/09/2006 - 17h43<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

Filme enigmático confunde platéia no festival de Veneza

 

Por Silvia Aloisi

VENEZA (Reuters) - O Festival de Cinema de Veneza tem a reputação de exibir filmes de arte obscuros. Mas "Quei Loro Incontri", de Daniele Huillet e Jean-Marie Straub, deve ficar na memória como um dos mais desconcertantes trabalhos em competição no famoso evento italiano.

O longa é dividido em cinco partes, cada um com duas pessoas tendo uma conversa filosófica sobre personagens gregos clássicos.

Os diálogos sobre humanidade são do livro "Diálogos Com Leuco", do autor italiano Cesare Pavese, e no filme eles são entremeados por longos silêncios.

Nada acontece. Os personagens ficam em uma floresta ou em uma montanha. Fora as vozes, o outro único som no filme é de passarinhos cantando e água correndo em um rio.

Durante a exibição para a imprensa, nesta semana, os críticos de cinema começaram a sair da sala após 10 minutos de filme, apesar de, ao final de uma hora, o trabalho ganhar aplausos de um grupo de fãs.

Os diretores franceses dirigiram outro filme sobre o mesmo trabalho de Pavese 27 anos atrás. Agora ambos estão na casa dos 70 anos e não puderam ir a Veneza por problemas de saúde. Straub mandou uma mensagem, quase tão enigmática quanto seu trabalho.

Ele agradeceu ao diretor do festival, Marco Muller, por sua coragem de escolher "Quei Loro Incontri" para a competição. Na sequência, acrescentou algo mais, aparentemente se referindo à segurança reforçada do Lido.

"Não seria capaz de comemorar um festival onde há tanta polícia pública e privada procurando um terrorista. Eu sou esse terrorista. Enquanto o imperialismo capitalista dos norte-americanos existir, não haverá terroristas suficientes no mundo. Tudo de bom, Jean-Marie."

Perguntado sobre o sentido do filme, um membro do elenco formado por não-profissionais respondeu à Reuters: "Você deveria perguntar aos diretores, eu não sou um especialista em cinema. Mas esses são diálogos sobre como o mundo gira."

 

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08/09/2006 - 12h42<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

"The Queen" e "Bobby" lideram corrida por Leão de Ouro em Veneza

 

Por Mike Collett-White e Silvia Aloisi

 

VENEZA (Reuters) - "The Queen", de Stephen Frears, é o favorito dos críticos para levar o prêmio de melhor filme no Festival de Cinema de Veneza este ano, enquanto "Bobby", de Emilio Estevez, com um elenco de estrelas, lidera o grupo dos outros candidatos mais fortes.

 

O papel da rainha Elizabeth é representado de maneira brilhante por Helen Mirren, também vista como favorita na categoria de melhor atriz. O festival de cinema mais antigo do mundo entregará seus prêmios, conhecidos como Leão de Ouro, na noite de sábado.

 

Mirren fez um retrato sensível de uma monarca fora de contato com os sentimentos de seu povo e que se esforça para fazer frente à exigência de manifestações públicas de dor após a morte da princesa Diana, em 1997.

 

Lee Marshall, crítico de cinema da publicação especializada Screen International, disse: "Em termos de favoritos, acho que muitas pessoas gostam de 'The Queen', de Stephen Frears. E considero Helen Mirren uma candidata muito forte ao prêmio de melhor atriz".

 

Outro candidato forte ao Leão de Ouro é "Bobby", sobre uma dúzia de personagens que estavam no Hotel Ambassador, em Los Angeles, na noite em que Robert Kennedy foi morto a tiros, em 1968.

 

Sharon Stone, Demi Moore, Anthony Hopkins e Lindsay Lohan aparecem na história comovente que traz imagens noticiosas reais do dia do assassinato do senador.

 

Outro filme visto como candidato ao prêmio máximo é "Private Fears in Public Places", do veterano diretor francês Alain Resnais, uma narrativa íntima sobre pessoas comuns em busca da felicidade numa Paris coberta de neve.

 

Alfonso Cuarón também conquistou fãs com sua versão aterradora de Londres em 2027 apresentada em "Children of Men".

 

O primeiro filme do Chade a participar da competição oficial em Veneza, "Daratt", é visto como aposta improvável, e há dois filmes asiáticos que também constam da lista dos possíveis vencedores.

 

"I Don't Want to Sleep Alone", de Tsai Ming-Liang, explora as vidas de trabalhadores migrantes na Malásia após o colapso econômico, e o chinês "Still Life", de Jia Zhang-Ke, fala de como a obra gigantesca da barragem dos Três Desfiladeiros afeta a vida das pessoas comuns.

 

ANO BOM EM VENEZA, MAS NÃO EXCEPCIONAL

 

De maneira geral, os críticos ficaram bem impressionados com o nível dos 21 filmes da competição principal. Mas faltou em 2006 o momento definidor visto no ano passado com o clássico de Ang Lee sobre caubóis gays, "O Segredo de Brokeback Mountain".

 

"Acho que este ano não chegou ao nível do ano passado, mas, se você tem quatro ou cinco filmes de boa qualidade, isso já é bastante positivo para um festival", disse em Veneza Stephen Shchaefer, crítico de cinema do jornal Boston Herald. "Eu diria que este ano não foi decepcionante".

 

Fora da competição oficial, ele destacou "Infamous" como um filme forte e potencial candidato a prêmios Oscar de atuação. O filme cobre os mesmos fatos que "Capote," do ano passado, que valeu a Philip Seymour Hoffman um Oscar de melhor ator pelo retrato do escritor Truman Capote e sua experiência ao escrever o clássico da literatura policial "A Sangue Frio."

 

O mesmo papel é representado em "Infamous" pelo ator britânico desconhecido Toby Jones, que contracena com Sandra Bullock.

 

"Acho que Jones está melhor no papel do que Hoffman," disse Schaefer.

Outro filme que não fez parte da competição oficial, mas recebeu elogios, foi "The Magic Flute," de Kenneth Branagh, uma adaptação de 27 milhões de dólares da ópera de Mozart ambientada nas trincheiras da 1a. Guerra Mundial.

 
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"Sanxia Haoren", do chinês Jia Zhang-Ke, ganha Leão de Ouro

O filme "Sanxia Haoren", do

diretor chinês Jia Zhang-Ke, ganhou neste sábado (09) o Leão de Ouro do

Festival de Cinema de Veneza, de acordo com o júri do evento.

 

O

Leão de Prata da 63ª edição do festival ficou com o diretor francês

Alain Resnais, por seu filme "Corações - Pequenos Medos Compartilhados".

 

A

Copa Volpi, prêmio de melhor interpretação masculina mostra, foi

concedido ao ator norte-americano Ben Affleck, protagonista do filme

"Hollywoodland", de Allen Coulter.

 

Já a Copa Volpi de melhor atriz foi para a inglesa Helen Mirren por sua interpretação em "The Queen", de Stephen Frears.

 

Affleck,

que interpreta o primeiro Superman da história da televisão, nos anos

50, teve de engordar 20 kg para viver a personagem.

 

O prêmio não pôde ser recebido pelo ator, que se encontra em Los Angeles, mas ele enviou uma mensagem pelo celular.

 

"Sinto-me muito satisfeito por prêmio tão importante", comentou.

 

Affleck

vive o lendário ator George Reeves, o encarnou pela primeira vez o

Superman, de forma crível, simpática, charmosa e ambiciosa.

 

O

filme trata de um dos maiores mistérios de Hollywood, quando Reeves foi

achado morto em seu quarto em uma noite de junho de 1959, aparentemente

por suicídio.

 

Já a célebre atriz inglesa Helen Mirren seduziu o

júri presidido pela atriz francesa Catherine Deneuve por sua magistral

interpretação da rainha Elizabeth II.

 

O filme, um retrato cru e

divertido da família real inglesa, relata com elegância e ironia o

impacto que representou para a monarquia inglesa a inesperada morte da

princesa Diana.

 

Mirren recebeu em 2003 o título de Dama do

Império Britânico e sua recente atuação no National Theater lhe valeu a

indicação para o prestigioso prêmio Oliver como melhor atriz.

 

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Quando eu vi ontem em um programa de TV que já havia buzz de Oscar pro Affleck eu me engasguei. Mas nem levei a sério, afinal de contas, é a E! Os caras tiveram coragem de dizer que Paris Hilton é uma boa cantora. Mas agora fiquei seriamente preocupada: o Affleck aprendeu mesmo a atuar ou todo mundo enloqueceu?

 

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Bonita premiação em Veneza. Como todo mundo já disse, foi uma seleção bem melhor que a de Cannes. E Denneuve, esperadamente, tem  muito bom gosto...

Que massa foi o prêmio pra Resnais! E Mirren e Afleck já saem com indicações certas pras premiações dos EUA vindouras...

Filmes que vão dar o que falar ainda: Bobby e Children of Men (levou fotografia).

Abraço

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Eu estou abismado ainda... Affleck? Cá entre nós, eu já vi o filme. Estreou na sexta nos EUA, e eu voltei de lá na sexta. Mas perder o filme eu não perdia de jeito nenhum!

Eu achei ele melhor que o usual, mas tanto assim também não! Só tou sem vontade de dizer que ele mereceu porque esse é um super prêmio.

Quanto a Helen Mirren! Felicissimo com ela! Pena que nao foi a Winslet... Jah virou guerra até março!

E prêmio de fotografia? Onde posso ver todos os prêmios?

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Ainda bem que tem um Peter O'Toole que vem arrancando elogios empolgantes para evitar uma possível vitória de Affleck no Oscar...

A Academia não seria burra para perder a chance de dar, finalmente, uma estatueta não-honorária para O'Toole, ainda mais que este está com problemas de saúde e pode não sobreviver muito...

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Seria muito bacana se isso acontecesse. Não sei se vocês se lembram mas Peter O'Toole recusou a princípio a iniciativa de ganhar um Oscar honorário porque disse que ainda poderia produzir e fazer algo que valesse a pena ser reconhecido. Depois, sei lá porque, acabou aceitando a estatueta.

Imagina se agora ele volta mesmo, confirmando sua "previsão" de que ainda não estava fora do páreo e nem morto.

Melhor que isso só se Robert Altman fosse novamente indicado por A PRARIE HOME COMPANION e levasse, sendo o gênio que é! smiley4.gif

 

 

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Onde posso ver todos os prêmios?

GOLDEN LION for Best Film:<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

Sanxia Haoren (Still Life) by Jia Zhang-Ke

 

SILVER LION for Best Director:

Alain Resnais for the film Private Fears in Public Places

 

SILVER LION REVELATION:

Emanuele Crialese for the film Nuovomondo - Golden Door

 

SPECIAL JURY PRIZE:

Daratt by Mahamat-Saleh Haroun

 

COPPA VOLPI

for Best Male Actor:

Ben Affleck in the film Hollywoodland by Allen Coulter

 

COPPA VOLPI

for Best Female Actor:

Helen Mirren in the film The Queen by Stephen Frears

 

MARCELLO MASTROIANNI AWARD

for Best Young Actor:

Isild Le Besco

in the film L’intouchable by Benoît Jacquot

 

OSELLA

for Best Technical Contribution:

Emmanuel Lubezki

Director of Photography for the film Children of Men by Alfonso Cuarón

 

OSELLA

for Best Screenplay:

Peter Morgan

for the film The Queen by Stephen Frears

 

SPECIAL LION:

Jean-Marie Straub and Danièle Huillet for innovation in the language of cinema

 

HORIZONS PRIZE to:

Mabei shang de fating by Liu Jie

The Horizons Prize is supported by Groupama with a cash prize of 10,000 Euro.

 

HORIZONS DOC PRIZE to:

When the Levees Broke: A Requiem in Four Acts by Spike Lee

 

 

Premio Venezia Opera Prima “Luigi De Laurentiis”

The Opera Prima Jury of the 63. Mostra Internazionale d'Arte <?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />Cinematografica, comprised of Paula Wagner (President), Guillermo Del Toro, Mohsen Makhmalbaf, Andrei Plakhov, Stefania Rocca, has decided to award the:

 

LION OF THE FUTURE  - Premio Venezia Opera Prima “Luigi De Laurentiis” to

Khadak by Peter Brosens and Jessica Woodworth

Aurelio De Laurentiis and Filmauro award a cash prize, of 100,000 USD, to the winning first film (50,000 to the director, 50,000 to the producer). To the director, an additional film voucher for 40,000 Euro will also be awarded, offered by Kodak.

 

 

CORTO CORTISSIMO

The Corto Cortissimo Jury of the 63. Mostra Internazionale d'Arte Cinematografica, comprised of Teboho Mahlatsi (President), Francesca Calvelli, Aleksej Fedorčenko, has decided to award:

 

CORTO CORTISSIMO LION for Best Short Film to:

Comment on freine dans une descente? by Alix Delaporte

 

PRIX UIP for Best European Short Film to:

The Making of Parts by Daniel Elliott

 

SPECIAL MENTION to the film

Adults Only by Yeo Joon Han

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