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American Gods


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Que eppy foi esse terceiro !!!!

 

Gostei tremendamente da cena inicial !

 

 Aquela cena inicial foi fantástica mesmo. E a cena do Shadow com a terceira irmã foi muito boa também.

 

 E o que foi a onda de azar do Mad Sweeney sem a moeda da sorte? No melhor estilo "Premonição". Hehehe

 

 Quanto a tal cena de sexo gay, achei que foi tratada de forma delicada pela direção, e apresentou de forma mais adequada o personagem do Djinn, que havia feito um cameo inexplicável alguns episódios atrás.

 

 Mas começo a perceber alguns defeitos na série, pois começa a acontecer aqui o que aconteceu na primeira metade da temporada final (por enquanto :D ) de HANNIBAL. Fuller e Cia se deslumbram com a estética fantástica da série, e perdem o ritmo da narrativa. Na prática, muito pouca aconteceu do episódio passado pra esse, e o gancho do episódio anterior é resolvido facilmente.

 

 Este terceiro episódio foi bom, mas aponta para possíveis ciladas que a série pode vir a cair se não tomar cuidado. Acho que dá pra acelerar as coisas um pouquinho.

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Achei o terceiro episódio extremamente fraco, mas esse quarto melhora bem.

 

E realmente, o Fuller tem que tomar cuidado com esse fetiche por cenas liricas e slow motion.

Acredito que o público de American e Hannibal esperam coisas bem diferentes, pois Hannibal pedia uma linguagem gráfica mais poética e American Goods não demanda tanto esse lirismo.

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"American Goods" ?!  Se se referir ao Shadow é good mesmo ;)
Se bem que Laurie consegue se entediar 

transando com Shadow 

, a loka depressiva !!!

Esse quarto eppy foi focado na Laurie, mas de quebra  dá pra saber mais sobre Shadow e a melhor amiga de Laurie, hilária, aterrorizada e  ainda assim fazendo piada com a ppria desgraça !

Foi um dos eppys que mais gostei até agora, com tantas facetas de Laurie,

depressiva, aspirando Detefon, empolgada com Shadow e novamente depressiva, escrota traindo, zumbi, heroína e finalmente

(ufa) hello puppy 

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Achei a atuação da terceira irmã pésssssima ...afff!

 

 Eu até gostei. Curti o caráter mias etéreo da terceira irmã, muito menos fixada no mundo terreno que as outras duas irmãs eo Czernobog.

 

 

 

 

E realmente, o Fuller tem que tomar cuidado com esse fetiche por cenas liricas e slow motion.

Acredito que o público de American e Hannibal esperam coisas bem diferentes, pois Hannibal pedia uma linguagem gráfica mais poética e American Goods não demanda tanto esse lirismo.

 

 Então, ter essa "poesia" da  violência nem me incomoda em AMERICAN GODS. O problema é que as vezes o  Fuller parece tão hipnotizado pela própria estética poética e quase febril, que sacrifica o ritmo do episódio em nome dela. Mesmo em HANNIBAL isso acabou acontecendo, naqueles episódios passados na Itália. E senti o mesmo problema neste terceiro episódio.

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É que fizeram tanto mistério sobre ela, que tu esperava uma personalidade mais impactante !
Em algumas cenas ela parecia nem saber o que fazer com as mãos !

Dizem que no livro Laurie é detestável e quiseram transpor isso p/ série... estranho, achei-a supimpa !

 

By the way, estamos na metade da temporada, já... afff !!!
 

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 Curti o quarto episódio. No começo, fiquei meio assim da série parar a narrativa principal pra focar um episódio inteiro em um flashback da Laura, mas acabou sendo um dos episódios mais sólidos até aqui. Laura é uma personagem cheia de camadas, fácil de odiar em um primeiro momento, mas que acaba se revelando uma personagem pra lá de interessante, com seu tédio crônico, ar manipulador e tédio emocional (pra não falar da tremenda cara de pau pra cima da melhor amiga :D )

 

 Interessante que Laura se encontra agora em uma posição bem semelhante a do próprio Shadow, já que ambos tem dividas de sangue com os deuses (Shadow com Czernobog e Laura com Anubis).

 

 Só acho que está na hora da série acelerar um pouco a narrativa agora, afinal, já estamos na metade da temporada, e a trama central avançou muito pouco.

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Quero ver o Questão reclamar da estética nesse eppy !!!

Meu Deus, o que é essa Gillian Anderson nesse eppy... aff!
Depois de I Love Lucy, tu já espera cenas em que ela apareça.
E nesse eppy, ela não te decepciona 

encarnando Bowie.
Masss eis que ela surge numa Marilyn flutuante... afff!

 

Melhor cena ever (depois da inicial), Gillian fazendo caras e bocas, enqto profere sensualmente planos de guerra e destruição !!

 

 

Prevejo ela roubando a cena em todo eppy que aparecer !

Nem ligo p/ o ritmo do desenvolvimento da trama

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 Sem reclamações da minha parte, JUJUBA.

 

Melhor episódio da temporada até aqui. A frieza e sociopatia da Laura chega a ser cômica. Legal foi ver que o Shadow tva mais interessado em ouvir as explicações dela sobre o chifre que tomou do que em saber como ela voltou dos mortos :D  Ri muito das cenas dela com o Mad Sweeney, e a verdadeira surra que ela dá no agora azarado Leprechaun. 

 

 Mas o melhor foi finalmente ver os Novos Deuses  Crispin Glover está mesmo ameaçador como Mr. World, líder dos novos deuses.  Fiquei curioso pra ver mais dele.

 

 Mas o destaque foi mesmo a Media da Gillian Anderson. Muito legal ela encarnando o Bowie e a Marilyn, e de como os trejeitos dela se adaptam a forma que ela escolhe assumir. A cena dela entrando flutuando na sala de interrogatório como Marilyn foi fantástica. E o pobre Shadow, não entendo absolutamente nada do que estava acontecendo, :D O cara chegou pertinho de surtar aqui.

 

 Enfim, ótimo episódio. A trama enfim começou a se desenvolver.

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 Sem reclamações da minha parte, JUJUBA.

 

Melhor episódio da temporada até aqui. A frieza e sociopatia da Laura chega a ser cômica. Legal foi ver que o Shadow tva mais interessado em ouvir as explicações dela sobre o chifre que tomou do que em saber como ela voltou dos mortos :D  Ri muito das cenas dela com o Mad Sweeney, e a verdadeira surra que ela dá no agora azarado Leprechaun. 

 

 Mas o melhor foi finalmente ver os Novos Deuses  Crispin Glover está mesmo ameaçador como Mr. World, líder dos novos deuses.  Fiquei curioso pra ver mais dele.

 

 Mas o destaque foi mesmo a Media da Gillian Anderson. Muito legal ela encarnando o Bowie e a Marilyn, e de como os trejeitos dela se adaptam a forma que ela escolhe assumir. A cena dela entrando flutuando na sala de interrogatório como Marilyn foi fantástica. E o pobre Shadow, não entendo absolutamente nada do que estava acontecendo, :D O cara chegou pertinho de surtar aqui.

 

 Enfim, ótimo episódio. A trama enfim começou a se desenvolver.

Tô nem aí com a trama.

Sucumbi á estética !

Ainda assim espero entender pq os novos deuses se uniram p/ um bem comum e os velhos, embora se incomodem, parecem não fazer nenhum movimento contra o esquecimento.

 

Sobre Shadow, ele já viu muita coisa até aqui, daí ver Marilyn flutuando ou sua viúva ressuscitar não vai assombrá-lo, afinal, o cara já fez nevar !

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Realmente foi um ótimo episódio que aperta o passo para o climax da Season Finale.

 

A Gillian Anderson não só surge como tal como atua como se fosse.

 

Fico na expectativa de quais icônicos personagens ela virá a aparecer.

Tenho cá uma listina, tipo, Elvis

Madonna

M. Jackson

J. Dean

Freddy Mercury

Lady Gaga

Chaplin

Mas acho que teriam que ser influenciadores muito importante, daí, ela encarnando um líder político, como M.L. Kink ou Hitler.. aff!

Massss com certeza teria que ser personas que se adequam ao contexto da série.

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 Gostei também que o episódio revelou algo que já estava implícito nos episódios anteriores. Mr. Wednesday é mesmo Odin, senhor dos deuses nórdicos. Será que em algum momento veremos as versões da série para Thor e Loki? (Não li o livro, então não sei).

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Deuses Americanos | Ian McShane elogia cenas de sexo da série
Ator falou sobre cena da deusa Bilquis e de sexo entre o jinn e Salim













iancrop.jpg

 

Ian McShane, que dá vida ao Mr. Wednesday em Deuses Americanos, falou sobre suas cenas preferidas na série da Starz em uma entrevista à Entertainment Weekly. Ainda que só tenha liberado os primeiro cinco episódios da temporada de estreia, o ator brincou com como o elenco lidou nos bastidores com a cena da deusa Bilquis (interpretada por Yetide Badaki) engolindo pessoas durante o sexo. 


"Sempre perguntam a ela 'como exatamente você fez uma audição para isso?'."Eu sempre digo para Yetide Badaki: 'havia a mesma quantidade de pessoas na sala no final da audição como havia no início?' Yetide é ótima."


Contudo, essa não é a única cena que o ator veterano aplaudiu no programa. McShane também comentou sobre a cena de Omid Abtahi Mousa Kraish, respectivamente Salim e a entidade muçulmana conhecida como Jinn.


"No terceiro episódio temos o arco do muçulmano e daí tem a cena de amor homossexual, e pensaram que as pessoas ficariam chocadas. Na verdade, eu achei que era uma das coisas mais doces, mais delicadas e extraordinárias que já vi."


Deuses Americanos conta a história de um ex-condenado, Shadow (Ricky Whittle), que vaga  por uma América nos dias atuais repleta de deuses mitológicos da Antiguidade. Criada e desenvolvida por Bryan Fuller (HannibalPushing Daisies) e Michael Green (Lanterna VerdeHeroes), Deuses Americanos terá produção-executiva de Neil Gaiman. 


 


FONTE: OMELETE







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 Visto o episódio 06.

 

 Um episódio mediano. Achei interessante a forma como foi apresentado Vulcano, o deus romano do fogo, como um produtor de armas. Faz sentido que um deus do fogo controle o poder de fogo. Pacece que fizeram ao Vulcan a mesma proposta que fizeram ao Wednesday no episódio anterior, mas diferente do Odin, ele aceitou. Mas as melhores partes do episódio foi ver a estranha aliança entre Mad Sweeney, Laura e Salim, que parece que se apaixonou pelo Djinn naquele único encontro alguns episódios atrás.

 

 Curtindo a série, mas faltando dois episódios para o final, não vejo a temporada se encaminhar para alguma espécie de climax.

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  • 3 weeks later...
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American Gods: Produtores prometem segunda temporada "maior e mais rápida"
Por Laysa Zanetti — 23/06/2017 às 12:16
 

A série é exibida no Brasil pelo Amazon Prime Video.

587776.jpg

A segunda temporada de American Gods ainda está um tanto distante (a primeira acabou esta semana), mas os produtores Bryan Fuller e Michael Green já estão preparando a continuação da história de Shadow Moon (Ricky Whittle). E as novidades são boas: a segunda temporada deve ter mais episódios, e acelerar o passo da história.

Em uma entrevista feita pela Entertainment Weekly com o elenco, os produtores e o criador de Deuses Americanos, Neil Gaiman, Fuller e Green adiantaram alguns detalhes de bastidores. Os dois contaram que a primeira temporada deveria ter nove episódios, mas foi reduzida para caber no orçamento.

"O episódio 4 era o que originalmente continha o grande discurso de Ian [McShane] sobre [a identidade de] Wednesday, e o que descobrimos foi que isso destriuria completamente o restante da jornada de Shadow", explicou Fuller.

 

"Então, nós seguramos essa informação, e felizmente nós tínhamos outras razões por que atrasar esta revelação além do desenvolvimento de um personagem", continuou a justificativa, revelando que por fim, auxiliados pelo próprio Gaiman, ele e Green resolveram mover o arco para o fim da temporada.

Em outra conversa com o The Wrap, Fuller contou que a segunda temporada vai se amparar em um novo 'estado mental' de Shadow, e agora que ele já acredita neste universo, o público pode esperar algo diferente:

"A história que contaremos de Shadow no futuro é a de um personagem que atravessou este primeiro marco, de um não-crente para um crente. Agora que ele acredita, em que ele acredita? E como o que aconteceu com a sua esposa e o Sr. Wednesday vão afetar essas crenças? Shadow terá uma história bem mais empolgante na segunda temporada do que teve na primeira."

 

Fonte: Adoro CInema

 

Espero que seja mais empolgante mesmo. Essa temporada de estréia teve muitos problemas de ritmo pra mim.

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Eu gosto dela ser arrastada, gosto de todo o elenco, (Sweeney é meu preferido, qd G. Anderson não está em cena, of course).

Só acho estranho essa alternância de Shadow se espantar com algumas coisas e não com outras e não só ele.

Tipo, Laura, após ver Easter detonar com o mundo, muito serenamente, a interrompe, solicitando uma DR com o maridão...

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  • 5 weeks later...
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Deuses Americanos | "Provavelmente serão cinco temporadas baseadas no primeiro livro", diz Neil Gaiman

Autor falou ainda sobre sequência da publicação de 2001
03/08/2017 - 17:23 - RAFAEL GONZAGA
neilgaimandeusesamericanoscrop.jpg
 

Neil Gaiman disse que a série Deuses Americanos deverá seguir a história do livro homônimo por cinco temporadas. Em entrevista ao  The Independent, ele contou que, apesar disso, a série não deverá acabar em função disso, já que ele planeja lançar uma continuação literária para um de seus maiores sucessos.

"Na segunda temporada, vamos saber mais dos deuses antigos e mais dos novos deuses. Vamos assistir alguns dos problemas que os novos deuses têm e os problemas que os antigos deuses têm. Nós também, espero, vamos encontrar amigos antigos. Então, com isso, provavelmente conseguiremos cerca de cinco temporadas baseada no primeiro livro e, provavelmente, quando terminarmos isso, já haverá outro livro de Deuses Americano terminado."

Ou seja: caso a série mantenha a dinâmica de uma temporada por ano, o livro Deuses Americanosganhará uma continuação dentro dos próximos quatro anos. Gaiman falou também que sua cena favorita da série é uma que não existe nos livros.

"Eu amo o episódio de Laura (Emily Browning) e acho que eu mais amo porque sempre desejei ter feito algo assim no livro e não teria como por conta da forma como ele foi construído. Então eu simplesmente amei o desempenho de Emily. Eu amo todos os momentos que não estão nos livros - essas coisas que Bryan e Michael fizeram. Eu olho para eles e penso: 'vocês estão loucos e isso é maravilhoso'."

O autor e produtor executivo, aliás, mostrou ser muito positivo em relação às mudanças vistas na adaptação televisiva. Ele disse, inclusive, que a série não é fiel ao que ele havia imaginado quando ele escreveu o livro - mas que isso é uma coisa boa em sua percepção.

"As pessoas sempre ficam desapontadas quando digo isso. Quando escrevo uma cena em que duas pessoas estão tendo um piquenique em um campo, o que você filmar não parecerá com o que está na minha cabeça, porque você nunca encontrará esse campo e você nunca encontrará a árvore em que essas pessoas estão sob. Coraline, de Henry Selick, é, acho, o melhor dos filmes que foram feitos baseados em minha obra e uma das razões para isso é que é um filme de Henry Selick. Cada quadro é bonito e mágico - não é o meu livro. Eu amo isso, mas se as pessoas perguntem se era minha visão, eu diria: 'não, é realmente a de Henry e é maravilhoso'. É assim que me sinto sobre Deuses Americanos."

No Brasil, a série é exibida pela Amazon Prime. A segunda temporada já foi confirmada, mas ainda não há previsão de estreia.

 

FONTE: OMELETE

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7 hours ago, GilsonDee said:

tem que haver menos enrolação só.... 5 temporadas para um primeiro livro? caramba!

Tem que ter menos enrolação mesmo. Um amigo meu que leu o livro diz que tem personagens que não são tão importantes no livro, mas que ganham destaque na série (como o Mad Sweeney) e outros personagens são criados especialmente para a série, como o Vulcano, que não tem no livro. Normal isso, mas cinco temporadas pra adaptar um só livro? GAME OF THRONES por exemplo adaptou vários até onde eu sei (falo como leigo pois não vejo a série da HBO e não li os livros que a inspiraram).

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  • 3 weeks later...
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27 minutes ago, Mozts said:

E aí, promoção no Google Play, acabei pegando o livro de graça.

Agora questão é: Livro ou série primeiro?

Não li o livro, mas dizem que a exemplo de GAME OF THRONES, a série toma bastante liberdades em relação ao material original. Então, no fim não faz muita diferença, já que são versões diferentes da mesma história. (Detalhe, a 1ª temporada não conclui a trama do livro).

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