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Forum Cinema em Cena

Paul Verhoeven


silva
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*****, instinto selvagem 1 é OP, só dele ter feito essa preciosidade do gênero policial/suspense (com pitadas de erotismo na dose certa) e figurar no meu top-100, sou grande fã do cara, mesmo ainda não tendo visto showgirls! 06 ..., vingador do futuro adorava e achava um dos 3 melhores filmes do schwarza, mas faz séculos q não revejo

 

- Filmografia -

 

2000 - O homem sem sombra (Hollow man) - 6


1997 - Tropas estelares (Starship Troopers) - 6 (rever)


1995 - Showgirls (Showgirls)


1992 - Instinto selvagem (Basic instinct) - 9,5 (stone + douglas 16)


1990 - O vingador do futuro (Total recall) - ? (rever)


1987 - Robocop, o policial do futuro (Robocop) - 8,5


1985 - Conquista sangrenta (Flesh & blood)


1983 - De vierde man


1980 - Sem controle (Spetters)


1979 - Voorbij, voorbij (TV)


1977 - Soldado de laranja (Soldaat van oranje)


1975 - O amante de Kathy Tippel (Keetje Tippel)


1973 - Louca paixão (Turks fruit)


1971 - Wat zien ik?


1970 - De worstelaar


1968 - Portret van Anton Adriaan Mussert (TV)


1965 - Korps Mariniers, Het


1963 - Feest


1962 - De lifters


1961 - Niets bijzonders


1960 - Een hagedis teveel

 
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Zwartboek AKA Black Book

 

Release Date: 14 September 2006 (Netherlands)


Genre: Thriller / War


Plot Outline: In the Nazi-occupied Netherlands during World War II, a Jewish singer infiltrates the regional Gestapo headquarters for the Dutch resistance

 

User Rating: 8.1/10 (8,331 votes)

 

RT: 76% (126) "Stylish, sexy and violent World War Two espionage adventure!!!" 06

 

.

.

.

 

faz tempo q foi lançado, mas pelo visto vai demorar pra ver esse filme por aqui, se é q vai ser lançado, e pô, pelo q se percebe, tá bem cotado pelos usuários do IMDB e pelos críticos do RT, e além disso foi indicado ao leão de ouro em veneza e ao bafta!
D4rk Schn31d3r2007-09-21 00:46:53
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  • 5 months later...
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Da sua filmografia não vi os filmes europeus, então ai vai o TOP 5 de um diretor (ao meu ver) extremamente interessante.

 

1. Instinto Selvagem (1992) 10

2. O Vingador do Futuro (1990)

3. Robocop (1987)

4. O Homem sem Sombra (2000)

5. Showgirls (1995) Pois é eu gosto desse filme... 0806 É tão ruim que se torna bom... 06

 

Preciso assistir urgentemente sua fase européia e rever Tropas Estelares.
R. Deckard2008-03-06 12:27:45
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  • 1 month later...
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"Robocop" Director to Write Jesus Biography

04-24-2008 (09:00:32)

 

headline7685.jpgDutch

director Paul Verhoeven (Robocop, Basic Instinct, Starship Troopers)

will publish his long-awaited biography of Jesus of Nazareth in

September.

 

Published by Amsterdam-based Meulenhoff, the book is the result of more than 20 years of research. Over the years, Verhoeven

was a regular attendee of US scholar Robert W. Funk's Jesus seminars,

which call into question miracles and statements attributed to Jesus.

 

Verhoeven claims to portray Jesus in the most realistic way in his book, co-written by his biographer, Rob van Scheers.

 

One

of his conclusions deals with the fact that Jesus was probably the son

of Mary and a Roman soldier who raped her during the Jewish uprising in

Galilee. Verhoeven also claims that Christ was not betrayed by Judas

Iscariot.

 

Verhoeven, who turns 70 in July, has had a lifelong

ambition to make a film about Jesus, based on scientific research.

Verhoeven decided to write the book to raise interest in the project.

His publisher is in negotiations for an English-language translation.

 

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Eu curto muito o estilo de direção do Verhoeven que não fica se censurando e mostra que verdadeiro artesão da violência e sexo que são elementos básicos do seus filmes que com cinema careta atual eu acho muito difícil ele voltar os blockbuster alguém pode me citar superproduções recentemente com mutilações,sexo intímo e sem pudor e mortes violentas ?

Mijou fora do pinico com SHOWGIRLS que bomba horrível e sem pé e nem cabeça mas acertou com vigor em muitos outros gosto de Robocop,O Vingador do Futuro,Instinto Selvagens,Tropa Estrelares,Conquista Sangreta e Homen Sem Sombra(caraca aquela mina do estrupo e a Rhona Mitra) faltar assitir a Espiã com a Carice Van Houten a sua fase européias com o tambem holandês o Rutger Hauer eu não assiti mas vou ver se vejo pois deve valer a pena.

E acho que este filme de Jesus contando a politica que houve por trás de sua morte ia ser uma boa não tem o Código Da Vinci  
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  • 4 months later...
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Thriller pode ser dirigido por Paul Verhoeven - 10/09/2008 11:56

Paul Verhoeven (A Espiã) está em negociações para comandar um thriller, ainda sem título, para a Relativity Media. O longa é centrado em um universitário que inicia um perigoso relacionamento amoroso com a esposa do seu chefe.

O projeto, segundo a Variety, é descrito como uma mistura entre Negócio Arriscado e Atração Fatal.

A iniciante Wendy Miller está reescrevendo o roteiro sob a supervisão do diretor.

A Relativity espera desenvolver o filme rapidamente, com a data de estréia prevista para o primeiro semestre de 2009.

Taí um diretor que faz falta no circuito cinematográfico, mas se ele lançar este longa em 2009 como fica a Thomas Crown 2 ?
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Comecei a reparar esse ano no Paul, nao sabia q ele era tao bom quando eu imaginava. na verdade era tipo Paul quem?..rs Ai fui descobrir que ele tem o melhor filme Arnold e outros filmes bem particulares foda.

 

Assisti recentemente A Espia e achei demais 9/10

tava pensando nele esses dias como ele é mal amado, poucas pessoas dao o valor para ele.

 

O Vingador do Futuro, tbm muito legal dele.

O Homem sem sombra, fraco mais se tratando dele tem que ser reanalizado.

Instinto Selvagem, agora sim eu entendo pq o filme é bom.

Robocop, e total cool !!

 

Comecei a ver A Conquista sangrenta e acabei nao terminando, estava muito interessante logo mais verei e comentarei aqui com vcs.

 

 

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O S. Alpendre da Paisa escreve super legal sobre A Espia vejam:

 

A Espiã

BLACK BOOK.

(Holanda, Alemanha, Bélgica, 2006). De Paul Verhoeven. Com Clarice Van

Houten, Sebastian Koch. Europa. Projeção: 2.35:1. 145min.

 

cinco_estrelas.gif

 

 

 

aespia.jpg

 

 

Verhoeven

nunca foi muito querido em sua terra natal. Sua insistência em retratar

a sordidez humana e sua falta de cerimônia na hora de abordar o sexo e

o poder que resulta dele, não fazem com que ele seja visto como uma

pessoa confiável para tocar um filme que envolva dinheiro. Por isso,

Verhoeven se mandou para os EUA, onde fez seus melhores filmes, Robocop e Tropas Estelares,

e também foi tido como persona non grata. Em entrevistas ele costuma

reclamar que nos últimos anos ele só podia fazer filmes de

ficção-científica. Depois do fracasso de O Homem Sem Sombra (2000), filme bem irregular, mas que tem alguns fãs respeitáveis, ele foi meio que jogado para escanteio.

Seis anos depois, Verhoeven volta a filmar na Holanda com A Espiã,

a história de Rachel Stein, uma judia que, depois de ter visto sua

família sendo assassinada por nazistas no meio de uma fuga para a

Bélgica, país não invadido, resolve trabalhar para a resistência. Uma

tardia tentativa de conter a dominação nazista, que tomava para si

riquezas e orgulhos da pátria invadida. Na Holanda, Verhoeven comenta,

uma parcela pequena dos judeus sobreviveram ao Holocausto, e isso se

deve ao alto índice de colaboracionismo do povo holandês, considerado

"povo germânico" pelos alemães, ressaltando as mesmas origens dos dois

países.

A resistência já havia sido tema de um outro filme holandês do diretor, Soldado de Laranja

(1977), filme mais comportado e bem humorado, com o futuro astro Rutger

Hauer e um inspirado Jeroen Krabbé, e com muito pouco da melancolia

torturante de A Espiã. Foi durante a pré-produção de Soldado de Laranja que

surgiu a idéia do novo filme, mas ela ficou congelada até meados dos

anos 80, quando o roteiro e as pesquisas tiveram início. Talvez a

pesquisa não fique tão evidente porque Verhoeven realiza aqui o seu

filme que mais se aproxima de um classissismo. Existe, acima de tudo,

uma preocupação com a narrativa que é muito maior que em qualquer outro

filme seu - exceção feita a Instinto Selvagem. Tudo parece

estar a serviço do bom entendimento da história, de seu desenrolar e da

construção dos personagens. Há um senso muito grande de contenção, mas

também de uma justeza absoluta no tom.

Justeza no tom

é justamente algo que falta à maioria de seus filmes, e muitos se

beneficiam desse desequilíbrio. Em O Quarto Homem, o melhor da primeira

fase holandesa, Jeroen Krabbé vive o personagem que está submerso na

lógica de um pesadelo, e desse pesadelo podemos ter consecutivamente: o

mais exagerado dos tons, assim como o mais morno. Em Tropas Estelares,

talvez o seu filme mais bem-sucedido nessa operação de desequilíbrio

constante, há uma alternância tão grande nas entonações dos atores, que

em alguns momentos nos perguntamos se foi operado um crossover entre o

filme original e mais uma versão de Invasores de Corpos, mas essa

operação é o que faz o filme funcionar perfeitamente na chave política

a que ele insistentemente se afilia. Se pensarmos em Casper van Dien

como um herói tradicional, ou em Denise Richards como o contraponto

feminino clássico, o filme nos escapa, logo, é necessária uma

calibragem em nosso tom como espectadores, para que nos adaptemos à sua

estranheza. Showgirls é outro exemplo, mas aí seria necessária uma operação tão ousada como a que ele aplicou depois, em Tropas Estelares,

mas, por receio de que a vulgaridade excessiva do filme fosse

prejudicar sua carreira comercial - como de fato acabou prejudicando -,

houve o recuo. Verhoeven ficou no meio do caminho, realizando apenas um

bom filme, no lugar do divisor de águas que poderia ter sido.

A Espiã

mostra um outro diretor. Não temos um Verhoeven tão diferente, mas um

Verhoeven maduro, ciente do potencial de seu filme. Com seu

classissismo, não demorou para que eu lembrasse de Lili Marlene

(1981), uma das obras essenciais de Fassbinder. E talvez a chave de

tudo esteja em Douglas Sirk, alemão que foi aos EUA e realizou um dos

mais tocantes melodramas de guerra já feitos: Amar e Morrer

(1958). Tanto o filme de Fassbinder, como o de Verhoeven, parecem

devedores da justeza tonal de Sirk. Não é uma herança facilmente

sentida, justamente porque o tom é aquele elemento escondido entre as

engrenagens da dramaturgia, encrustado sob muitas camadas mais

sensíveis ao espectador.

No entanto - e há sempre um

"no entanto" em se tratando de Verhoeven -, os traços de sua autoria

estão presentes o tempo todo, seja na interpretação irresistivelmente

carnal de Carice van Houten como a espiã do título brasileiro, em cenas

de sexo e nudez que feriam os censores de mercado americanos espumar de

desespero, e a crueldade com que pinta os holandeses, em sua maioria

tão próximos de abraçar um herói de araque quanto de torturar

desumanamente uma suposta colaboracionista - como a maior parte deles

foi, durante a guerra. O diretor ainda tem a coragem de dar as melhores

características a um alto oficial nazista, responsável pela SS na

Holanda. Esse oficial, interpretado pelo ótimo ator Sebastian Koch,

pode muito bem ser considerado o nazista mais cativante da história do

cinema, o que se deve muito ao carisma do ator. A crítica é sempre um

ponto forte no cinema de Verhoeven, e não seria diferente ao lidar com

um orçamento de 16 milhões de Euros.

Traçando um paralelo com o filme-irmão Soldado de Laranja, em A Espiã

é notável como o diretor consegue ao mesmo tempo ser mais sucinto, sem

firulas ou tempo para o humor - que faziam a graça no outro filme, mas

não caberiam aqui, e também imprimir uma melancolia extrema, uma

sensação de perda da razão muito forte. Verhoeven consegue nos inserir

num clima de guerra permanente, em que nem a libertação pode ser

comemorada - como Rachel prevê, na segunda parte do filme, sem dúvida a

mais dolorosa. O final mesmo se insere numa desesperança incrível, como

se não houvesse saída para a personagem, seu destino era o sofrimento,

contra o qual ela deveria lutar durante toda a sua vida. Voltamos ao

kibutz do início, quando ela encontra uma antiga colega de romances com

nazistas, que agora é bem casada. Mas estamos em 1957, e o processo de

consolidação do Estado de Israel reservava ainda muito mais sangue. O

que fica nas entrelinhas é o que a personagem passou para chegar até

ali. O que ela teve que fazer para sobreviver entre o 1945 da

libertação européia e o 1957 de sua vida casada e com filhos, no kibutz

israelense. Como esquecer o amor entre ela e o oficial nazista, que se

tornou tão forte a ponto de fazer com que a oprimida relevasse as

raízes do opressor, e vice-versa, fazendo com que ambos sofram com o

final da guerra. Sabemos que sua condição de judia foi exacerbada,

alçada por ela mesma a uma questão vital: uma vida dedicada às suas

origens, a educar crianças que fariam prosperar o futuro lar de seus

iguais. Seu rosto, no entanto, guarda tanto sofrimento, tanta

resignação, que é difícil não nos condoermos de sua frustração, não nos

identificarmos com a sua projeção de uma vida que poderia ter sido, mas

foi cruelmente abortada por estilhaços de uma guerra já terminada. Além

de ser um belíssimo e impactante thriller de espionagem da II Guerra

Mundial, A Espiã se revela, até com mais força, um triste e pessimista retrato de uma desilusão.

Sérgio Alpendre

 

 

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  • 5 months later...
  • 1 month later...
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Paul Verhoeven dirige Milla Jovovich em filme de época - 28/04/2009 14:50

millajovovich_01.jpgMilla Jovovich (Resident Evil 3: A Extinção - foto) será a estrela do novo filme do holandês Paul Verhoeven, The Winter Queen.

De acordo com o site O Globo, o longa, uma adaptação do livro homônimo de Boris Akunin, será centrado em uma conspiração política na Rússia do século XIX.

O último trabalho de Verhoeven nos cinemas foi A Espiã, em 2006. O diretor também é responsável por sucessos como Instinto Selvagem e RoboCop - O Policial do Futuro.

Espero que não seja boato, curto demais Verhoeven e quero ver ele aprontando todas com a Jojovich.
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  • 1 year later...
  • 1 month later...
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Paul Verhoeven define o seu próximo filme, De Stille Kracht

Cineasta pretende adaptar romance holandês de 1900

De%20Stille%20Kracht

Desde 2006, quando lançou A Espiã, Paul Verhoeven (Robocop, Tropas Estrelares, Showgirls) vem fazendo mistério sobre seus próximos projetos. Seu nome foi associado a um segundo Thomas Crown, à história de Cristo, The Surrogate e uma enigmática adaptação de game. Agora parece que vai...

Em entrevista ao programa de TV holandês Zomergasten, ele garantiu que seu próximo filme será a adaptação ao cinema do romance De Stille Kracht ("a força escondida", em tradução livre), de 1900, do escritor Louis Couperus. Colaborador frequente de Verhoeven, Gerard Soeteman assina o roteiro adaptado.

A trama se passa numa das colônias holandesas na Indonésia, onde o oficial do império Van Oudyck, apegado ao seu racionalismo e surdo para a insurgência dos javaneses, se vê levado à ruína pela mistura de calor, magia negra e hostilidade dos locais.

"O filme é sobre a rebelião contra leis coloniais, sobre a emergência do Islã fundamentalista. É uma história sobre coisas que não compreendemos mas que acontecem mesmo assim", resumiu Verhoeven no programa. O cineasta já sonha em adaptar o livro desde os anos 70, mas o alto orçamento sempre o impediu. De Stille Kracht será falado totalmente em holandês.

Acho que agora vai, Verhoeven Returns
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  • 1 month later...
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  1. A Espiã = 9,0

  2. O Vingador do Futuro = 8,5
  3. Tropas Estelares = 8,5
  4. RoboCop - O Policial do Futuro = 8,5
  5. Instinto Selvagem = 8,0
  6. Conquista Sangrenta = 6,5
  7. O Homem Sem Sombra = 6,5
  8. Showgirls = 6,0
Vi Conquista Sangrenta e Showgirls. O primeiro tem um ritmo fraco. Mas a abordagem radical, voltada para os vilões mercenários e estupradores, gera uma interessante sensação de manipulação, parecida com a síndrome de Estocolmo. Ao mesmo tempo em que condenamos as atitudes grotescas dos protagonistas (comandados por um Rutger Hauer demente), simpatizamos com a mocinha e, consequentemente, com seus violadores, já que esta pouco se importa com a situação em que está, procurando se aproximar do grupo para manter sua integridade.

 

Showgirls é o típico filme ruim que foi feito com o intuito de ser ruim. Tanta porcaria jogada na tela não pode ser coincidência. Verhoeven carrega no brega e no apelativo como verniz para a velha história do sonho americano. As cenas de dança supostamente eróticas são tão brochantes que nem parece o mesmo diretor que mandou bem na sensualidade de Instinto Selvagem, mas talvez essa tenha sido sua intenção: como tudo é extremamente exagerado, nada mais natural do que as cenas de nudez serem em abundância, e logo se tornem lugar comum. Tudo contribui para Verhoeven montar um painel ácido sobre o sonho americano. Pena que o excesso de cenas de dança lembre Os Embalos de Sábado Continuam, pavorosa continuação do clássico dos anos 70.

 

Indiana Jones2010-10-12 14:59:59

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  • 2 weeks later...
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Paul Verhoeven deve dirigir mistura de thriller sensual com história de fantasma

Filmagens de Eternal podem começar na metade do ano que vem

paul%20verhoeven

Desde 2006, quando lançou A Espiã, Paul Verhoeven (Robocop, Tropas Estrelares, Showgirls) vem fazendo mistério sobre seus próximos projetos. Seu nome foi associado a um segundo Thomas Crown, à história de Cristo, The Surrogate, uma enigmática adaptação de game e De Stille Kracht - que deve ser o seu próximo filme.

Agora Verhoeven arruma mais um projeto para o futuro. Segundo o Deadline, ele dirigirá Eternal, thriller sensual - como o seu Instinto Selvagem - misturado com fantasmas. Richard D'Ovidio também está entrando, para dar um novo tratamento ao roteiro de David Loughery (Obsessiva).

Na trama, um ex-alcoólatra casado ajuda uma mulher que ameaçava se jogar da ponte Golden Gate, em São Francisco, e termina envolvido amorosamente com ela. Quando é confrontado por sua esposa e um detetive particular, ele acha que o adultério foi descoberto, mas as fotos tiradas de tocaia só mostram o homem bebendo sozinho num bar, sem a amante. Aos poucos ele desconfia que a mulher é um fantasma que está atrás de sua alma.

A produção é da Sidney Kimmel Entertainment. As filmagens podem começar na metade de 2011.

Tantos projetos a vista e nenhum em pré produção e uma pena04
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  • 1 year later...
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The Student | Halle Berry e Paul Verhoeven juntos no thriller erótico

Atriz e cineasta trocam de projeto depois que The Surrogate não foi adiante

Marcelo Hessel
09 de Fevereiro de 2011


halle%20berry

O diretor Paul Verhoeven (A Espiã) pretendia trabalhar com Halle Berry em The Surrogate - longa da 20th Century Fox que não tem relação com o Substitutos da Disney - mas o projeto não tem avançado. Eles estão, então, partindo para outro.

Segundo o Badass Digest, Verhoeven dirigirá a atriz em The Student, thriller erótico sobre um jovem de 19 anos que pega um estágio de verão e acaba de envolvendo com a esposa do seu chefe. Berry será a esposa, chamada Miranda.

Wendy Diane Miller, ex-vocalista da banda Test Proof Positive que decidiu virar roteirista em Hollywood, é a autora do texto. A produção da Relativity Media ainda não tem mais detalhes.

FONTE: OMELETE

 

 Seria interessante ver Verhoeven voltar ao thriller erótico, afinal de contas, ele dirigiu um dos exemplares maximos do gênero, INSTINTO SELVAGEM.
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  • 3 months later...
  • 11 months later...
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Jesus of Nazareth | Filme de Paul Verhoeven sobre Cristo enfim vai sair Produtora garante financiamento e contrata Roger Avary para escrever a nova versão do roteiro

jesus.jpg
 
 

O filme sobre Jesus Cristo que o cineasta holandês Paul Verhoeven (Robocop, O Vingador do Futuro, A Espiã) planeja há anos finalmente conseguiu financiamento. Segundo o Deadline, a Muse Productions de Chris Hanley (produtor de Psicopata Americano) vai bancar Jesus of Nazareth.

A Muse está também contratando Roger Avary para escrever a nova versão do roteiro. Assim como Verhoeven, Avary, corroteirista de Pulp Fiction, é conhecido por seus trabalhos provocativos, como Regras da Atração.

Verhoeven diz pesquisar a história de Jesus há duas décadas para o filme. Sua intenção é narrar a vida do nazareno de um ponto de vista científico, histórico e político. Em entrevistas, ele já disse que esse "ponto de vista científico" inclui aferir que Maria não engravidou por desígnio divino, mas foi estuprada por um soldado romano durante a revolta judaica contra o império na Galileia. Na visão do cineasta, que diz não crer nos milagres registrados na Bíblia, Jesus era um profeta radical que fazia exorcismos e acreditava que encontraria o reino dos céus na Terra.

"Se você olhar o homem, fica claro que você tem ali uma pessoa completamente inovadora no campo da ética. Minha paixão pessoal por Jesus surgiu quando eu comecei a perceber isso. A questão não são os milagres, mas a nova ordem ética, uma visão aberta em relação ao mundo, o que se opunha à dominação dos romanos. Acho que ele foi crucificado porque, politicamente, era uma pessoa perigosa que estava em crescimento. Os ideias de Jesus dizem respeito a uma utopia do comportamento humano", disse Verhoeven ao Deadline ano passado.

Verhoeven organiza essas ideias no livro Jesus of Nazareth, lançado em 2011 e sem tradução em português por enquanto. Mais informações sobre as filmagens devem sair em breve

 

FONTE: OMELETE

 

 Isso sim seria polêmico.

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  • 1 year later...
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Novo filme de Verhoeven tem reforços no elenco

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Categoria: Mercado
Por Redação
 
  Longa ainda não tem nenhum cronograma definido.  

 

5904-paul-verhoeven1.jpg  

 

Elle, novo projeto do consagrado cineasta holandês Paul Verhoeven (Instinto Selvagem), ganhou reforços no elenco.

Virginie Efira (A Chance da Minha Vida), Anne Consigny (Ervas Daninhas), Laurent Lafitte (A Espuma dos Dias) e Charles Berling (Caindo no Ridículo) se juntam a Isabelle Huppert (A Visitante Francesa), que protagonizará o filme.

Baseada no romance "Oh!", do escritor francês Philippe Djian, a trama foca em uma mulher de negócios (Huppert) que procura vingança contra o homem que a violou, e que constantemente a persegue.

 

FONTE: CINEPLAYERS

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