Jump to content
Forum Cinema em Cena

O Hobbit


RAZIEL
 Share

Recommended Posts

  • Members

O Hobbit - 2,5/5,0

 

Tecnicamente irrepreensível, 48 fpm e 3D muito bem vindos e utilizados, direção de arte que chega a ser "chata" de tão detalhista e perfeita, criativa; atores mandando bem, direção idem, mas... Perai??!!! :huh: Duas horas e quarenta e nove minutos???????!!!!!!!!!!!  :blink:

 

Neeeemmmm... Jackson força a barra. Estica cenas de modo COMPLETAMENTE desnecessário (prólogo - voltando à festa do Bilbo já velho (??! Prá quê???), a interminável "apresentação dos anões" - jantar e cantoria chata do caralho!!!, chegada à Valfenda com vários preâmbulos e cenas descartáveis, Radagast mala e pretensamente engraçado...)

 

Isso, além de me irritar, quebrou o ritmo do filme. Para arregaçar com tudo, a atuação de um Mithrandir (ou se preferir, Deus Ex Machina...) quase onipresente e um paradoxo temporal sem explicação alguma (a cena do confronto c/Azog e sua horda no penhasco: começa sob a luz do sol, em instantes já é noite e em seguida; dia de novo???!) me fizeram achar o filme "chato", demorado... Pior: arrastado.     

 

Sai da sala certo de que os próximos filmes serão conferidos em casa E SE não tiver mais nenhum outra coisa pra ver/fazer.

 

Peter Jackson errou legal nesse... Não precisava.

 

 

792387_Gandalf1INTjpg.jpg

Link to comment
Share on other sites

  • Members

De fato, o filme prolonga-se demais em muitas cenas o que quebra o ritmo. 

 

Mas isso não me chateou tanto, apesar desse problema já o colocar em um patamar abaixo do Senhor dos Anéis. 

 

Porém, uma característica presente na trilogia e que continua no hobbit é a promessa de uma grande ameaça, uma força demoníaca no mundo, que não é cumprida. Ora, todas as vezes que se é mencionada a situação atual ou a ameaça, ela é apresentada de uma forma como se a alma do satã estivesse permeando tudo, e os seres advindos ou defensores dele fossem criaturas vicerais, avassaladoras. 

 

Mas no entanto, quando o filme se depara com essa monstruosidade, acontece que essa ameaça é finalizada como se tivessem cortando arvores  :wacko:. Nenhuma cena da qual os inimigos aparecem ou os heróis passam por perigos, se mostram de fato perigosa. A luta dos orcs com os anões contada pelo Gandalf é um exemplo perfeito, no início da narrativa, mostra o orc lider, o não sei lá o que profano, os orcs e ele parecem monstros inigualáveis e tudo o mais, parece que a situação está de fato perdida, e até a história inicialmente é contada como se fosse uma batalha perdida. Mas ai, do nada, o anão novo rei decepa o braço do orc profano, e a coisa do nada vira, e com um bando de anões urrando, os orcs perdem facilmente. WTF? que ameaça é essa? na mesma história, na mesma sequencia, o filme conseguiu prometer uma ameaça impossível de ser escapar e rapidamente a ameaça é apenas um bucado de orcs apanhando. Isso é um problema porque feri com o esquelo do filme que é a urgência e o nível das sombras, das forças sombrias que embreagam e se instalam nas veias daquele planeta. Acaba que tudo não passa de palavras, eu mesmo vo lá matar uns orcs, uns daqueles de capuz sem rosto e tudo o mais... eeuiuiuie (veja bem, não estou pedindo que houvesse mais mortes e tudo o mais, mas que a superação dos personagens fosse convincente de fato, fosse heróica de fato, o que não pareceu ser em nenhum momento, mesmo porque as ameaças não confirmaram a sua imagem prévia em nenhum momento)

 

 

Apesar disso tudo, gostei muito do filme porque ele entregou o que propusera, uma aventura fantástica. O filme foi uma aventura que é muito dificil de se ver nos dias de hoje, assim como fora a trilogia SDA. O diretor conseguiu fazer uma aventura de forma tão cativante!

Link to comment
Share on other sites

Não? Quase todas as "avaliações" que li aqui pecam exatamente pela ausência da leitura. Talvez a criatura não seja "mais capaz de avaliar o filme" depois de ler o livro mas certamente evitará comentários desnecessários.

 

Certas partes de O Hobbit são praticamente o mesmo que lemos no livro, em outras o diretor usou de liberdades artísticas ( ou seja lá o que quiserem chamar) para dar "punch" à história (claramente infantil). Ora, se o sujeito dividiu o livro para parir 3 filmes e se já conhecemos o histórico do cara, comentários sobre a metragem do filme são dispensáveis. Tudo que consideraram "descartável, longo e chato" faz parte do livro, se o diretor optou por manter certas partes no filme e se isso funcionará para a trilogia como um todo, somente DEPOIS que os três filmes estrearem saberemos. 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Nacka, sem querer polemizar... Só para eu entender o seu raciocínio...

 

Lá no topo desta página, você escreveu: "... para o filme "funcionar sozinho" o diretor teria que dissociar-se por completo do material que deu origem a adaptação."

 

Mas, logo acima, você "defende" a literalidade do diretor para com a obra (logo, NÃO se dissociando do material base - o livro) como um dos motivos do filme...funcionar??! :huh:

 

Desculpe, mas viajei aqui. Em tempo: bullshit quem quer que seja "ter" que ler o livro pra gostar e "entender" o filme. Até porque li o livro e justamente por isso, não gostei do filme...Poxa, cara! Isso já foi tão discutido aqui... É a mesma coisa de dizer que pra curtir (ou não) "Os Vingadores" as pessoas tem que conhecer os personagens e tramas dos quadrinhos...

 

E o que tem a ver um filme ser "claramente infantil" com ele vir a ser bom ou ruim, ter bagagem ou enredo que sustente uma trama bem amarrada narrativamente falando do ponto de vista filmíco? Na boa? NADA. 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Não, de forma alguma. É triste que tenhamos que voltar a este assunto, mas um filme é uma obra de arte por e em si mesma, e mais apto está a avaliar essa obra quem mais familiarizado está com a forma de arte em questão. Como exemplo, um cidadão qualquer pode ter lido tudo o que já foi publicado sobre o Superman em forma de HQ, mas se ele nunca viu um filme na vida, qualquer pessoa que nunca leu uma HQ, mas assiste a filmes, estará - automaticamente e irrevogavelmente - mais apta a avaliar um filme do Superman. Sim, pura e simplesmente pq é um filme, e não uma HQ.

 

Sobre os "pecados" das avaliações que leste, eles são pecados apenas sob a tua ótica (e a de quem concorda contigo, obviamente, mas não são pecados de fato). A liberdade artística funciona em duas vias: o diretor tem o direito (e o dever, em realidade) de fazer as alterações necessárias para a transposição do material original, mas ele sofrerá as consequências não apenas pelo que cortar ou adicionar, mas também pelo que mantiver. O que um determinado expectador enxerga como uma falha pode ser algo que veio do livro ou pode ser algo que o diretor criou (ou um roteirista, mas o diretor escolhe usar o que o roteirista criou), mas, no que tange à avaliação do filme, isso é irrelevante. O que importa é que aquilo está no filme, e o expectador em questão não gostou, considerou uma falha. Se a única forma de "defender" isso é referir a outra forma de arte, efetivamente não há defesa.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Não, de forma alguma. É triste que tenhamos que voltar a este assunto, mas um filme é uma obra de arte por e em si mesma, e mais apto está a avaliar essa obra quem mais familiarizado está com a forma de arte em questão. Como exemplo, um cidadão qualquer pode ter lido tudo o que já foi publicado sobre o Superman em forma de HQ, mas se ele nunca viu um filme na vida, qualquer pessoa que nunca leu uma HQ, mas assiste a filmes, estará - automaticamente e irrevogavelmente - mais apta a avaliar um filme do Superman. Sim, pura e simplesmente pq é um filme, e não uma HQ.

 

Sobre os "pecados" das avaliações que leste, eles são pecados apenas sob a tua ótica (e a de quem concorda contigo, obviamente, mas não são pecados de fato). A liberdade artística funciona em duas vias: o diretor tem o direito (e o dever, em realidade) de fazer as alterações necessárias para a transposição do material original, mas ele sofrerá as consequências não apenas pelo que cortar ou adicionar, mas também pelo que mantiver. O que um determinado expectador enxerga como uma falha pode ser algo que veio do livro ou pode ser algo que o diretor criou (ou um roteirista, mas o diretor escolhe usar o que o roteirista criou), mas, no que tange à avaliação do filme, isso é irrelevante. O que importa é que aquilo está no filme, e o expectador em questão não gostou, considerou uma falha. Se a única forma de "defender" isso é referir a outra forma de arte, efetivamente não há defesa.

 

 

 Faço minhas as palavras do JACK RYAN

Link to comment
Share on other sites

  • Members
O Hobbit | Legolas aparecerá em A Desolação de Smaug Foto do elfo com Bard faz parte do segundo filme, não do terceiro
Marcelo Hessel
03 de Janeiro de 2013
 
bard-e-legolas.jpg
Bard e Legolas
 

Lembra daquela imagem que mostra Legolas (Orlando Bloom) e Bard (Luke Evans) em cena? Não é de O Hobbit - Lá e De Volta Outra Vez, a terceira parte da trilogia O Hobbit, como divulgado antes, mas de A Desolação de Smaug. Ou seja, os fãs verão o elfo arqueiro de volta já no segundo filme.

A dúvida surgiu quando a revista Entertaintment Weekly - que faz parte do grupo controlado pela Time/Warner - publicou online que a foto seria de Lá e De Volta Outra Vez e depois, na versão impressa, escreveu que seria de A Desolação de Smaug. A dúvida foi tirada pelo Playlist em contato com a própria Warner Bros.

A informação é interessante porque Bard, personagem importante da história, aparece só nos últimos capítulos do livro. Em entrevistas, a corroteirista e produtora Philippa Boyens já havia dito que conheceremos mais da família de Bard, então faz sentido apresentar, mesmo que brevemente, o guerreiro no segundo filme.

O Hobbit - A Desolação de Smaug (The Desolation of Smaug) estreia em 13 de dezembro. O último filme, O Hobbit - Lá e de Volta Outra Vez (There and Back Again), chega aos cinemas em 18 de julho de 2014. Peter Jackson dirige a partir do roteiro que ele escreveu com Fran WalshPhilippa Boyens Guillermo del Toro.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Não? Quase todas as "avaliações" que li aqui pecam exatamente pela ausência da leitura. Talvez a criatura não seja "mais capaz de avaliar o filme" depois de ler o livro mas certamente evitará comentários desnecessários.

 

Certas partes de O Hobbit são praticamente o mesmo que lemos no livro, em outras o diretor usou de liberdades artísticas ( ou seja lá o que quiserem chamar) para dar "punch" à história (claramente infantil). Ora, se o sujeito dividiu o livro para parir 3 filmes e se já conhecemos o histórico do cara, comentários sobre a metragem do filme são dispensáveis. Tudo que consideraram "descartável, longo e chato" faz parte do livro, se o diretor optou por manter certas partes no filme e se isso funcionará para a trilogia como um todo, somente DEPOIS que os três filmes estrearem saberemos. 

 

O filme é filme e um livro é livro.

 

Não é porque estava no livro que tinha que estar no filme.

 

Aquele bla bla bla toda da festa dos anões na casa do Hobbit não se justifica tanto tempo no filme, por exemplo.

 

E sobre a grande ameaça e força negra que paira pela Terra Média, mas que na hora H é apenas uma arvore no meio do caminho, isso não é livro, é FILME, edição, roteiro, fotografia... O Filme não conseguiu fazer das cenas de perigo correspondesse a ameaça anunciada pelo próprio filme. 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

O filme é filme e um livro é livro.

 

Não é porque estava no livro que tinha que estar no filme.

 

Aquele bla bla bla toda da festa dos anões na casa do Hobbit não se justifica tanto tempo no filme, por exemplo.

 

E sobre a grande ameaça e força negra que paira pela Terra Média, mas que na hora H é apenas uma arvore no meio do caminho, isso não é livro, é FILME, edição, roteiro, fotografia... O Filme não conseguiu fazer das cenas de perigo correspondesse a ameaça anunciada pelo próprio filme. 

 

Mas isto ai vai variar de pessoa. Eu achei a ameaça BEM real dos Trolls, Orcs, Goblins e até dos Gigantes da Montanha para toda a comitiva. Cara o tempo todo quase que um ou vários morrem. O que é ameaça então?

 

Se quiser ver cadáver de membros dos anões não se preocupe isto vai ter nos próximos filmes.

 

Sobre a ameaça do Necromante aquilo no filme foi uma dúvida e temor de uma ameaça antiga. De uma ameaça que já sabemos em função dos filmes futuros. O Rei Bruxo de Angmar e os Espectros do Anel precedem a volta de Sauron. O poder de Sauron para mim parece obvio ele é única força capaz de unificar todo o mal da Terra Média inclusive o Dragão. Reveja o filme e que tudo isto está lá. Sauron é o símbolo do poder conciliador das Trevas naquele universo. O poder dele vem de várias formas, só que fica evidente nos filmes é o poder bélico de sua superioridade numérica de Orcs frente aos exércitos de Homens, Elfos e Anões.

 

Aproveitando:

 

Só que Parece que alguns reclamam de coisas que estão evidentes para o filme. Isto requer apenas mais atenção e vejo é muita, mas muita má vontade mesmo de várias pessoas que foram ver o filme. Não estou dizendo que é seu caso, mas alguns tentam procurar pelo em ovo.

 

Como o caso das águias de reclamar dos perigos da jornada. Reclamaram até do subtítulo uma “Viagem Inesperada” para uma “Viagem Demorada”. Oras como se em a “Sociedade do Anel” fosse feita em apenas 10 minutos de exibição não lá pra além de mais de 70 minutos de exibição. Aqui como não fosse trivial e aqui é. Para mim é uma tremenda incoerência de analise crítica. Como você disse eles partem para uma aventura. Logo é normal ter obstáculos no caminho e aquilo é só o começo AINDA. O Hobbit para mim me deixa claro que aqui se trata de outra jornada de Aventura.  Eu por exemplo não gostei muito da parte dos Gigantes de Pedra, Radagast, porém isto é bem subjetivo ao avaliar. Contudo os Gigantes de Pedra, os Trolls, os Goblins e Orcs são os obstáculos da jornada. É como os Stormtroopers, o Povo da Areia, Darth Vader e A Estrela da Morte.  Vale lembrar-se de Star Wars  trilogia clássica tem muito disso e criticar isto é para mim mais Bullshit. Como se quisesse que os filmes nem fossem feitos. Alias tudo em O Hobbit e vários outros filmes é barriga. O filme tem que ter em minha opinião o tempo que tiver. Vai ter embromação? Vai. Contudo para mim isto nem sempre é um problema. Alias vale lembrar que o cinema já teve filmes bem curtos e com o passar do tempo foi aumentando o tempo de exibição. Os primeiros filmes no cinematografo tinham 10 minutos de exibição em média e já se fazia adaptações bem enxutas para tal tempo. Tem gente hoje com fadiga que adora filmes de menos de 120 minutos.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Não cheguei a ler as 28 páginas desse tópico, mas dando a opinião de alguém que 1 - nunca leu os livros e 2 - dormiu na trilogia do anel (nos 3 filmes), eu gostei bastante. Inicialmente, foi muito cansativo assimilar tudo, mas depois de meia hora, deu pra aproveitar bastante o filme. Segundo uma conhecida, essa história é mais infantil que a outra trilogia.. Não sei até onde ela está certa, mas acredito, pra mim, que foi uma boa introdução pra quem sabe assistir novamente, e dessa vez realmente assistir, a trilogia do anel.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Mas isto ai vai variar de pessoa. Eu achei a ameaça BEM real dos Trolls, Orcs, Goblins e até dos Gigantes da Montanha para toda a comitiva. Cara o tempo todo quase que um ou vários morrem. O que é ameaça então?

 

Se quiser ver cadáver de membros dos anões não se preocupe isto vai ter nos próximos filmes.

 

 

Aah plutão, pelo amor, a situação lá, os orcs dominando, o chefão lá mata o rei, os anões quase todos perdendo e morrendo, ai de repente a coisa vira?

 

Os orcs lá caçando os anões, o Gandalf e o Hobbit, ai eles mandam os seus cães que em uma ceifada morrem? e um orc com o cachorrão leva um ataque em cima da pedra já cai? 

 

porra, esses orcs não sabem desviar não? são tão estupidos? e os cães? só tem aparência?

 

E no combate do filho do rei contra orc profano e seu cachorro, o anão leva uma martelada no rosto, é mordido e jogado longe pelo cão, mas na sequencia seguinte, depois de ser levado pela águia, se levanta sem ter qualquer tipo de cuidado. Tá o Gandalf o curou, mas se ele o curou dessa forma, ou mesmo o reviveu (pq até então o anão tava aparentemente morto), por que não faz com todos? (Não estou falando quanto a credibilidade, ou a suspensão da descrença, estou falando no sentido de tirar a força do ataque, o verdadeiro perigo, a confirmação da ameaça, essa sequencia sozinha seria OK, mas em conjunto com TODO o quadro do filme, de apresentar uma ameaça que na hora H é apenas um rosto feio, essa sequencia acaba contribuindo pra que esse sintamos essa ameaça de aparência).

 

Eu acho que as sequencias são sim mal feitas nesse sentido, não demonstram a dificuldade de se derrotar um adversário tão temível quanto o orcs em um mundo infestado pelas sombras... Desde os SDA, parece que a ameaça fica só nas palavras, nas imagens prévias, mas na hora H... peida.

 

Aaah, e o Necromante foi a unica ameaça que realmente até o final do filme me pareceu real, mas também essa ameaça ainda não foi confrontada, não foi encontrada, portanto não podemos saber se na hora H ela vai peidar igual A TODAS AS OUTRAS. 

 

E não estou falando quanto a ter membros mortos, mas a forma que a vitória é dada, a forma como a sequencia é feita, como a ameaça se concretiza ou não....

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Várias batalhas do mundo real existem as famosas viradas imagine na fantasia então? Até nos relatos do Egito Antigo com a famosa Batalha de Kadesh. Vale citar a Batalha de Maratona, Agincourt, Batalha de Stirling, As Batalhas das guerras Napoleônicas com muitas delas feitas em desvantagem e ganhos de virada. Arte só copia a vida oras.

 

Fora que se não me engano Moria não foi tomada. Ganharam a Batalha, mas não a guerra em Moria. Por que se fossem eles não seriam Anões desabrigados sem lar ou seriam? Tudo que Thorin fez se não me engano foi decepar o braço do Orc líder que fez com que os Anões sem esperança lutassem com mais garra e voltassem a se reagrupar para resisti. E dali surgiu o mito do Escudo de Carvalho. E sim requer suspensão de crença por se tratar de um filme e não um documentário.Olha que requer mais ainda por se tratar de uma obra ficcional de fantasia.

 

Aproveitando isto não é muito diferente disto:

 

http://www.youtube.com/watch?v=ktzGn0GvWVA

 

 

A Revolução Americana é uma reviravolta e tanto para os Ingleses. Hehehe! :D

 

E olha se ameaça não existisse o pai e avô de Thorin não seriam mortos na tentativa de conquista de Moria. Se não existisse ameaça eles poderiam viver sob o tento com um DRAGÃO e não refugiados. Se não existisse ameaça, eles poderiam deixar os Trolls desmembrarem o pobre do Bilbo. Você pode achar que nada disto é ameaça, mas eu achei e muita.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Várias batalhas do mundo real existem as famosas viradas imagine na fantasia então? Até nos relatos do Egito Antigo com a famosa Batalha de Kadesh. Vale citar a Batalha de Maratona, Agincourt, Batalha de Stirling, As Batalhas das guerras Napoleônicas com muitas delas feitas em desvantagem e ganhos de virada. Arte só copia a vida oras.

 

Fora que se não me engano Moria não foi tomada. Ganharam a Batalha, mas não a guerra em Moria. Por que se fossem eles não seriam Anões desabrigados sem lar ou seriam? Tudo que Thorin fez se não me engano foi decepar o braço do Orc líder que fez com que os Anões sem esperança lutassem com mais garra e voltassem a se reagrupar para resisti. E dali surgiu o mito do Escudo de Carvalho. E sim requer suspensão de crença por se tratar de um filme e não um documentário.Olha que requer mais ainda por se tratar de uma obra ficcional de fantasia.

 

Aproveitando isto não é muito diferente disto:

 

http://www.youtube.com/watch?v=ktzGn0GvWVA

 

 

A Revolução Americana é uma reviravolta e tanto para os Ingleses. Hehehe! :D

 

E olha se ameaça não existisse o pai e avô de Thorin não seriam mortos na tentativa de conquista de Moria. Se não existisse ameaça eles poderiam viver sob o tento com um DRAGÃO e não refugiados. Se não existisse ameaça, eles poderiam deixar os Trolls desmembrarem o pobre do Bilbo. Você pode achar que nada disto é ameaça, mas eu achei e muita.

 

Até agora você não entendeu, Plutão, que a questão não é a reviravolta, é como se dá a reviravolta.

 

E mais, todos esses casos foram isolados, não houve um personagem que enfrentou um batalhão do egito e perdendo conseguiu dar a volta por cima, e milhares de anos depois essa mesma pessoa na revolução americana conseguiu dar a volta por cima.

 

Estamos falando de um mesmo momento histórico, momento de sumiço e reencontro do anel, em que uma entidade, saruman, está recobrindo suas forças e muito por conta do anel e está começando a pairar sobre o mundo essa força malígna.

 

Nesse contexto histórico, as ameaças são grandes e intimidadoras, monstruosas, quase imbatíveis, mas em um passe de mágica essas ameças são demolidas, destruídas, vencidas...

 

Mais uma vez não é a reviravolta, é como o diretor fez cada uma dessas.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Como não Gustavo? Ramses II conseguiu isto na Batalha de Kadesh.

 

Ele e suas tropas estavam em desvantagem contra os Hititas e até ele lutou pela sua vida. Está até registrado em hieróglifos no templo de Abul Simbel e no Poema de Pentaur. Lógico que ali tem também um pouco de propaganda egípcia. Mas não é de todo uma farsa. Ramses II lutou pela sua vida com números menores até chegada de reforço. Fato.

 

Sobre a repetição da façanha em milhares de anos isto é só para os elfos imortais mesmo. :lol:

 

Coisa da fantasia mesmo. Que alias não me lembro disto em nenhum dos filmes do Senhor dos Anéis e tão pouco nos livros. Os anões e homens na mitologia de Tolkien não tem esta longevidade. Então aonde quer chegar? :wacko:

 

E foi como você e eu dissemos é fundamental sim a suspensão de crença. Se tradando de um filme e mais ainda por este filme ser uma fantasia épica.

 

E mais uma vez usando os filmes. O poder de Sauron não é só do Anel. E sim dos seus seguidores, legiões de milhares especialmente em Mordor em várias partes da Terra Média. O medo deles é se ele conseguir seu amuleto e restaurar seus poderes por completo. Se ele conseguisse fazer isto no filme adeus reino dos homens. Mesmo que os elfos ajudassem seria uma batalha incerta. Já que foi como eu disse números menores e com o anel ele é quase um semideus. Eles precisaram de um golpe de sorte para vencer. Lembra-se da aparição do Sauron no primeiro filme?

 

“Um anel para todos governar”. Veja os nove reis decadentes que caíram nas mãos como servos de Sauron e viraram os Espectros ou os Nazgûl.

 

 

 

 

http://www.youtube.com/watch?v=-UsrkoweVa4

 

 

E claro que vai ter sempre um elemento que vai ajudar a salvar o dia. Todo filme tem um ou vários golpes de sorte. Você queria o que? A vitoria dos vilões? Luke errando o tiro na Estrela da Morte, Indiana Jones morrendo em uma armadilha inesperada e mortal. Enfim não faz muito sentido para mim. Embora até fosse legal ver algo assim. Em vez de um filme de aventura ou épico mítico uma tragédia grega. Hahaha! :lol:

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Como não Gustavo? Ramses II conseguiu isto na Batalha de Kadesh.

 

Ele e suas tropas estavam em desvantagem contra os Hititas e até ele lutou pela sua vida. Está até registrado em hieróglifos no templo de Abul Simbel e no Poema de Pentaur. Lógico que ali tem também um pouco de propaganda egípcia. Mas não é de todo uma farsa. Ramses II lutou pela sua vida com números menores até chegada de reforço. Fato.

 

Sobre a repetição da façanha em milhares de anos isto é só para os elfos imortais mesmo. :lol:

 

Coisa da fantasia mesmo. Que alias não me lembro disto em nenhum dos filmes do Senhor dos Anéis e tão pouco nos livros. Os anões e homens na mitologia de Tolkien não tem esta longevidade. Então aonde quer chegar? :wacko:

 

E foi como você e eu dissemos é fundamental sim a suspensão de crença. Se tradando de um filme e mais ainda por este filme ser uma fantasia épica.

 

E mais uma vez usando os filmes. O poder de Sauron não é só do Anel. E sim dos seus seguidores, legiões de milhares especialmente em Mordor em várias partes da Terra Média. O medo deles é se ele conseguir seu amuleto e restaurar seus poderes por completo. Se ele conseguisse fazer isto no filme adeus reino dos homens. Mesmo que os elfos ajudassem seria uma batalha incerta. Já que foi como eu disse números menores e com o anel ele é quase um semideus. Eles precisaram de um golpe de sorte para vencer. Lembra-se da aparição do Sauron no primeiro filme?

 

“Um anel para todos governar”. Veja os nove reis decadentes que caíram nas mãos como servos de Sauron e viraram os Espectros ou os Nazgûl.

 

 

 

 

http://www.youtube.com/watch?v=-UsrkoweVa4

 

 

E claro que vai ter sempre um elemento que vai ajudar a salvar o dia. Todo filme tem um ou vários golpes de sorte. Você queria o que? A vitoria dos vilões? Luke errando o tiro na Estrela da Morte, Indiana Jones morrendo em uma armadilha inesperada e mortal. Enfim não faz muito sentido para mim. Embora até fosse legal ver algo assim. Em vez de um filme de aventura ou épico mítico uma tragédia grega. Hahaha! :lol:

Deixa para lá, você não entendeu mesmo. Não estamos falando de um evento da história, mas sim de uma história com vários eventos e todos com a mesma cara, a mesma ameaça destruidora rapidamente e aparentemente fácil sendo demolida. Isso não é problema da reviravolta, é problema da edição, da construção da reviravolta, que deixa a ameaça apenas uma aparência, um fake.

 

Até agora você não entendeu, Plutão, que a questão não é a reviravolta, é como se dá a reviravolta.

 

O filme poderia ter reviravoltas pró personagens principais em todas as cenas e mesmo assim serem reviravoltas ou vitórias convincentes, das quais a ameaça apareceu realmente avassaladora e quase que indestrutível valorizando e enaltecendo o poder de superação dos personagens principais.

 

Mas não foi o que ocorreu, pelo menos para mim, na grande maioria dos momentos de ameaça, tanto na trilogia do SDA, como no Hobbit.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Eu nao tive problema com o ritmo da narrativa em si. SDA já tinha um ritmo bem cadenciado e por isso era bem longo. Porém, a minha crítica foi dirigida ao conteúdo da narrativa. Muitos dos eventos iniciais são sem graça e sem tensão. Nem sequer apresentam muita informação relevante. Os anões são alegres e gulosos. O mago da floresta é bonzinho. Isso podia ser evidenciado em bem menos tempo. Não houve muito conteúdo que justificasse a duração longa e o ritmo cadenciado em demasia. 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Como presente de Natal, minha amiga me levou pra ver O Hobbit em IMAX. Posso dizer que gostei, é um filme divertido e muito bem filmado. Parece uma descrição pouco empolgada? Porque é isso mesmo. Falta a O Hobbit algo capaz de produzir arrebatamento, é um filme com pompas de grandioso, mas sem substância de grandioso. A comédia acaba ficando deslocada no meio de tanta seriedade, e não funciona como poderia funcionar. Tá longe de ser uma bomba, mas não chega perto de ser um grande filme tb.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Assisti O Hobbit antes do Natal no IMAX também. Eu gostei bastante do filme e apesar daquele final ter sido fraco, tá valendo (Sobre o final, vale à pena conferir o Nerd Cast sobre o filme, gostei bastante).

 

O que mais achei interessante é que deu pra ver que o filme importou várias coisas que estavam no apêndice do Retorno do Rei, como a morte do pai do Torin ou a história do Azog e isso o tornou bem interessante. Só não me conformo ainda com a divisão em 3 filmes, mas sobre isso espero me surpreender.

 

Essa semana vou tentar ver em 48 fps

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Não sei porque o pessoal falou tão mal do 48 fps, eu particularmente achei o máximo. A única coisa que achei ruim no meu caso foi que a tela do JK Iguatemi não é tão grande quanto a do IMAX que costumo ir e tal. Fora isso adorei e achei que as cenas ficaram muito mais fodásticas e os detalhes muito mais ricos.

 

Não sei se pra mais alguém as Anãs tinham passado despercebidas. Até tinha visto as mulheres na primeira vez que fui ver O Hobbit, mas nem tinha me dado conta da barba e etc. Só depois de ouvir o nerdcast que prestei mais atenção quando fui ver pela 2ª vez em 48 fps. ^_^

Link to comment
Share on other sites

  • 1 month later...
  • Members

Da Entertainment Weekly: 'The Hobbit: There and Back Again' release date pushed back

Bilbo-Baggins_510x317.jpg

Image Credit: Warner Bros.

The third and final film in Peter Jackson’s Hobbit trilogy will not be getting a summer release as previously planned. Warner Bros. has changed The Hobbit: There and Back Again‘s release date from July 18, 2014 to Dec. 17, 2014, EW has confirmed. Deadline first reported the news.

This means an epic showdown between two geektastic movies has been effectively canceled. The release date change gets The Hobbit: There and Back Again out of the way ofX-Men: Days of Future Past and also brings it back to the time when all of Jackson’s other J.R.R. Tolkien adaptations have been released: mid-December, just in time for Christmas.

There and Back Again will follow The Hobbit: The Desolation of Smaug, which is set for Dec. 13, 2013.

 

O terceiro filme será lançado em dezembro, e não mais em julho, como fora inicialmente planejado. Assim, a parte final da nova trilogia não enfrentará o próximo X-Men.

Link to comment
Share on other sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Guest
Reply to this topic...

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Loading...
 Share

×
×
  • Create New...