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Showing content with the highest reputation on 05/01/21 in all areas

  1. Na minha busca pelo pior filme de sempre deparei-me com Os Tomates Assassinos! Simplesmente Horrivel em todos os aspetos
    2 points
  2. (159) Um dos piores filmes que vi neste ano, talvez o pior, "A Última Nota" é um filme que tem vários elementos bonitos: Roupas elegantes para os personagens, paisagens bonitas da Europa, música da melhor já feita pela humanidade, um grande ator, e...Nada! Não tem conflito! É um drama sem conflito! Comé que pode? Um velho pianista que após passar pela morte da esposa tem dificuldades para subir ao palco, e recebe ajuda de uma jornalista... Nem a paixão romântica que se adivinha, salva, pois tem medo dela. E dá-lhem imagens de Patrick Stewart pensativo na janela, andando pelas ruas matutando, imaginando brancos ao executar o instrumento. Mas não acontece nada. É reto, é uma régua. Não tem nada ! Acho que é daqueles filmes para nossas mães acharem "sensível". A direção é amadora, sem criatividade para resolver o problema dos filmes de piano, que é o de filmar a execução em plano médio. Só planos por cima das teclas, ou por cima do tampo. Um filme completamente falso, que tem medo de si mesmo! Terrível!
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  3. Não acho que a Marvel vai ficar jogando com o mesmo protagonista entre cinema e TV, tipo um filme do Capitão America, depois mais uma temporada, depois outro filme, e assim por diante. Se as aventuras "solo" do novo Capitão América forem pro cinema, creio que a ideia seja manter a franquia por lá. Ah, mas questão de nome a Marvel sempre tirou de letra. O Monge de Aço não é chamado de Monge de aço no primeiro Homem de Ferro, o nome é só referenciado. O mesmo pro Abominável no filme do Hulk. A Feiticeira Escarlate passou anos sem ser chamada assim. Nas séries da Marvel/Netflix, nunca chamaram o Homem Purpura por esse nome, , nem chamam o Mercenário de "Bullseye". Ou seja, dá pra usar os Mestres do Terror até em um fllme dos Vingadores sem necessariamente chama-los assim, talvez só uma referência ao nome da equipe como a Marvel já fez com outros personagens e equipes. A ideia de usa-los na série do Loki com vilões pinçados de diferentes linhas do tempo é boa, mas ia ficar meio parecido demais com o que LEGENDS OF TOMORROW fez com a Legião Do Mal (mas não que seja um impedimento também, pois o conceito de equipes de heróis e vilões formados por membros de diferentes épocas não é novo). Mas por outro lado, não vejo que seria o nome dos Mestres do Terror que iria impedi-los de aparecer em produções mais sérias, como as estreladas pelo Capitão América, ou até mesmo peitando os Vingadores em um quinto filme.
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  4. (158) A crítica do Pablo a este "Cemitério do Esplendor" é destruidora. Odiou o filme, e apontou a velhacaria da obra geral do cineasta Apichatpong Weerasethakul. Vale a pena ler. Eu, ao contrário, sou do time que adoro/amo. E gostei muito deste filme de 2015 também. Um diálogo com temas e obras anteriores do diretor. Um pequeno hospital de vilarejo abriga soldados com uma estranha doença, um misterioso sono, com fortes pesadelos. Uma voluntária (ela mesma padecendo de um problema grave na perna) e uma médium, assistem os doentes, cada uma a sua maneira. A primeira com massagens tradicionais; a segunda com uma comunicação especial com os doentes, já que ela pode visualizar seus sonhos e - tchan tchan tchan - suas vidas passadas. As duas se aproximam, tornam-se amigas. Por essa breve sinopse, dá pra ver que temos um reencontro com os temas de "Síndrome e um Século", ou a fantasmagoria de seus outros filmes... Pablo detestou a cena em que um dos soldados na cama hospitalar tem uma ereção por baixo do lençol, e as duas riem, tentando abaixar o membro. Disse que se essa cena estivesse em um filme de Adam Sandler, todo mundo iria criticar. E eu rebato, se essa cena estivesse em um filme brasileiro, ele iria bater palma! Eu fracamente achei uma cena sensacional - aliás, uma ceninha, dura pouco - pois não é nada gratuita ou apelativa. É a natureza humana - algo que frequentemente deve acontecer - como os filmes dele se interessam a contar. Mais uma vez mostra-se a convivência da medicina ocidental com a medicina tradicional, com aulas de meditação para acalmar os pesadelos dos acamados. Mas mais importante é que esse contato espiritual com os doentes fará um deles despertar. Um soldado, e logo o soldado gay de Banlop Lomnoi da obra-prima "Mal dos Trópicos"! Ah, não faz isso com meu coração! Abre-se o diário dele, e há uma foto de ele de mãos dadas com outro soldado do regimento...Ah!! Logo depois, descobre-se que os soldados estão dormindo porque o hospital está construído em um cemitério de antigos reis conquistadores. Os espíritos reais estariam sugando a força dos soldados acamados. A personagem da médium dará um passeio pelo bosque com a amiga, e mostrará a ela os vestígios da antiga Tailândia, do antigo reino, e pedirá a ela para usar a imaginação. Num mato fechado, mostrará ela um templo de granito rosa, e depois outras partes do palácio. Claro, são folhas, árvore, mato, no presente. Mas, pela imaginação, é também uma vida passada, a vida de uma coisa, de uma época, passada. Ela, como um tio Boonmee, pode recordar as vidas passadas. Aliás, não é ela, é o espírito do soldado em seu corpo. Pela imaginação cinematográfica de Apichatpong Weerasethakul, nós podemos nos curar.
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  5. Finalmente recuperei minha conta !!! O Fantástico Sr Raposo é a primeira incursão do W. Anderson no mundo das animações. O filme exagera um pouco na quantidade de informações jogadas na tela, mas tirando isso é um desenho para adultos muito divertido e que levanta algumas questões sobre o que gostariamos de ser e o que nos tornamos. Destaque para o impagável Rato marginal. Assistido no Primevideo. Avaliação: Muito Bom.
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  6. Ia ver ontem, na onda do segundo Oscar do Tony. Ele faz muita coisa ruim RealOficial!
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