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Showing content with the highest reputation on 10/13/21 in all areas

  1. Jailcante

    Pânico 7 (Scream)

    Sim, também acho que eles devem ser coadjuvantes, só espero que não morram (ou sejam os assassinos... sei lá). Só passem o bastão e 'tchau, gurizada, sejam 'felizes' nas próximas sequels, mas pra gente já deu!"
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  2. pior que no caso da Marvel sao os melhores profi$$ionais de per$onal trainner do mercado, que normalmente tem academia particular pra atender essa clientela "diferenciada"..
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  3. E o policial é o irmão mais velho do Kevin, vivido pelo mesmo ator dos filmes antigos. Na boa, se eu vi o primeiro seculo passado foi muito e nem achei la tudo isso... as sequencias entao.... logo este aqui passo longe...🤣 nao é minha praia, quem sabe meus sobrinhos animem.. ate porque o primeiro consegue ser mais moderno que este, pelo que vi no trailer...🤣
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  4. cosplayer latino fez mascara do Starro no insta do cara tem todo processo de confeccao https://www.instagram.com/pr_props/
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  5. Questão

    Pânico 7 (Scream)

    Mas acho que dessa vez, alguém da nova gurizada deve ficar vivo, pois já usaram o truque da "falsa passagem de bastão" em PÂNICO 4. Em tempo, novo poster lindão
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  7. Questão

    19 Dias de Horror

    Visto TEMPO Na trama, Guy e Prisca (Gael Garcia Bernal e Vicky Krieps) são um casal em crise, que resolve tirar férias com seus dois filhos, o pequeno Trent (Nolan River) e a pré adolescente Maddox (Alexa Swinton). Chegando no hotel, o gerente recomenda uma isolada e tranquila praia para a família, que chegando ao local, encontram mais algumas pessoas. Mas logo, eles percebem que algo na praia faz com que todos envelheçam em um ritmo anormal, e por alguma razão, eles desmaiam cada vez que tentam deixar o logal. Agora, esse grupo precisa encontrar um jeito de deixar a praia, se não quiserem morrer de velhice em um dia. Escrito e dirigido por M. Night Shyamalan, a partir da Graphic Novel francesa "Castelo de Areia", TEMPO desenvolve-se como um thriller fantástico de horror com algumas generosas doses de Body Horror muito bem empregadas. Para quem conhece a carreira do cineasta indiano, responsável por clássicos como O SEXTO SENTIDO e SINAIS, mas também por algumas bombas, como FIM DOS TEMPOS e VIDRO, encontrara aqui algumas das melhores características de Shayalaman, mas também algumas de suas falhas mais enervantes. Nos pontos positivos, destacam-se as discussões existêncialistas que a trama levanta acerca de nossa relação com o tempo e com a finitude da vida, além da sempre boa condução do Shy no que tange o suspense, que aqui, nos deixa presos a cadeira até o desfecho. Já no lado negativo, temos aqueles diálogos nada naturais que Shyalaman insiste em botar na boca de seus personagens, e a teimosia em achar que todo o filme precisa de uma grande reviravolta final, repetindo no desfecho um erro bastante parecido aquele que ele havia cometido em seu filme anterior, VIDRO, com direito até a algumas piscadelas de malandro para o público, como o momento em que vemos a identidade de determinado personagem escondido atrás de uma câmera. Em um filme em que o tempo é fator central de muitas formas, espera-se que haja alguma sensação de urgência, e o diretor até consegue isso na metade inicial. A construção dos personagens e da lógica interna da história é outro problema. Em um momento particularmente chocante, uma das personagens acaba grávida, o que poderia ser um grande ponto de virada emocional, mas isso acaba sendo usado apenas como valor de choque, com essa personagem não tendo o impacto dessa experiência explorado de forma mínima que seja, o que neste caso, parecia necessário para que a personagem parecesse minimamente real. Outro problema é no que diz respeito as crianças, já que em alguns momentos parece que as crianças simplesmente envelhecem fisicamente, mas mantém a mentalidade infantil, mesmo com o corpo cheio de hormônios, vide a citada sequência da gravidez, mas em outras passagens, parece que as crianças amadurecem mentalmente e emocionalmente também, com o filme nunca se decidindo por um caminho. Deve-se reconhecer que apesar da construção dos personagens não ser das melhores, o diretor conseguiu reunir um elenco que consegue nos cativar, com atuações corretas, que conseguem manter a imersão do público. Gael Garcia Bernal e Vicky Krieps tiram leite de pedra, ao viverem um casal que tentam reparar a relação, e se vêem abismados sem saber o que fazer diante da situação absurda em que se encontram. Alex Wolfe (de HEREDITÁRIO e dos recentes filmes da franquia "Jumanji") e Thomasi McKenzie (jovem em ascenção em Hollywood tendo estrelado JOJO RABBIT e prestes a protagonizar NOITE PASSADA EM SOHO de Edgar Wright) por sua vez, estrelam alguns dos momentos mais intensos do longa, ainda que o roteiro e a direção muitas vezes parece esquecer que estes personagens são essencialmente crianças em corpos de jovens adultos, especialmente no caso do personagem de Wolfe, cujo comportamento oscila. Tecnicamente, é um filme muito bem realizado, e talvez o trabalho mais visualmente interessante de Shayalaman desde A VILA. A direção de fotografia de Mike Gioulakis (que trabalhou com o diretor em seus dois projetos anteriores) é interessante por se distanciar bastante das paletas de cores cinzentas que Shayamalan geralmente utiliza em seus filmes, abraçando as cores quentes do ambiente tropical que serve de cenário para o filme, ao mesmo tempo em que nas passagens noturnas, utiliza um desenho de luz que reforça a estranheza da situação, equilibrando uma iluminação vibrante e tropical com o uso de sombras. O trabalho da equipe de maquiagem de Tony Gardner (de ZUMBILANDIA 2 e FREAKY: NO CORPO DE UM ASSASSINO) também merece destaque, tanto por detalhes mais sutis, como a forma com que envelhece sutilmente em um primeiro momento os personagens de Bernal e Krieps, como pelas passagens mais Gore e de Body Horror, vide um personagem que sofre os efeitos de um envenenamento de sangue acelerado, ou outro que tem vários dos membros de seu corpo quebrados repetidamente, somente para serem reparados da forma errada. Há muito o que se gostar em TEMPO, pois ele realmente nos mantém interessados na história que está sendo contada, o que se deve muito a dedicação de seus atores. Além disso, há alguns momentos visualmente muito interessantes no filme de Shayalaman, e um Body Horror que funciona, mesmo na base do PG-13. Mas igualmente tem muito o que se detestar no filme, como o roteiro capenga que não explora a contento o potencial da premissa, e uma reviravolta final que soa mais falsa que nota de 3, mastigando tudo para o público. Mas apesar desses defeitos, não o coloco entre os piores do Shyalaman, mas também está bem longe dos melhores.
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  8. Parece ser um filmão mesmo. Não deveria ter visto esse novo trailer... 😓
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