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Showing content with the highest reputation on 12/03/19 in all areas

  1. WB: "Filho, compreenda, não sabemos nem se vamos manter o Superman atual, imagina ainda se iríamos desenterrar um defunto do passado. Vá falar com o JJ, que a gente tá ocupado aqui contando a grana que veio do Coringa." hehehe
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  2. "Me de o meu filme Warner, ou vou começar a cancelar algumas séries"
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  3. 2019 SATELLITE AWARD NOMINATIONS: MOTION PICTURES ACTRESS IN A MOTION PICTURE DRAMAAlfre Woodard, “Clemency”Charlize Theron, “Bombshell”Cynthia Erivo, “Harriet”Helen Mirren, “The Good Liar”Renee Zellweger, “Judy”Scarlett Johansson, “Marriage Story” ACTOR IN A MOTION PICTURE DRAMAAdam Driver, “Marriage Story”Antonio Banderas, “Pain and Glory”Christian Bale, “Ford v Ferrari”George MacKay, “1917″Joaquin Phoenix, “Joker”Mark Ruffalo, “Dark Waters” ACTRESS IN A MOTION PICTURE, COMEDY OR MUSICALAwkwafina, “The Farewell”Ana De Armas, “Knives Out”Constance Wu, “Hustlers”Julianne Moore, “Gloria Bell” ACTOR IN A MOTION PICTURE, COMEDY OR MUSICALAdam Sandler, “Uncut Gems”Daniel Craig, “Knives Out”Eddie Murphy, “Dolemite Is My Name”Leonardo DiCaprio, “Once Upon a Time in Hollywood”Taron Egerton, “Rocketman”Taika Waititi, “Jojo Rabbit” ACTRESS IN A SUPPORTING ROLEJennifer Lopez, “Hustlers”Laura Dern, “Marriage Story”Margot Robbie, “Bomshell”Penelope Cruz, “Pain and Glory”Nicole Kidman, “Bombshell”Zhao Shuzhen, “The Farewell” ACTOR IN A SUPPORTING ROLEAnthony Hopkins, “The Two Popes”Brad Pitt, “Once Upon a Time in Hollywood”Joe Pesci, “The Irishman”Tom Hanks, “A Beautiful Day in The Neighborhood”Willem Dafoe, “The Lighthouse”Wendell Pierce, “Burning Cane” MOTION PICTURE, DRAMA1917 Universal PicturesBombshell LionsgateBurning Cane Array ReleasingFord v Ferrari Twentieth Century FoxJoker Warner Bros.The Lighthouse A24Marriage Story NetflixTwo Popes Netflix MOTION PICTURE, COMEDY OR MUSICALHustlers STX EntertainmentKnives Out LionsgateOnce Upon a Time in Hollywood Columbia PicturesRocketman ParamountThe Farewell A24Uncut Gems A24 MOTION PICTURE, INTERNATIONALAtlantics, SenegalBeanpole, RussiaLes Miserables, FrancePain and Glory, SpainParasite, KoreaTruth and Justice, EstoniaPortrait of a Lady on Fire, FranceThe Painted Bird, Czech Republic MOTION PICTURE, ANIMATED OR MIXED MEDIAA Shaun the Sheep Movie: Farmageddon NetflixAlita: Battle Angel Twentieth Century FoxBuñuel in the Labyrinth of the Turtles GKIDSHow to Train Your Dragon 2: The Hidden World Universal PicturesThe Lion King Walt Disney Studios Motion PicturesToy Story 4 Walt Disney Studios Motion PicturesWeathering With You GKIDS MOTION PICTURE, DOCUMENTARY63 Up BritBoxApollo 11 NeonCitizen K Greenwich EntertainmentHoneyland KJ FilmsOne Child Nation Amazon StudiosThe Apollo HBO DocumentaryThe Cave National Geographic Documentary FilmsFOR SAMA PBS DIRECTORBong Joon Ho, “Parasite”James Mangold, “Ford v Ferrari”Noah Baumbach, “Marriage Story”Pedro Almodóvar, “Pain and Glory”Sam Mendes, “1917″Quentin Tarantino, “Once Upon a Time… in Hollywood” SCREENPLAY, ORIGINALBong Joon Ho, “Parasite”Jez Butterworth, John-Henry Butterworth, and Jason Keller, “Ford v Ferrari”Lulu Wang, “The Farewell”Noah Baumbach, “Marriage Story”Pedro Almodóvar, “Pain and Glory”Quentin Tarantino, “Once Upon a Time… in Hollywood” SCREENPLAY, ADAPTEDAnthony McCarten, “The Two Popes”Edward Norton, “Motherless Brooklyn”Matthew Michael Carnahan, Mario Correa, Nathaniel Rich, “Dark Waters”Steven Zaillian, “The Irishman”Taika Waititi, “Jojo Rabbit”Todd Phillips & Scott Silver, “Joker” ORIGINAL SCOREThomas Newman, “1917″Marco Beltrami & Buck Sanders, “Ford v Ferrari”Randy Newman, “Marriage Story”Robbie Robertson, “The Irishman”Terence Blanchard, “Harriet”Hildur Guonadottir, “Joker” ORIGINAL SONGDon’t Call Me (Angel), “Charlie’s Angels”Into the Unknown, “Frozen II”(I’m Gonna) Love Me Again, “Rocketman”Spirit, “Lion King”The Ballade of the Lonesome Cowboy, “Toy Story 4”Swan Song, “Alita: Battle Angel” CINEMATOGRAPHYDick Pope, “Motherless Brooklyn”George Richmond, “Rocketman”Lawrence Sher, “Joker”Phedon Papamichael, ASC, GSC, “Ford v Ferrari”Rodrigo Prieto, “The Irishman”Roger Deakins, “1917” FILM EDITING1917 Lee Smith, ACEFord v FerrariMichael McCusker, ACEAndrew BucklandJokerJeff GrothMarriage StoryJennifer Lame, ACERocketmanChris DickensThe IrishmanThelma Schoonmaker SOUND (EDITING AND MIXING)1917Oliver TarneyStuart WilsonScott MillanMark TaylorAvengers: EndgameShannon MillsDaniel LaurieTom JohnsonJuan PeraltaJohn Pritchett, CASFord v FerrariDonald SylvesterPaul MasseyDavid GiammarcoSteven A. Morrow, CASJokerAlan Robert MurrayTom OzanichDean ZupancicOnce Upon a Time in HollywoodWylie StatemanMark Ulano, CASMichael Minkler, CASChristian P. Minkler, CASRocketmanMatthew CollingeJohn Hayes VISUAL EFFECTSAlita: Battle AngelJoe LetteriEric SaindonAvengers: EndgameDan DeLeeuwMatt AitkenRussell EarlDan SudickThe Lion KingRobert Legato, ASC; Andrew R. JonesAdam Valdez; Elliot NewmanFord v FerrariOlivier DumontMark ByersKathy SegalJokerEdwin RiveraMathew GiampaBryan GodwinThe IrishmanPablo Helman ART DIRECTION & PRODUCTION DESIGN1917Dennis GassnerLee SandalesFord v FerrariFrançois AudouyPeter LandoJokerMark FriedbergLaura BallingerMotherless BrooklynBeth MickleMichael AhernOnce Upon a Time in HollywoodBarbara LingNancy HaighThe Two PopesMark TildesleySaverio Sammali COSTUME DESIGNDolemite Is My NameRuth E. CarterJokerMark BridgesJudyJeny TemimeRocketmanJulian DayThe Two PopesLuka CanforaDownton AbbeyCaroline McCallAnna RobbinsSusannah BuxtonRosalind Ebbutt
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  4. Questão

    Viuva Negra

    Filme menor da Marvel uma pinoia https://m.youtube.com/watch?v=BotTBc1x7M4 Como dá pra ver, a Marvel não abriu mão da ação super heróica em larga escala. Não é uma critica, só uma constatação. Em tempo, acho que quem não acompanha as noticias deve ficar bem perdidinho com esse trailer. Vai ficar pensando "ué? A Viuva não morreu"?
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  5. Vista a 2ª temporada de TITÃS Na trama, após ajudar a jovem Rachel (Teagan Croft), também conhecida como Ravena a salvar o mundo do demónio Trigon (Seamus Deaver), Dick Grayson (Brenton Thwaites) resolve reunir os jovens heróis envolvidos na crise de Trigon em uma nova equipe de Titãs. Retornando a Torre Titã em São Francisco, que foi o lar dos Titãs originais, Grayson começa a treinar a nova geração de Titãs, em uma equipe formada por Ravena, Garfield Logan, o Mutano (Ryan Potter), e Jason Todd (Curran Walters), que sucedeu Dick como o novo Robin. O retorno da equipe, entretanto, traz a volta de um antigo e mortal inimigo, Slade Wilson; o Exterminador (Esai Morales), grande responsável pelo fim dos Titãs originais. O ressurgimento do vilão faz com que os titãs originais Rapina (Alan Richardson), Columba (Minka Kelly) e Moça Maravilha (Conor Leslie) também voltem a ativa, mas se quiserem sobreviver ao Exterminador, as duas gerações de Titãs precisam encarar os pecados e fantasmas de seu passado. TITÃS foi a primeira série do DC UNIVERSE ONLINE, serviço de Streaming da DC lançado no ano passado. Todos anteciparam uma bomba quando a série foi anunciada devido as imagens promocionais e trailers de qualidade bem duvidosa, mas após o fim da primeira temporada, o programa mostrou ter ótimas qualidades, ao trazer personagens com dramas relativamente complexos, e uma estética que era sombria, mas sem se envergonhar de abraçar o cartunesco dos quadrinhos. Entretanto, a série tinha muitos problemas também, e quando escrevi a resenha da primeira temporada aqui neste tópico, disse que a série havia provado que podia ser interessante, mas que em sua segunda temporada, sem a "vantagem" das baixíssimas expectativas, eu não estava esperando mais uma bomba, o que tornaria o nível de exigência consideravelmente mais alto. Essas exigências triplicaram após a mesma DC UNIVERSE ONLINE, apresentar a série derivada desta aqui, PATRULHA DO DESTINO, que se mostrou não apenas uma brilhante série de super heróis, mas uma excelente série independente do género, desconstruindo de maneira inteligente o subgénero super herói (sendo a primeira em um ano que ainda traria THE BOYS e WATCHMEN). A mesma DC UNIVERSE também trouxe a elogiada MONSTRO DO PÂNTANO (que não assisti) que acabou cancelada após uma única temporada por uma falha bizarra de produção. Ou seja, ainda que a proposta de TITÃS fosse obviamente mais tradicional dentro do subgénero, a barra das outras produções de Streaming da DC foi deixada muito alta, deixando a série do (ex) Robin na responsa para manter o alto nível de suas colegas. Infelizmente, ainda que corrija muitos dos erros de sua temporada de estreia, TITÃS comete muitos erros novos, entregando uma temporada que ainda que tenha os seus momentos (e que consegue ter algum senso de conclusão, diferente da anterior) soa inchada e sem foco, com as suas recompensas emocionais soando terrivelmente artificiais. De fato, a temporada começa de forma estranha, com o primeiro episódio "Trigon" funcionando como um apressado e anticlimatico fecho da temporada anterior, com os roteiristas se livrando de um plot que dentro de sua visão, não deu muito certo. É a partir de seu segundo episódio, quando os Titãs se estabelecem na Torre em São Francisco (que não é em forma de T) que a temporada encontra os seus melhores momentos, ao adotar uma atmosfera mais leve, mas que também trabalha a tensão entre as duas gerações de Titãs pelos veteranos alienarem os novatos. A forma como a trama vai construindo a ameaça de Slade Wilson nesta metade inicial é interessante, por deixar muito claro para o publico e para os personagens o tipo de ameaça representada pelo assassino, muito bem defendido por Esai Morales. A trama tem foco nesta metade inicial da temporada; ao tratar da vingança de Slade contra os titãs, um plot que por si só já é interessante por mostrar a nova geração de heróis sofrendo as consequências pelos atos de seus veteranos. Ainda assim, já começa a se perceber aqui alguns dos problemas que arruinariam a segunda metade da temporada. Primeiro, que TITÃS se torna aquelas séries onde temos um bando de personagens convivendo em um local, que lidam com crises, mas que não se comunicam sem nenhum bom motivo, ou pior, por motivos absolutamente imbecis, como a relutância de Ravena em contar que está perdendo o controle de seus poderes para não magoar Dick (que decididamente fica muito mais magoado quando ela quase mata uma colega de equipe justamente por perder o controle de seus poderes). O segundo problema é o excesso de personagens. Tinhamos basicamente o mesmo numero na temporada anterior, mas ela não tinha esse problema, pois ao se estabelecer como um road movie (no caso, Road Series) a primeira temporada estabelecia personagens como Rapina, Columba e a Moça Maravilha como participações especiais que serviam para dar background ao quarteto principal de protagonistas. Mas ao duplicar o numero de protagonistas, a série simplesmente acaba esquecendo de trabalhar muitos deles, como é o caso de Mutano, reduzido a porteiro da Torre por boa parte da temporada, ou da própria dupla Rapina e Columba. Não contente, a série continua a inserir novos personagens, como é o caso de Rose Wilson (Chelsea Zhang), a filha do Exterminador, que se junta a equipe no segundo episódio sem possuir grande importância além de se envolver em um romance bem artificial com Jason Todd, e o Superboy (Joshua Orpin), que ainda que protagonize um dos melhores episódios da temporada (talvez o melhor) soa terrivelmente deslocado dentro da série. O mesmo pode ser dito da Estelar (Anna Diop) que sai e entra da equipe a esmo, protagonizando uma subtrama que só ganhara espaço na já confirmada terceira temporada, mas que no contexto da temporada atual, poderia simplesmente não existir. Mas a temporada começa a desandar a partir de sua segunda metade. A partir da introdução do Superboy e de Kripto, o Supercão (não mais um cão alienígena, mas sim uma experiência com o DNA kriptoniano) a série introduz a organização Cadmus, representada pela figura de Mercy Graves (Natalie Gumede), sempre respondendo a figura invisível de Lex Luthor. A trama do Cadmus é muito interessante por si só, mas surge de forma atravessada no meio da temporada, e passa a brigar por espaço com a trama do Exterminador, criando uma confusão narrativa, já que os dois plots simplesmente não se comunicam em nível algum. Mas esse não é o maior problema. Ao causar um rompimento dos Titãs, não uma, mas duas vezes (primeiro em um episódio de Flashback com os titãs originais, e depois com a nova equipe) os roteiros tiram qualquer impacto que tal separação poderia causar. Não bastando acabar com a credibilidade do grupo como uma equipe, já que eles ficam de beicinho indo cada um para um lado na primeira dificuldade, mas também torna o desenvolvimento dos personagens truncado e pouco natural, já que numa série com tantos personagens, isola-los para desenvolve-los ao invés de trabalhar em núcleos é simplesmente uma estupidez. O maior exemplo, esta, é claro, em seu inegável protagonista, Dick Grayson, cuja jornada para se transformar no herói Asa Noturna o leva a cenários verdadeiramente estúpidos, como ir para a cadeia de caso pensado como forma de purgatório ao agredir policiais federais (acusação que naturalmente desaparece quando a série precisa). O problema nesse desenvolvimento é que Grayson tem umas três ou quatro catarses ao longo da temporada que parecem, irão levar o seu personagem a algum lugar, mas que não levam a lugar algum (quando não o fazem dar passos para trás), o que se repete com muitos dos personagens. Depois de duas temporadas, Mutano continua sendo capaz de se transformar só em um tigre, e Ravena e Estelar continuam tendo problemas para controlar os seus poderes, tal como no começo da série. Toda essa confusão nitidamente leva a um final terrivelmente frustrante na Season Finale naturalmente chamada de "Nightwing". Tendo deixado para resolver todos os seus principais conflitos de ultima hora, o impacto emocional que uma série de eventos como o retorno de um personagem. a mudança de lado de outro, e a morte de um dos protagonistas vão ocorrendo sem que tenhamos tempo de sentir a emoção por trás de qualquer um desses eventos, por que eles vão se atropelando. Vemos os personagens dizendo repetidamente como os Titãs são uma família e tudo, mas esse senso nunca foi construído ao longo dos treze episódios. Os titãs se reúnem com a mesma facilidade com que se separam, então todo o discurso sobre a equipe ser uma família não soa apenas meloso, mas também hipócrita. Falei muito de roteiro, mas TITÃS também não é uma série com grande direção, embora alguns episódios acabem se sobressaindo sobre outros, como é o caso de ELKO, que ainda que tenha algumas falhas de roteiro é muito bem dirigido, com destaque para uma sequência de luta de Grayson com uma alucinação de Bruce Wayne (Iain Glein), ou o brutal ataque de um Mutano sob efeito de lavagem cerebral a uma cientista do Cadmus Agora que bati bastante, posso apontar que a série ainda tem as suas virtudes. Episódios como "Rose" e "Aqualad" que apostam em uma atmosfera mais leve, mostrando que antes de serem super heróis, os Titãs são um grupo de amigos (e adolescentes em alguns casos) funcionam por explorar a humanidade dos personagens nos detalhes, vide o momento em que Dick resolve ligar para o Batman só para pedir alguns conselhos sobre lidar com adolescentes problemáticos. É um momento pequeno, mas humaniza os personagens, não são só Batman e Robin, é um filho ligando pro pai pedir um conselho. Ao mesmo tempo, ainda que totalmente deslocado (uma falha comum em TITÃS) "Conner" se mostrou uma excelente história de origem de super herói ao acompanharmos literalmente os primeiros dias de vida do Superboy, que ao ser criado a partir do DNA tanto do Superman quanto de Lex Luthor, gera uma metáfora interessante para o heroísmo presente não apenas em fazer o bem, mas no valor de reconhecer a existência de um lado sombrio, e conviver com este lado sem deixar que ele o domine, enquanto "Bruce Wayne" se mostrou uma jornada interessante nas inseguranças de Dick Grayson e em sua relação com Bruce Wayne, quando chegamos naquele momento da vida em que olhamos para os nossos pais e decidimos onde queremos ser como eles, e onde não queremos (aqui devia ter se encerrado a jornada de Dick ao Asa Noturna, ao invés de arrastar isso por mais seis episódios). Tecnicamente, a série evoluiu bastante também, com efeitos especiais que não gritam "After Effect" na nossa cara, e mesmo um trabalho visual mais interessante, com uma fotografia mais diversificada, ótimos uniformes (o traje de Asa Noturna é um trunfo), e a maior vitória, uma Estelar cujo cabelo não parece uma peruca. Vale destacar que a série tem um bom elenco. Brenton Thwaites consegue nos vender os conflitos de Dick Grayson de forma bastante competente, mesmo quando o texto não ajuda, conseguindo transitar muito bem entre os momentos mais sombrios de Dick , com a sua veia mais leve e esperançosa que o impede de se tornar como o seu mentor. Curran Walters, por sua vez, interpreta Jason Todd com toda a fúria e petulância tão característica do segundo Robin, mas faz algo que os quadrinhos nunca conseguiram fazer pelo personagem, que é conceder a ele uma vulnerabilidade emocional que o torna relacionável, algo que acho que vem muito mais do talento do ator do que do texto e que (quase) nos faz desejar que esse garoto quebrado não tenha um encontro com um certo palhaço e seu pé de cabra. Em seu trabalho de estreia, Joshua Orpin dá uma complexidade cativante ao seu Superboy, que basicamente tem a mentalidade de uma criança de oito anos em um corpo de um jovem de 17 super poderoso. Orpin concede a este clone do Superman uma inocência que ora é cativante, ora ameaçadora, vide o seu encontro com Lionel Luthor (Peter Macneill). Falando dos veteranos, Esai Morales concede uma frieza assustadora para o seu Slade Wilson, ao mesmo tempo em que sua imponência física em cena constrói Slade como uma figura sempre ameaçadora, mesmo quando em tese, não está ameaçando ninguém. Embora tenha muito menos espaço aqui do que na temporada anterior, (e seu plot seja absolutamente descartável) Anna Diop surge muito mais a vontade no papel de Estelar agora que sua personagem sabe quem é. Curiosamente, são nas cenas de natureza mais cómica que Diop acaba brilhando mais, vide a cena em que desabafa com uma transa casual, que acaba sendo coincidentemente um terapeuta. Por fim, preciso falar de Iain Glein. Tendo causado bastante estranheza quando foi anunciado como Bruce Wayne (com muitos dizendo que ele seria mais adequado para o papel de Alfred, ) Glein faz uma leitura bastante particular do Batman (que nunca aparece uniformizado), mas que super funciona. Wayne surge aqui como uma figura sarcástica e uma figura paterna distante e dura, cuja natureza sombria está muito mais nas entrelinhas do que exposta para todos verem. O ator se diverte muito ao explorar diferentes facetas do bilionário, utilizando elementos tão dispares quanto o Batman da série de 66 e o Batman de Frank Miller para criar uma versão única do cavaleiro das trevas, que se manifesta principalmente através das alucinações de Dick Grayson, que inclui não só uma ótima sequência de luta já citada, onde Glein mostra que tem sim idade pra lidar com as cenas de ação se precisar, mas uma bizarra e divertidissima versão do Batusi, imortalizado por Adam West. Decididamente não é o que a maioria espera de um Bruce Wayne mais velho, mas gostei de ver uma versão um pouco menos sisuda do personagem, que não tem medo de brincar com o camp (o contexto das alucinações permite isso) mas que ainda mantém o mistério e uma certa obscuridade que o personagem precisa. Ainda que tenha seus acertos, não dá pra dizer que o saldo final desta segunda temporada de TITÃS foi positivo. Tivemos aqui uma temporada mal planejada, com excesso de personagens, e plots e subplots que não conversavam entre si. Não é intragável, mas fica longe de ser bom. É uma pena, pois se percebe muito potencial ao longo da série, mas ela nunca chega lá. Você levar treze episódios (em uma série que já está em sua segunda temporada) pra fazer uma equipe se comportar como tal é muito difícil de comprar, especialmente quando os conflitos entre os membros são construídos de forma tão pouco credível. O final da temporada encerra um arco iniciado lá na primeira temporada, já que finalmente Grayson se tornou o Asa Noturna, se tornando independente de seu mentor (ele ainda paga a Torre Titã, mas deixa quieto) e os Titãs enfim parecem articulados como uma equipe, então há um quadro limpo para a já confirmada terceira temporada. Talvez eu assista? Talvez. Mas nesse ritmo, dificilmente recomendo pra alguém. Ainda bem que a DC UNIVERSE tem a Patrulha do Destino pra lhe conferir alguma credibilidade. PS: há uma cena pós crédito que estabelece a ameaça da 3ª temporada, dando alguma razão ao plot vivido pela estelar nessa segunda leva de episódios.
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  6. Sério, eu não mais estômago pra esse (des)governo do Brasil. Toda vez que vejo notícia assim, só coloco a mão na testa, lamentando tudo isso, essa bagunça toda, porque não sei como lidar mais... Vontade de ir atrás do DiCapprio e pedir desculpas pessoalmente, e de joelhos ainda por cima. Seria o momento deu torcer pra ele ganhar Oscar, unicamente pra subir no palco lá e falar "O presidente do Brasil é um IDIOTA. Era só isso que tenho a falar e tchau!".
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