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A Múmia (Reboot)


Jailcante
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UNIVERSO DOS MONSTROS CONTARÁ COM REBOOTS DE O CORCUNDA DE NOTRE DAME E O FANTASMA DA ÓPERA!

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O Universo Sombrio da Universal deve se expandir em busca de novos horizontes!Seguindo a onda da Marvel, da DC Comics e de outras franquias importantes no mercado, a Universal Pictures está construindo seu próprio universo compartilhado, intitulado Dark Universe. O intuito do estúdio é resgatar o clássico universo de monstros que existiu há mais de cinquenta anos, atualizando para o público contemporâneo e com uma pegada que misture o horror à ação.Agora, pouco menos de uma semana antes da estreia do primeiro filme desse universo – A Múmia -, o estúdio já liberou novas informações a respeito dos personagens que poderemos encontrar, além dos já anunciados Frankenstein, Noiva do Frankenstein, Lobisomem, Homem Invisível, Mr. Jekyll, Criatura do Lago Negro e Van Helsing. Em uma entrevista concedida ao Fandom, o diretor de A Múmia, Alex Kurtzman disse que o estúdio pretende revitalizar O Corcunda de Notre Dame e O Fantasma da Ópera. Curiosamente, esses dois filmes têm um grande apreço para o estúdio, já que foram os primeiros filmes “de monstro” produzidos na década de 20. Para Kurtzman: “Há personagens nesses filmes que podem expandir e ganhar até mesmo um spin-off. Eu acho que escavar as mitologias dos monstros ao redor do mundo é justo para nós, e conectar os monstros que conhecemos a outras criaturas surpreendentes poderia ser bem interessante“.
 
Monsters Assemble! :lol:
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na boa, eu ficaria mais empolgadop com este universo compartilhado.. :P  :D  :rolleyes:
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Dando início ao ”Dark Universe”, universo compartilhado de monstros da Universal Pictures, parece que A Múmia não vem empolgando o público da maneira que o estúdio imaginava. Há alguns dias, tivemos a informação que o longa poderia arrecadar pouco mais de US$ 40 milhões em sua abertura na América do Norte, valor que já era considerado baixo, e agora, de acordo com um novo relatório The Hollywood Reporter, o cenário pode ser ainda pior.


O site norte-americano acaba de reportar que a arrecadação de abertura no subcontinente pode ficar abaixo de US$ 35 milhões, e com um orçamento estimado em US$ 125 milhões, a grande esperança fica por conta da bilheteria internacional, onde o astro Tom Cruise continua com um forte apelo.


Outro fator que pode influenciar no resultado final naturalmente são as críticas. Até o momento, o embargo continua de pé, mas com a estreia acontecendo nessa quinta-feira, é esperado que amanhã (7) isso seja encerrado.


Com direção de Alex KurtzmanA Múmia será o pontapé inicial do Dark Universe (O Universo Sombrio, em tradução livre), um universo compartilhado de monstros da Universal Pictures, que também contará com as presenças de Lobisomem, Frankenstein, Homem Invisível e outros.


No elenco, temos Tom Cruise como o protagonista Nick Morton, Sofia Boutella como a vilã Princesa Ahmanet e Russell Crowe como Doutor Jekyll.


 


FONTE: O VÍCIO


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A NOIVA DE FRANKENSTEIN – DIRETOR DE A MÚMIA FALA SOBRE O ROTEIRO DO FILME!

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Filme será parte do Universo Sombrio da Universal. Essa semana, o novo filme da Múmia, estrelando Tom Cruise deverá chegar aos cinemas. O reboot iniciará o Universo Sombrio da Universal, reunindo seus monstros clássicos em uma franquia expandida. Outro filme desse universo será A noiva de Frankenstein (dirigido por Bill Condon). Em uma entrevista recente, Alex Kurtzman, diretor desse reboot da Múmia, comentou sobre A noiva de Frankenstein, falando sobre o roteiro do filme e seu material fonte. “David Koepp escreveu um roteiro brilhante, com uma estrutura única e um relacionamento central que eu acho que será relacionável com muitas pessoas enquanto se mantém bem fiel ao o que eu acredito que as pessoas amem no filme clássico. Aqui está a coisa estranha sobre A Noiva de Frankenstein. É um dos filmes mais esquisitos que você vai ver na sua vida. É um filme tão estranho. O que me impressiona é que a noiva não aparece até o que, os últimos dez minutos? Não fala nada, rejeita Frankenstein, ele aciona uma alavanca, o prédio explode e o filme acaba. Não é como se ela tivesse longo monólogos, como se você conhecesse a personagem, não é como se ela fosse pra fora no mundo. Ela quase não tem tempo de tela.” O diretor também falou sobre o conceito da personagem título: “Todo mundo lembra do look icônico, do cabelo, quem ela era. Artigos foram escritos, existem fantasias de Halloween. É uma personagem duradoura porque tem algo de misterioso nela e sobre seu look, e a ideia de que ela foi criada para servir a um outro homem, vai ser algo interessante de se abordar nesses tempos. Pode ser algo que iremos subverter no filme. Será realmente interessante ver aonde iremos porque eu realmente penso na noiva como, talvez, muito mais acessível como uma personagem do que você pode achar. Principalmente já que ela não é realmente uma personagem baseada no A Noiva de Frankenstein original.”
 
:rolleyes:
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pra quem pensa em prestigiar esse MI sombrio.... :rolleyes:

Crítica internacional classifica o filme como o pior da carreira de Tom Cruise

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O início do Dark Universe do estúdio Universal não foi como o esperado. A crítica internacional foi quase unânime ao avaliar A Múmia, protagonizado por Tom Cruise. Alguns veículos de imprensa, inclusive, colocou o longa como o possível pior trabalho de Cruise. “Esse pode ser o pior trabalho de Tom Cruise”, apontou o texto publicado pela revista Forbes. “Obviamente, o pior filme que Tom Cruise já fez”, criticou a Indie Wire. Já a The Hollywood Reporter colocou em cheque todo o universo de monstros da Universal. “É difícil ter desejo de outro filme do Dark Universe depois de ver esta estreia flácida e sem emoção.” A Entertainment Weekly também deixou seu desagrado com a estreia do Dark Universe, mas fez ressalvas. “Não tenho certeza de que este era o objetivo, morno, mas ocasionalmente A Múmia é como o estúdio sonhou que seu Dark Universe começaria. É bom o suficiente para mantê-lo curioso sobre o que vem depois”, escreveu o responsável pelo artigo. A Variety também não gostou da maneira que a nova campanha da Universal começou. “A Múmia é uma mistura de muitas coisas, e quanto mais você aprender sobre a complexidade do seu ‘universo’, menos convincente se torna.”.
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pra quem pensa em prestigiar esse MI sombrio.... :rolleyes:

Crítica internacional classifica o filme como o pior da carreira de Tom Cruise

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O início do Dark Universe do estúdio Universal não foi como o esperado. A crítica internacional foi quase unânime ao avaliar A Múmia, protagonizado por Tom Cruise. Alguns veículos de imprensa, inclusive, colocou o longa como o possível pior trabalho de Cruise. “Esse pode ser o pior trabalho de Tom Cruise”, apontou o texto publicado pela revista Forbes. “Obviamente, o pior filme que Tom Cruise já fez”, criticou a Indie Wire. Já a The Hollywood Reporter colocou em cheque todo o universo de monstros da Universal. “É difícil ter desejo de outro filme do Dark Universe depois de ver esta estreia flácida e sem emoção.” A Entertainment Weekly também deixou seu desagrado com a estreia do Dark Universe, mas fez ressalvas. “Não tenho certeza de que este era o objetivo, morno, mas ocasionalmente A Múmia é como o estúdio sonhou que seu Dark Universe começaria. É bom o suficiente para mantê-lo curioso sobre o que vem depois”, escreveu o responsável pelo artigo. A Variety também não gostou da maneira que a nova campanha da Universal começou. “A Múmia é uma mistura de muitas coisas, e quanto mais você aprender sobre a complexidade do seu ‘universo’, menos convincente se torna.”.

 

 

se atenham a isso.... :rolleyes:;)

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  • Administrators

Como eu disse no Feice..eu espeva um filme mediano,mas não uma bomba mesmo porque o Tom Tom sempre controla seus projetos e não costuma entrar em furada..a ver..a Universal trouxe uma penca de estrelas pra iniciar o Dark Universe..

 

Off

 

Vejam o novo filme dele "Feito na America" parece bacana...

 

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Iniciando o universo expandido dos monstros, A Múmia é um filme fadado à mesmice. 2/5

A nova fórmula de sucesso em Hollywood é muito mais do que criar uma franquia, a palavra da moda na indústria americana é o chamado universo expandido, algo bastante aliado aos filmes de super-herói, mas que outros gêneros e narrativas tentam encontrar o seu. A Múmia marca essa pretensão, sendo a pedra fundamental do chamado Dark Universe, um mundo que conectaria as reinvenções dos clássicos monstros da Universal que marcaram o cinema de terror nos anos 1930 – como o Drácula com Bela Lugosi, ou o Frankenstein com Boris Karloff.

Por algum motivo obscuro, A Múmia foi escolhido para abrir essa nova narrativa, com já previsão de alguns outros filmes e outros atores confirmados para ampliarem fatores que estão nesse longa inaugural. Talvez pelo fato da última versão sobre o monstro egípcio ter tido algum apelo popular há poucos anos atrás, essa foi a escolha de abertura. Assim, este A Múmia tenta reimaginar uma narrativa ainda fresca na memória de alguns espectadores, fazer uma espécie de homenagens àqueles clássicos percursores do cinema de terror americano e fundamentalmente estabelecer bases para uma nova franquia.

Nesse último objetivo, e aparentemente o maior deles, A Múmia tem um pensamento bastante claro: agradar um grande público e ter sua fidelidade é tentar encontrar um caminho que possa oferecer diversão a todos os públicos, mesmo que isso surja de maneira nada espontânea, numa espécie de check list. Em linhas gerais, A Múmia assume que a generalização é o caminho para uma aceitação popular, como se colasse uma série de fatores que deram certo em outros filmes e outras franquias.

A história basicamente é fácil de imaginar, um agente de reconhecimento junto com uma exploradora descobrem um túmulo egípcio em meio ao Iraque, lá está o corpo de uma antiga princesa renegada por assassinar seu pai e irmão, para, num ritual, dar corpo ao deus da morte. Muitos anos depois, a múmia quer cumprir seu ritual e os dois heróis e a vilã estão em Londres para que isso seja ou não realizado. O filme tem ação, aventura, comédia e terror, mas tudo isso surge de maneira truncada e bastante forçada.

Pode-se dizer que os momentos mais interessantes do longa ocorrem justamente quando surge em A Múmia alguma espontaneidade, alguma propriedade única. Esse fator é um tom trash que o longa possui em alguns momentos, deixando um terror escancarado, que não necessariamente amedronta, mas diverte, numa espécie de humor involuntariamente calculado. Humanos sendo transformados em mortos-vivos pela múmia, membros sendo despedaçados, animais asquerosos em ataque. Um tom completamente exagerado que lembra os filmes B americanos e os horrores jocosos da Inglaterra dos anos 1960. Algo que destoa dos blockbusters e do restante de A Múmia.

Se essa diversão quase que involuntária é espontânea e única dentro do longa, há uma tentativa desesperada de fazer o humor sempre presente no filme. Como se a todo o momento fosse necessário tirar alguma risadinha de sua plateia. Assim, A Múmia obriga Tom Cruise a soltar várias tiradas cômicas ao longo da projeção, dessa forma fica ainda mais perceptível a incapacidade do astro nesse quesito. Parece que Cruise começou a gostar dessa persona de herói imbatível com um quê cômico, no entanto há pouca eficácia do ator nessa condição, completamente sem timing, como se aquilo soasse completamente forçado. A figura de Tom Cruise não combina com esse joguete cômico (algo tentado desde o quarto Missão Impossível), mas principalmente o personagem não oferece essas possibilidades.

Muito disso se deve ao fraco desenho dos personagens oferecidos pelo roteiro de A Múmia. Apenas parece que os protagonistas são jogados nesse mundo de maldições, como se isso fosse uma simples obra do acaso, sem entender qual a real motivação daqueles seres naquele universo, ou o que os conecta verdadeiramente. O filme sofre com o fato de ser o início de uma franquia pelo fato de, a todo o momento, ter que oferecer uma série de informações que no futuro poderá ser interessante.

É o caso de toda a explicação acerca da organização criada por Dr. Henry Jekyll (Russell Crowe), um dos personagens mais interessantes do longa. Todavia, justamente por este ser o homem a conectar o Dark Universe, A Múmia tem a necessidade de falar o tempo todo sobre ele, de oferecer diversas explicações, sem que isso fosse necessário, podendo deixar com que a trama fosse aos poucos apresentando essa figura que estará em outros títulos. A Múmia constantemente fala sobre um mundo em que o mal convive sempre com o bem, e as sombras esperam uma brecha para aparecerem, e é Dr. Jekyll que possui essas características. Se há um personagem que traduz as ideias do longa é exatamente ele e por isso é mais interessante que os próprios protagonistas.

Assim, em sua reinvenção A Múmia parece sempre dispersa, preocupada com futuros filmes sem que este longa pareça completo. Se o deslocamento da ambientação do Egito para Londres, algo minimamente diferente, o longa acaba enquadrando-se num simples esquema das grandes produções, há a necessidade de haver uma ameaça grandiosa que pode destruir uma grande metrópole, resultando numa batalha final épica que utiliza ao máximo a computação gráfica.

Muito disso pode ser associado à figura do diretor Alex Kurtzman (apenas em seu segundo longa) conhecido pelo seu trabalho como produtor de blockbuster, entre eles a nova série cinematográfica de Star Trek, Truque de Mestre e O Espetacular Homem-Aranha 2. Talvez observando por muito tempo essas fórmulas de sucesso, Kurtzman tentou colocar todos elementos em seu longa, resultando numa colagem de generalizações. Seria fácil dizer que A Múmia parece muito mais um Frankenstein do que qualquer outro monstro, mas a piadinha seria batida. Fato é que o diretor se contenta com a câmera na mão frenética seguindo a linha dos atuais filmes de ação, uma atmosfera sombria com uma escuridão em cena nada criativa como nos mais genéricos longas de terror e o uso excessivo do CGI prática dos menos inventivos blockbusters.

A Múmia é um filme fadado a mesmice, que compreende a chave para a cooptação de um público como uma simples colagem daquilo que já deu certo em outras obras. O início de um universo compartilhado não é algo fácil, ainda mais quando se baseia num sucesso bem antigo. Todavia, antes de uma franquia deve haver um filme, e nesse sentido A Múmia tem defeitos inquestionáveis.

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Entertainment Weekly – Christ Nashawaty

“Não sei se essa abordagem sem foco, morna e ocasionalmente divertida de A Múmia é como o estúdio sonhou que seu Universo Sombrio despontaria. Mas é bom o suficiente para te manter curioso sobre o que vem por aí.”

 

THR – John DeFore

“Muitas cenas de ação ocorrem em ambientes de meia-luz monótonos; muito pouco do filme demonstra sequer a ambição de mostrar para as audiências algo novo – a não ser os olhos da Múmia, quem tem duas íris cada, sem nenhuma razão aparente além de que alguém achou que ficaria legal no cartaz de um filme.”

 

Variety – Owen Gleiberman

“Enquanto o novo ‘Universo Sombrio’ (Do qual ‘A Múmia’ é o primeiro filme) se desenrola, eu não seguraria minha respiração por qual lado irá ganhar, ou quantos filmes mais vai demorar pra chegar nesse ponto. Não é que as consequências não sejam altas (mas não são). É que o filme não saber o quão pequenas essas consequências são.”

 

ScreenCrush – Matt Singer

“Nem Tom Cruise consegue correr dos problemas desse filme.”

 

Empire – Dan Jolin

“Um estranho coquetel de gênero que entretém, que se segura no carisma de seus dois maiores nomes e mantém as coisas divertidas o suficiente para perdoarmos seus consideráveis lapsos de narrativa.”
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Pior é que a imensa maioria nem sabe deste projeto de Dark Universe. As pessoas irão ao cinema esperando ver um filme de terror ou algo do gênero e não o início de uma série de "super monstros". Isso pode frustrar certas expectativas. 

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Já excluiriam o filme do Dracula desse universo porque era morno e passou em brancas nuvens na bilheteria (só que sem nenhum grande nome no filme para levantá-lo), agora com esse aí, será vão excluí-lo também?

 

Se não fosse o Tom Cruise, o destino desse seria o mesmo do Dracula (Vai ver que é por isso estão chamando grandes nomes pra cada filme).

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O do Drácula foi fácil excluir pois estava na surdina, foi só deixar morrer. Na verdade, ele nem era planejado para universo nenhum, só depois que fizeram reshoot e adicionaram aquela cena no final.

 

Esse Múmia já está mais claro. Parece que o filme abre com o logo do Dark Universe que nem MCU e estão falando pros sete ventos aí de universo.

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Nossa, o Fraser ta bem inchado e no ostracismo, hein?Pior que ele tinha tudo inicio do seculo pra ser um dos novos atores de ação do momento..mas por algum motivo, não decolou depois disso.. :(  :rolleyes: Aliás, boa parte do elenco dessa franquia sumiu e a unica exceção é o crush do heroi, a Raquel Weiz..ela soube gerenciar melhor seus trabalhos pós-Mumia.. :wub:

 

Astro do filme de 1999, Brendan Fraser vê lado positivo do remake

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Brendan Fraser viveu Rick O’Connell em quatro filmes da Universal. O primeiro foi A Múmia, de 1999. E com o remake protagonizado por Tom Cruise, o ator resolveu passar o bastão da franquia para os novos responsáveis pelo título. Em entrevista ao Access Hollywood, Fraser demonstrou animação com a nova versão.“Eu sei muito pouco sobre o próprio projeto em si, mas eu sei que vai ser ótimo para uma audiência, porque eles estavam sempre presentes para o emocionante sentimento e aventura do filme de pipoca. Sou grato por todo o apoio ao longo dos anos”, afirmou o ator. Confira a entrevista completa com Brendan Fraser:
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'A múmia' é a maior abertura internacional da carreira de Cruise

 

O longa está bem melhor no mercado internacional, e teve a maior abertura da carreira do astro Tom Cruise fora dos EUA – com US$ 174 milhões arrecadados em 63 países.

 

Conforme as previsões já apontavam, A Múmia não foi páreo para desbancar Mulher-Maravilha do topo das bilheterias nos Estados Unidos. O elogiado filme de Patty Jenkis sobre a super-heroína da DC faturou U$57,2 milhões neste fim de semana, garantindo, com folga, sua permanência no topo do pódio americano. Em duas semanas, o longa já arrecadou mais de US$ 200 milhões no país. Internacionalmente, já ultrapassou US$435 milhões.
 
Vale registrar que, nos Estados Unidos, Mulher-Maravilha faturou mais em seu segundo fim de semana em cartaz do que Esquadrão Suicida e Batman vs Superman, embora ambos tenham tido estreias melhores.
 
O resultado muito abaixo do esperado para A Múmia se torna mais significativo quando se leva em conta que o longa tem sido vendido como o lançamento do novo universo expandido da Universal, o Dark Universe, que vai produzir novas versões de monstros clássicos. O longa arrecadou apenas US$ 32,2 milhões em sua estreia nos cinemas americanos. A baixa arrecadação no país, contudo, pode ser compensada pelo desempenho internacional do filme. Na China, o filme arrecadou US$ 18,7 milhões na sexta-feira – se tornando o maior dia de abertura para um filme estrelado por Tom Cruise também por lá.
 
O estúdio tem empregado maciço investimento em marketing na divulgação do Dark Universe, que promete trazer ainda reboots de Frankeinstein, O Homem Invisível e O Lobisomem, entre outros. Provavelmente, a iniciativa foi inspirada, em especial, pelo universo cinematográfico compartilhado da Marvel, que tem rendido cifras astronômicas.
 
A medalha de bronze nos Estados Unidos ficou com Capitão Cueca, animação da Dreamworks dirigida por David Soren, com US$ 12,3 milhões de bilheteria.
 
Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar levou o quarto lugar, com US$10,7 milhões, superando os US$600 milhões em faturamento global.
 
E Guardiões da Galáxia Vol. 2 foi a quinta melhor bilheteria dos Estados Unidos no fim de semana, com US$ 6,2 milhões.
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  • 2 weeks later...
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"A Mumia" é um razoável filme pipoca de ação (e não de terror, que é ruim) como alguns podem acreditar ser. Muito bem feito, tem muitas premissas boas que não desenvolve pra dar lugar apenas a ação, ação e ação. Isso cansa. :angry:  :( A múmia gostosa rouba cena do Cruise, sim. :wub: No mais, pra quem é cinéfilo vale muito a pena atentar pras trocentas referências a vários clássicos jogadas durante toda projeção, praticamente desde o inicio. ;) E fica mesmo a curiosidade do resto desse Dark Universe. :rolleyes: 7/10

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O filme chega a ser ofensivo de tão infantil.

 

Logo de início, joga na cara do espectador o que vai inundar toda a projeção: a troca do processo de ambientação pelo abuso sem pudor de diálogos e monólogos expositivos no talo. Apresentação dos personagens é constrangedora, mas, ao contrário de "Mulher-Maravilha", o filme melhora no clímax.

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  • 3 weeks later...
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Visto. Rapaz... Que bomba colossal.

Não sei o que Tom Cruise está fazendo, o papel não lhe serve, Russel Crowe está mal, a loira ainda pior, a trama não chega nível Transformers mas ainda é ridícula, os diálogos cara de pau, extremamente forçados e todos expositórios.

A direção é horrível. A ação é totalmente sem ritmo, agente fica perdido sem localização, ele consegue matar os stunts e set-pieces semi-interessantes que o filme tem, os atores estão perdidos igualmente ao passo da história, o humor passa milhas de acertar e as tentativas de criar um universo são risíveis.

Alex Kurtzmann é um terrível profissional. Escritor de obras-primas como Amazing Spider-Man 2, os novos Star Trek, Transformers e agora diretor desta bomba.

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