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  1. Uma das apostas da Amazon para o Oscar, "Seberg" não alcançou grandes feitos - uma temporada de marketing para esquecer da Amazon ( Prejudicando até mesmo a candidatura do Brasil. Pensávamos que seriam os reis da campanha e...não deu em nada.) O filme conta uma história pouco comentada, de como o FBI espionou e prejudicou a vida da atriz Jean Seberg, em virtude de seu envolvimento político ( e amoroso) com uma liderança do Panteras Negras. Foi dirigido por Benedict Andrews do difícil "Una". Olha...eu gostei razoavelmente do filme, por que desconhecia os fatos por completo, mas fiquei pensando no que essa história poderia ter virado nas mãos do Spike Lee. Kristen Stewart, ótima. Falador vai sempre falar mal dela e do Robert Pattinson pelo simples prazer de falar mal. No entanto, é como eu sempre digo: "peixes pequenos crescem".
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  2. Jailcante

    DoLittle (17/01/2020)

    Parabéns a todos os envolvidos.
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  3. 1 point
  4. Jorge Soto

    19 Dias de Horror

    Esse primeiro é bem divertido mesmo.. como terrir é bem legal! E o segundo é apenas ok..no mesmo naipe de filme, tem outro bem legal chamado Mayhem
    1 point
  5. Jorge Soto

    19 Dias de Horror

    Trick é um terror de ação que finca seu pé no slasher e filmes de asssassinos em série, tipo Sexta-Feira 13 encontra Seven. É divertido pois é bem dinâmico e não te deixa respirar, pois o killer parece sempre estar a frente das investigações..e o body count é bem generoso. Ta cheio de furos e algumas inverossimilidades, mas e daí? O desfecho é apressado e meio nada a ver, provavelmente pela tentativa de estabelecer uma franquia com o novo killer..mas creio que só um filme dele ja ta bom. Resumindo, é bom, divertido e esquecível. 8-10 Zumbieland 2 é uma sequência morna de um filme legalzinho, mas que dispensava continuacão. É legal ver os protagonistas com mais idade mas não deixa de ficar aquela sensação de piada esticada até o talo. Comentaram que os personagens avulsos valem o filme mas eu não vi nada demais, parece que é tentativa desesperada em dar continuidade a esta franquia, que já deu o que tinha que dar. Humor ok..gore mais comedido e um ou outro momento valem a visita, sem mais. 8-10 Wilkolac é um bom drama de horror polonês de época, que emula o bacanudo oitentista Cujo e o transporta pro Senhor das Moscas. A metáfora do holocausto nazista é desnecessária pois o filme se sustenta mesmo como survival, sem falar que a meninada ta de parabéns em interpretacão. A atmosfera e a tensão estão presentes a toda hora, além de imagens poderosas, e isso poucos filmes conseguem dentro do aparato técnico limitado. 8,5-10 Extra Ordinary é uma simpática e divertida comédia de terror irlandesa que é o que o medonho remake dos Caça Fantasmas quis ser e não foi. É um filme simples com pegada setentista, tanto na estética como no geral, e as interpretações estão corretas. Tem até um gorezinho básico, bem-vindo. A atriz gordinha dá um banho na Melissa Macarthy, em naturalidade e espontaneidade. 9-10 Snatchers é uma divertido scy-fy que parece ter sido feito nos anos 80, dada a sua estética e plot basicão, que nada mais é uma metáfora ao medo da gravidez precoce e critica feroz ao aborto. Com referências a Nasce um Monstro e Invasores de Corpos, o elenco manda bem na sua canastrice sob medida. Bem feitinho, só nos finalmentes decai de ritmo, mas dá pra ver de boa e dar altas risadas. 8,5-10 Malevolence 3 é o melancólico fecho da trilogia começada pelo razoável Malevolence (2004) e continuada no bem melhor Bereavement (2010). Aqui parece tudo genérico e feito as pressas, e ainda por cima não tem a gostosona da Alexandra Daddario, final girl do anterior. Resumindo, é um slasher fraco até pra quem é fã do gênero pois ainda por cima o gore é comedido. Isso que dá o diretor acumular quase todas as funções técnicas...so faltou interpretar todas as personagens. 6-10 The Room é um bom thriller fantástico que parece um conto esticado do finado seriado Além da Imaginação, que flerta com o crássico Stalker do Tarkovsky, pela temática do objeto que materializa os desejos das pessoas, feito a lâmpada do Alladim. Atuado corretamente e bem ambientado, o filme tem várias reviravoltas; algumas são bestas e desnecessárias enquanto outras conseguem manter o interesse do espectador. No final, o saldo é positivo diante da mitologia estabelecida, um pouco confusa, porém efetiva dentro da proposta. 8,5-10
    1 point
  6. Big One

    Oscar 2020: Previsões

    Vou rever pra poder pegar esses detalhes. Vi o vídeo, eh bom
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  7. Eu, a cada dia, fico mais enlouquecido pelo filme! É muito legal acompanhar pela internet as descobertas da riqueza de sua construção. Esse vídeo aí de cima diz respeito à sua extraordinária montagem. Vale a pena assistir. Já me deparei com um vídeo muito legal a respeito das "linhas" que estão pelo filme todo. Como, por exemplo, quando o motorista vai ao escritório do pai, e há um vidro os separando, bem como há uma linha nesse vidro. Assim como há uma linha no vidro da sala de estar. Coisas, assim, mínimas, me encantam. Uma coisa que eu notei também - a situação da mulher da família pobre - há uma cena em que o filho deles ensaia com o pai suas falas para armar contra a governanta, e onde está a mãe? No chão, esfregando o chão, (já escrevi na minha resenha, sobre a dimensão do chão desse filme) bem subalterna, sem participar da estratégia, é dizer, uma figura social ainda menor. Outro dia é que percebi uma coisa meio óbvia, que, em certo momento, o filhinho mais novo atira nos empregados com um arco e flecha de brinquedo do alto da escada. Isso, claro, se relacionará com o final, mas também indica, em certo nível, um "desrespeito" à figura do empregado, bem como, em sua cabeça infantil, um modo de caçar o "fantasma" - que, ele já internalizou, não é da classe dele. Mas outro dia que fui me tocar que há um outro parasita na história. Um parasita metalinguístico: o espectador! Nós! Que estamos sugando esse filme para nos alimentar de cinema. É uma obra-prima esse filme. "1917" é excelente, mas não tem a profundidade e a urgência que "Parasita" tem.
    1 point
  8. Questão

    19 Dias de Horror

    Visto BAD COMPANY: OS MAUS COMPANHEIROS Na trama, as desérticas estradas da Califórnia estão em estado de alerta devido a dois crimes; um roubo milionário que teria ocorrido em um cassino em Las Vegas, e a série de homicídios cometidos pelo misterioso serial killer conhecido como "O Esquartejador", que desmembra as suas vítimas na estrada. Jack Powell (Lance Henriksen) é um homem casado ansioso em voltar para a sua esposa em San Diego, mas carrega consigo uma maleta misteriosa. É quando Jack conhece em uma lanchonete o misterioso Adrian (Eric Roberts), um homem instável e violento, que carrega os seus próprios segredos, e passa a perseguir Jack. Escrito e dirigido por Victor Salva, conhecido por ser o responsável por trás da franquia "Olhos Famintos", e também por seus crimes de pedofilia nos sets de PALHAÇOS ASSASSINOS, este BAD COMPANY, lançado no começo da década de 1990 parece dever muito ao cult oitentista A MORTE PEDE CARONA, tanto pela premissa inicial de um road movie de terror que se desenvolve a partir de uma carona dada de mau grado quanto na existência de uma certa tensão sexual existente entre os seus dois protagonistas, também existente no clássico estrelado por Rutger Hauer. Infelizmente, embora trabalhe com algumas ideias bem interessantes, o roteiro de Salva tem sérios problemas na construção dramática e no crescendo de tensão entre os dois homens, apelando para uma série de clichês muito mal executados sobre "road movies de terror" que o diretor executaria muito melhor quando dirigisse OLHOS FAMINTOS alguns anos depois. Além disso, a reviravolta final apresentada por Salva, embora interessante como premissa, não faz sentido nenhum com o que havia sido apresentado até então. O que acaba salvando o filme de Salva (puta trocadilho ruim, mas não resisti) é a atuação do sempre competente Lance Henriksen, capaz de dar alguma respeitabilidade ao protagonista, mesmo quando protagoniza uma constrangedora sequência de "piti", e Eric Roberts, um ator que geralmente acho canastra, mas cuja canastrice casou bem com a personalidade maníaca de seu personagem. Enfim, não chega a ser bomba, mas também não é bom. Ninguém perde nada por não assistir esse daqui. Visto LITTLE MONSTERS Na trama, Dave (Alexander England) é um músico falido e irresponsável que após se separar da namorada, vai morar com a irmã Tess (Kat Stewart) e o sobrinho de cinco anos Felix (Diesel La Torraca). Ao levar Felix para o jardim de infância, Dave se encanta com a professora do sobrinho, a Srta Caroline (Lupita Nyong'o), e se oferece para acompanhar a turma em uma visita a uma fazenda, onde também estará presente o popular apresentador infantil Teddy McGiggle (Josh Gad). Mas quando um vírus em uma base militar é liberado, dando início a uma epidemia zumbi, Dave e a Srta. Caroline devem lutar não só pela segurança das crianças, mas também pela inocência delas. Escrito e dirigido por Abe Forsythe para o Hulu, LITTLE MONSTERS é uma produção australiana, que bebendo da fonte do Cult TODO MUNDO QUASE MORTO de Edgar Wright, apresenta uma comédia hilariante, e por que não dizer, "fofa" pela forma como abraça o universo infantil e suas idiossincrasias, mas mantendo todas as características do "subgênero zumbi" onde está inserido, conseguindo entregar até alguns bons momentos de tensão, ainda que leveza seja a palavra de ordem. Assim como no Cult de Edgar Wright, LITTLE MONSTERS apresenta um "perdedor egoísta", que por meio de um ataque zumbi, ganha a chance de amadurecer, e( por que não) "conquistar a garota", mas enquanto o filme estrelado por Simon Pegg era regado por forte cinismo, a obra de Abe Forsythe apresenta tal jornada de forma mais otimista e sincera, colocando-se quase como uma fábula de amadurecimento com zumbis. Grande parte do que faz LITTLE MONSTERS uma experiência tão prazerosa é o quão bem afinado é o seu elenco. Em um ano em que já havia chamado a atenção dentro do género com NÓS, Lupita Nyong'o mostra-se absolutamente encantadora e com um excelente Timing cômico como a Srta. Caroline. Embora parta do arquétipo da "Doce Professora", Lupita consegue dar humanidade a sua personagem, ao retratar a professora como uma educadora que faz de tudo para preservar os seus alunos do horror que se desencadeia a sua volta (e dai vem grande parte do humor do filme) ao mesmo tempo em que nunca soa condescendente com as crianças. Alexander England também é competente na construção do arco de seu personagem de um homem egoísta e amargo em alguém mais esperançoso. Por fim, embora tenha momentos divertidos, Josh Gad não consegue fazer muito com seu personagem, Teddy McGiggle, já que a persona do apresentador infantil secretamente vil já foi feita muitas vezes e de forma muito melhor, mas também não prejudica. E claro, dando suporte ao trio principal há o ótimo elenco infantil, que não são apenas muito simpáticos, mas também naturais, acompanhando muito bem o Timing das piadas propostas pelo roteiro. Em resumo, LITTLE MONSTERS é diversão garantida. Visto THE BELKO EXPERIMENT Na trama, os funcionários da poderosa empresa Belko, na Colômbia, trabalham em uma manhã normal quando repentinamente o prédio inteiro, localizado em uma região distante, é isolado, impedindo que qualquer um deles saia. Uma voz nos interfones dá duas horas para que trinta dos oitenta funcionários presentes no prédio sejam assassinados, do contrário, o dobro desse número será morto através dos explosivos plantados em suas cabeças. Inicialmente, os funcionários acreditam tratar-se de uma piada de mau gosto, mas quando os misteriosos donos da empresa provam estar falando sério, uma luta pela sobrevivência tem início. Dirigido por Greg McLean, mais conhecido como o homem por trás da franquia "Wolf Creek", e escrito por James Gunn, mais famoso por comandar a franquia "Guardiões da Galaxia", este THE BELKO EXPERIMENT se apresenta como um thriller competente de terror, que usa o experimento social macabro ao qual os funcionários da Belko são submetidos como uma interessante metáfora para a natureza toxicamente competitiva e predatória das relações de trabalho, ainda que o roteiro de Gunn não pareça 100% bem sucedido na execução de tal metáfora, talvez pela forma rápida como dicotomiza os seus personagens, com uma ou outra exceção. A narrativa, entretanto, consegue prender a atenção do espectador até o seu desfecho, e em alguns momentos, o roteiro de Gunn consegue realmente nos deixar em dúvida sobre quem vai sair vivo ou não, o que é um grande mérito. A direção de Greg Mclean é competente, embora sinta que o potencial de violência insana que a premissa oferecia (e o próprio cartaz sugere) seja poucas vezes aproveitado pelo filme. No geral, THE BELKO EXPERIMENT é um Thriller de terror competente, que vale a conferida, se estiver em um dia não muito exigente.
    1 point
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