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Então o discurso do Tom Hanks no Globo de Ouro caiu como uma luva pro Joaquim. Hanks disse que um ator deve ser pontual pois várias pessoas dependem dele. O ator não deve esperar baterem na porta do trailer avisando que estão prontos. Que o ator deve acreditar no processo.

e como deve ser... se liga abaixo EQUIPE DE CABELO E MAQUIAGEM DE CORINGA TEVE DIFICULDADES COM JOAQUIN PHOENIX Coringa se mostrou um dos maiores sucessos na história dos filmes baseados em quadrinhos, tendo não só arrecadado uma fortuna em bilheterias, como também sendo muito aclamado pela crítica especializada. No último domingo, o longa levou para casa dois prêmios importantes do Globo de Ouro, ficando cada vez mais próximo do Oscar. Por falar em Oscar, o longa está dentre os principais concorrentes na categoria de Melhor Penteado e Maquiagem e para incentivar os votantes, foi realizado o tradicional evento que tem como principal objetivo exibir documentários dos bastidores dos concorrentes, que detalham com precisão tudo o que aconteceu nos processos de produção. Durante o documentário sobre Coringa, acabamos descobrindo que Joaquin Phoenix deu bastante trabalho para a equipe, principalmente por estar constantemente com fome devido à mudança drástica em seu corpo, feita exclusivamente para viver o Príncipe Palhaço do Crime. “Um dos pontos principais da apresentação foi a dificuldade em se trabalhar com Phoenix,” divulgou o site Next Best Picture. “Inicialmente, ele queria fazer a própria maquiagem e o cabelo dele, e a equipe de maquiagem do filme teve de assumir um compromisso com ele. Adicionalmente, ele aparentemente não gosta de ser tocado com frequência. Ele perdeu 22 quilos para o filme e dizia estar “faminto” constantemente. Além disso, ele saia da cadeira no meio do processo de coloração de seu cabelo e desaparecia no set entre as gravações, então a equipe tinha que gastar um bom tempo tentando encontrar ele para os retoques. O processo de manter a continuidade foi tão difícil que a pessoa responsável por manter a continuidade se demitiu. A equipe tinha que chantagear ele com alguns biscoitos para que ele pudesse se manter parado (já que ele podia comer um pouquinho).” Como podemos ver, o ator parece ser bem metódico, o que dificultou bastante o trabalho de todos no set, mas felizmente, isso não impediu que um grande filme fosse feito.

Não vou nem falar muito. "Sontag", vida e obra, escrita pelo biógrafo de Clarice Lispector, o americano Benjamin Moser. A mulher mais culta da história da humanidade.

Pode ser divertido, mas em primeira instância a impressão que dá é que virou um filme "pós apocaliptico padrão". Mas vou dar uma chance ao Krasinsky

Rumores dizendo que Hulk e Namor estão agora 100% com a Marvel, sem aquele embrolho com a Universal Pictures.

"Little Women". Certamente o filme que eu mais resenhei nesse Fórum. No ano passado fiz aquela longa maratona de ver e escrever sobre todas as versões disponíveis (A produção inglesa, a pioneira adaptação, de 1917, em cinema mudo, é, hoje infelizmente considerada perdida. E a produção americana, também muda, de 1918, é hoje peça de museu.) Faltou ler o livro. Não deu. Tendo a memória de todos os filmes bem presente na cabeça, posso afirmar que a Greta Gerwig fez um trabalho de Roteiro Adaptado simplesmente fantástico! Meu voto para o Oscar de Roteiro Adaptado seria dela. Greta mexeu na estrutura da história, entremeada a todo o tempo pelo uso de Flashbacks, dispensando o tratamento clássico de "primeira parte comédia, segunda parte drama romântico". Modernizou-se a estrutura do romance completamente. O resultado? A primeira meia hora e a última meia hora são excelentes, pois foi onde houve mais liberdade narrativa. O meio do filme é mais morno, pois era preciso repetir todos os elementos basilares da trama. Como cinéfilo, foi um prazer reencontrar elementos clássicos de todas as versões para o cinema: os gêmeos da versão de 1949; a exclamação absurda "Christopher Colombo" das versões de 1933 e 1994; o cabelo queimado pela escova desajeitada das versões de 1933 e 1994; o abraço agradecido pelo piano de 1949. Só faltaram os gatos (de 1933 e 1994)! Vê-se que houve pesquisa, que houve a intenção de homenagear as produções clássicas. O cinema é uma coisa imensa: não nasceu ontem, tem uma história, um passado de ligação emocional com as gerações. Laura Dern, Meryl Streep, Emma Watson, Timothée Chalamet, Florence Pugh, e Saoirse Ronan, estão, todos, excelentes! Indicaria o Filme a Figurino, Design de Produção, e pela maravilhosa trilha sonora do Alexandre Desplat. Além de dar a estatueta para a Greta Gerwig por Roteiro Adaptado, repetindo o feito do filme de 1933. Se ela vier a ser indicada em Direção, não será injusto ( será mais justo do que por "Lady Bird"), mas, pra mim, o ponto alto, é o Roteiro. Este "Little Women" de 2019 pode se orgulhar de ser um filme de Roteirista. Não tem problema nenhum nisso. Afinal, essa é uma história que, para além do amor fraternal, saúda - desde sempre - o enorme prazer de escrever. Belo trabalho!

Pois é. Também acho o primeiro filme muito ruim, e não vejo de onde a história poderia evoluir dali.